A Sindrome Maria Papoila. A valente rapariga que vem da provincia e tem que enfrentar os pérfidos e viciosos elitistas da cidade grande. É com este material que se ganha eleições, ó se é.
Ainda me lembro dum blogue que apoiava o Dr. Ron Paul. Ele continua a querer fazer da liberdade uma revolução. Ele continua a ser o verdadeiro defensor do liberalismo.
Enquanto o JoaoMiranda se embasbaca com a “babe” do Limbaugh, se calhar deveria tentar ver para lá da cortina de fumo (“they are all the same”). Grandes liberais me sairam na rifa com este blogue.
Gostei imenso. Mais divisionista era difícil. É mesmo disto que os Estados Unidos e o resto do mundo precisam. Quando é que ela finalmente é entrevistada a sério?
Demagógico, populista, desmiolado e perigoso, muito perigoso.
Se ganharem, devem preparar os cemitérios.
As aventuras militares irresponsáveis vão ser muitas!
Ave Caesar, moriturem te salutem
MFerrer
O discurso da Sarah Palin foi simpático. Apresentou-se, apresentou a família. Foi sarcástica qb com Obama, até contou uma anedota (a diferença entre ela .uma hockey mom, eum pitbull é o baton).
FOi um improviso muito bem lido. Vi o discurso em directo na CNN e fizeram-lhe a maldade de mostrar os caracteres que passavam no púlpito, geralmente invisivel. Viu-se que trabalhou bem, o discurso que lhe prepararam nos 3 dias que esteve fechada. Mas como disse o Anderson Cooper ninguém falou de quem escreve os discursos do Clinton ou do Obama.
Propostas é que se resumiram a drill, drill, drill. E retomou a ideia do GOP que estas eleições não são para eleger um Presidente mas um Comander in Chief.
Mais substância nos discursos de Romney, que fez um curioso paralelismo entre “conservative” e “liberal” (à americana) o que é curioso num homem de quem se diz que não integra o ticket por ser liberal e McCain precisar de um conservative. E também de Huckabeem que fez um excelente discurso e bem humorado, e que terá certamnete agradado ao JM ao alertar para as perigosas ideias de mais Estado que Obma poderá ter trazido do seu comício em Berlim.
De Giuliani não gostei, apesar de ter levado as hostes ao rubro pelo seu papel de cão de fila a morder as pernas de Obama.
Em suma, foi uma excelente noite televisiva, e valeu a pena dormir menos umas horas para ver a convenção republicana. Logo à noite há mais com McCain.
Parece-me cada vez mais que a sra. Palin foi uma boa escolha. Não só tem imagem e atitude (o discurso de ontem) como a sua presença ao lado de McCain é um lembrete permanente da inexperiência de Obama. A ligação entre ela e Obama, neste ponto, foi conseguida. O raciocínio que passa é o seguinte: “Palin é inexperiente? Ok, mas Obama é tanto ou mais. E, pior, Palin candidata-se a vice-presidente enquanto Obama concorre à presidência.” Acho que McCain arriscou muito mas ganhou. Vamos esperar pelas sondagens dos próximos dias e, claro, pela votação em Novembro.
Adorei o discurso e as palmas. Vou mesmo guardá-lo juntamente com a minha coleção dos programas da Oprah.
A sua referência à experiência de guerra do McCain também foi muito avisada (embora a experiêcia de prisão seja mais correcta)
Á partida, esta senhora não me diz muito. Mas se irrita tanto tanta gente que por aí anda, é sinal de que é capaz de ser mesmo a candadata ideal ao cargo de VP. By the way, alguém sabe quais são as funções exactas do (a) VP segundo a legislação americana?
E eu quero ler tudo, já. Mas que
carão, ó Miranda, ai, que grande
carão o dessa mulher macha e feia,
deus ma livre, que lá será alguma
republicana do Alaska, só pode ser!
E, ai, agora velhadas, por ser na Mérica é sinónimo de experiência, ao passo que por cá não. E o gajo mais parece um bode, or diga lá, vinagrete ò valverde ò verdete de estragar os metais.
Apetece-me rever o 1900, do Bertolucci. A esquerda, ignorante e leviana, cantando e rindo, à bomba revolucionando. A direita, inchada na sua soberba, não muito melhor a caminho de lado algum. Os grunhos que atropelam o latim encontrarão sempre onde espumar os seus 15 minutos.
