Alguém sabe quantos manifestantes responderam a este apelo?
11 Outubro, 2008
«Na próxima 6ª feira, dia 10 de Outubro, o Parlamento discute (às 10h) e vota (às 12h) projectos que estabelecem a igualdade no acesso ao casamento.
Esta questão diz respeito a todas as pessoas que se preocupam com os direitos fundamentais, com a cidadania e com a qualidade da nossa democracia.
Porque recusamos a discriminação, vamos manifestar-nos
PELA IGUALDADE!
6ª feira
10 de Outubro de 2008
frente à Assembleia da República»
89 comentários
leave one →
Não sei. Mas mesmo que fosse só uma pessoa não vale a pena ridicularizar a opiniões e as manifestações de cada um. Estamos em democracia. Só se a manifestação fosse violenta, ilegal ou um atentado à humanidade. Este poste fica mal.
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E qual é o número mínimo de manifestantes que vossa senhoria admite ?
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1 – diga o que quiser sobre o post. O que eu sei até porque já participei em manifestações com poucos manifestantes é que o número de pessoas que lá estão não é irrelevante
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3- depende da pessoa. Uma manifestçaõ com uma pessoa, se essa pessoa fosse a Madonna, a ver se era relevante as outras 100.
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No youtube só encontro as imagens da rtp do 1 flashmob sobre isso
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Cá para mim ainda vai haver muito militante hetero a fazer o frete para compor o ramalhete…
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É que estas coisas correspondem aos anseios do portugal profundo. Tão profundo que ninguém sabe quem é, tirando uns palhaços que aparecem na televisáo e mais uns advogados que também tratam da vidinha.
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Olha a palhacita da Zazie aqui outra vez. O que é que acontece, aos sábados tem folga da esfregona e vem para aqui peixarar?
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Não sei nem me interessa. A igualdade está em causa? Certamente. Nas casas atribuídas pela Câmara de Lisboa. Onde anda agora a PGR e a Morgadinha?
Bom fim de semana.
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Lado a Lado e ninguém os viu!
«Na próxima 6ª feira, dia 10 de Outubro, o Parlamento discute (às 10h) e vota (às 12h) projectos que estabelecem a igualdade no acesso ao casamento entre os pastores e as suas ovelhas.
Esta questão diz respeito a todas as pessoas que se preocupam com os direitos fundamentais dos animais, com a cidadania dos nossos pastores e com a qualidade da nossa democracia.
Porque recusamos a discriminação com as outras espécies, vamos manifestar-nos
PELA IGUALDADE entre todas as espécies!
6ª feira
10 de Outubro de 2008
frente à Assembleia da República»
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Não se intimide. A corja que se esconde nos comentários ladra muito, morde nada e de cobarde tem tudo.
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Meu caro estvam 260 apoiantes encapotados dentro da assembleia..isto sem contar com os pedófilos sorridentes e caixas de óculos..
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Modos de construir uma personalidade, ou os oito problemas principais:
Queremos simplificar-nos, ou diversificar-nos?
Queremos ser mais felizes, ou mais indiferentes à felicidade e à desgraça?
Queremos ficar mais satisfeitos connosco, ou mais exigentes e mais impiedosos?
Queremos tornar-nos mais amigáveis, mais indulgentes, mais humanos, ou mais desumanos?
Queremos ser mais prudentes, ou mais impulsivos?
Queremos atingir um fim, ou evitar todos os fins – como, por exemplo, faz o filósofo para o qual toda a espécie de fins tresanda, despropositadamente, a limites impostos, mesquinhez, prisão, toleima?
Queremos ser mais respeitados e mais importantes, ou mais desconsiderados?
Queremos tornar-nos tiranos, ou impostores? Pastores, ou carneiros?
Friedrich Nietzsche
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Excelente post, Helena Matos. Não se deixe intimidar.
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Comentários de mal educados dizem tudo sobre quem os emite.
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Alguem sabe… quantos deputados estavam na AR para votar pelas suas cabeças?
Nada a fazer
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Provavelmente faltou o lubrificante.
Nestas paneleirices parece que é preciso olear as engrenagens, ou isso.
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Penso que a quantidade de manifestantes (talvez 10) representavam a pequena e infíma minoria que quer o casamento homossexual. Daí, o chumbo ter sido a melhor decisão.
Num momento de profunda crise social, económica e financeira, temos de nos concentrar em coisas mais importantes do que o capricho de um qualquer homossexual.
