Desde o Infante Don Henrique, se não já desde o mesmo Henriques, felizmente, não falta a Portugal de que se orgulhar, ainda agora, ante confissões de sinceridade como esta, http://tempodascerejas.blogspot.com/2008/09/j-m-jdice-e-o-pcp.html
tamanhas como a de um PA, finalmente convertido à urgência natural do papel dos bancos centrais.
Que equivale a parafrasear, hoje, o Peres Metello:
O ponteiro económico mundo mudou, a semana passada, não há dúvida, e nós com ele, mais que nunca americanos, numa volta a 180 graus.
Aquelas flutuadores devem gerar uma energia tal que o mar ainda séca. Houve um senhor que disse que naqueles termos ninguém queria aquilo porque quando começasse a dar lucro (15 anos) já o investidor estava morto. Logo a seguir disse que era necessário expandir (não percebi se foi expandir ou explodir) o negócio e arranjar interessados. Fui logo entornar Otoceril nos ouvidos, porque ultimamente ando a ouvir mal.
Eh, menos competitivas por hoje, quem sabe, se amanhã se torna barata e competitiva, ao ponto de se dizer, olha, “como é que eu não me fui lembrar, igual, de sigurar o ovo assim de pé?”, como o outro à façanha simples do Colombo, prantando aquele ovo no prato ante todos nós.
Sim, que também Ícaro ou o filho dele queimou as asas, a princípio, mas um dia provou o aeroplano, logo o avião a jacto e comerciais, até ao low coast, e a seguir-lhe o exemplo também a Virgin quer instalar numa central espacial, para que já tem inscrições de uns portugas que não sentem a crise que se fala e nem eu ainda a vi.
“Há 10 anos, Portugal era a única jurisdição que regulava este tipo de negócio, agora a maioria dos países europeus já o faz. Mas Portugal tem a vantagem de uma década de experiência”, afirmou.
Além disso, sublinhou, “foi muito fácil investir em Portugal. O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) regula o negócio aéreo por quotas já há muito tempo e tem imensa experiência”.
O João Miranda é um pretensioso de nariz arrebitado que tudo desdenha. o diagnóstico indica vaidade exacerbada e infundada. Alguns doentes nestas condições costumam atirar-se aos críticos e intelectuais . O tratamento deve ser de genérico: injecções de realidade. Dolorosas, que a dor convence. O João Miranda é o que nós, no Centro de Estudos João da Quinta, chamamos de Fedúncio.
Também já houve um tempo em que Portugal era líder europeu em viagens marítimas para sítios desabitados e sem nenhum interesse (ilha da Madeira, cabo Bojador, costa de Angola, etc).
Aleluia!
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Desde o Infante Don Henrique, se não já desde o mesmo Henriques, felizmente, não falta a Portugal de que se orgulhar, ainda agora, ante confissões de sinceridade como esta,
http://tempodascerejas.blogspot.com/2008/09/j-m-jdice-e-o-pcp.html
tamanhas como a de um PA, finalmente convertido à urgência natural do papel dos bancos centrais.
Que equivale a parafrasear, hoje, o Peres Metello:
O ponteiro económico mundo mudou, a semana passada, não há dúvida, e nós com ele, mais que nunca americanos, numa volta a 180 graus.
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O ponteiro económico do mundo,
e dava um poema, ou é financeiro
que ele disse e eu confundi, ihi?!
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Aquelas flutuadores devem gerar uma energia tal que o mar ainda séca. Houve um senhor que disse que naqueles termos ninguém queria aquilo porque quando começasse a dar lucro (15 anos) já o investidor estava morto. Logo a seguir disse que era necessário expandir (não percebi se foi expandir ou explodir) o negócio e arranjar interessados. Fui logo entornar Otoceril nos ouvidos, porque ultimamente ando a ouvir mal.
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Eh, menos competitivas por hoje, quem sabe, se amanhã se torna barata e competitiva, ao ponto de se dizer, olha, “como é que eu não me fui lembrar, igual, de sigurar o ovo assim de pé?”, como o outro à façanha simples do Colombo, prantando aquele ovo no prato ante todos nós.
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Não sei se é cinismo, ciúme ou pouca fé. Alguém entende o JM?
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Sim, que também Ícaro ou o filho dele queimou as asas, a princípio, mas um dia provou o aeroplano, logo o avião a jacto e comerciais, até ao low coast, e a seguir-lhe o exemplo também a Virgin quer instalar numa central espacial, para que já tem inscrições de uns portugas que não sentem a crise que se fala e nem eu ainda a vi.
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O que interessa é ser líder ou estar no Guiness.
O resto é conversa.
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.
http://www.rasmussenreports.com/public_content/business/general_business/only_28_support_federal_bailout_plan
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“Há 10 anos, Portugal era a única jurisdição que regulava este tipo de negócio, agora a maioria dos países europeus já o faz. Mas Portugal tem a vantagem de uma década de experiência”, afirmou.
Além disso, sublinhou, “foi muito fácil investir em Portugal. O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) regula o negócio aéreo por quotas já há muito tempo e tem imensa experiência”.
Uauuu.. uma pessoa até se espanta com estas novas
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/97150d59b4d5d8d11bf8ae.html
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O João Miranda é um pretensioso de nariz arrebitado que tudo desdenha. o diagnóstico indica vaidade exacerbada e infundada. Alguns doentes nestas condições costumam atirar-se aos críticos e intelectuais . O tratamento deve ser de genérico: injecções de realidade. Dolorosas, que a dor convence. O João Miranda é o que nós, no Centro de Estudos João da Quinta, chamamos de Fedúncio.
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Menos competitivas… no presente.
Também houve um tempo em que Bill Gates era líder num dos tipos de computadores menos competitivo.
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Também já houve um tempo em que Portugal era líder europeu em viagens marítimas para sítios desabitados e sem nenhum interesse (ilha da Madeira, cabo Bojador, costa de Angola, etc).
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sítios desabitados e sem nenhum interesse (ilha da Madeira, cabo Bojador, costa de Angola, etc).
O melhor é tirar Angola da frase.
Então não sabe que havia lá muitos elementos do MPLA, conforme o senhor Furtado explicou na televisão?
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