Isto não é mania da perseguição, mas…
27 Setembro, 2008
… para que conste:
– fiz a comparação entre a oferta de electrodomésticos por Valentim Loureiro e a dação de 500.000 ‘Magalhães’ por José Sócrates, na passada quinta-feira aqui (obviamente o texto foi escrito na véspera) e republiquei aqui ontem, sexta-feira, muito antes de ter lido o texto de JPP no Público de hoje.
28 comentários
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Mas há uma grande diferença entre as duas. No caso de Gondomar, pretendia-se explicitamente o voto em troca do electrodoméstico. No caso de Sócrates, há uma relação evidente entre a oferta e o fim a que se destina é da competência governamental, não havendo uma troca explícita por votos. Com base no mesmo raciocício, uma descida de impostos também pode deixar de ser defensável…
Obrigado.
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para que conste…
“De resto, ele até anda a copiar o que eu já faço há muitos anos. Até já anda a oferecer computadores e a levar os velhinhos a passear pelo país”- Major Valentim Loureiro
23 de Agosto de 2008
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Volto a insistir: esta comparação é injusta para Valentim Loureiro.
Valentim Loureiro pagava os electrodomésticos do seu bolso, enquanto que José Sócrates os paga com dinheiro do nosso bolso.
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Vai tirar beneficios daqui a 8-10 anos. Quando os putos fizerem 18 anos e votarem. É à la longue. Esperto o PM. Isto é que é investir no futuro.
Só pensam no raio das eleições desde as últimas. Mas que praga. Isto do unca ficarem contentes com nada é demais. Doença.
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Mas pelo menos é sinal que consideram os pc’s nas escolas e o e-escolinha uma coisa boa. Já não é mau nem se perdeu tudo.
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A Batata do Ultramar e o Magalhães do Sócrates são dois capítulos de uma mesma história. É a história da nossa terra.
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Eu não acho que seja por aqui que se deve condenar a dação dos computadores. O problema é o governo estar a gastar dinheiro para dar computadores aos miúdos que os vão utilizar como brinquedos em casa. Seria mais adequado apetrechar bem as escolas e bibliotecas. Com estes gastos desnecessários percebe-se que Sócrates não está minimamente interessado em descer a despesa e que nunca, nunca, o conseguirá. Também demonstra que não tem sentido das prioridades, preocupando-se com pequenas coisas quando há coisas tão importantes a que ele não liga. Uma vez escrevi-lhe uma carta para o site do governo a expor um problema e ele não se dignou a responder.
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É que é tal e qual. Não haja dúvidas. O Magalhães é tal e qual uma batata. Aliás para uma grande maioria dos políticos olham, para o computador e ficam a ver batatas. Ainda mandam fax’s e tudo. Não admira que achem que ´+e igual a uma batata.
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comentário nº 2,
Não sabia, juro-lhe que não sabia. A ideia surgiu esta semana em conversa com um amigo.
Mas, tal como referia na outra posta, o que está no comentário nº3 é verdade.
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CAA,
Quando puder vá ao http://www.eescola.pt e verifique se aquela coisa é sobre a e-escola ou o culto à personalidade. Veja as caras e compare os vídeos com aquele manancial de informação que aparece no quadro do lado direito.
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“Vai tirar beneficios daqui a 8-10 anos”, diz o Anónimo do comentário 4.
Ó homem, V. precisa de ir urgentemente a um oftalmologista.
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Afirma a Tina (comentário 7):
“Uma vez escrevi-lhe (ao Sócrates) uma carta para o site do governo a expor um problema e ele não se dignou a responder”.
Olhe, escreva-lhe mas é a dizer que a licenciatura dele é falsa.
Vai ver como responde logo… com um processo no tribunal, claro.
É a “democracia” socialo-socretina, entendeu?
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Acho ocomentário injusto porque já uma vez vi essa comparação feita pelo velho Pachecho…
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Articulista, 12
boa.
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Um e outro, “ambos os dois”, eficazes na propaganda e ao defenderem os seus pecados e pecadilhos.