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É interessante você colocar a questão nesses termos. Como se nós vivêssemos num país como os EU, a Inglaterra ou a Espanha. Como se eu pudesse caminhar naturalmente nas ruas de Lisboa de mão dada com o meu namorado sem ser insultado. Como se eu pudesse ser filmado naturalmente numa manif gay, sem no dia seguinte ser brindado no emprego com mimos de paneleiro e maricas, e ser ostracizado pelo patrão. Tem piada você achar isso num país em que os problemas relacionados com a homosexualidade – que são questões de natureza e não de opção como por aí se apregoa – já são debatidos há uns vinte anos, mas sempre encarados como não prioritários, quando comparados com outras questões de tão profundo impacto para a vida dos portugueses como seja o tamanho das maçãs de Alcobaça ou a composição do croissant, e sobre as quais o parlamento legisla com fervor religioso. É claro que nada disto interessa. Como há sem anos não interessavam nem eram prioritários os direitos exigidos pelas desavergonhadas das sufragistas, nem o desejo de iguadade pelas mulheres no geral, exigências que como se sabe são contra-natura e vão contra as nossas tradições milenares, e nem são prioritárias e subvertem o papel da família e da sociedade e assim.
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Como há sem anos
naturalmente “como há CEM anos…”
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Olhem para esta caixa de comentários e como aparecem os insultos aos homossexuais! É incrível.
E aparentemente se são pessoas que usam a net deviam ter algum grau de cultura ou educação.
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Certa C.Social deu um certo enfase (0u Jornalistas), porque serà, será por “rancheiros”.
Sabe-la lá.
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Sobre esta materia, eu prefiro um referendo para dar lei.
Se não voto, como posso dar a minha opinião?
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Tem muita razão Ricardo Guerra.
E se tudo fosse contrário. As figuras públicas, políticas, artistas e outras “elites” assumissem a sua orientação Homossexual, o resultado na AR seria o mesmo? O PS votaria do mesmo modo, creio que não.
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E O NOSSO 1º QUE É UM NÃO ASSUMIDO…NEM PARA ISSO TEM CORAGEM..
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O queres dizer “O NOSSO 1º É QUE NÃO TEM ASSUMIDO”
Ficar esclarecido
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se fosse para pedir uma casa “Cam’bra” tinha ido…
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se fosse para pedir uma casa à “Cam’bra” tinha ido…
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Depois da Califórnia e do Massachusetts, Connecticut. A ler: http://www.nytimes.com/2008/10/11/nyregion/11marriage.html?_r=1&th&emc=th&oref=slogin
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Enfim, mais uma das cíclicas “causas fracturantes” da esquerda pós-moderna. Há sempre grão para moer.
A vida particular de cada um só a ele diz respeito.
Assim sendo, qualquer homossexual é livre de viver a sua vida como bem entender, com quem entender, e o estado, que eu saiba, não se posta à cabeceira da alcova, para inspeccionar e sancionar os pormenores íntimos da questão.
Ou seja, neste particular, tanto os homossexuais, como os heterossexuais são livres como os passarinhos.
Mas a “causa fracturante” mantém-se, porque se deve à necessidade que a esquerda tem de arremeter contra homens de palha e moinhos de vento, uma vez que se vê a si própria como vanguarda revolucionária, como elite cultural cuja missão histórica é orientar as massas ignaras no caminho do progresso.
E para esta gentinha mimada, os “direitos dos homossexuais” são condição sinequanon da modernidade e do progressismo. Sugerir ou afirmar qualquer discordância, implica o anátema e o ódio devido aos hereges “homofóbicos”.
A vanguarda revolucionária, ao mesmo tempo que derrama sobre os ímpios as suas indignadas condenações morais e éticas, actua, qual Tribunal do Santo Oficio, insultando com o látego dos cismáticos.
E de uma aceitável condenação das acções concretas contra os homossexuais rapidamente escala para a pretensão totalitária de fiscalizar pensamentos e intenções, procurando castrar qualquer opinião que não coincida com a ortodoxia.
Quanto à “discriminação do casamento”, a argumentação é estúpida e não convence. A malta que agora exige o “casamento gay”, é exactamente a mesma que tudo faz para desvalorizar e ridicularizar o casamento tradicional. Porque razão pretende esta gente estender aos homossexuais um estatuto que tanto critica, trazendo o Estado para o interior de uma relação que o não necessita, é algo que me faz torcer o nariz.
Entendo que os próprios pretendam ter acesso aos benefícios que o Estado garante aos casais heterossexuais. É racional que assim o desejem.
Mas o Estado, enquanto comunidade politicamente organizada, tem apenas interesse em proteger e incentivar relacionamentos normais, com potenciais benefícios para a sociedade.
Não é o caso dos “casamentos homossexuais”.
