Google chrome
Segundo o Público, “menos de 24 horas depois de ter sido lançado, o novo browser (navegador de Internet) da Google, o Chrome, já alcançou uma quota de 2,8 por cento do mercado.“. Que 2,8% dos utilizadores da internet (que usam o Windows como sistema operativo) tenham feito o download do novo browser é, por si só, um feito extraordinário, que deve ter pulverizado o recorde de downloads em 24 horas alcançado há poucas semanas pela última versão do Firefox. Porém, dizer-se (já) que o Chrome alcançou uma quota de mercado de 2,8% é capaz de ser um exagero. Eu, por exemplo, estou a escrever esta posta com o Chrome, mas o Firefox continua instalado no meu PC, pelo que não me parece bem incluírem-me, pelo menos para já, na quota de mercado do browser do Google. Presumo que a esmagadora maioria dos 2,8% pense da mesma maneira.
BLASFÉMIAS 
idem idem, aspas, aspas. Eu até tenho os três agora.
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Ou então, gente como eu que fez o download, correu uma vez para ver o aspecto e deixou lá para ver mais tarde.
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O Market share vai ver-se aqui no fim do mês:
http://marketshare.hitslink.com/report.aspx?qprid=1
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Ou isso.
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Venho desde há anos utilizando o Firefox mas já instalei o Chrome num dos pcs para comparar.
Para já, noto que é mais rápido e ergonómico. Despojado de “paneleirices”.
Mas não esquecer que é uma versão beta.
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Licença de utilização do Google Chrome:
11. Content license from you
11.1 You retain copyright and any other rights you already hold in Content which you submit, post or display on or through, the Services. By submitting, posting or displaying the content you give Google a perpetual, irrevocable, worldwide, royalty-free, and non-exclusive license to reproduce, adapt, modify, translate, publish, publicly perform, publicly display and distribute any Content which you submit, post or display on or through, the Services. This license is for the sole purpose of enabling Google to display, distribute and promote the Services and may be revoked for certain Services as defined in the Additional Terms of those Services.
11.2 You agree that this license includes a right for Google to make such Content available to other companies, organizations or individuals with whom Google has relationships for the provision of syndicated services, and to use such Content in connection with the provision of those services.
11.3 You understand that Google, in performing the required technical steps to provide the Services to our users, may (a) transmit or distribute your Content over various public networks and in various media; and (b) make such changes to your Content as are necessary to conform and adapt that Content to the technical requirements of connecting networks, devices, services or media. You agree that this license shall permit Google to take these actions.
(via Gizmodo)
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Já aderi. É ergonómico, sem as gayzolices complicadas do Firefox e, ainda por cima, está-me a dizer que “gayzolices” é um erro.
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Mais… para os bloguers (do Blogger), o acesso à edição do blogue faz-se num relâmpago !
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«Licença de utilização do Google Chrome:»
Uma leitura atenta, incluindo as partes sem bold, permite concluir que o que consta da licença não é muito diferente daquilo que o Google vem fazendo há anos, mesmo sem uma autorização expressa (pense-se na “cache” e na opção “translate this page”, etc.).
Mas se juntarmos o gmail, as google apps, o blogger, etc., a Google deve ser já a entidade (privada pelo menos) com uma das bases de dados pessoais mais vastas, em número de pessoas e de dados que delas constam, o que não deixa de ser preocupante. O Chrome é bem capaz de acrescentar algumas novas informações e funcionalidades a essa(s) já gigantesca(s) base(s) de dados.
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JCD,
os dados são da clicky (getclicky.com/chrome ) uma empresa de estatísticas que analisa os acessos em sites. Os dados são enviesados porque muitos utilizados, como eu, experimentam o Chrome durante uma hora ou dia e depois regressam ao ff ou IE. A clicky sabe disse e por isso lançou os números tão rapidamente para conseguir atenção.
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Instalei e já desinstalei.
Tudo o que procurava não estava acessível.
Um flop, portanto.