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Caro CAA:
Vejamos a cronologia: a 25 de Setembro saiu o seu texto do Correio da Manhã em que compara José Sócrates a Valentim Loureiro. Vá agora ver o Abrupto. Dois dias antes do seu artigo, um leitor do Abrupto chamado António Serras escreveu lá que «o Major Valentim está para os electrodomésticos assim como o Eng Sócrates está para o Magalhães». E a 1 de Agosto (!) uma leitora chamada Filipa Guimarães escreveu lá que «isto cheira-me mais a uma versão do Governo Sócrates do frigorífico propagandístico do Valentim Loureiro».
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Valentim Loureiro pagava os electrodomésticos do seu bolso,
Sim, mas depende de como é que ele metia o dinheiro no bolso.
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Não deixa de ser irónico, discutir-se a paternidade de uma comparação disparatada. Mas é assim que andamos, que se lhe há-de fazer…
Ah! Parece que ao abrigo do plano nacional de leitura se andam a oferecer livros por aí… Ai estes seguidores de Valentim…
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Para uma achega à questão da paternidade: antes dos vários reinvidicativos pais foi enunciada em crónica no “avante!” de 7 de Agosto.
Mas a questão será assim tão importante?
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PARA QUANDO A ‘PLAYSTATION’ PORTUGUESA?
Ao contrário de Pacheco Pereira, gostei da propaganda, perdão, das reportagens da RTP em volta da entrega do famoso Magalhães, o computador mais português produzido no estrangeiro. Numa época de amargura, a televisão do Estado esmerou-se em mostrar as criancinhas felizes, as professoras felizes e o eng. Sócrates, em pleno exercício das funções comerciais a que se reduziu, felicíssimo. E riam porquê? As criancinhas, pelo brinquedo que ganharam. As professoras, pelos nervos decorrentes da visita de sua excelência. E sua excelência pelos votos que tamanha generosidade eventualmente trará.
O eleitor médio talvez questione o custo da generosidade governamental (o repórter da RTP médio nem isso). Porém, não lhe ocorre questionar a contribuição dos computadores para o desenvolvimento dos fedelhos. Nos tempos que correm, o computador é fundamental, não é? Curiosamente, há quem discorde.
João Miranda já escreveu no DN sobre as limitações óbvias: colocados perante uma máquina cujo funcionamento os ultrapassa, os alunos não aprendem nada excepto o uso do rato. Mas parecem existir complicações adicionais. Nos últimos anos, frequentes estudos alertam para as desgraçadas consequências dos computadores no ensino: o que, a olhos públicos, passa por um instrumento incontornável de acesso à era tecnológica pode ser, afinal, uma distracção e um obstáculo à aquisição de conhecimentos básicos.
Pior, o computador subverte a relação das crianças com o mundo “exterior”, e o retrocesso em curso não carece de estudos comprovativos. O convívio com os meninos e as meninas de hoje basta para constatar as dificuldades de concentração e “sociabilização” que exibem: regra geral, trata-se de umas coisinhas tolhidas e dependentes, uns zombies hiperactivos que não lêem, não respondem a estranhos e não mantêm a mesma actividade por um período superior a dez minutos. A não ser, claro, que a actividade inclua uma geringonça electrónica e botões.
No mundo “normal”, onde também se distribuem computadores e onde também se faz propaganda da distribuição, o efeito dos ditos na peculiar evolução da espécie tem causado crescente apreensão. Em Portugal, onde a educação trocou de vez o ensino de ciências pelo festival informático, causa somente entusiasmo. Recentemente, uma investigadora da Faculdade de Psicologia do Porto decidiu que atafulhar as escolas de computadores, Internet e videoconferências não chega, e exige que as consolas de jogos se juntem ao pacote. Segundo a senhora, as consolas “desenvolvem a coordenação motora, a estratégia, a resolução de problemas, a pesquisa e a exploração”. No mundo de bonecos em que os jogadores e a tal investigadora habitam, não duvido. No mundo real, isto anda um bocadinho mais complicado.