De resto porque não incluir também outros tipos de associações conjugais, como os serralhos?
Porque razão especial um homem há-de poder casar com outro homem e não com 3, 4, ou 5 mulheres e vice-versa?
Será menos digno? Menos moderno? Menos progressista? Menos “de esquerda”?
Vão mas é apanhar…..
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Nas democracias maduras é assim…
meia dúzia fazem mexer a assembleia… uns milhares nem um bocejo arrancam.
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As pessoas pensam que homossexuais são da esquerda? Mas que maluquice.
Enquanto se meter a coisa politica nas relações pessoais é o que dá. Há uns da “direita” que são contra só porque acham que é da “esquerda”. Enquanto as pessoas funcionarem que não robots, todos arrumadinhos na esquerda/direita e portanto o que a esquerda a direita é contra e vice-versa, é esta fantochada. O ridiculo.
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Lidador,
A confusão entre casamento e matrimónio é evidente. Não queira que os portuguesas vivam de acordo com a sua moral e os seus bons costumes. Deixe que cada qual viva perante os seus (sem prejudicar terceiros, obviamente!)
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E se o homosexual oo for na vida privada e na pública for contra?
então a sua vida privada é relevante por causa daquilo que não defende na pública..hipocrisia..e olhe que na assembleia desde o CDS ao Ps são tantos….
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Anda a fazer a contabilidade dos manifestanTes, HElena? deve ser um acto muito corajoso da sua parte, como diz ali em cima o Parente.
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O Caramelo anda a fazer a contabilidade dos noivos de Santo António. Na volta ainda vai ser preciso muitos simpatizantes para segurarem nas caudas e atirarem com o milho aos pombinhos.
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Ó Zazie, agora és a porta voz do “portugal profundo”? E o que é isso do “portugal profundo”. São as grutas de Mira Daire?
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E eu acho uma injustiça que os simpatizantes também não tenham direito a descontar nos impostos.
É que bem que devem gastar balúrdios nas campanhas de recolha de testemunhos nas berças.
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Não, são estes casamentos alternativos, que o bom povo português se fartou de reinvindicar.
V.s trabalham para o povo, né? não é para o tacho, portanto acho mesmo uma injustiça que nem se dê uns brindes aos simpatizantes e militantes semi-quelquechose.
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E já que em manifestações de quantidade, lembro-me sempre daquele dia em que o Papa Bento XVI convocou uma enorme manifestação para Madrid em tempo de campanha. Eram tantos na manifestação e resultado eleitoral afinal… foi tão fraco!
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O número não interessa Helena Matos. Interessa é o número circense e quanto mais circo, mais se julgam importantes. Duvido que alguns homosexuais se revejam naquelas palhaçadas tão ao estilo das subsidiárias do BE. Repare Helena Matos, que nem faltou a que uma das simuladas noiva/noivo tivesse atirado de costas o raminho de flores para a meia-dúzia de artistas que estava lá. Um mimetismo do casamento convencional e que tanto criticam. Acredito mesmo que uma boa parte dos homosexuais que agora fazem muita questão do direito ao casamento, mais não seja para este exibicionismo tão ao gosto das paradas gays e de lésbicas.
O Lidador já referiu uma boa parte do que tinha para dizer.
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Suprema Corte de Connecticut autoriza casamento entre homossexuais
O alto tribunal de Connecticut divulgou hoje sua sentença, em um documento de 85 páginas, após as reivindicações apresentadas em 24 de agosto de 2004 por oito casais do mesmo sexo desse estado que se sentiam legalmente discriminadas.
Os oito casais apresentaram a reivindicação após terem solicitado permissões para se casar na localidade de Madison, e de terem seu pedido negado pelas autoridades locais.
Decidiram então entrar com a reivindicação alegando que eles não recebiam os mesmos benefícios financeiros, sociais e emocionais do casamento.
Segundo o documento da decisão, esses casais consideravam seus direitos constitucionais violados.
Os magistrados disseram que tomaram esta decisão por considerarem que “o tratamento diferente para os casais do mesmo sexo é constitucionalmente deficiente”.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL794050-5602,00-SUPREMA+CORTE+DE+CONNECTICUT+AUTORIZA+CASAMENTO+ENTRE+HOMOSSEXUAIS.html
Não é pois uma questão de “números”.
Tratando-se de “direitos individuais”, deveria ser suficiente alguém exigir, judicialmente se necessário, a sua concretização, e não estar-se dependente das conveniências de calendário partidário.