Claro que toda a gente gostava de ler uma opinião, do ponto de vista liberal, do jm sobre as ideias mais fortes da sra palin, mas parece que o sr jm, neste caso, se limita a ajuizar sobre o juizo de outros sobre aspectos laterais da escolha da sra palin. é pena. teria tanto para nos educar.
A esquerdalhada está a ferver de raiva pq quando se comparam os vices em questão temos de um lado uma mulher bonita,nova, inteligente e que sabe falar bem e do outro lado um tipo que está há 37 anos no senado americano ( lá-se vai o slogan do “change” ). Também pode ser por a senhora ter ofuscado o maravilhoso espectaculo do obama no estádio cheio de gente ( já ninguém se lembra do seu discurso…). Também poderá ser pq as ladies republicanas ( palin, a mulher do Bush, a mulher do Maccain )são mais bonitas e elegantes que os trambolhos dos democratas ( Hillary,Mónica Levinsky, mulher do J.kerry,Teresa Kerry, a mulher do obama…o travesti michael moore …)
Joao Carlos, realmente esse seu comentário é muito elogioso para as mulheres republicanas. Elas são melhores porque são bonitas e elegantes! Por essa ordem de ideias, o Hugh Hefner deveria ser o melhor candidato a presidente, dado que tem uma reserva inesgotável de exemplares femininos com esses atributos (e outros, igualmente distintivos), que dariam, qualquer uma delas, um belíssimo “suporte” na reuniões com líderes estrangeiros.
Claro que na esquerda as mulheres são todas feias, lésbicas e ressabiadas, sem qualquer atractivo intelectual ou físico. Esperemos é que também não tenham sido responsáveis por acidentes mortais (como a Laurinha Bush, que tanto adora), nem ex-viciadas em fármacos (como a lindíssima Cindy McCain).
Num tempo em que os políticos são cada vez mais imagens de marca, “vendidos” com base nas mesmas estratégias que se usam para vender iogurtes, não me admira a admiração (foi só para enfatizar) que muitos têm pelo actimel da danone.
É o que pode acontecer a quem confunde notícias com espectáculo.
“O OMO lava mais branco”. CLAP, CLAP, CLAP, CLAP – Se não aconteceu ainda, já estivemos mais longe.
claro que não são só os republicanos, também os democratas e outros pelo mundo fora usam cada vez mais estas estratégias de venda de políticos. É mais fácil. Não me consta que haja desempregados nesses nichos de mercados que são a gestão de imagem e afins.
Tenho saudades discursos políticos mais do género, let´s see (também sei falar linguagem da moda, neste caso… o estrangeiro), Benjamin Franklin:
“Hoje, um homem possui um burro que vale 50 dólares e tem o direito de votar; mas antes antes das próximas eleições o burro morre. Entretanto, esse homem adquiriu mais experiência, sabe mais sobre os princípios de governo e conhece melhor a humanidade, estando portanto, em melhor posição para escolher correctamente os seus governantes – mas o seu burro morreu e o homem já não pode votar. Ora digam-me, por favor, meus senhores, a quem pertence o direito de voto? Ao homem ou ao burro?”
Não era preciso ir tão atrás no tempo para exemplificar. Mas gosto deste, pronto. Há lá conteúdo político. Hoje é mais: “Vamos lá para o Iraque combater o mal e tal”. I hope i´ve made my point.
Se a senhora Palin irrita um dos lados (a esquerda) o outro lado (a direita) é levado a concluir que ela é mesmo a pessoa certa. E logo os americanos que não confiam muito nos europeus…
Agora digam-me…se ela critica a elite de Washington, porque razão está ao lado dum veterano com de 26 anos de Congresso?
We agree completely that Washington is in desperate need of renewal and reform. We’re not even going to quibble about the fact that Barack Obama said it first. The problem is that American voters have yet to hear – from John McCain or his warm-up acts – any serious ideas on what, exactly, is wrong with Washington, apart from the fact that a Democrat might win the White House, never mind how to truly fix it.
The difficulty for the Republican ticket in talking about change and reform and acting like insurgents is that they have been running Washington – the White House and Congress – for most of the last eight years.
Sarah Palin, the vice-presidential nominee, was a combative and witty relief at a torpid convention. But it was bizarre hearing the running mate of a 26-year veteran of Congress mocking “the permanent political establishment in Washington.”