Sábado, 27 de Setembro
http://dn.sapo.pt/2008/09/28/opiniao/dias_contados.html
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crítica de toda a legislação escolar.
Domingo, 28 de Setembro de 2008
A história de uma mentira que “virou” verdade através de manobras de propaganda que deixariam Goebbels roído de inveja
O que me leva a enviar-lhe este email foi ver as filas de pais na FNAC a comprar o Magalhães para os seus filhos. É preciso denunciar que por detrás disto está uma enorme propaganda baseada numa completa desinformação. E sinto-me na obrigação de comunicar ao maior número possível de pessoas o seguinte esclarecimento: Para quem não sabe, o Magalhães é, na verdade, o “Class Mate”. Um computador para crianças feito pela Intel quando o seu Processador foi excluído da produção do “One Laptop Per Child (OLPC)”, iniciativa do visionário “Negroponte” do MIT. Ora o que está em jogo é a produção de biliões de unidades de processadores. E a Intel sabe bem disso e não vai assistir à concretização do projecto OLPC vendo a sua rival AMD a fornecer o processador. Desde então, a Intel tem feito tudo o que está ao seu alcance para concretizer o seu objectivo: evitar que o projecto do Negroponte tenha sucesso. Com o seu poder, vai fazendo lobby junto dos Governos para impingir o seu Class Mate. Ora Portugal é terreno propício, e em troca de uns tostões, o Governo Português aceitou entrar nesta farsa e “impingir” ao seu povo inculto e desinformado esta promessa tecnológica! Ora como qualquer um pode imaginar as empresas JP e Prológica limitam-se a fazer o “embrulho” e distribuir caixas.
Quem tiver dúvidas, procure no Google e no Youtube por: “Negroponte” “OLPC” “Class Mate” etc.
Sugiro que os pais portugueses comprem o OLPC, aderindo à 2ª fase do:
“‘Give One, Get One’ (G1,G1), à venda a partir de Novembro de 2008, com distribuição mundial do XO Laptop via Amazon.com” (ver http://www.laptop.org ), em vez de comprarem o “Class Mate” (re-baptizado de “Magalhães”).
Pelo menos decidam em consciência e contribuam para que o futuro não seja dominado por estes Gigantes, abafadores de “homens com sonhos”!
Cumprimentos,
Ricardo Pinho
PS. Alguns links informativos:
Ver
http://www.profblog.org/2008/09/histria-de-uma-mentira-que-virou.html
Anónimo disse…
Ontem estive na Fnac de Coimbra e vi à venda o famoso Magalhães. Curiosamente, estive lá mais de uma hora e não vi nenhum a ser vendido. Mas a razão de ser do comentário é outra.
Trata-se de publicidade enganosa, de facto. O processador da máquina é Intel, mas não de última geração. É um Celeron, quando a Intel já vende máquinas destas com o processador Atom, duas vezes mais rápido.
A própria Fnac tem à venda, lado a lado com o Magalhães, portáteis que, por um custo ligeiramente superior, são radicalmente melhores. Exemplos: o Asus Eepc, que tem disco solid state, logo não tem partes móveis (o que para crianças é importante, como se verá num futuro próximo); o Tsunami Moover (é certo que custa um pouco mais de 400 euros, mas este sim, tem o processador Atom e excelentes especificações técnicas).
Aconselho os pais de alunos do segundo ciclo a não embarcarem com o Magalhães (estou a falar da compra a 285 euros), já que, por pouco mais, têm muito melhor.
Relativamente ao estado português, a escolha pela Intel revela o que nós estamos fartinhos de saber: pouco esclarecimento e negócios de chico-esperto.
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O Magalhães. Português? Só o nome!
3 Imagens do portátil OLPC (One Lap Per Child), criado por Negroponte, com processador da AMD e distribuído pela amazon.com
Um canal de televisão está a preparar uma reportagem sobre a distribuição do portátil Magalhães. A jornalista pediu-me informações sobre:
1. quantos portáteis já foram distribuídos em escolas do 1º CEB do distrito de Santarém ?;
2. quantas crianças já têm o Magalhães?;
3. quantas crianças ficaram à espera do Magalhães?