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Por mim podem casar-se há vontade. E se algum quiser casar com um burro ou uma galinha também tem o seu direito. E se quiser ter várias mulheres/homens também. E se para uns os 18 anos é muito tarde, que se baixe para os 16, 14 ou mesmo 10. O que interessa é que cada um seja feliz no seu modo de vida. Temos de aceitar todos os pontos de vistas como válidos, visto que tudo é relativo.
Só estranho que pessoas tão sofisticadas e modernas, como eles próprios se acham, queiram aderir a uma instituição tão retrógrada…A encenação com o vestido de noiva foi de muito bom gosto, como é apanágio da
maricagemcomunidade gay. Só falta obrigarem a Igreja Católica a casá-los eheh.GostarGostar
Pela igualdade e contra a discriminação: acabe-se com os privilégios de que gozam os homossexuais na diplomacia, nos media, nas universidades.
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A homofobia será uma questão de inveja? Terão inveja dos homossexuais?
Porque será quee xiste esta reacção tão estranha sobre o assunto?
Será medo de serem atacados sexualmente? Mas aí nos heterossexuais todas as mulheres seram homofobicas, teriam de odiar todos os homens, pois muitos deles são agressivos e prepotentes e violam na primeira oportinidade.
Não entendo a homofobia.
Os homofobicos por favor digam os motivos por favor de tal rancor.
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“Tratando-se de “direitos individuais”, deveria ser suficiente alguém exigir, judicialmente se necessário”
E então se eu exigir, digamos, poder casar com 4 mulheres? Basta exigir este meu direito individual?
“sem prejudicar terceiros, obviamente”
Nem mais. Mas acontece que se o contrato de casamento for extensível aos homossexuais, há terceiros a pagar, porque é do bolso dos terceiros que se pagam os “benefícios”.
Faz sentido que terceiros paguem por uma opção privada da qual não se vislumbram benefícios para a sociedade.
Por exemplo, que o contribuinte pague para que a maternidade seja apoiada, faz sentido, face à função social que ela tem.
Mas o casamento gay
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Mas os homossexuais também pagam as opções privadas dos heterossexuais que se podem casar e ter esses beneficios e eles não.
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“Mas os homossexuais também pagam as opções privadas dos heterossexuais que se podem casar e ter esses beneficios e eles não.”
POrque a relação heterossexual tem POTENCIAIS vantagens sociais que a homossexual não tem.
O meu amigo pode nunca ter filhos, mas paga ( e bem) para que outros tenham facilitada essa tarefa.
Faz sentido, porque há um ganho social.
No caso homossexual trata-se de uma mera opção privada que apenas beneficia os próprios.
POrque razão eu devo pagar?
A mim ninguém me paga o meu carro!
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Não sei. Quantos hetero é que a Helena conhece com disponibilidade para deixar o trabalho a um dia da semana, durante o expediente, para defender direitos alheios? Não deve viver no mesmo país que eu.
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Ainda, quantos homo é que a Helena conhece que se assumam, sem complexos, perante a comunidade? Tenho para mim que, enquanto não se afirmar, para lá de qualquer dúvida, que a homossexualidade não pode ser valorada em contexto não íntimo, muitos gays continuarão a optar por não aparecer, não serem visíveis, sob pena de represálias.
Vá, chamem-lhe lá mariquinhas. Era só o que faltava. Remetem as pessoas para a “clandestinidade” e, depois, repreendem-nas por não terem visibilidade pública…
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E os casais que se casam e não possuem filhos ou não querem ter filhos? O Lidador está a pagar. Vai obrigar toda a gente que se case a ter filhos? Quantos é que são obrigados a ter para cumprir a função social? Sendo assim está mal. Se o casal não tivesse filhos devia devolver o dinheiro investido.
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Lidador Diz:
11 Outubro, 2008 às 11:40 am
“Parece”, lidador?
Isso é tudo inexperiência ou está-se só a fazer de santinho?
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«representavam a pequena e infíma minoria que quer o casamento homossexual. Daí, o chumbo ter sido a melhor decisão.»
Sim, que merda é essa das minorias terem o mesmo tratamento que a trupe?
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Bem estou a ver que uma dos argumentos contra o casamento dos homossexuais é mesmo aquele mal nacional, chamado a inveja ou a ganancia. Não podem casar porque isso os ia beneficiar financeiramente e o resto da sociedade não tem de pagar essas benesses. Mas o resto da sociedade pode casar-se ter benesses e os que não se casam por diversos motivos, nem que seja serem mesmo muita feios ( o que não é culpa deles) nem se podem queixar dos belos casadouros.
Que culpa tem o feio que não consegue casar-se do gajo bonito que se casa logo? A beleza devia pagar imposto, é o que digo.. eheh
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Quando se fala nisto do casamento entre pessoas do mesmo sexo, os que são contra socorrem-se de todas as desculpas e mais algumas.
