A Imprensa Que Passa ao Lado da Mundo
23 Setembro, 2008
Rodrigo, se a tua reacção ao artigo de Rui Tavares (Público, ontem, 5 Dias, hoje) foi a que foi, o que terás a dizer em relação à confrangedora crónica que saiu hoje no mesmo jornal, assinada por José Vitor Malheiros?
33 comentários
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Todos sabemos que nada muda expontaneamente. As coisas vão acontecendo, vão-se fazendo umas coisinhas, no melhor dos mundos, e depois vem uma bátega de água mais forte e, só depois, se lembram que as obras do pólis não previram condutas bem dimensionadas para encaminhar as águas sem invadir as casas, como aconteceu em Albufeira e irá acontecer um pouco por todo o lado. A insuficiência está por todo o lado, apesar dos discursos da carochinha. O mundo sempre mudou por catástrofes naturais , ou revoluções. Nos intervalos sãos estas pequenas charlas que não mudam nada. O negócio dos políticos sempre foi e há-de continuar a ser, conversa.
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sendo coerente, também deve achar que não devia ter lugar num jornal moderado.
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Resolvi o problema. Já não compro o Público.
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Temos que expurgar dos jornais, de uma vez por todas ,esses colunistas que pensam diferente de nós. Ainda por cima quando os donos dos ditos cujos também discordam desses colunistas ( Rui Tavares, Daniel Oliveira, Vitor Malheiros, Batista Bastos,etc, etc). Está na hora de denunciar essa estulta racionalidade e reclamar para o JCD, RAF e tantas outras intelectualidades o lugar que é ocupado por esses inimigos.
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Eu também resolvi o problema. Já não compro o RAF.
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Muito bem Paulo Querido. Para mim esse RAF morreu. E o JCD se subscreve a atitude do RAF ( digna da Idade Média)com muita pena minha morre também.
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O melhor é eu fazer o meu próprio jornal com os artigos que eu próprio escrevo. 🙂
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Tal como Rui Tavares, José Vitor Malheiros são as cerejas “de esquerda” no bolo do jornal oficioso da Sonae.
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Estes Liberais, como sempre fizeram, são os coveiros do mercado de concorrência livre.Eles deviam ser os maiores críticos destes gestores gananciosos,desta irresponsabilidade colectiva e individual de quem enriquece á custa do dinheiro de quem neles confiou.Estes liberais defendem trapaceiros, gente que devia estar na prisão, que se utilizam do conceito
do mercado de livre concorrência para praticarem o livre arbítrio, a livre irresponsabilidade! incapazes de perceberem isto, querem calar a boca a quem ainda tem coragem para escrever contra o roubo generalizado.Pobre democracia,quantos inimigos tens! Agora até os Liberais!
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O Público é de ” referência e moderno “. Chic e caviar. Mas é o que há, apesar de tudo. E sempre oferece umas valentes gargalhadas. De esquerda? Eu achei o artigo salazarento.
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A Idade Média tem as costas largas. Bem que gostava de saber o que é que a Idade Média tem a ver com o início do capitalismo e do burguês.
As mesnadas lutavam pelos estandartes dos senhores mas desbaratavam os prémios na taberna e em mulheres.
Ao menos isso
“:OP
Beijavam o pé mas não marinhavam assim.
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Ainda que a lógica do RAF seja igual à do RT mas apenas às avessas.
Critérios editoriais e bom jornalismo era quanto bastava. A partir daí a triagem estava feita. E quem quisesse mera agit prop demagógica comprava o jornal do partido.
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Os Queridos ficavam-se por moços de estrabaria. No máximo baixavam o lombo para os senhores montarem os cavalos.
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Até porque nem era preciso intermediários de estábulo para os direitos de pernada.
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Como diria o Ricardo Araújo Pereira: “sinto-me muito confusa”. Então não é contrário à lógica liberar tentar estabelecer quem é que escreve ondfe e o quê? É pr’a regular isso também? Blasfémia!
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RAF Diz:
23 Setembro, 2008 às 12:32 pm
Vai descobrir que a alternativa (DN) não é lá muito aliciante.
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Não há lógica de qualquer liberdade num sistema de convite por cunha.
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é mais o “traz outro amigo também”.
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E por isso é que depois aquilo fica foleiro com as bocas em circuito fechado: o não sei quantos onzeneiro de direita tem uma amigo que disse não sei o quê, vejam lá a vergonha do estado em que se encontra “a Direita”.
Salva a honra do convento os que estão lá por mérito próprio e não andam nesta treta dos recadinhos à “Independente de geração rasca”.
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Mérito próprio jornalístico. Está claro. Agora os méritos são repescados em coisas acerca das quais nem escrevem.
São os curas de passeata a escrever sobre economia e os historiadores a debitar tolices acerca de finança.
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Para isso temos os blogues. Onde todos nós debitamos tolices acerca de tudo mas ao menos é à borla. E com direito a amochar logo a seguir.
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Compro o Público desde que nasceu. A variedade e qualidade de alguns dos seus colaboradores, são, quanto a mim, um bom trunfo.
Por exemplo, não leio os editoriais (só os títulos) do seu actual director, JMF.
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“Compro o Público desde que nasceu.”
Mas, a Renova ou a Scottex não são mais eficazes e confortáveis?
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Eu só compro jornais gratuitos.
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Sofia,
Não compro o DN. Hoje li o El Mundo, Está impecável.
Caro Paulo Querido,
Olha quem anda por cá:) Vamos num cafezinho na Almedina do Saldanha, para debater pluralismo?
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Tal como Rui Tavares, José Vitor Malheiros são as cerejas “de esquerda” no bolo do jornal oficioso da Sonae.
Por favor, não seja injusto para os outros.
Olhe que o Nuno Pacheco vai ficar tristissímo.
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Mas o que o artigo diz não é verdade? Então rebatam, faz favor.Iso é que era!
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Dinis, do que se sabe o problema foi a Fannie Mae entidade semi-publica ter o controle do mercado de empréstimos habitação e obrigações hipotecárias que com as regras especiais por ser semi-publica(como por exemplo nem sequer pagar impostos) e o FED ter baixado os juros para valores de 1% e ter mantido os juros demasiado baixos durante demasiado tempo. Assim nasceu a bolha.
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E a outra? e a AIG? e a dos Brother’s? E as que aí v~eem? E as que já não vêem porque o ESTADO resolveu intervir, naquilo que é, só os neoliberais não querem ver, uma forma de NACIONALIZAR prejuízos à custa dos contribuintes??
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E porque não rejeitam, os blasfemos, insurgentes e outros, a intervenção da Reserva Federal? Porque não consideram isso uma intervenção inadmissível nas regras do mercado. Uma ingerência estatizante? Porque lhes não causa indignação?
Shame on you neocons de pacotilha!
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«E porque não rejeitam….»
vejo que não tem lido este blog.
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Rejeitam? Óptimo! Temos parte do problema resolvido ( a coerência) Só falta resolver o outro: a crise propriamente dita! E depois Nobel em Estocolmo!
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Fado Alexandrino
Só por este nome de romance merece uma resposta.
Pois é o Nuno Pacheco, esqueci-me dele.
Mas esse parece-me que já está no papo.
Fala pouco!
Além disso não quis ser exaustivo.
Então e a São Jose não sei quantas – ainda lá está?
E que eu, leitor desde o número um deeixei de ler o jornal há cerca de dois meses.
Costou-me porque sou conservador ( de esquerda), não tenho alternativa, mas não vou dar mais um centavo ao execrável Ferandes!
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