Tem de se ler
Ética política: «… Aguarda-se, agora, que Sampaio Pimentel se demita da Câmara do Porto, onde é vereador. Em nome da ética e da coerência, certamente que ele não quererá lá permanecer como representante eleito por um partido em cuja Direcção e em cujo Presidente já não confia, e de quem publicamente se demarcou de forma tão impressiva».
Back to basics: «… Não pode deixar de espantar a similitude das críticas hoje movidas a John McCain, com aquelas que foram, naquele outro tempo, endossadas a Ronald Reagan. Também McCain é «velho», «militarista», «religioso fanático» e «incapaz» de governar a América e lidar com a complexidade do Mundo em que vive. (…) A lógica é exactamente igual: os republicanos provocaram a queda da América lançando-a numa guerra insensata [Vietname], logo, não podem ser os republicanos a reparar o mal feito. E o que diz a isto o agora candidato republicano? Apenas o que disse, há vinte e sete anos, Ronald Reagan: que a América tem de regressar aos seus valores primordiais, que precisa de acreditar nos seus cidadãos, de lhes dar responsabilidade, liberdade, menos governo, menos impostos e mais mercado. No fim de contas, do que a América precisa é de «back to basics»»
Por Rui A., no Portugal Contemporâneo

Pobre Ronaldo, ora é o João, ora é a Sara. Deixem lá o homem em paz 🙂
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Não foram os republicanos a lançar a América na Guerra do Vietname, mas sim os Democratas liderados por Lyndon Johnson. Os republicanos é que acabaram com o envolvimento na indochina – Tricky Dick (Richard Nixon)
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Uma imprecisão: quem lançou a América na guerra do Vietname, não foram os Republicanos.
Quando Nixon chegou ao poder em 1968, já Kennedy e mais tarde Johnson tinham a guerra do Vietname bem ateada.
Quem acabou com a guerra no Vietname foram os Republicanos, com a desastrosa saída de Ho Chi Minh (Saigão), em 1975, por iniciativa de Ford/Kissinger.
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Pelo menos já concordam que com os ultimos governos republicanos a coisa foi má e é preciso mudar. Change is coming. Já é alguma coisa nova.
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Pois, chata, chata, é a hipocrisia do McCain e da Santa Sara, quando dizem que vão “varrer” o establishment de Washington, os gastadores, os elitistas, etc, etc. Não está o Partido Pepublicano há uma data de anos no poder e não é o Partido Republicano um dos pilares do “sistema” que agora é execrável? O CAA e o Rui A. entusiasmaram-se com o discurso da convenção. Mas uma coisa são os discrusos feitos pelos spin doctors (o discurso do gajo que escreveu o da palin, de facto, é entusiasmante); outra coisa é a politica dos gabinetes do poder.
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“Change is coming.”
Parece que a palavra “change”, já é aceitável… Ironicamente, a palavra é aceitável vindo de alguém que sempre suportou o status quo, e é inaceitável e demagógico da boca de alguém cujo partido não está no poder…
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Ó Caramelo o do Santos também disse q
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Ó Caramelo, o do Santos também disse que ia acabar com a corrupção. Há que ter fé, homem.
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Falta uma perspectiva nesse ensaio. É que no final dos anos 80/princípios de 90 , e graças ao liberalismo reaganiano, os USA estavam de rastos em termos económicos. Se formos efectuar a comparação a sério, McCain será mais um George Bush ( sem W) do que um Reagan a libertar-se do Carter.
Duvido que os americanos escolham McCain por essas ideias.
O prato da balança desequilibrará por questões bem mais profundas. E o McCain está longe de ser um religioso convicto (daí a governadora sasquatcheiana como número dois)…
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Mialgia de Esforço Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:06 pm
E por cá, Mialgia? O nosso exemplo? Ainda ontem se criou mais uma comissão para combater a corrupção. Ainda não sentiu a mudança?
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Falando de Angola, já viram o estrago que o Geldof fez na conferência sobre desenvolvimento sustentável?
Não tivesse a conferência sido organizada pelo Expresso (e BES) e o Geldof andado a dizer que o governo angolano é um governo de corruptos e ainda estavamos todos a acreditar que aquilo era mesmo uma democracia (mais ou menos).
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Sofia Ventura Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:09 pm
E por cá, Mialgia? O nosso exemplo? Ainda ontem se criou mais uma comissão para combater a corrupção. Ainda não sentiu a mudança?