Uma coisa é certa: a Mrs. Palin irrita mais os europeus do que os próprios compatriotas. O que vai sair daí (ou de qualquer outra candidatura) ninguém sabe ao certo. O acto de votar só por si (ou seja, deitar um papel numa caixa, ou carregar num botão), não é suficiente para resolver problemas; insere-se num processo mais longo e que não está na nossa mão controlar. A questão é saber se devemos dar ou não o benefício da dúvida.
A Sindrome Maria Papoila. A valente rapariga que vem da provincia e tem que enfrentar os pérfidos e viciosos elitistas da cidade grande. É com este material que se ganha eleições, ó se é.
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Grande mulher.
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Ainda me lembro dum blogue que apoiava o Dr. Ron Paul. Ele continua a querer fazer da liberdade uma revolução. Ele continua a ser o verdadeiro defensor do liberalismo.
Enquanto o JoaoMiranda se embasbaca com a “babe” do Limbaugh, se calhar deveria tentar ver para lá da cortina de fumo (“they are all the same”). Grandes liberais me sairam na rifa com este blogue.
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E este já não é retórica nem para entreter a direita europeia?
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Gostei imenso.
É mais ou menos uma Manuela Ferreira Leite oitenta anos mais nova.
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Gostei imenso. Mais divisionista era difícil. É mesmo disto que os Estados Unidos e o resto do mundo precisam. Quando é que ela finalmente é entrevistada a sério?
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Strong speach and powerful communicator.
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Acho-a sexy.
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Demagógico, populista, desmiolado e perigoso, muito perigoso.
Se ganharem, devem preparar os cemitérios.
As aventuras militares irresponsáveis vão ser muitas!
Ave Caesar, moriturem te salutem
MFerrer
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“Demagógico, populista, desmiolado e perigoso, muito perigoso”.
Quem? O “Engenheiro”?
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O discurso da Sarah Palin foi simpático. Apresentou-se, apresentou a família. Foi sarcástica qb com Obama, até contou uma anedota (a diferença entre ela .uma hockey mom, eum pitbull é o baton).
FOi um improviso muito bem lido. Vi o discurso em directo na CNN e fizeram-lhe a maldade de mostrar os caracteres que passavam no púlpito, geralmente invisivel. Viu-se que trabalhou bem, o discurso que lhe prepararam nos 3 dias que esteve fechada. Mas como disse o Anderson Cooper ninguém falou de quem escreve os discursos do Clinton ou do Obama.
Propostas é que se resumiram a drill, drill, drill. E retomou a ideia do GOP que estas eleições não são para eleger um Presidente mas um Comander in Chief.
Mais substância nos discursos de Romney, que fez um curioso paralelismo entre “conservative” e “liberal” (à americana) o que é curioso num homem de quem se diz que não integra o ticket por ser liberal e McCain precisar de um conservative. E também de Huckabeem que fez um excelente discurso e bem humorado, e que terá certamnete agradado ao JM ao alertar para as perigosas ideias de mais Estado que Obma poderá ter trazido do seu comício em Berlim.
De Giuliani não gostei, apesar de ter levado as hostes ao rubro pelo seu papel de cão de fila a morder as pernas de Obama.
Em suma, foi uma excelente noite televisiva, e valeu a pena dormir menos umas horas para ver a convenção republicana. Logo à noite há mais com McCain.
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Discurso da Sarah Palin
E como, escorrendo a montanha,
aquela desilusão, se me afigurou
desengraçada a mulher no
ratinho canastrão.
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O vídeo tem 4 minutos e meio e mais de 3 minutos são consumidos com aplausos.
Onde é que eu já vi isto ?
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Ave, Caesar,
morituri te salutant
e rais parta a gente arrogante
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Parece-me cada vez mais que a sra. Palin foi uma boa escolha. Não só tem imagem e atitude (o discurso de ontem) como a sua presença ao lado de McCain é um lembrete permanente da inexperiência de Obama. A ligação entre ela e Obama, neste ponto, foi conseguida. O raciocínio que passa é o seguinte: “Palin é inexperiente? Ok, mas Obama é tanto ou mais. E, pior, Palin candidata-se a vice-presidente enquanto Obama concorre à presidência.” Acho que McCain arriscou muito mas ganhou. Vamos esperar pelas sondagens dos próximos dias e, claro, pela votação em Novembro.