Já tenho ouvido muitas:
– “não é uma questão prioritária”, é mais idiota de todas;
– “vai contra a vontade da maioria da população”, este ainda colhe menos, porque se tudo em portugal só pudesse funcionar quando a maioria estivesse a favor, nunca teriamos sequer governo, porque 55% dos portugueses não votaram no PS. Haveria muitos mais exemplos.
Agora esta que a Helena inventou, de contar os manifs a porta da assembleia, como se isso fosse relevante e servisse para apurar a adesão dos gays à ideia do casamento, esta bate todos os recordes de cinismo e de falta de inteligencia. A A autora desta posta pode ser classificada com a etiqueta “cretinismo”.
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O que vale é que podemos contar com os pretos para a renovação da população, porque os brancos estão em acelerada extinção, visto que está tudo a dar em paneleiro ou em fufa.
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O Estado, enquanto comunidade politicamente organizada, tem interesse em proteger e incentivar relacionamentos normais, com potenciais benefícios para a sociedade. A começar pela procriação, condição sinequanon da sobrevivência da sociedade. Mas também a família, o equilíbrio, a educação das gerações, o controle da agressividade que a testosterona provoca, (basta ver a estatística de acidentes entre homens novos solteiros e casados, ou saber que os homossexuais não fazem cavalinhos nas motas para impressionar as fêmeas, para se ter uma ideia do que isto significa), a noção de uma “razão” de vida, etc, etc, tudo boas consequências empíricas de uma relação normal.
Nem todos têm estes benefícios? Claro que não mas isso só se sabe à posteriori.
Pelo seu lado, as relações homossexuais não são vantajosas. Interessam a alguns indivíduos, mas há uma certa arrogância em alguém considerar que aquilo que é bom para ele, é automaticamente bom para a sociedade. A meu ver, a sociedade apenas deve “pagar” aquilo que é potencialmente do seu interesse. A homossexualidade não o é.
As sociedades humanas não necessitam de proteger juridicamente, ou incentivar a relação homossexual, porque dela não colhem quaisquer benefícios. Pode um estado legislar sobre a relação homossexual, mas não se vêem razões de “bem geral” que o justifiquem.
Se alguém entende que o casamento homossexual é uma coisa de tal modo importante para a sociedade, que justifica que a lei o enquadre, então o casamento poligâmico tb o é e por maioria de razão.
Aliás toda esta porra do orgulho gay ( orgulho de quê, já agora?) é desvantajosa em termos puramente darwinistas. Tendo a homossexualidade uma raíz biológica ( há quem diga que é escolha, mas acontece que tb há homossexualidade noutras espécies, e não me parece que determinado chimpanzé faça “escolhas”), o facto de haver mais homossexuais na nossa espécie, pode dever-se exactamente ao ambiente culturalmente hostil, porque durante muitos séculos a maricagem escondia-se, acabando por procriar no seio de relações hetero normais. Principalmente as mulheres, que ainda tinham menos escolha.
Com a “saída do armário”, os homossexuais já não precisam de fingir pelo que as suas configurações genéticas serão cada vez menos passadas às gerações seguintes e o mecanismo darwinista remetê-los-á para a irrelevância estatística.
Ou seja, a longo prazo, com mais ou menos complexidade, com mais ou menos factores influenciadores, dar-se-á o confinamento dos homossexuais a uma percentagem reduzida, semelhante à de outras espécies de mamíferos.Não desaparecem mas tornam-se marginais…, outliers, no sentido estatístico da palavra. O que acaba por ser mau para a espécie, porque nunca se sabe se essa informação não virá a ser necessária.
Enfim, isto é uma moda de gente mimada, numa época mimada.
E estas paroladas das queixas à Calimero, são de uma indigência atroz. Não há pachorra.
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Isto tudo dá-me vontade de bocejar. Dêem-lhes lá o casamento e o resto que queiram, que eles ficam todos contentes e desatam a dançar em roupa interior de cabedal ao som de música techno e disco dos anos 80. São tão divertidos esses indivíduos…
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Lidador,
O casamento homossexual também tem POTENCIAIS vantagens para toda a sociedade. Em termos sociais, de saúde pública! e mesmo em termos de poderem vir a constituir-se como famílias capazes de educarem filhos.
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Olha a palhacita da Zazie aqui outra vez. O que é que acontece, aos sábados tem folga da esfregona e vem para aqui peixarar?
da Tina
Mas para que é que as mulheres se querem casar, se mesmo solteiras se tratam assim?