Não sabia. Deve ser por isso que hoje acordei muito mais bem disposto. Só pode. Eh pá, só boas notícias.
Já agora, quem faz parte da dita? Comissão, é claro.
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Mialgia de Esforço Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:18 pm
Presidente do Tribunal de Contas, Director-Geral do Tribunal de Contas, Inspector de Finanças, Inspector-Geral de Obras Públicas, Inspector Geral da Administração Local, um magistrado do MP, um advogado e uma personalidade “de reconhecido mérito nesta área” cooptada pelos restantes membros.
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Tema ligeiramente ao lado do tema mas importante!!! Sobre a CLASSE MÉDIA E A POBREZA…!!! Quem é esta idiota?
“A imprensa tem publicado muitas histórias sobre uma CLASE MÉDIA empobrecida. Como encara a pobreza em Portugal?
Acho que essa população se vê mais agora, mas sempre existiu. Sempre tivemos duas vias de chegar à POBREZA. Há os que têm uma trajectória de vida “tradicionalmente” pobre e há os que entretanto empobreceram, por desemprego, doença, condição de género… Às vezes perguntam: “Então qual escolher?” Não há escolha. Eu não posso dizer às pessoas que vivem em situação de pobreza, muitas vezes desencorajadas: “Vocês têm de ter paciência, agora vou ter acções preventivas sobre a pobreza.” Ou fazer o contrário: “Vocês estão a empobrecer, esperem que vamos cuidar dos que já estão pobres.” É preciso ter estratégias para actuar em simultâneo.
Às vezes diz-se: “Há gente que nasceu desencorajada.” Pois nasceu! São muitas vezes a terceira ou quarta geração em situação de pobreza, vivem num ambiente sem estímulo, sem empreendedorismo. Ficam quietinhas a ver se conseguem sobreviver à vida, arranjar um jeito de passar por ela. Há que reconhecer isso sem vitimizar as pessoas, sem dizer: “Malandros, vieram ao mundo só para gastar o dinheiro do Estado e dos contribuintes.”
In,
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341515&idCanal=62
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Obrigado, Sofia. Nestas coisas é sempre bom contar com uma personalidade “de reconhecido mérito nesta área”.
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««Parece que a palavra “change”, já é aceitável… Ironicamente, a palavra é aceitável vindo de alguém que sempre suportou o status quo, e é inaceitável e demagógico da boca de alguém cujo partido não está no poder…»»
Caramelo,
Ao menos poderia dar-se ao trabalho de ir ver quem controla o Congresso. E já agora, quais são os poderes do Congresso e os poderes do presidente.
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««uma personalidade “de reconhecido mérito nesta área” cooptada pelos restantes membros.»»»
Sugiro o presidente de uma construtora.
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“Grandes municípios sem educação
Nenhum dos grandes municípios – como Lisboa, Porto e Gaia – vai aceitar receber, este ano lectivo, as competências de Educação que o Estado pretendia transferir até Dezembro. Ainda assim serão “largas dezenas”, refere Governo.
Não há condições para que os maiores municípios aceitem as transferência de competências na área da Educação, definidas pelo decreto-lei. Lisboa seguramente não será abrangida, nem o Porto ou Gaia. “As maiores dificilmente terão condições para avançar já”, soube o JN junto de fonte governamental ligada ao processo.
O secretário de Estado da Administração Local, Eduardo Cabrita, afirmou, contudo, ao JN que “há um número significativo de municípios da Região Norte que já manifestaram intenção de aderir”. Ao fim de dois anos de conversações entre os representantes do Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e passado um mês da publicação do diploma, não houve ainda qualquer contratualização entre uma única autarquia e o Ministério da Educação.
Ver http://www.jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1009448
“… Ao fim de dois anos de conversações entre os representantes do Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP)…”
Por lapso, na notícia deveria ler-se “…Ao fim de dois anos de conversações entre os representantes do Governo, a Associação Nacional de Municípios Portugueses ANMP e a Fenprof …”
Basta consultar o histórico da Fenprof de há 2 anos ou ter memória.
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JoaoMiranda Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:42 pm
Eu, a Fátima Felgueiras, pelo menos, até que se venha a apurar outro autarca que reuna melhores condições.
