Arbitragem
A pena de morte encontra-se subvalorizada na opinião pública portuguesa e os snipers, talvez por serem uma novidade, estão claramente sobrevalorizados. É por isso ganho certo apostar na valoriação da pena de morte ao mesmo tempo que se aposta na desvalorização dos snipers.
A prova de que é uma aposta vencedora é que nos posts de 2008 sobre snipers já não aprecem comentários como este de 2006 sobre a pena de morte:
Um liberal tem que considerar sempre que o direito à vida de um indivíduo é inviolável sobre qualquer circunstância. Especialmente, um liberal não pode nunca concordar com o direito de alguém legislar sobre a possibilidade do estado ter o direito a terminar a vida de um indíviduo.
Agora os comentários dominantes são deste tipo:
Eu se fosse refém numa situação daquelas eu estaria rezando para que o tiro saisse o mais rapido e limpasse o (cebo) a um fulano que não vale nada numa sociedade que queremos que seja evolotiva.
Tenho a certeza que dentro de alguns anos estas duas visões vão encontrar-se algures a meio. Haverá mais cépticos em relação aos snipers e menos idealismo em relação à pena de morte.
Só falta terminares assim:
“Não contesto o castigo nem o sucesso (pelo contrário), apenas não percebo o povo. Ou não quero perceber.” Alberto Gonçalves
😉
GostarGostar
Haverá mais cépticos em relação aos snipers e menos idealismo em relação à pena de morte.
-Discordando do João Miranda na análise que fez da utilização de snipers, concordo com esta conclusão final, cada vez mais as pessoas pedem agravamento das penas para os criminosos, enquanto estes cada vez mais se encontram escudados no CPP. Alguém tem dúvidas que provavelmente aqueles assaltantes, caso se tivessem rendido 10 min antes dos disparos, teriam saído com um T.I.R.? É disso que as pessoas estão fartas, e numa coisa concordo com o J.M., o sinal que é dado ás forças policiais, é atirem que a população está convosco. Abre-se caminho para abusos, e pior, para populismos de toda a ordem, em que políticos sem escrupulos podem no futuro vir a obter ganhos com um sentimento caro aos cidadãos, a segurança (ou a falta dela).
GostarGostar
Muito bem.
GostarGostar
As paixões são irredutíveis. Eu por mim falo.
GostarGostar
Caro JM,
Você não desiste.
A pena de morte NUNCA é justificável porque a ameaça já se encontra neutralizada. Que se discuta o aumento das penas / prisão perpétua ainda acho plausível, agora pena de morte não.
Quanto aos snipers, não estou a ver os cépticos em lado nenhum. Para a maioria das pessoas, os resultados finais foram aceitáveis (seriam óptimos se não tivesse morrido ninguém) e a acção dos snipers TANTO QUANTO SE SABE, justificada.
Acredito que possa haver algo excesso e mesmo pessoas a bater palmas à morte do assaltante (o que é profundamente errado), mas tal deriva de uma cansaço que as pessoas sentem em relação a um Estado fraco, que persegue os fracos e protege/desculpa os fortes. Da mesma maneira que achei condenável a acção da GNR quando dos “verde-eufémios” ou da greve dos camionistas, acho de aplaudir uma reacção em força a casos de assaltos violentos (como foi o caso), apesar de ter pena do desfecho não ter sido melhor.
GostarGostar
Temos que acabar com este assunto senão João Miranda nunca mais escreve sobre assuntos importantes.
Assim aqui vai a minha solução, que penso é A Solução.
Em qualquer problema que haja em Portugal que envolva forças policiais, militares ou militarizadas o comando é entregue a um júri composto por três pessoas.
Feita a votação se não houver unanimidade o presidente pode usar esta qualidade e o seu voto vale por dois.
Se assim houver empate o presidente deve usar o voto de qualidade e desempatar.
Dois dos membros são deputados escolhidos por altura começando nos mais baixos e rodando de episódio para episódio
O presidente do júri é João Miranda.