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PM, segundo entendi, as potenciais vantagens do casamento homossexual têm a ver com a Sida.
Está a querer dizer que o facto de o Estado pagar os benefícios de um contrato de casamento tem alguma relação com a actividade sexual dos contratantes?
Acha mesmo que o truca-truca depende do “papel”, ou deu-lhe agora para a asneira?
Quanto ao “educarem” filhos, filhos de quem? A relação homossexual produz filhos? Faz-se uma inseminação na próstata?
E, já agora, que é que uma coisa tem a ver com a outra?
Tenho uma tia que educou filhos de outrem e não tenho ideia de que tenha tido necessidade de um contrato de casamento com outra tia.
Ou vem aí a próxima “causa fracurante”?
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“As sociedades humanas não necessitam de proteger juridicamente, ou incentivar a relação homossexual, porque dela não colhem quaisquer benefícios.”
Este utilitarismo, metido a martelo (e mal metido) na argumentação do lidador, pelo que se pretende justificar o que está certo ou errado consoante seja vantajoso ou não para a sociedade, pode-nos levar a caminhos perigosos. Estendendo as mesmas premissas aos casais com deficiências que sejam pesos mortos (quando não negativos) na produção, aos casais estéreis que são pesos mortos na reprodução e a toda uma panóplia de seres humanos a quem negamos que a sua felicidade é a nossa, ficamos em suma com um certo horror das consequências que algumas “vantagens” (económicas? sociais?) poderíamos retirar do ostracismo dos outros.
A desconsideração das consequências deste argumento não é apenas uma venalidade. Ela é o pensamento abdutor de quem pretende sublimar a homofobia de que padece com argumentos racionais. Racionalizar a homofobia portanto (tarefa nada fácil).
Espero que o Lidador ultrapasse este trauma e, como bom “liberal” que é, reconheça que é a liberdade do outro que estende a minha ao infinito. Seja o outro diferente ou não de mim, porquanto somos todos diferentes uns dos outros.
E para não me furtar à questão da poligamia. A resposta é clara. O reconhecimento destas relações (poliginia ou poliandria) por parte do Estado também estende a liberdade e a igualdade
a toda a sociedade. A sua referência à poligamia é um trejeito e não uma réplica.
Cumprimentos
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Ricardo Guerra (19.): “Como se eu pudesse caminhar naturalmente nas ruas de Lisboa de mão dada com o meu namorado sem ser insultado. Como se eu pudesse ser filmado naturalmente numa manif gay, sem no dia seguinte ser brindado no emprego com mimos de paneleiro e maricas, e ser ostracizado pelo patrão”
Ricardinho querido, queres aparecer numa manif gay e ser brindado com que mimos senão paneleiro e maricas? Há aqui uma contradição que verdadeiramente não entendo.
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“Racionalizar a homofobia portanto ”
Meu caro, não é preciso racionalizar coisa nenhuma
Tenho preconceitos relativamente à homossexualidade.Tenho e reivindico o direito de os ter. Faz parte da minha liberdade básica e não penso abdicar dela.
E, contrariamente à correcção política vigente, penso que os preconceitos sobre a homossexualidade não são o resultado da ignorância ou da maldade. Pelo contrário, sou da opinião que as razões mergulham fundo nos nossos arquétipos colectivos, e estão presentes na maioria das pessoas.
Por uma questão de conveniência ou boa educação, controlamos o impulso de fazer chacota, disfarçamos a aversão, retocamos a máscara, tal como fazemos com pessoas estranhas, obesas, deformadas, etc.
A moral vigente dá polimento às atitudes mas na viela iluminada da nossa consciência, não podemos esconder de nós próprios o que realmente somos: velhos primatas prontos a matar e morrer, caso a natureza nos alcance.
Eu não sou hipócrita a não ser quando me convém.
Consigo conversar civilizadamente com qualquer pessoa e disfarçar o que realmente penso, em suma, agir com correcção. Mas isso é apenas verniz social. Importante, sem dúvida, mas apenas verniz. Para lá dele, eu penso que a homossexualidade é uma coisa estranha, e desagradam-me as suas manifestações públicas. Reconheço às pessoas o direito de serem o que são, mas reivindico para mim o direito de gostar ou não gostar disso.
Há coisas que me desagradam e repugnam, não sei se por instinto, mas certamente para lá da racionalidade: por exemplo, ver dois tipos aos beijos.
Porquê? Ignoro!