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Agora não, que tenho de ir almoçar. Mas eu falava no poder executivo, obviamente. De qualquer forma, parece-me que neste preciso momento, o partido republicano tem mais poder do que o democrata. Ou não?
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JoaoMiranda Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:42 pm
««uma personalidade “de reconhecido mérito nesta área” cooptada pelos restantes membros.»»»
Sugiro o presidente de uma construtora.
Que tal o da Mota-Engil?
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««Mas eu falava no poder executivo, obviamente. »»
Para avaliar quem tem mais poder executivo terá que ver quem tem poder a nível federal mas também quem tem poder a nível estadual e local.
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“Que tal o da Mota-Engil?”
Transmissão de pensamento, Mialgia. Lembrei-me, exactamente, da mesma coisa.
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Luís Bonifácio,
«Não foram os republicanos a lançar a América na Guerra do Vietname, mas sim os Democratas liderados por Lyndon Johnson.»
Por acaso, o primeiro presidente a mandar tropas para a região foi John Kennedy.
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José Silva,
«É que no final dos anos 80/princípios de 90 , e graças ao liberalismo reaganiano, os USA estavam de rastos em termos económicos.»
Está a brincar, não está?
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JoaoMiranda Diz:
5 Setembro, 2008 às 12:49 pm
Pois, mas a evolução da economia e a declaração de “guerra ao terrorismo”, por exemplo, têm muito pouco que ver com as atribuições dos estados federados. E agora digo-lhe eu que vá ver a composição do Congresso à altura da invasão do Iraque (antes que me venha dizer que a decisão não foi do Bush – tyambém era só o que me faltava!).
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««antes que me venha dizer que a decisão não foi do Bush»»
A invasão do Iraque foi aprovada por maioria esmagadora do Congresso.
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“A invasão do Iraque foi aprovada por maioria esmagadora do Congresso.”
A iniciativa foi do Presidente e foram os republicanos que, excepções feitas, votaram em massa favoravelmente. Era o que eu queria dizer com “vá ver a composição do Congresso à altura da invasão”.
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Pedimos vistos para os nossos jornalistas com muita antecedência: em Junho. Esperámos por eles sem sucesso, pois as autoridades angolanas entenderam que não queriam que jornalistas do PÚBLICO entrassem no país. Tentaram mesmo evitar que angolanos colaborassem connosco. (…) todos em Angola sabem porque ocorreu esta discriminação: os senhores que mandam no país não toleram a comunicação social livre e independente e não perdoam aos jornalistas ou órgãos de informação que, em algum momento, noticiaram escândalos, reportaram abusos ou se manifestaram, em textos de opinião, contra o regime. E retaliam em conformidade.
O boicote do governo angolano não se deve, portanto, a um “atraso” na emissão de vistos, como esta semana augurou o primeiro-ministro, José Sócrates.(…)Cabe perguntar se o Governo de Portugal, como acontece noutros países face a circunstâncias idênticas, encetará alguma diligência para obter explicações sobre o que se passou e se fará algo em relação à atitude das autoridades angolanas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341652
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PORTUGAL A CAMINHO DO SUCESSO…
90 mil adultos obtiveram certificação no programa Novas Oportunidades
Notícia Público Online
Com este “purgama” vamos conseguir a glória prometida! O sucesso está garantido e os males do país resolvidos…
Imagem daqui
http://www.sinistraministra.blogspot.com/2008/09/portugal-caminho-do-sucesso.html
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João Miranda, vou ser mais claro: eu falava no governo federal, ou seja, da Casa Branca. O “change”, de que ambos, Obama e McCain falam, refere-se à Casa Branca. Mas parece que o primeiro é demagógico e oco, e o segundo, cujo partido está no poder (é favor v. explicação anterior, JM) não.
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O João Miranda hoje está um bocado picuinhas.
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Obrigado pelas referências, Carlos.
Quanto a factos. Sem dúvida que o envolvimento americano na guerra do Vietname começo em 1965, na Administração Kennedy, e agravou-se com o seu sucessor, Lyndon Johnson. Todavia, a imagem que ficou, justa ou injustamente, é que a dimensão da catástrofe para os americanos se ficou a dever ao endurecimento do envolvimento com Nixon e Kissinger, com os bombardeamentos maciços e o alastramento da guerra ao Camboja. A derrota americana e a forma como os EUA sairam da região, que Ford teve de assumir, reforçou essa imagem e teve por consequência, de resto, o regresso do partido Democrata ao poder nas eleições de 76.
