Falta de pudor *
As nossas conspirações político-mediáticas são mal gizadas e pior executadas, dando origem a casos bastante mais graves cujos efeitos nunca estiveram na mente dos conspiradores originais.
Santana Lopes queria lançar-se outra vez à Câmara de Lisboa, o que não agradava a ninguém excepto ao próprio. Alguém lhe arranjou um ‘caldinho’ cujos ingredientes eram as casas cedidas pela autarquia a amigos. Ninguém parou para pensar.
Agora descobriu-se que essa peculiar forma de encarar a defesa do interesse público já tinha décadas e que era também usada por Jorge Sampaio, João Soares e Carmona Rodrigues. Vereadores, artistas e articulistas que exigem a moral pública a toda a gente eram presenteados com casas.
Eu não sou lisboeta, mas quero explicações.

Óbviamente, Caro CAA, parece-me que Você é português, e logo, contribuinte.
Já agora, para que não se veja a sua tendência, junte lá o falecido, mas responsável, Nuno Krus Abecassis.
Mas, seria engraçado ouvir o “tal” IMPOLUTO político português que tem uma filha Assessora de um Ministro, ainda que jovem, e que obteve uma licenciatura com média final medíocre.
O “tal” que desligou a incubadora, apesar de ter sido ele a dar a possibilidade de vida ao “nado”, ainda que se saiba quais as razões por detrás de tal “nascimento” (a “limpeza étnica” casapiana, para posterior colocação no poder dos correligionários).
GostarGostar
Mas , ainda há quem acredite no PSL ?
O homem é como os eucaliptos, onde está, seca tudo…
Assim com facções e partidozinhos ( no PSD, são 3 facções )nunca mais lá vamos !
E dizem-se Sociais Democratas…. mas que raio de alcunha !!!!
E o carro da CML que ele comprou e nunca mais se soube o destino ?
Mandem o man prá reforma dourada e que não faça + estragos !!
GostarGostar
Explicações? mas já não está tudo explicado? o seu post parece-me claro.
Mas deixe ver se me lembro em que casa eu morava no 25 de abril…
GostarGostar
J,
«Já agora, para que não se veja a sua tendência, junte lá o falecido, mas responsável, Nuno Krus Abecassis.»
Só tenho espaço para 750 caracteres, incluindo ‘espaços’, o nome é grande e eu já tinha excedido o limite. Não dá para tudo…
GostarGostar
«Mas , ainda há quem acredite no PSL ?»
O texto não é sobre isso – é mais sobre quem tem medo dele.
GostarGostar
Falta de Pudor. Só?
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, tem aparecido na
televisão e até no Parlamento, o mesmo não sucedendo ao seu secretário
de Estado, Valter Lemos. É pena, porque este senhor detém competências
que lhe conferem um enorme poder sobre o ensino básico e secundário.
Intrigada com a personagem, decidi proceder a uma investigação. Eis os
resultados a que cheguei.
Natural de Penamacor, Valter Lemos tem 51 anos, é casado e possui uma
licenciatura em Biologia: até aqui nada a apontar. Os problemas surgem
com o curriculum vitae subsequente. Suponho que ao abrigo do acordo que
levou vários portugueses a especializarem-se em Ciências da Educação
nos EUA, obteve o grau de mestre em Educação pela Boston University. A
instituição não tem o prestígio da vizinha Harvard, mas adiante. O
facto é ter Valter Lemos regressado com um diploma na “ciência” que,
por esse mundo fora, tem liquidado as escolas. Foi professor do ensino
secundário até se aperceber não ser a sala de aula o seu habitat
natural, pelo que passou a formador de formadores, consultor de
“projectos e missões do Ministério da Educação” e, entre 1985 e 1990, a
professor adjunto da Escola Superior do Instituto Politécnico de
Castelo Branco.
Em meados da década de 1990, a sua carreira disparou: hoje, ostenta o
pomposo título de professor-coordenador, o que, não sendo doutorado,
faz pensar que a elevação académica foi política ou administrativamente
motivada; depois de eleito presidente do conselho científico da escola
onde leccionava, em 1996 seria nomeado seu presidente, cargo que
exerceu até 2005, data em que entrou para o Governo. Estava eu
sossegadamente a ler o Despacho ministerial nº 11 529/2005, no Diário
da República, quando notei uma curiosidade. Ao delegar poderes em
Valter Lemos, o texto legal trata-o por “doutor”, título que só pode
ser atribuído a quem concluiu um doutoramento, coisa que não aparece
mencionada no seu curriculum. Estranhei, como estranhei que a
presidência de um politécnico pudesse ser ocupada por um não doutorado,
mas não reputo estes factos importantes. Aquando da polémica sobre o
título de engenheiro atribuído a José Sócrates, defendi que os títulos
académicos nada diziam sobre a competência política: o que importa é
saber se mentiram ou não.