Cada episódio dará direito a uma gratificação de mil euros.
Publique-se
A Bem da Nação
GostarGostar
Carlos Duarte Diz:
A pena de morte NUNCA é justificável porque a ameaça já se encontra neutralizada.
GostarGostar
João,
Há um aspecto que te está a falhar: a pena de morte é muito anterior à estatização do direito penal. Qualquer comunidade europeia medieval a destinava aos crimes mais graves e infamantes. Era, por conseguinte, direito consuetudinário, aquele direito de que os liberais tanto gostam, por verem nele a emanação da ordem espontânea. Ora, pena de morte foi exactamente abolida, nos países que a aboliram, pelo Estado. Em que é que ficamos, então?
Abç.,
GostarGostar
Só não percebi o que é que os snipers têm a ver com a pena de morte. a pena de morte é uma condenação, uma punição que não visa mais que PUNIR um crime.
Os snipers são policias altamente especializados que cumprem ordens e cujo objectivo da sua actuação é salvar vidas de pessoas.
GostarGostar
Há muito tempo que não lia nada tão desmiolado como estes posts do JM.
Sinceramente, desejo de todo coração que, da próxima vez que ele for a um banco, lhe aconteça uma “surpresa brasileira”.
É o que está a pedir e merece.
Talvez assim mudasse de opinião.
GostarGostar
Há ou não o direito de uma pessoa que não tem capacidade de autodefesa de ser
defendida por terceiros?
O Presidente da República tem ou não o direito de ter guarda costas? E estes têm ou não legitimidade de atirar a matar se a situação o exigir?
O sequestrado tem ou não o direito de ser libertado?E o sniper tem ou não legitimidade de atirar a matar se todas as outras soluções se esgotarem?
GostarGostar
O sr. J. Miranda tem que escrever qualquer coisa, quanto mais controverso melhor,mais audiência tem o Blasfémias. Por mim acabou já não leio nada dele!
GostarGostar
…limpasse o cerebelo… a um tipo que que de outra forma vai matar pessoas inocentes!
GostarGostar
Façamos o ponto da situação acerca do amigo do Janeca que foi desta para melhor: 1 – Assalto a um Mini-Preço de Lisboa em Julho, com arma de fogo; 2 – Assalto a uma carrinha de valores na Estefânia, com arma de fogo e ameaça de morte; 3 – Assalto a dependência do Barckleys na zona do Carregado, com arma de fogo e ameaça de morte; Assalto a outra dependência do Barckleys em Lisboa, com arma de fogo e ameaça de morte. Felizmente foi parado, porque mais tarde ou mais cedo mataria alguém. Mas para o Janeca, teria de matar para poder ser ferido, só ferido, numa unha do pé!
GostarGostar
Toda esta discussão no Blasfémias se resumiu a tentar “comparar o cú com as calças”.
GostarGostar
E quanto ao outro, irá ter de explicar qual a proveniência dos 10000 euros encontrados no seu apartamento.
GostarGostar
portugal e o seu socialismo de faca e alguidar
-mata que os directos das TVs estão a estragar-nos a imagem
PQP
GostarGostar
Sobre a arbitragem, tenho uma opinião que não será necessariamente coincidente com a do JM. Penso que há uma geração de árbitros formatados por Valentim Loureiro para levarem o Boavista a campeão na época 2000/2001, e que se arrasta por inércia das instituições. O nível é tão baixo que não são seleccionados para as provas internacionais, ou só o são residualmente.
Árbitros como Bruno Paixão, Lucílio Baptista, Elmanos Santos e mais uns quantos, são um erro de casting.
GostarGostar
Que venha um político, mesmo “populista”(normalmente apelidados assim quando vêm ameaçar a vidinha do sistema)e que prometa dar ao ZÉ ORDEM,preservação do santuário(NAÇÃO)e vão ver como ele ganha depressa o poder…
Aos inocentes que julgam que as “conquistas” são eternas desenganem-se.Anda-se para trás cada vez com mais velocidade…
GostarGostar
A treta está em que ao individuo que é morto na tentativa de salvar as pessoas que ela ameaça de morte, nao recebeu nenhuma pena de morte. Nao lhe foi aplicada nenhuma pena. O que foi aplicado aqui foi “a pena” de vida ao refem ameaçado.