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«A Sindrome Maria Papoila… este material que se ganha eleições, ó se é.»
Se esse raciocínio fizesse algum sentido, onde se lê “maria papoila” podia muito bem ler-se “kunte kinte”.
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http://www.guardian.co.uk/world/2008/sep/04/uselections2008.sarahpalin
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Rá, e então, faz sentido, ou não faz sentido?
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Resumo do discurso:
Clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap
Bla bla bla.. WAR… bla bla bla War… COUNTRY… bla bla bla bla… WAR WAR bla bla bla.. FAMILY… GOD… Bla bla bla.. COUNTRY…
Clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap
bla bla bla… FAMILY.. PROUD… bla bla bla WAR… Bla Bla.. COUNTRY… bla bla bla “and may God bless America”
Clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap
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Adorei o discurso e as palmas. Vou mesmo guardá-lo juntamente com a minha coleção dos programas da Oprah.
A sua referência à experiência de guerra do McCain também foi muito avisada (embora a experiêcia de prisão seja mais correcta)
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CLAP
CLAP
CLAP
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Verdete, se já ganhou é mais pelas máquinas Diebold do que pela senhora Palin. E já agora, o Romney ou o Pawlentey não seria tão ou mais experientes?
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Então e a parte em que ela defende as teses de Mises e do Hayek, de mercados livres e redução do peso do Estado? Devem ter escapado à realização…
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Á partida, esta senhora não me diz muito. Mas se irrita tanto tanta gente que por aí anda, é sinal de que é capaz de ser mesmo a candadata ideal ao cargo de VP. By the way, alguém sabe quais são as funções exactas do (a) VP segundo a legislação americana?
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“Mas se irrita tanto tanta gente que por aí anda, é sinal de que é capaz de ser mesmo a candadata ideal ao cargo de VP”
Excelente teste, ó Carlos. Quem mais irritasse, melhor candidato seria. Entrava a Palin para Vice e o Michael Moore, o chato oficial, para Presidente.
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Abrir uma entrada na wikipédia para dizer
“Joao Miranda
interesses: ciência e projectos colaborativos na internet”
Desculpe mas não percebi
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Penso que estao trocados. Palin devia estar ao lado de Obama e o Biden ao lado de MacCain. Porque é que as coisas nunca estao certas? Uma pena.
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Ui, que de filosofia ali tem…
E eu quero ler tudo, já. Mas que
carão, ó Miranda, ai, que grande
carão o dessa mulher macha e feia,
deus ma livre, que lá será alguma
republicana do Alaska, só pode ser!
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E, ai, agora velhadas, por ser na Mérica é sinónimo de experiência, ao passo que por cá não. E o gajo mais parece um bode, or diga lá, vinagrete ò valverde ò verdete de estragar os metais.
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MFerrer:
Se não sabe Latim, por que razão se dá ares?
Até parece o “professor universitário”…
Não é “Ave Caesar, moriturem te salutem” (asneira intraduzível!), mas “Ave Caesar, morituri te salutant” (Avé César, os que hão-de morrer te saúdam).
A ignorância sempre é muito atrevida…
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Apetece-me rever o 1900, do Bertolucci. A esquerda, ignorante e leviana, cantando e rindo, à bomba revolucionando. A direita, inchada na sua soberba, não muito melhor a caminho de lado algum. Os grunhos que atropelam o latim encontrarão sempre onde espumar os seus 15 minutos.
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Os candidatos americanos parece que já os vi na tv numa série. eheh
Parecem saídos do Brothers and sisters
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Claro que toda a gente gostava de ler uma opinião, do ponto de vista liberal, do jm sobre as ideias mais fortes da sra palin, mas parece que o sr jm, neste caso, se limita a ajuizar sobre o juizo de outros sobre aspectos laterais da escolha da sra palin. é pena. teria tanto para nos educar.
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O discurso todo tem 40 minutos.
Nasceu uma estrela grande da política.Go Sarah, go…
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Gostei muito dela, faz parecer muitos homens efeminados.