Abç.,
RA
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Digo, começou em 1961.
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Pois é, mas se ele morre teremos esta doida http://videos.sapo.pt/8sFIoqG6HgfAZGWjMMJW a governar os States.
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“A iniciativa foi do Presidente e foram os republicanos que, excepções feitas, votaram em massa favoravelmente. Era o que eu queria dizer com “vá ver a composição do Congresso à altura da invasão”.”
Vai buscar, miranda!
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«« Era o que eu queria dizer com “vá ver a composição do Congresso à altura da invasão”.»»
Já viu o resultado das votações decomposto por partidos? A maioria dos senadores democratas e 40% dos representantes democratas votaram pela invasão.
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Caramelo disse (comentário 6)
“Parece que a palavra “change”, já é aceitável… Ironicamente, a palavra é aceitável vindo de alguém que sempre suportou o status quo, e é inaceitável e demagógico da boca de alguém cujo partido não está no poder…”
Caso não saiba, o Congresso está nas mãos dos Democratas (e tem uma taxa de aprovação inferior `do Presidente) E esta, hem?
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ò JM já não se lembra que o executivo (republicano) tinha provas inequívocas que o Saddam comandava a Al-Qaeda e estava cheio de armas de destruição massiças prontas a dispara contra toda a gente. O Colin Powell chegou a fazer uma tournê de palhaço por todo o mundo a garantir a inevitabilidade da ameaça.
Convém ter memória ou pelo menos puxar por ela.
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Pois
Ninguém pegou no isco do Sampayo….
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««ò JM já não se lembra que o executivo (republicano) tinha provas inequívocas que o Saddam comandava a Al-Qaeda e estava cheio de armas de destruição massiças prontas a dispara contra toda a gente.»»
A responsabilidade em acreditar nas teses do executivo foi do Congresso. Lembro que cabe ao Congresso escrutinar o executivo. Alegar que o executivo mentiu só reforça a responsabilidade do Congresso na Guerra. Aliás, mal estaríamos se, num sistemas de checks and balances, quem tem a responsabilidade de vigiar o executivo se viesse queixar, qual criança mimada, que foi enganado. Mas admito que na nossa cultura desresponsabilizante isso faça sentido.
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JoaoMiranda Diz:
5 Setembro, 2008 às 3:17 pm
O JM também é daqueles que acha que é mais grave ser corrompido, que corrupto. São posições.
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Caro CAA,
http://en.wikipedia.org/wiki/Late_1980s_recession
Não, não estou a brincar
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http://en.wikipedia.org/wiki/Late_1980s_recession
Aqui está caro CAA
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http://en.wikipedia.org/wiki/Late_1980s_recession
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Aqui fica algo para a história, caro CAA
http://en.wikipedia.org/wiki/Late_1980s_recession
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««O JM também é daqueles que acha que é mais grave ser corrompido, que corrupto. São posições.»»
Não, eu sou daqueles que tento compreender quais são as obrigações dos eleitos. A função do Congresso é servir de contrapoder ao executivo. A função do Congresso não é desculpar-se com os erros do executivo, é evitar que o executivo cometa erros. Mas compreendo que a Sofia veja tudo isto como um jogo da culpa. Todos nós absorvemos a nossa tradição política e a nossa tradição política baseia-se na desresponsabilização de todos, a começar pelos eleitos. As culpas dos outros acabam por justificar as nossas.
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JoaoMiranda Diz:
5 Setembro, 2008 às 4:02 pm
Ainda não vi ninguém desresponsabilizar o Congresso; já o JM parece acreditar que Bush não tem responsabilidade nenhuma. Aqui: “A responsabilidade em acreditar nas teses do executivo foi do Congresso.”
Mentir não é nada; ser enganado, é muito mau.
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João Miranda, no comentário 40: Os amélias do congresso que não se deixassem enganar, ora essa! 😉
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Mas a teoria do João Miranda é interessante. Vejamos, pegando no caso da corrupção avançado pela Sofia Ventura: Um governo é corrupto? A responsabilidade deve ser partilhada com o poder judicial, que não pune como lhe compete os politicos. E assim se diluem as responsabilidades. Eu acho que é motivo para se declararem inimputáveis uns e outros, ou pelo menos declará-los com a imputabilidade diminuida.