Se nao querem entender o básico, é porque nao se pode exigir muito. Paxciencia-.
GostarGostar
Ainda nao vi ninguém responder no caso concreto em questao se achavam legitimo a policia ter permitido que os assaltantes fugissem com os refens, tendo sido possível impedir esse evento com o sniper. Importam-se de responder?
GostarGostar
Agora se me disserem que o uso de sniper em vez de ser a alternativa foi o objectivo desde o principio e a soluçao primeira, aí é de facto pena de morte à partida. Mas nao foi isso que aconteceu. Ou estou convencido que nao foi isso que aconteceu. Tentaram tudo para convencer a libertar os refens.
Embora aquela coisa de transmitir em directo e sabendo que iam matar alguém em directo na tv, é coisa de preocupar. A ordem de matar foi dada sabemdo que estavam em directo. Isso para mim é muito esquisito. Muito esquisito mesmo.
GostarGostar
O uso de sniper(não percebo a sua obsessão com os snipers) é para travar uma ameaça imediata. Essa ameaça é um arma apontada á cabeça de uma pessoa inocente. Não tem nada que ver com pena de morte.
O que devia também perguntar é porque é que um polícia com uma pistola eventualmente não pode fazer o mesmo trabalho em circuntâncias talvez mais favoráveis e tem de esperar pelos snipers.
GostarGostar
Definitivamente, não dou para este peditório.
GostarGostar
Responsabilidade. Quando se mete a vida de outros em risco, é natural que a dissuasão externa (neste caso, a do Estado) inclua colocar a vida do agressor em risco. Se este persistir na ameaça, é natural (e lógico e perfeitamente razoável) que um terceiro interceda para evitar a morte das vítimas.
O postador queria o quê? Que se lhe passa-se uma coima ou fosse notificado para ir a tribunal na próxima semana, enquanto se lhe dava a possibilidade de matar as vítimas?
A lógica do postador é parecida com a sua cabeça: é uma batata.
GostarGostar
Até parece que a polícia anda a colocar snipers em tudo o que é esquina nas ruas de Portugal, à espera de um incauto transeunte que empunhe uma pistola contra o pescoço de alguém. Deixe lá de brincar com a pilinha, ninguém lhe acha piada.
GostarGostar
um brasileiro pôs uma coroa de flores no local do crime
«mataram por ser brasileiro»
a gnr de loures matou a tiro uma criança por ser cigana
no benfica só Flores não é cigano
GostarGostar
11.08.2008 – 21h36 Lusa
Uma criança de onze anos, integrada num grupo de assaltantes, foi hoje baleada mortalmente, em Santo Antão do Tojal, concelho de Loures, por um militar da GNR, disse à Lusa fonte daquela corporação.
De acordo com a SIC, os assaltantes tentavam roubar uma vacaria.
não faltarão mais posts e mais artigos de opinião , tipo Crespo da Sic, a louvar a GNR.
mas porque não formam um grupo de defesa da Pena de Morte?
GostarGostar
«mataram por ser brasileiro», é capaz de ser excessivo, porque emocional.
Mas se os assaltantes fossem, por exemplo, americanos, apostava em como a fatídica ordem nunca chegaria ao sniper.
GostarGostar
Um liberal tem que considerar sempre que o direito à vida de um indivíduo é inviolável sobre qualquer circunstância. Especialmente, um liberal não pode nunca concordar com o direito de alguém legislar sobre a possibilidade do estado ter o direito a terminar a vida de um indíviduo.
João Miranda,
A primeira parte desta comentário parece indicar que um liberal terá que discordar igualmente da figura de legitima defesa seja em que circunstancia for(quando esta implica a morte).
Concorda ?