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A esquerdalhada está a ferver de raiva pq quando se comparam os vices em questão temos de um lado uma mulher bonita,nova, inteligente e que sabe falar bem e do outro lado um tipo que está há 37 anos no senado americano ( lá-se vai o slogan do “change” ). Também pode ser por a senhora ter ofuscado o maravilhoso espectaculo do obama no estádio cheio de gente ( já ninguém se lembra do seu discurso…). Também poderá ser pq as ladies republicanas ( palin, a mulher do Bush, a mulher do Maccain )são mais bonitas e elegantes que os trambolhos dos democratas ( Hillary,Mónica Levinsky, mulher do J.kerry,Teresa Kerry, a mulher do obama…o travesti michael moore …)
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Joao Carlos, realmente esse seu comentário é muito elogioso para as mulheres republicanas. Elas são melhores porque são bonitas e elegantes! Por essa ordem de ideias, o Hugh Hefner deveria ser o melhor candidato a presidente, dado que tem uma reserva inesgotável de exemplares femininos com esses atributos (e outros, igualmente distintivos), que dariam, qualquer uma delas, um belíssimo “suporte” na reuniões com líderes estrangeiros.
Claro que na esquerda as mulheres são todas feias, lésbicas e ressabiadas, sem qualquer atractivo intelectual ou físico. Esperemos é que também não tenham sido responsáveis por acidentes mortais (como a Laurinha Bush, que tanto adora), nem ex-viciadas em fármacos (como a lindíssima Cindy McCain).
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o último foi meu!
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Num tempo em que os políticos são cada vez mais imagens de marca, “vendidos” com base nas mesmas estratégias que se usam para vender iogurtes, não me admira a admiração (foi só para enfatizar) que muitos têm pelo actimel da danone.
É o que pode acontecer a quem confunde notícias com espectáculo.
“O OMO lava mais branco”. CLAP, CLAP, CLAP, CLAP – Se não aconteceu ainda, já estivemos mais longe.
claro que não são só os republicanos, também os democratas e outros pelo mundo fora usam cada vez mais estas estratégias de venda de políticos. É mais fácil. Não me consta que haja desempregados nesses nichos de mercados que são a gestão de imagem e afins.
Tenho saudades discursos políticos mais do género, let´s see (também sei falar linguagem da moda, neste caso… o estrangeiro), Benjamin Franklin:
“Hoje, um homem possui um burro que vale 50 dólares e tem o direito de votar; mas antes antes das próximas eleições o burro morre. Entretanto, esse homem adquiriu mais experiência, sabe mais sobre os princípios de governo e conhece melhor a humanidade, estando portanto, em melhor posição para escolher correctamente os seus governantes – mas o seu burro morreu e o homem já não pode votar. Ora digam-me, por favor, meus senhores, a quem pertence o direito de voto? Ao homem ou ao burro?”
Não era preciso ir tão atrás no tempo para exemplificar. Mas gosto deste, pronto. Há lá conteúdo político. Hoje é mais: “Vamos lá para o Iraque combater o mal e tal”. I hope i´ve made my point.
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O João Miranda queria era cá uma Sarah Palin… Ela é que não havia de gostar muito das ideias do JM sobre snipers…
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Se a senhora Palin irrita um dos lados (a esquerda) o outro lado (a direita) é levado a concluir que ela é mesmo a pessoa certa. E logo os americanos que não confiam muito nos europeus…
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Ohh sr. Carlos III, parece que irrita também o pessoal do GOP
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Agora digam-me…se ela critica a elite de Washington, porque razão está ao lado dum veterano com de 26 anos de Congresso?
We agree completely that Washington is in desperate need of renewal and reform. We’re not even going to quibble about the fact that Barack Obama said it first. The problem is that American voters have yet to hear – from John McCain or his warm-up acts – any serious ideas on what, exactly, is wrong with Washington, apart from the fact that a Democrat might win the White House, never mind how to truly fix it.
The difficulty for the Republican ticket in talking about change and reform and acting like insurgents is that they have been running Washington – the White House and Congress – for most of the last eight years.
Sarah Palin, the vice-presidential nominee, was a combative and witty relief at a torpid convention. But it was bizarre hearing the running mate of a 26-year veteran of Congress mocking “the permanent political establishment in Washington.”
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Uma coisa é certa: a Mrs. Palin irrita mais os europeus do que os próprios compatriotas. O que vai sair daí (ou de qualquer outra candidatura) ninguém sabe ao certo. O acto de votar só por si (ou seja, deitar um papel numa caixa, ou carregar num botão), não é suficiente para resolver problemas; insere-se num processo mais longo e que não está na nossa mão controlar. A questão é saber se devemos dar ou não o benefício da dúvida.
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