Só sei que detesto olhar para aquilo. Há umas séries na RTP 2 que passam cenas e diálogos de gays e aquilo faz-me mudar de canal, é como mostrarem cenas de agulhas a espetarem nos braços, ou blocos operatórios, ou partos, etc. Mudo de canal porque ver aquilo incomoda-me. Não é uma questão religiosa… não acredito em Deus e estou-me nas tintas para os anjos. É algo de epidérmico. E tenho a razoável convicção de que a maioria das pessoas sente o mesmo, embora não o verbalize porque há uma pressão social que rotula tal aversão como pouco “avançada”, pouco “moderna”, pouco “sofisticada”.
Também não gosto de ver uma pessoa com um furúnculo no nariz. Não gosto e pronto, viro a cara e olho para coisas bonitas. Mas se a pessoa insiste em vir meter-me o furúnculo à frente dos olhos, e exige o meu respeito pelo furúnculo, e esfrega-o no furúnculo de outro tipo em público e diz que tem orgulho e quer que o estado reconheça e dignidade do furúnculo, a situação torna-se irritante.
É isto que se está a passar. Há quem pense que os outros devem submeter-se à sua visão da homossexualidade como um sinal de “modernidade”, de “progressismo”.
É uma guerra cultural que tem de ser rechaçada.
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Caro Lidador,
De todo eu fiz as afirmações que reproduz. O que disse é que o casamento homossexual tem muitas vantagens POSSÍVEIS, entre as quais questões de saúde pública.
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Helena Matos:
Agora são poucos e, por isso, nem devem ser levados a sério. Quando foram muitos, 70 ou 80% de uma determinada classe profissional, também não era para serem levados a sério por isto e por aquilo… Ficamos em quê? Só se leva a sério quando toca a assuntos da “nossa” (cada um) realidade? O critério do número não convence. É a subjectividade dos números que muitos teimam em não ver… Quer dizer, a subjectividade da interpretação dos números.
Lidador:
Mas afinal, já é ponto assente que a homossexualidade é hereditária? Quem disse? Eu também já li algures que se calhar é de origem imunológica, aquando do desenvolvimento do cérebro, durante a gestação e tal…
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Eles têm tanto orgulho que tiveram de arranjar um nome estrangeiro para o clube: “Gay”. Ao menos elas são patriotas: “lésbicas”! Para quando “Orgulho Panasca”?
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“Eu também já li algures que se calhar é de origem imunológica, aquando do desenvolvimento do cérebro, durante a gestação e tal”
Sim, e isso tem a ver com quê?
Com um acto de Deus?
POrque é que essas pessoas terão o tal problema de “origem imunológica”?
Morde-lhes uma mosca?
É a Fada Madrinha?
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Lidador:
Já pensou em proibir as pessoas parolas de andar na rua? Que higiénica que a sociedade ficava…
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Caro Lidador,
Ao contrário da homossexualidade feminina, que me é muito mais estética, também partilho da sua aversão a manifestações públicas homossexualidade masculina, assim como a outras características das pessoas que nada têm a ver com a sexualidade. Nada disto responde à questão, e estou certo de que concorda comigo se eu disser que não quereria que a lei penalizasse aqueles que desrespeitam a minha paisagem quimérica.
A questão é se as pessoas com furúnculos podem ou não aceder a um direito que o Estado consagra a todas as outras pessoas. O asco que sente por elas nada tem a ver com a questão. Ninguém lhe exige que passe a gostar de Fulano, Sicrano ou Beltrano. Exige-se apenas que respeite a liberdade individual deles e apenas a restrinja para proteger a sua liberdade ou da de outros (Harm principle, John Stuart Mill e John Locke, tão caro aos liberais).
Como o acesso ao casamento de outras pessoas não põe em causa a sua liberdade ou a de outros…parece-me tão simples…
Cumprimentos
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Não sei se sabe mas já é uma moda na alta sociedade..ainda á uns tempos veio a lume a noticía de um gestor da boieng que fez amor com um cavalo e que morreu. o intestino rompeu-se..
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Acho obsceno que um post tenha 69 comentários sem dar prazer a ninguém. Por isso mando o 70. E mando-vos todos para onde quiserem.
Na realidade O PS mete isto na agenda por JS (o que é? existe mesmo?) interposta, lava daís as mãos e distrai o pagode. E vocês alinham, mostrando bem de que lado estão: do dos manipuladores disfarçados de contestatários.
Se alguém quisesse aprovar realmente isto em vez de meter ao barulho o casamento (que é outra obscenidade) colocava paulatinamente as questões práticas legais (impostos, reconhecimento do direito de assistência, etc.) em cima da mesa e desarmadilhava a carga ideológica. Mas o que querem é apenas fazer barulho e é justamente a isso que se pode chamar com alguma propriedade de “paneleirices”.