O facto de esse poder ser conferido ao estado( segunda parte do comentário)é uma grande diferença.Concordo.Levanta mais preocupações. [ver os 2 ult.pontos do post Legítima defesa versus snipers].
Mas creio que a possibilidade dessas dificuldades não devem colocar em causa um principio que será correcto.O que é necessário é criar mecanismos que minimizem essas falhas.
GostarGostar
Segundo populares que vi na TVI o cigano de 11 anos é que estava a disparar sobre a GNR. Incrível, esta ciganada já está a preparar as gerações futuras. Puta cus pariu.
GostarGostar
A pena de morte é fundamentalmente diferente da actuação dos snipers porque o criminoso não representa nenhum perigo imediato. Não há nenhuma contradição entre ser contra a pena de morte e a favor da actuação de snipers, desde que se acredite que esta foi justificada (o melhor argumento contra que li foi o da Zazie, sobre se é desejável que a polícia encurrale ladrões armados com cidadão inocentes; mas dada a história da criminalidade em Portugal, será que era de esperar que eles tomassem reféns?).
Se for buscar comentários extremistas, é natural que a resposta mais sensata esteja algures a meio, mas não demonstrou de forma alguma que estes dois comentários sejam representativos do que as pessoas pensavam há dois anos e do que pensam hoje (e vai precisar de muito mais do que comentários num blogue para fazer argumentos desse tipo).
GostarGostar
Tenho lido atentamente o que João Miranda escreveu sobre a actuação da Polícia no BES de Campolide.
É a análise lúcida que se impõe na abordagem do assunto, tratado pela Comunicação Social – a morte em directo -, num clima de histeria incompreensível (diria eu, mas afinal estou enganada, porque a maioria dos comentadores acha que o trabalho foi exemplar!!!…)
De trabalho exemplar. exemplar é para dar o exemplo, a GNR matou esta tarde em Loures um miúdo de 11 anos, num suposto e mal explicado assalto a uma vacaria…!!!Simplesmente ridículo, se não fosse uma tragédia!
Os execessos já existiam. Mas agora vão certamente aumentar!! A espiral aí está: matar tudo o que mexe…
De exemplo em exemplo, até ao exemplo final…Até que acertem num filho deles!
GostarGostar
“A fonte da GNR adiantou à agência noticiosa que…o condutor, que era acompanhado por outro adulto e pela criança, tentou atropelar um dos militares do posto de Loures.
Segundo a mesma versão dos factos, os assaltantes terão “sacado de um objecto” pela janela, que os militares julgaram ser uma espingarda, tendo disparado então contra a carrinha, fazendo “pontaria para os pneus”.
Um dos tiros terá sido desviado, alegadamente “devido aos solavancos”, conforme relatou a fonte, tendo atingido a criança.” in O Público
A GNR já deve ter uma minuta com o comunicado a distribuir à imprensa para estes casos, pois os termos são sempre os mesmos.
GostarGostar
O JM leia os comentários e passe a escrever o que lhe é pedido se faz favor. Não mace os seus leitores com coisas que obrigam a pensar. Que maçada! Não tarda vamos passar a pedir-le que escreva coisas com interesse, vamos ameaçar não voltar aqui, vamos atirar-lhe à cara com o CPP, vamos proibi-lo de discutir assuntos jurídicos porque você não é jurista, está a perceber? O JM é uma pessoa difícil,safa!
GostarGostar
11 Agosto 2008 – 22h00
Suspeitos: Ataques a banco, carrinha de valores e Minipreço são investigados
Disfarce usado noutros crimes
Azul falso nas lentes de contacto, cabelo amarelo pintado, pastilha elástica a esconder um aparelho metálico e os defeitos inconfundíveis dos dentes da frente. Pormenores da autópsia ao cadáver de Nilton Souza, descobertos pelas 09h30desexta–feira, além dos dois orifícios por onde entrou e saiu a bala calibre 7,62 mm de um sniper do GOE que lhe atravessou e desfez o coração. As características físicas e todos os disfarces do brasileiro abatidocolocamas polícias no terreno – o CM apurou que é suspeito de ter assaltado com Wellington, o outro sequestrador do BES, por exemplo, um supermercado Minipreço em Lisboa.
