insecticidas, pesticidas, medicamentos vendidos fora do circuito da saúde provocam a morte química em percentagens elevadas.
a república socialista apoia o desaparecimento de muitos portugueses.
Não entendo muito bem a razoabilidade de certos comentários que aqui leio… mas, enfim, é o que temos.
Tomei a liberdade de colocar este “post publicitário” no meu blogue.
CAA
É muito natural que seja verdade!
É sabido q qt mais pequena é a criança maior é a probabilidade de se adaptar à água – todos nós lá passámos 9 meses.
Quem me dera que fosse tão simples como os comentários anteriores parecem fazer crer (ou querem fazer crer :-))
Não faltam piscinas (públicas e privadas) na cidade do Porto onde aceitam crianças a partir dos 6 meses, começando pela “adaptação ao meio aquático” e depois com aulas de “natação” propriamente ditas.
A minha filha (mais nova uma semana que o seu) anda na natação apenas desde os 10 meses (2 vezes por semana), ou seja há cerca de quatro anos.
Vai-se já aguentando à superfície, mais ou menos, mas longe de mim pensar que ela fosse capaz de sobreviver àquelas circunstâncias, mesmo agora, quanto mais com aquelas idades.
Seria um inestimável serviço público se aqueles métodos fossem cá aplicados e a sua aprendizagem fosse obrigatória e gratuita.
Mas claro, até podia ter o efeito perverso da fazer o Carlos finalmente começar a perceber para que serve o Estado …
Por favor, mande-me um email a dizer onde. Tenho um miúdo com 1 ano e só o deixam ir para a natação com 3 anos na piscina onde a minha filha mais velha anda.
Os nórdicos fazem isto há décadas.
Existe até uma cultura de educação familiar dentro de água, entre pais e filhos – recém-nascidos.
A própria da RTP já exibiu documentários sobre esses assuntos, foi quando aprendi.
A mim impressiona-me a chuva.
Apenas um pormenor: aquele fato azul que a criança usa, deve fazer parte do auxílio à flutuação.
No entanto, parece que primeiro se deve comprar a piscina.
“Seria um inestimável serviço público se aqueles métodos fossem cá aplicados e a sua aprendizagem fosse obrigatória e gratuita.”
exacto. sublinho o obrigatório. até porque seria uma excelente medida. isso impediria que os filhos dos pobres morressem afogados quando caíssem em latrinas que permanecem a céu aberto.
Desconhecem que existem váris piscinas com programas de natação para pais e filhos? São um sucesso para quem se peocupa com a sua qualidade de vida e dispoe naturalmente de tempo e sabe onde gastar melhor o seu dinheiro. Mais vale a piscina que bolos.
Com que então as crianças de 1 ano e pouco sabem nadar ou, pelo menos, aguentam-se na água sem se afogarem???
Sim senhor, então as mortes que acontecem em toda a parte nas piscinas devem ser por indegestão…
Experimentem colocar um bebé de 1 ano numa piscina sem pé e depois contem a V. experiência.
Acho que os b´bés só nadam institivamente nas primeiras semanas de vida. Depois como todo o ser humano tem de aprender tudo. É um mistério. Mas não aconselho a fazerem experiencias para ver se ele nada ou não… lol
Mas nada.
A minha filha iniciou na piscina da “clínica” atràs da Fundação Coopertino de Miranda (junto a casa do Santos Silva (o Augusto do PS) e lá podem iniciar com 6 meses.
Também tinha tentado antes naquele Cube (ou Gináseo) ao pé da esquadra da PSP do Pinheiro Manso, mas aí não iniciavam tão novos.
Actualmente está na piscina municipal da Pasteleira (e estou ultra satisfeito).
Se vir que estas indicações não são suficientes diga (aqui) que eu mando-lhe um e-mail (preservando o Nick :-))
Mesmo com pé, CAA. Se tropeçarem, nunca mais se levantam. Há muitos anos, quando ainda não se falava disto, tirei da piscina das crianças, no Algarve, uma inglezinha em risco de afogamento. A miúda tinha pé, mas era incapaz de levantar a cabeça. Um horror!
Os 3 anos prendem-se com a fralda.
Sabe que já há (pelo menos há cinco anos) fraldas próprias para usar na piscina?
Na piscina onde andava a minha filhota (aquela que a Maloud tem uma foto 🙂 ), atráz da Fundação Cupertino Miranda, podem iniciar, sempre com um dos Pais, a partir dos 6 meses.
A razão porque a tirei de lá tinha a ver se calhar com fraldas, mas….. para adultos.
A mesma piscina é também usada para sessões de fisioterapia e daquelas ginásticas aquáticas para gerontes e esses, infelizmente, tem por vezes noções de higiene muito “criativas”.
