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Às 20h de hoje já se sabe quem ganhou

23 Outubro, 2008

o passatempo

E prosseguindo a nossa homenagem a Vasco Gonçalves

Basta esperar pelas 20h e clicar aqui SORUMBÁTICO

5 comentários leave one →
  1. 23 Outubro, 2008 20:27

    O passatempo foi ganho por António C. Caldas, com o “palpite” 666g. Em 2.º lugar, ficou Vasco Miguel Casimiro (660g). Pede-se a ambos que, nas próximas 48h, escrevam para sorumbatico@iol.pt indicando morada. Ao primeiro, serão enviados os 2 livros indicados; ao segundo, um livro-surpresa.
    Só por curiosidade: eles pesam, separadamente, 130 e 540g.
    Obrigado a todos! Agora vou jantar…

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  2. 23 Outubro, 2008 21:44

    E que número calça ?

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  3. Anónimo permalink
    23 Outubro, 2008 22:09

    Isso não é justo. Na pesquisa na net diz que o livro vermelho pesa 500gr.
    O sorumbatico levou o livro ao Mac Donalds e deixou que engordasse!!

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  4. 23 Outubro, 2008 22:15

    Resposta a “3”:

    Talvez os 40g que o meu exemplar tem a mais sejam devidos às anotações que fiz quando o li…
    Ou, então, é a versão que está anunciada na net que tem páginas a menos, decerto cortadas pela ‘Reacção’.

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  5. 24 Outubro, 2008 10:53

    O tema da semelhança entre o que está a ser feito e o que Vasco Gonçalves fez há mais de 3 décadas tem sido muito glosado. O curioso é que, pelo que se lê na blogosfera, o general é muito mais atacado do que os líderes políticos actuais. Mas terá isso alguma racionalidade?

    Ora veja-se: Vasco Gonçalves (pense-se o que se pensar acerca do que ele foi, disse e fez) foi coerente com o que sempre defendeu (antes, durante e depois de ter estado no poder), enquanto os políticos actuais defendem o capitalismo e agem como se está a ver.

    Quem – vendo o assunto friamente e nesses termos – é mais digno de censura?

    Dir-se-á que o que está a suceder «é assim, porque não podia ser de outra forma».
    Será verdade.
    Mas quem já era crescido em 1975 sabe muito bem que se pode dizer o mesmo, e com maioria de razão, em relação ao PREC: «Goste-se ou não, foi assim, porque dificilmente podia ter sido de outra maneira».
    E isso é verdade tendo em conta a situação política e social da época, as relações de forças entre políticos e militares, e ainda – acima de tudo – os antecedentes da ditadura acabada de ruir.

    Mas penso que essa visão completa dificilmente a tem, com a necessária clareza, quem a não viveu.

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