Deixemos isto de lado, a fim de analisar a carreira política do sr.
secretário de Estado. Em 2002 e 2005, foi eleito deputado à Assembleia
da República, como independente, nas listas do Partido Socialista.
Nunca lá pôs os pés, uma vez que a função de direcção de um politécnico
é incompatível com a de representante da nação. A sua vida política
limita-se, por conseguinte, à presidência de uma assembleia municipal
(a de Castelo Branco) e à passagem, ao que parece tumultuosa, pela
Câmara de Penamacor, onde terá sofrido o vexame de quase ter perdido o
mandato de vereador por excesso de faltas injustificadas, o que só não
aconteceu por o assunto ter sido resolvido pela promulgação de uma nova
lei. Em resumo, Valter Lemos nunca participou em debates parlamentares,
nunca demonstrou possuir uma ideia sobre Educação, nunca fez um
discurso digno de nota.
Chegada aqui, deparei-me com uma problema: como saber o que pensa do
mundo este senhor? Depois de buscas por caves e esconsos, descobri um
livro seu, O Critério do Sucesso: Técnicas de Avaliação da
Aprendizagem. Publicado em 1986, teve seis edições, o que pressupõe ter
sido o mesmo aconselhado como leitura em vários cursos de Ciências da
Educação. Logo na primeira página, notei que S. Excia era um lírico.
Eis a epígrafe escolhida: “Quem mais conhece melhor ama.” Afirmava
seguidamente que, após a sua experiência como formador de professores,
descobrira que estes não davam a devida importância ao rigor na
“medição” da aprendizagem. Daí que tivesse decidido determinar a forma
correcta como o docente deveria julgar os estudantes. Qualquer regra de
bom senso é abandonada, a fim de dar lugar a normas pseudocientíficas,
expressas num quadrado encimado por termos como “skill cognitivos”.
Navegando na maré pedagógica que tem avassalado as escolas, apresenta
depois várias “grelhas de análise”. Entre outras coisas, o docente
teria de analisar se o aluno “interrompe o professor”, se “não cumpre
as tarefas em grupo” e se “ajuda os colegas”.
Apenas para dar um gostinho da sua linguagem, eis o que diz no
subcapítulo “Diferencialidade”: “Após a aplicação do teste e da sua
correcção deverá, sempre que possível, ser realizado um trabalho que
designamos por análise de itens e que consiste em determinar o índice
de discriminação, [sic para a vírgula] e o grau de dificuldade, bem
como a análise dos erros e omissões dos alunos. Trata-se portanto, [sic
de novo] de determinar as características de diferencialidade do
teste.” Na página seguinte, dá-nos a fórmula para o cálculo do tal
“índice de dificuldade e o de discriminação de cada item”. É ela a
seguinte: Df= (M+P)/N
em que Df significa grau de dificuldade, N o número total de alunos de
ambos os grupos, M o número de alunos do grupo melhor que responderam
erradamente e P o número de alunos do grupo pior que responderam
erradamente.
O mais interessante vem no final, quando o actual secretário de Estado
lamenta a existência de professores que criticam os programas como
sendo grandes demais ou desadequados ao nível etário dos alunos. Na sua
opinião, “tais afirmações escondem muitas vezes, [sic mais uma vez]
verdades aparentemente óbvias e outras vezes “desculpas de mau
pagador”, sendo difícil apoiá-las ou contradizê-las por não existir
avaliação de programas em Portugal”. Para ele, a experiência dos
milhares de professores que, por esse país fora, têm de aplicar, com
esforço sobre-humano, os programas que o ministério inventa não tem
importância.
Não contente com a desvalorização do trabalho dos docentes, S. Excia
decide bater-lhes: “Em certas escolas, após o fim das actividades
lectivas, ouvem-se, por vezes, os professores dizer que lhes foi
marcado serviço de estatística. Isto é dito com ar de quem tem, contra
a sua vontade, de ir desempenhar mais uma tarefa burocrática que nada
lhe diz. Ora, tal trabalho, [sic de novo] não deve ser de modo nenhum
somente um trabalho de estatística, mas sim um verdadeiro trabalho de
investigação, usando a avaliação institucional e programática do ano
findo.” O sábio pedagógico-burocrático dixit.
O que sobressai deste arrazoado é a convicção de que os professores
deveriam ser meros autómatos destinados a aplicar regras. Com
responsáveis destes à frente do Ministério da Educação, não admira que,
em Portugal, a taxa de insucesso escolar seja a mais elevada da Europa.
Valter Lemos reúne o pior de três mundos: o universo dos pedagogos que,
provindo das chamadas “ciências exactas”, não têm uma ideia do que
sejam as humanidades, o mundo totalitário criado pelas Ciências da
Educação e a nomenklatura tecnocrática que rodeia o primeiro-ministro.
http://www.anomalias.weblog.com.pt/arquivo/401042.html
GostarGostar
Falta de pudor. Só?
