Às 20h de hoje já se sabe quem ganhou
23 Outubro, 2008
o passatempo
E prosseguindo a nossa homenagem a Vasco Gonçalves
Basta esperar pelas 20h e clicar aqui SORUMBÁTICO
5 comentários
leave one →
o passatempo
E prosseguindo a nossa homenagem a Vasco Gonçalves
Basta esperar pelas 20h e clicar aqui SORUMBÁTICO
O passatempo foi ganho por António C. Caldas, com o “palpite” 666g. Em 2.º lugar, ficou Vasco Miguel Casimiro (660g). Pede-se a ambos que, nas próximas 48h, escrevam para sorumbatico@iol.pt indicando morada. Ao primeiro, serão enviados os 2 livros indicados; ao segundo, um livro-surpresa.
Só por curiosidade: eles pesam, separadamente, 130 e 540g.
Obrigado a todos! Agora vou jantar…
GostarGostar
E que número calça ?
GostarGostar
Isso não é justo. Na pesquisa na net diz que o livro vermelho pesa 500gr.
O sorumbatico levou o livro ao Mac Donalds e deixou que engordasse!!
GostarGostar
Resposta a “3”:
Talvez os 40g que o meu exemplar tem a mais sejam devidos às anotações que fiz quando o li…
Ou, então, é a versão que está anunciada na net que tem páginas a menos, decerto cortadas pela ‘Reacção’.
GostarGostar
O tema da semelhança entre o que está a ser feito e o que Vasco Gonçalves fez há mais de 3 décadas tem sido muito glosado. O curioso é que, pelo que se lê na blogosfera, o general é muito mais atacado do que os líderes políticos actuais. Mas terá isso alguma racionalidade?
Ora veja-se: Vasco Gonçalves (pense-se o que se pensar acerca do que ele foi, disse e fez) foi coerente com o que sempre defendeu (antes, durante e depois de ter estado no poder), enquanto os políticos actuais defendem o capitalismo e agem como se está a ver.
Quem – vendo o assunto friamente e nesses termos – é mais digno de censura?
Dir-se-á que o que está a suceder «é assim, porque não podia ser de outra forma».
Será verdade.
Mas quem já era crescido em 1975 sabe muito bem que se pode dizer o mesmo, e com maioria de razão, em relação ao PREC: «Goste-se ou não, foi assim, porque dificilmente podia ter sido de outra maneira».
E isso é verdade tendo em conta a situação política e social da época, as relações de forças entre políticos e militares, e ainda – acima de tudo – os antecedentes da ditadura acabada de ruir.
Mas penso que essa visão completa dificilmente a tem, com a necessária clareza, quem a não viveu.
GostarGostar