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“Licença de utilização do Google Chrome:”
Também pensei o mesmo mas creio que essa parte se refere às aplicações desenvolvidas para o browser, não com o browser 🙂
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Enganei-me, parece que alguém no Google fez copy paste onde não devia:
“In order to keep things simple for our users, we try to use the same set of legal terms (our Universal Terms of Service) for many of our products. Sometimes, as in the case of Google Chrome, this means that the legal terms for a specific product may include terms that don’t apply well to the use of that product. We are working quickly to remove language from Section 11 of the current Google Chrome terms of service. This change will apply retroactively to all users who have downloaded Google Chrome.”
feeds.mattcutts.com/~r/mattcutts/uJBW/~3/382611486/
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Já experimentei e não desgosto.
No entanto, continuo a usar o meu preferido desde há muito tempo – o Firefox.
Será que também me incluíram nos tais 2,8%? Hummm ….
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Repare, estimativas são estimativas. Nenhuma quota de mercado (ou quase nenhuma) é calculada à milionésima casa!
Provavelmente, faz parte da quota de mercado do Chrome, porque eles partiram do pressuposto que todos os que fizeram o download hoje, são 2,8% dos utilizadores de computador, ou de Internet.
Em gestão, ou em informação de gestão, utilizam-se sempre pressuspostos. É um pouco como nas sondagens. Às vezes, os pressupostos podem ser falaciosos….
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Viva o Firefox!!
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Hoje estou farto de ver a publicação das vulnerabilidades do dito browser 😦
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Tem razão o comentário. A designação tecnicamente correcta neste caso seria “taxa de penetração” e não “quota de mercado”.
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O Chrome não tem a minha funcionalidade favorita do FF: “Search for text when I start typing”. Nem muitos dos meus plugins que uso dia a dia (top: Adblock plus). Bad luck for Chrome 😉
Nota: a opção “Search for text when I start typing” não está activa por omissão. Encontra-se em Tools -> Advanced -> General. Esta opção juntamente com o comando CTRL+G é fantástica para ir para partes concretas das páginas web.
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Anónima – 11 – Instalei e já desinstalei.
Tudo o que procurava não estava acessível.
Um flop, portanto.
Importa-se de repetir? Ou então facultar o número de funcionári@ da Microsoft???
Não vale exagerar.
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É difícil fazer mais que o Firefox, com toda a sua carrada de plugins. A questão está na ergonomia. O acesso fácil às funcionalidades que um utilizador de electrodomésticos mais necessita, sem ter de andar a catá-las nos menus, ou a fazer downloads.
O Chrome será o tipo de browser pronto a servir e rapidamente servido.
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a falácia dos 2,8% estende-se também à forma como aparentemente foi feita a análise da informação: pelo que li, não são 2,8% dos utilizadores de internet que estão a usar o Chrome, mas sim 2,8% de toda a navegação por um determinado conjunto de sites que os senhores daquela estatística monitorizam. é razoável presumir que muitos dos “beta testers” do Chrome estejam a navegar mais intensamente do que fariam se estivessem na sua vidinha normal, com os browsers do costume. isto tem o efeito de enviezar ainda mais esta “quota de mercado” em favor do browser que está a ser testado.
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Exacto Onitsuaf, a amostra é enviesada. Por exemplo o Statcounter dá 1% ao chrome:
According to research conducted by us here at StatCounter, Google’s new browser, Chrome, has taken 1% of the global browser market within a day of launch.
(…)
Note: The StatCounter analysis was conducted today, Wednesday, 03 September 2008, and was based on a sample of 18.5 million page views globally. The analysis identified that Internet Explorer holds 70% of the global browser market followed by Firefox with 22%.
Só para comparar, a Getclicky dá 57 e 31 ao IE e ff. Parece-me que a Getclicky analisa sobretudo o tráfego de sites visitados por pessoal mais versado em tecnologia.
blog.statcounter.com/2008/09/chrome-grabs-1-in-one-day/
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O Chrome deu-me alguns problemas (não consegui abrir o Gmail etc.) mas gostei do aspecto visual e parece que é bem rápido
Contudo, para já o FF é o meu browser de eleição…
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Instalei ontem o novo browser do Google, o Chrome. Experimentei-o. E estou a escrever este post na minha ‘máquina de guerra’, Opera 2.51.
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uhm…Nada chega ao SAFARI 3
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Opera 2.52 já foi lançado há uns dias. Para mim é essencial o open in backgound tab.
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Os blasfemos gostam muito do bloguer do goggle.
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