Lisboa, 03 Jul (Lusa) – O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou hoje que as autarquias podem assumir a gestão das suas escolas a partir de Setembro segundo contratos defenidos caso a caso, mas nem todas estão preparadas para estas novas competências.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
“Nem todas as autarquias estão em condições de assegurar esta gestão em termos imediatos e o objectivo quer para as autarquias e para o Ministério da Educação (ME) é que a transferência se faça em condições de conseguir melhorias de trabalho e de resultado”, disse Valter Lemos, referindo que a transferência de competências na gestão das escolas para as autarquias está apenas a aguardar publicação de um decreto-lei “nos próximos dias”.
“Há autarquias que já mostraram a sua disponibilidade e já estão prontas para assumirem essa transferência a partir de 01 de Setembro, outras a partir de Janeiro, nomeadamente autarquias um pouco maiores, que têm condições, mas pretendem reorganizar-se, e haverá outras autarquias que, no meu ponto de vista, nem em Janeiro terão condições”, disse o secretário de Estado, considerando que estas últimas “não serão muitas”.
Segundo Valter Lemos, “o decreto-lei estabelece as áreas e a forma como a transferência deve a ser feita, mas não estabelece uma transferência universal para todas as autarquias ao mesmo tempo”, pelo que a negociação com as autarquias está a ser feita caso a caso.
Valter Lemos assegurou que os encargos financeiros com pessoal docente e não docente serão no mesmo valor que actualmente e garantiu que “não será transferido nenhum funcionário para as autarquias sem o correspondente valor financeiro”.
“Estão neste momento asseguradas todas as expectativas de carreira e direitos de segurança social e assistência na saúde destas pessoas, que mantém direitos de concurso na Administração Central”, garantiu, explicando que “quando uma autarquia receber o pessoal nos seus quadros, receberá rigorosamente os encargos financeiros que esse pessoal trará, quer em comparticipação directa, como o salário, quer em comparticipação indirecta, com a segirança social, despesas de saúde, etc.”.
“A transferência de pessoal não é para poupar dinheiro, mas no pressuposto de que ganharemos eficiência com isso e que isso trará melhorias para as escolas e para o trabalho educativo”, acrescentou.
Segundo o secretário de Estado, esta transferência é inevitável.
“Não percebo como é que uma autarquia explicaria aos seus eleitores não querer cuidar das suas escolas, das suas crianças”, afirmou.
RCS.
Lusa/Fim
ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=353364&visual=26&rss=0
GostarGostar
“Não percebo como é que uma autarquia explicaria aos seus eleitores não querer cuidar das suas escolas, das suas crianças”, afirmou.
ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=353364&visual=26&rss=0
GostarGostar
Já passou demasiado tempo para uma intervenção pública do MP, essa entidade que deveria estar cá para reagir de imediato no interesse geral. Com tantas entrevistas a Santana Lopes a propósito dos seus passeios nos jardins com os filhos e detalhes sobre as namoradas, é muito estranho que ainda não tenha caído nenhum microfone à frente de Sampaio e João Soares. Nós queremos ouvir o que esta gente tem para dizer. Dá até a impressão que o papel das entidades oficiais está cada vez mais substituido pela iniciativa de bloggers.
GostarGostar
Tita, obrigado.
GostarGostar
Mr. CAA,
Não acredito nesse “caldinho” devidamente “temperado” e para perturbar PSLopes, no momento em que se perfila ele-próprio (sabe-se como é que surgem ma comunicação social em tempo certo, proposituras de camdidaturas…) como putativo candidato à câmara.
PSLopes. As “coisas” são como são. Veremos os resultados.
Curioso, muito curioso mesmo, que a comunicação social tenha colocado só dois ou três nomes conhecidos dentre os jornalistas, artistas e políticos. Por que será ?
E…nem “toda a gente foi presenteada com casas”.
Eu, não sou portuense, mas gostaria de saber o que se passou com Plano de Pormenor das Antas ao tempo de Fernando Gomes e de Nuno Cardoso. E se há habitações no –e do– município do Porto alugadas com critérios irrepreensáveis e sem favores especiais.
N: não estou a desculpar os presidentes e alguns vereadores de Lisboa, de NKAbecassis a CRodrigues.
GostarGostar
Se não sabe o que se passou é porque andava a dormir. Toda a gente sabe o que se passou…
GostarGostar
«Eu, não sou portuense, mas gostaria de saber o que se passou com Plano de Pormenor das Antas ao tempo de Fernando Gomes e de Nuno Cardoso.»