Se és professor/a do 1º CEB, no distrito de Santarém, envia-me essas informações para o meu email:
marques.ramiro@gmail.com
Estamos a assistir a uma das maiores manobras de propaganda da história política dos últimos 34 anos. É preciso divulgar que:
i. O Magalhães de português só tem o nome.
ii. A Intel está a impingir o Classmate aos governos de países em desenvolvimento com o objectivo de fazer guerra comercial ao projecto One Lap Per Child (OLPC) criado pelo visionário Negroponte, investigador do MIT, com processador fornecido pela AMD, empresa rival da Intel.
iii. O Magalhães sem Internet de banda larga pouco valor pedagógico e didáctico tem. Para que o Magalhães tenha banda larga, os pais têm de assinar contrato com a Vodafone, TMN ou Optimus que os vai amarrar durante 36 meses.
iv. A amazon.com vai começar a distribuir a partir de Novembro o portátil One Lap Per Child com um processador fornecido pela AMD, empresa rival da Intel.
v. A distribuição de portáteis a crianças de 6 e 7 anos de idade não tem qualquer valor pedagógico; é um monumental desperdício de dinheiro e uma ridícula manobra de propaganda. Nessas idades, o portátil deve ser usado apenas na sala de aula, com cuidado e reservas, porque as crianças estão numa etapa de desenvolvimento que exige uma ênfase no contacto com a realidade física concreta, a comunhão com a natureza e a manipulação de objectos concretos.
In,
http://www.profblog.org/2008/09/o-magalhes-portugus-s-o-nome.html
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Portugueses são os que menos sabem o que fazem os filhos na net
Estudo europeu revela ainda que pais sabem menos sobre tecnologia que os filhos
Portugal é, a par da Polónia, o único em 21 países europeus onde os pais portugueses
menos conhecem o que os seus filhos fazem on-line, segundo um estudo europeu a que a Lusa
teve acesso.
O estudo comparado do Projecto Eu Kids Online, a apresentar sexta-feira no Luxemburgo,
teve a participação de uma equipa portuguesa coordenada pela professora Cristina Ponte,
da Universidade Nova de Lisboa.
«Magalhães»: os cuidados que os pais devem ter
A divulgação destes dados surge na semana em que o governo português distribuiu cerca de
três mil computadores portáteis «Magalhães» a alunos do primeiro ciclo de Norte a Sul do
país, com a garantia de que os equipamentos têm instalado um sistema que permite aos pais
controlar sítios visitados pelos filhos.
Segundo o estudo, Portugal é também, a par da Polónia, o país onde as crianças e jovens
portugueses utilizam mais as novas tecnologias do que os adultos, um dado que, segundo
Cristina Ponte, revela uma necessidade urgente de formação tecnológica dos pais.
«Estes dados reclamam uma maior atenção das políticas públicas de promoção das
tecnologias digitais, que forneçam informação para uso dos novos meios em segurança, nos
lares, sob pena de se perpetuar o fosso digital entre gerações e entre crianças com
diferentes recursos socioeconómicos», considera a investigadora.
Esta primeira tentativa sistemática de comparar resultados europeus sobre a experiência
de crianças e jovens na Internet, financiada pela Comissão Europeia (Safer Internet
Plus), permitiu também concluir que as crianças portuguesas acedem mais na escola do que
em casa.
No entanto, a tendência é para o aumento do acesso em casa.
Estes dados reforçam resultados revelados por outros estudos recentes. O jornal Público
divulgou um trabalho da investigadora Célia Quico, da Universidade Nova de Lisboa, onde
era referido que os jovens portugueses já dão mais valor à Internet e ao telemóvel do que
à televisão.
diario.iol.pt/tecnologia/estudo-pais-internet-ultimas-noticias-iol-magalhaes/995309-4069.html
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Quando em algumas escolas em outros países se ensaiou a utilizam de computadores em sala
de aula os resultados foram tão maus que os programas foram abandonados e os computadores
retirados das escolas.