Enfim, questões dum Portugal antigo…
Quanto ao Carlos:
Já tem informação suficiente, ou ainda precisa do e-mail?
E passo a explicar aquilo que explicaram em tempos.
É pura verdade.
Lembra-se do spot publicitário da Expo 98? Em que apareciam bebés a nadar…
Eu julgava que fosse mentira, que fosse alguma montagem… mas não.
E o facto que me explicaram foi que, o Homem ao nascer, vem de um meio em que está envolto em água (dentro do ventre materno)… e ao ser colocado numa piscina… ele faz tudo para sobreviver.. ou seja, “sabe” nadar, o suficiente mesmo para sobreviver.
Agora a questão é: Por que razão deixamos, a partir de certa idade, de saber aqueles princípios básicos?
Porque surge algo a que chamamos de “MEDO”. E, daí para a frente.. ficamos sem saber nadar.
Porque no fundo.. o “Medo”, é visto como uma defesa. Mas.. neste caso, não serve tanto como defesa, como noutros casos, em que o “Medo” é necessário.
Ou então, se calhar.. este “Medo” que criamos ao ambiente aquático, serve para termos limites.
insecticidas, pesticidas, medicamentos vendidos fora do circuito da saúde provocam a morte química em percentagens elevadas.
a república socialista apoia o desaparecimento de muitos portugueses.
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de facto é impressionante. como é que alguém reparou que a melhor forma de evitar que as crianças morram afogadas é ensinar-lhes a nadar?
incrívelmente impressionante pá!
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Impressionante seria uma técnica que envolvesse atulhar a piscina de cimento e deixar secar. Isso sim!
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Não entendo muito bem a razoabilidade de certos comentários que aqui leio… mas, enfim, é o que temos.
Tomei a liberdade de colocar este “post publicitário” no meu blogue.
Cumprimentos
JM
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“Tomei a liberdade de colocar este “post publicitário” no meu blogue”
um atributo muito inteligente…
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proponho o seguinte headline: se não quer que o seu filho morra afogado na piscina de sua casa, ensine-o a nadar!
porreiro pá!
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CAA
É muito natural que seja verdade!
É sabido q qt mais pequena é a criança maior é a probabilidade de se adaptar à água – todos nós lá passámos 9 meses.
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Caro Carlos.
Quem me dera que fosse tão simples como os comentários anteriores parecem fazer crer (ou querem fazer crer :-))
Não faltam piscinas (públicas e privadas) na cidade do Porto onde aceitam crianças a partir dos 6 meses, começando pela “adaptação ao meio aquático” e depois com aulas de “natação” propriamente ditas.
A minha filha (mais nova uma semana que o seu) anda na natação apenas desde os 10 meses (2 vezes por semana), ou seja há cerca de quatro anos.
Vai-se já aguentando à superfície, mais ou menos, mas longe de mim pensar que ela fosse capaz de sobreviver àquelas circunstâncias, mesmo agora, quanto mais com aquelas idades.
Seria um inestimável serviço público se aqueles métodos fossem cá aplicados e a sua aprendizagem fosse obrigatória e gratuita.
Mas claro, até podia ter o efeito perverso da fazer o Carlos finalmente começar a perceber para que serve o Estado …
Né?
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Nick (nº 8)
Por favor, mande-me um email a dizer onde. Tenho um miúdo com 1 ano e só o deixam ir para a natação com 3 anos na piscina onde a minha filha mais velha anda.
dificilserliberalemportugal@gmail.com
Obrigado.
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“É muito natural que seja verdade!”
Os nórdicos fazem isto há décadas.
Existe até uma cultura de educação familiar dentro de água, entre pais e filhos – recém-nascidos.
A própria da RTP já exibiu documentários sobre esses assuntos, foi quando aprendi.
A mim impressiona-me a chuva.
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“Seria um inestimável serviço público se aqueles métodos fossem cá aplicados e a sua aprendizagem fosse obrigatória e gratuita.”
Veio ao blog errado.
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“Por favor, mande-me um email a dizer onde.”
há uma em lisboa. chama-se “a piscina” e já existe há mais de 5 anos.
aqui fica o link. http://www.apiscinadocas.com
nada de novo, portanto…
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Apenas um pormenor: aquele fato azul que a criança usa, deve fazer parte do auxílio à flutuação.
No entanto, parece que primeiro se deve comprar a piscina.