Ninguém duvida de que este não foi o primeiro assalto armado da dupla brasileira. Quando o maxilar direito de Wellington Nazaré estiver recuperado de um tiro de pistola e lhe permitir falar, vai ter de explicar onde arranjou cerca de dez mil euros em notas. O dinheiro foi encontrado na casa daquele sequestrador durante a noite de quinta-feira, em pleno decorrer da operação no BES: quando localizou o carro em que se faziam transportar os assaltantes, a polícia rapidamente chegou às duas identidades e respectivas residências.
A descrição que é feita pelas vítimas do assalto a um Minipreço da capital, na última semana de Julho, corresponde a estes dois assaltantes. Assim como a de Nilton corresponde ao homem brasileiro que assaltou de pistola em punho uma carrinha de transporte de valores na zona da Estefânia, Lisboa. Entre outras características idênticas é descrito com o mesmo problema nos dentes.
Outras ligações possíveis, e que estão a ser investigadas, dizem respeito ao assalto a uma dependência do Barclay’s, na Grande Lisboa, que não está filmada por a agência em causa não ter câmaras, e a um outro assalto na zona do Carregado.
Para lá dos disfarces e dos dez mil euros que escondiam, além de perucas, o facto de terem levado abraçadeiras para algemar reféns do BES indicia experiência em roubos.
http://www.correiodamanha.pt/Noticia.aspx?
channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid
=8A42CC4E-7477-4554-A825-54EDBF0D1ABA
eheheheehhehe. Coitadinhos dos assaltantes. Era a primeira vez, e não queriam fazer mal a ninguém. Lá se foi o argumento final dos hipócritas.
GostarGostar
Miranda,
Continuas a olhar para a zona bem comportada da curva como se isso fosse a curva total. Não é. Por isso existem exércitos, leis marciais, situações de excepção à ordem constitucional comum para lidar com as zonas mal comportadas de curva e que tem a ver com situações em que a decisão não pode ser o resultado da vontade colectiva. Que são, obviamente, de excepção. De excepção, mesmo!
GostarGostar
2 pontos
1º o Rui A. tem toda a razão (eu sou a favor da pena de morte e concordo com a actuação dos snypers e que foi até agora a única altura que o MAD teve uma actuação decente, depois das sucessivas vegonhas a que nos tem habituado).
2º o caso da gnr não foi um tiro de snyper, foi um acidente durante uma perseguição policial, são situações que não são comparáveis, muito embora uma criança tenha morrido. Também aqui não critico a actuação da GNR.
Em ambos os casos as situações foram contidas aos intervenientes dos casos, sem prejuizo de terceiros, com a vantagem de na primeira situação (o assalto ao BES) as vítimas físicas (ou os reféns) terem sido salvos.
GostarGostar
é impressão minha ou o Rui Albuquerque deu cabo do pobre do Miranda?
GostarGostar
Gostaria de acrescentar um pouco de óleo nesta fogueira, lembrando aos muito críticos do JM, que, de futuro, os reféns de assaltos a bancos que se cuidem, porque as suas vidas estarão por um fio dado que os assaltantes já aprenderam que o que os espera é um tiro na cabeça.
Isto é: vai haver menos assaltos com tomada de reféns, mas os que houverem serão definitivamente mais sangrentos.
GostarGostar
“Um liberal tem que considerar sempre que o direito à vida de um indivíduo é inviolável sobre qualquer circunstância.”
Agora compatibilize esta ideia com o facto de, à luz do liberalismo, quem não tem dinheiro não tem direito a cuidados de saúde… incha!
GostarGostar
Refere-se aos diferentes graus de literacia demonstrados pelos comentários?
GostarGostar
http://legalices.blogspot.com/2008/08/legtima-defesa.html
Cumprimentos.
GostarGostar