Por cá, sabendo-se já destes péssimos resultados nas crianças e jovens, são a coroa de
glória de uns papalvos que estão a fazer dos portugueses uns fantoches ou marionetes.
Uma das vozes mais ativas contra o uso dos computadores por crianças e adolescentes é a
de Valdemar Setzer, professor titular aposentado – mais ainda ativo – do departamento de
Ciência da Computação da Universidade de São Paulo (USP).
Quais são os seus principais argumentos contra o uso de computadores na educação?
Eu uso um argumento que talvez seja único, pois provavelmente ninguém mais usa: o
computador força um tipo de pensamento matemático, lógico-simbólico, que não é próprio
para a criança e mesmo o adolescente. O computador também força uma linguagem formal,
estrita. (…)
O computador e a internet exigem muita maturidade e autocontrole. Eles representam um
ambiente totalmente fora do contexto de maturidade e cultural da criança.
(…)
O sr. acredita que a incorporação da tecnologia pela educação é um processo irreversível?
Não existe nada irreversível quanto à atividade humana. Isso depende de nós mesmos.
Infelizmente, se a ignorância continuar, a tendência será essa. Será cada vez mais
difícil encontrar escolas que não usam computadores na educação. Provavelmente só
sobrarão as escolas Waldorf. No meu artigo contra o projeto Um Laptop por Criança, eu
menciono alguns estudos estatísticos mostrando que, quanto mais crianças e jovens usam um
computador, pior o rendimento escolar. Menciono também um artigo que saiu no jornal The
New York Times mostrando que cinco escolas nos EUA acabaram com o programa de cada aluno
ter seu computador, pois ficou claro que isso prejudica o rendimento escolar, não traz
benefícios e o custo é altíssimo. Assim, tenho ainda alguma esperança de que a razão e o
bom-senso acabem prevalecendo, e escolas e pais terminem com o uso de computadores por
crianças e adolescentes.
Muitos educadores defendem o uso dos computadores pelas crianças alegando que as máquinas
estão cada vez mais presentes na sociedade e fazem parte do cotidiano dos alunos, além de
facilitar o acesso à informação. O que o Sr. acha disso?
A necessidade de crianças usarem o computador porque ele faz parte da nossa sociedade é
uma falácia completa. Nesse caso, crianças deveriam guiar automóvel, logo que os pezinhos
conseguissem acelerar e brecar e deveriam tomar bebidas alcoólicas bem cedo pois ambos
fazem parte da sociedade. É necessário sempre examinar a questão da maturidade. Como o
computador não provoca desastres físicos ou para a saúde como os automóveis e as bebidas
alcoólicas, acha-se que o computador é inócuo. Este é um grande erro, pois o desastre que
ele provoca é mental, portanto, de certo modo, muitíssimo pior. Estamos condenando
crianças a serem futuros adultos com pensamentos frios (sem sensibilidade social) e
rígidos, por exemplo. (…)”
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Ministério da Propaganda
http://www.2.bp.blogspot.com/_y9R1OrYnEms/SN0zOHH2xfI/AAAAAAAAEJ8/vcSn0IMEGpE/s1600-h/ministeriodapropaganda+(1).jpg
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O meu problema não era tanto o da paternidade da ideia nem o de achar que alguém tinha roubado a minha – o que me preocupava, sobretudo, era que dissessem que eu teria roubado a ideia a alguém quando, repito, a primeira vez que ouvi falar nela foi em conversa com um amigo durante a semana que agora findou.
Mas já vi que as origens da ideia são múltiplas.
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Emoções fortes – para descontrair um pouco (!?)
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Emoções fortes – para descontrair um pouco (!?)
4.bp.blogspot.com/_3zVgQCbpCmA/SN-mJC3CZ3I/AAAAAAAAAII/l8kbPlQEzpI/s1600-h/HumordoLuis.jpg
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