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caramelo Diz:
5 Setembro, 2008 às 4:35 pm
Mais Caramelo: Cada um de nós (cidadãos) é responsável, já que: 1) a maioria o elegeu; 2) não fizemos um golpe de Estado.
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Karl Rove e a hipocrisia republicana (ou double standards, tão ao gosto do JoaoMiranda): aqui.
Agora alguém me explique: um dos principais estrategistas republicanos criticava uma hipotética escolha de Tim Kaine para o ticket americano dado que tinha pouca experiência executiva (mayor de Richmond, pop. +200.000; governador da Virginia desde 2005, pop. 7.700.000), indicando-a como exclusivamente política, mas prontamente defendeu a validade da escolha de Palin, dada a experiência executiva desta (mayor de Wasilla, pop. 9.000, “2ª maior cidade do Alasca”; governadora do Alasca, pop: 680.000).
Não haverá nada de errado com esta linha de pensamento?
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Ora bem, Sofia 😉
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“Não pode deixar de espantar a similitude das críticas hoje movidas a John McCain, com aquelas que foram, naquele outro tempo, endossadas a Ronald Reagan. Também McCain é «velho»,”
Não pode deixar de espantar a similitude das críticas hoje movidas a John McCain, com aquelas que foram, naquele outro tempo, endossadas a Bill Clinton e JF Kennedy. Também ele é novo..
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Oops
Onde em baixo se lê McCain, leia-se Obama:
Não pode deixar de espantar a similitude das críticas hoje movidas a Obama, com aquelas que foram, naquele outro tempo, endossadas a Bill Clinton e JF Kennedy. Também ele é novo..
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José Silva,
Nada vi sobre a culpa da Reagan nesse artigo tendencioso e fracote. Aliás, deve ter sido uma pseudo-recessão porque os USA continuaram a crescer :”The US economy continued to grow as a whole, although certain sectors of the market such as energy and real estate slumped.”
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CAA.
Está a brincar, não está?
Acredite, o José Silva está correcto. A dívida pública nos Estados Unidos quadriplicou devido as politícas económicas implementadas por Ronald Reagon. Passou de 700$ biliões para 3$ triliões. Isto para não falar na falta de emprego que se gerou durante a presidência deste senhor.
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“É que no final dos anos 80/princípios de 90 , e graças ao liberalismo reaganiano, os USA estavam de rastos em termos económicos.”
Fantástico. As coisas que se escrevem. E depois, justifica-se com um artigo sobre um estoiro na bolsa.
Claro que a dívida pública cresceu. Os impostos baixaram e o congresso chumbou os cortes de despesa pública. Mas a liberalização económica da década de 80 permitiu um crescimento forte na segunda metade da década e lançou as bases para toda a década de 90. Reagan foi, provavelmente, o melhor presidente que os EUA tiveram em muitos, muitos, anos.
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Acredite, o José Silva está correcto. A dívida pública nos Estados Unidos quadriplicou devido as politícas económicas implementadas por Ronald Reagon. Passou de 700$ biliões para 3$ triliões. Isto para não falar na falta de emprego que se gerou durante a presidência deste senhor.
Desemprego de longo termo nos anos Reagan.
Click to access opbils53.pdf
Veja o gráfico. Reagan esteve por lá de 81 a 89.
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Reagan foi, provavelmente, o melhor presidente que os EUA tiveram em muitos, muitos, anos.
Sem dúvida. Se Ronald Reagen não tivesse sido eleito no início da década de 80, e os democratas se tivessem mantido na presidência, os Estados Unidos, muito provavelmente, teriam perdido a Guerra Fria.
Veja o gráfico. Reagan esteve por lá de 81 a 89.
Muito obrigado por esclarecer isso. Já sabia que no início do mandato de Reagen o desemprego havia aumentado bastante, mas não tinha ideia do decréscimo brutal na segunda metade da década.
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“Veja o gráfico. Reagan esteve por lá de 81 a 89.”
Veja o gráfico. Clinton esteve por lá de 93 a 2001.
Veja o gráfico. Bush esteve por lá de 2001 ate hoje.
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Não sabia que no Blasfémias havia censura…? E esta hem!
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Referia-me concretamente ao meu anterior comentário que não foi publicado, em que deitava por terra a tese de Rui A., em «back to basics».
Acredito que o problema possa ter a ver com programação…
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