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“Seria um inestimável serviço público se aqueles métodos fossem cá aplicados e a sua aprendizagem fosse obrigatória e gratuita.”
exacto. sublinho o obrigatório. até porque seria uma excelente medida. isso impediria que os filhos dos pobres morressem afogados quando caíssem em latrinas que permanecem a céu aberto.
http://dn.sapo.pt/2007/09/22/cidades/mae_e_filho_morrem_afogados_fossa_se.html
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Desconhecem que existem váris piscinas com programas de natação para pais e filhos? São um sucesso para quem se peocupa com a sua qualidade de vida e dispoe naturalmente de tempo e sabe onde gastar melhor o seu dinheiro. Mais vale a piscina que bolos.
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Procurem no google natação para bébés portugal
E descubram o mundo
Há muitos blogs sobre o tema
Por exemplo um á sorte
http://omeubebinho.blogspot.com/2007/10/natao-para-bebs.html
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oops vi que há pessoas informadas
Táva a ver que ninguém sabia que os b´bés nadavam .. lol
🙂
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“Desconhecem que existem várias piscinas com programas de natação para pais e filhos?”
pelos vistos…
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Com que então as crianças de 1 ano e pouco sabem nadar ou, pelo menos, aguentam-se na água sem se afogarem???
Sim senhor, então as mortes que acontecem em toda a parte nas piscinas devem ser por indegestão…
Experimentem colocar um bebé de 1 ano numa piscina sem pé e depois contem a V. experiência.
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Digo ‘indigestão’
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Acho que os b´bés só nadam institivamente nas primeiras semanas de vida. Depois como todo o ser humano tem de aprender tudo. É um mistério. Mas não aconselho a fazerem experiencias para ver se ele nada ou não… lol
Mas nada.
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Caro Carlos
A minha filha iniciou na piscina da “clínica” atràs da Fundação Coopertino de Miranda (junto a casa do Santos Silva (o Augusto do PS) e lá podem iniciar com 6 meses.
Também tinha tentado antes naquele Cube (ou Gináseo) ao pé da esquadra da PSP do Pinheiro Manso, mas aí não iniciavam tão novos.
Actualmente está na piscina municipal da Pasteleira (e estou ultra satisfeito).
Se vir que estas indicações não são suficientes diga (aqui) que eu mando-lhe um e-mail (preservando o Nick :-))
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Desculpem as (muitas) gaffes e erros de ortografia.
É a pressa 🙂
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Que vergonha. O puto nada melhor que eu…!
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É verdade sim, já vi um documentário na televisão sobre isto.
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Mesmo com pé, CAA. Se tropeçarem, nunca mais se levantam. Há muitos anos, quando ainda não se falava disto, tirei da piscina das crianças, no Algarve, uma inglezinha em risco de afogamento. A miúda tinha pé, mas era incapaz de levantar a cabeça. Um horror!
Os 3 anos prendem-se com a fralda.
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Isto já é falado na Readers Digest desde 1981… a par da serie sobre a formiga-argentina.
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Cara Maloud quantas saudades…
Sabe que já há (pelo menos há cinco anos) fraldas próprias para usar na piscina?
Na piscina onde andava a minha filhota (aquela que a Maloud tem uma foto 🙂 ), atráz da Fundação Cupertino Miranda, podem iniciar, sempre com um dos Pais, a partir dos 6 meses.
A razão porque a tirei de lá tinha a ver se calhar com fraldas, mas….. para adultos.
A mesma piscina é também usada para sessões de fisioterapia e daquelas ginásticas aquáticas para gerontes e esses, infelizmente, tem por vezes noções de higiene muito “criativas”.
Enfim, questões dum Portugal antigo…
Quanto ao Carlos:
Já tem informação suficiente, ou ainda precisa do e-mail?
Abraço
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Não, não sabia, Nick. Estou desactualizadíssima, como calcula.
Foi um gosto revê-lo.
Abraço
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Muito util.
Experimentar na estação de Metro do Campo Alegre.
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E passo a explicar aquilo que explicaram em tempos.
É pura verdade.
Lembra-se do spot publicitário da Expo 98? Em que apareciam bebés a nadar…
Eu julgava que fosse mentira, que fosse alguma montagem… mas não.
E o facto que me explicaram foi que, o Homem ao nascer, vem de um meio em que está envolto em água (dentro do ventre materno)… e ao ser colocado numa piscina… ele faz tudo para sobreviver.. ou seja, “sabe” nadar, o suficiente mesmo para sobreviver.
Agora a questão é: Por que razão deixamos, a partir de certa idade, de saber aqueles princípios básicos?
Porque surge algo a que chamamos de “MEDO”. E, daí para a frente.. ficamos sem saber nadar.
Porque no fundo.. o “Medo”, é visto como uma defesa. Mas.. neste caso, não serve tanto como defesa, como noutros casos, em que o “Medo” é necessário.
Ou então, se calhar.. este “Medo” que criamos ao ambiente aquático, serve para termos limites.
Abraço
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