Já se soube, foi investigado – mas ninguém quis saber…
GostarGostar
Como vivo na cidade do Porto,eu quero saber quanto foi roubado a camara municipal do Porto,para ajudar o Futebol Corrupto do Porto e lixar o Salgueiros,gostaria de ver os intelectuais da cidade do Porto que foram a correr fazerem-se sócios do Boavista e esqueceram a traição ao Salgueiros.Quando me lembro,que é esta gente que quer a regionalização,estamos conversados.
GostarGostar
Sim, sei o que se sabe, mas… com que consequências para os intervenientes ? Para as partes usufruidora e lesada ?
…E quanto às habitações da autarquia, estará tudo “limpo” ?
Óbvio: muitos procedimentos menos ou nada cristalinos de autarquias, não se confinam só à área metropolitana de Lisboa.
E eu não quero, mas não quero mesmo, uma “guerrinha” Lisboa-Porto por causas destes e outros casos.
GostarGostar
«com que consequências para os intervenientes »
o costume, nenhumas.
GostarGostar
“Já se soube, foi investigado – mas ninguém quis saber…”
este é o verdadeiro problema: ninguém quer saber e como quem cala consente… não há maneira de isto ter fim.
GostarGostar
«Eu, não sou portuense, mas gostaria de saber o que se passou com Plano de Pormenor das Antas ao tempo de Fernando Gomes e de Nuno Cardoso.»
Parece que foi “currupeçõm”.
GostarGostar
CAA:
“Eu não sou lisboeta, mas quero explicações”.
Eu sou e também quero. Mas acha que no-las vão dar? Claro que não. Pelo contrário, vão avalizar a indignidade, como fez ontem o António Costa, ao aparecer ao lado da “impoluta” Sara Brito.
Tiremos, portanto, o cavalinho da chuva.
GostarGostar
“E eu não quero, mas não quero mesmo, uma “guerrinha” Lisboa-Porto por causas destes e outros casos.”
A mim parece-me que é o MJRB quem acabou de tentar lançá-la.
GostarGostar
Lancei coisa nenhuma, PMS.
Também na qualidade de residente e contribuinte em Lisboa, quero, exijo saber o que se passa neste caso.
Mr. CAA é que na qualidade de portuense deseja ser elucidado sobre, e eu lembrei-me do PPAntas.
Sem animosidade da minha parte.
GostarGostar
“Eu não sou lisboeta, mas quero explicações”.
Que parolice.
Um caso de nepotismo seja lá onde for, merece explicação a todos os portugueses estajam onde estiverem.
GostarGostar
Estimado CAA: afinal, queremos todos saber o que se passou.
Claro que não se tem falado nisso pela mais simples de todas as razões: porque os jornalistas fora beneficiários da oferta.
Só podia.
Como o senhor bem sabe, das incalculáveis omissões dos nossos “jornalistas” estamos nós fartos de saber, sobretudo quando os governos são socialistas.
Naturalmente que o Dr. PS Lopes nada tem a ver com isto, e trata-se de um “cladinho” para o misturar no lixo.
Deixe-me perguntar: porque é que os bem-pensantes têm tanto receio do homem?
Quando o Dr. António Costa, homem que reputo de sério, divulgar a lista dos inquilinos felizes, vamos perceber na classe dos jornalistas, muitos dos “fretes” a que agora vamos assistindo nos média.
Digo eu…
GostarGostar
Ò CAA e vão três em Londres….
GostarGostar
Londres é que é uma cidade generosa!
GostarGostar
“Quando o Dr. António Costa, homem que reputo de sério, divulgar a lista dos inquilinos felizes (…)”
Olhe, pode esperar sentado.
GostarGostar
ARSENAL!
Humilhadinhos ehehe isto era para o 15 a zero os gajos eram uns cepos a falhar golos à boca da baliza
GostarGostar
Só faltaram 3 para ser como com o Celta de Vigo (esse colosso do futebol europeu).
GostarGostar
Eu também não sou Lisboeta e não exijo nenhumas explicações, pelo simples facto de que sejam elas quais forem eu acabo na mesma situação, isto é, contribuindo como tantos outros Lisboetas e não-lisboetas para os desmandos e desvarios que há muito tomaram conta dos ultimos governos da nossa “querida” capital. E depois é só rir à fartazana ( para não ficar maldisposto ) quando o nosso zeloso governo, se lembra subitamente de ser rigoroso nas contas quando toca ao metro do Porto. Isto é só 1 exemplo. Poderiam dar-se muitos mais.
GostarGostar
ai…. 4
GostarGostar
Exactamente Dragão, tamos fartos, fartissimos!
GostarGostar
“Mr. CAA é que na qualidade de portuense deseja ser elucidado sobre, e eu lembrei-me do PPAntas.”
Não me parece-me que tenha alegado a sua qualidade de portuense, mas de português, mas tudo bem.
GostarGostar