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veio a lume a noticía de um gestor da boieng que fez amor com um cavalo
Pela sua notícia parece-me o contrário.
O cavalo é que fez amor ao gestor.
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(…) o número de pessoas que lá estão não é irrelevante (…)
se fosse pelo # de manifestantes este governo já teria ido com os porcos.
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Não compreendo porque é que há pessoas que estão proibidas de celebrar entre si certos tipos de contratos.
Aliás, estou boquiaberto por ver estas coisas num blog que faz gala de ser liberal.
Que tem o Estado de proibir as mulheres de se ausentarem do país sem autorização do marido? Nad, parece-nos, no entanto era isso que acontecia. E que tem o Estado de proibir duas pessoas de se casar?
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“Como o acesso ao casamento de outras pessoas não põe em causa a sua liberdade ou a de outros”
Não é sequer isso que está em causa. Os homossexuais têm a mesma liberdade que eu e acho mto bem. Mas alguém já aqui falou de restringir a liberdade de alguém?
Porque razão vem agora com esse homem de palha?
O que se passa é que esta malta quer um direito que CUSTA DINHEIRO aos outros. Sem que haja vantagens nítidas.
Mas não o quer por causa disso. Quer apenas para chatear, para colocar ao ridículo a família tradicional.
Isto é ideológico tb. Busca raízes no marxismo e na determinação em enfraquecer todas as estruturas sociais que suportam a “sociedade burguesa”.
Mas isso é para os titereiros. Os títeres acham apenas que é “moderno pá”, lutar “pela causa pá”, contra os “bispos e os fássistaas pá.
Ó pra nós, tão progressistas que somos, tão esclarecidos, tão iluminados.
Se acha que é um problema de liberdade, então tb há limitação da liberdade de dois irmãos casarem, um homem casado casar com outra mulher, etc.
Isso não o indigna?
Porquê?
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Lidador, como é que custa dinheiro?
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“Os homossexuais têm a mesma liberdade que eu e acho mto bem.”
Não têm. Não têm os mesmos direitos sucessórios, o reconhecimento imediato, morada comum, a adopção e o direito mais importante de que carecem é a igualdade de tratamento. Não são apenas as pessoas que devem ser iguais perante a lei, a lei também deve ser igual perante todas elas.
“Busca raízes no marxismo e na determinação em enfraquecer todas as estruturas sociais que suportam a “sociedade burguesa”.”
Cite-me a obra de Marx a este respeito. Creio que está um pouco deslocado.
“Se acha que é um problema de liberdade, então tb há limitação da liberdade de dois irmãos casarem, um homem casado casar com outra mulher”
São outras discussões que se poderão fazer, mas dispersar para esconder a falta de argumentos não me parece caminho.
Cumprimentos
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Meu caro confundir “liberdade” com “direitos” é como achar que a prima do mestre de obras é a obra prima do mestre.
Não tenho paciência paraa burrice, vai-me desculpar.
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“Meu caro confundir “liberdade” com “direitos””
Como você percebeu muito bem, o que eu quis dizer foi que não têm a mesma liberdade porque lhes são cerceados os direitos que referi.
Cumprimentos
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VAI UMA PARTIDINHA DE xadrez!?
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li a maioria dos comentários e não consegui descobrir porquê e como é que eu, CASADO, vou ser prejudicado com o casamento de pessoas do mesmo sexo.
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(…) Quer apenas para chatear
colocar ao ridículo a família tradicional
Isto é ideológico tb. Busca raízes no marxismo (…)
coitado do Karl!
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Eu penso que esta coisa dos paneleiros se quererem casar é perigosa!
Eu explico:
Hoje é o casamento que reivindicam, amanhã a adopção de crianças e um dia destes estão a exigir parques de estacionamento só para pervertidos!
Com a falta de lugares para estacionar que há, ainda vou ter de ir a pé para o emprego por não querer apanhar no …!
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Numa altura de descalabro global,a chamada Assembleia da República ocupa-se de…paneleirices.
Literalmente.
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parabéns, helena, pela livre expressão que permite na sua caixa de comentários.
ao que parece foram muitos os emails, porque às tantas voltavam para trás todos com a ajuda do mesmo programa…
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ó lidador , agora deu em plagiar-se a si próprio? quantas vezes já escreveu essa da furunculo? É sempre o mesmo, homem!
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De fufas é que não gosto nada!Agora paneleiros, força.Deixem as gajas todas para mim ehehehehehehehehe.
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Quando eu for grande quero ser a Helena Matos.
Como ela é acutilante, indómita e certeira!
Que inveja!
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