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Planos A e B *

1 Dezembro, 2008
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O PSD de Ferreira Leite (MFL) desistiu de ganhar as Legislativas preferindo garantir algumas posições de poder e influência para o momento pós-eleitoral.
O desígnio desta liderança é qualificar-se a si mesma como transitória, passar o testemunho em condições mínimas à próxima equipa que irá defrontar o PS, na expectativa de ter pela frente, mais tarde, um Sócrates em decadência ou até fora do jogo.
O ‘Plano B’ é o Bloco Central. Nessa hipótese, MFL continuaria a sua oposição soft, que nunca causa mossas relevantes. A intenção dos políticos profissionais do PSD e do PS de realizarem uma coligação pós-eleitoral caso não exista uma maioria absoluta é cada vez menos disfarçada. E viu-se robustecida com as recentes declarações de Cavaco Silva acerca da urgência da unidade dos partidos face à actual crise. O que é um perigo de morte para este PSD tão debilitado: o Bloco Central, seja este explícito ou camuflado, retira a razão de ser ao PSD – como o Cavaco Silva de antanho, o de 1984/85, bem o percebeu.
O enorme equívoco político que é MFL já está assumido por quase todos. A dimensão dos seus efeitos nocivos futuros ainda não é alcançável.

* HERESIAS, 30.XI.2008

31 comentários leave one →
  1. spartakus's avatar
    1 Dezembro, 2008 16:42

    O Bloco Central já aí está. O resto é só uma mera formalidade.
    Valha-nos a Virgem.

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  2. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 16:48

    Há quem veja mais nesta liderança o regresso ao santanismo.
    O santanismo não existiu, é uma espuma, uma exibição mediática, uma ideia sem substância.

    ===
    Angelo Correio ao EXpresso

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  3. jorg's avatar
    jorg permalink
    1 Dezembro, 2008 17:00

    Não sei se há perigo do PSD acabar. Sinceramente, nem me preocupa se acaba com o “abraço” do Bloco Central, ou pela “debilidade” de Ferreira Leite a concorrer só. Porque Ferreira Leite não é “débil” no essencial, apesar de tanta analitica semântica e semiótica insistir no contrário.
    Depois, o sério problema corrente da vida social e politica portuguesa tem a ver com algo estranho a Ferreira Leite – o lidar com os problemas pela rama, o acenar sem substância, os “spins” de cata-ventos que promovem fogos fátuos, gente demasiado improvável para liderar, demasiado preguiçosa para pensar e ter ideias próprias, demasiado incompetente para ter coragem e responsabilidade. E, adicionalmente, a drenagem de talento, energia e rigor que impera de forma despudorada para dar lugar a gente que o meu avô designaria por “janotas borra-botas”, incapazes de governar a própria casa, quanto mais de acautelar causas dos outros. É na “reacção” de muita desta gente politicamente transversal (não toda!) e boçal que se entende muito do “ruído e zelo” contra Ferreira Leite – e, se permite a analogia, acaba por ter muito em comum com o “ruído e zelo” em relação ao Presidente do F.C.Porto, ou em relação a outros que têm mais que fazer que andar a “publicar” ou “publicitar” as suas inanidades plantadas sob a luz de luares asiáticos ou outros cenários de revistas de viagens para gente que pode gastar num dia o que a mim me custa um ano a ganhar.
    Ferreira Leite, neste quadro, é um restabelecer da seriedade – talvez parcial, com as suas falhas, limitações, porventura destinada á “derrota” – primeiro no PSD [onde se recorda para quem tem memória curta, substitui essa aventesma da boçalidade auto-contemplativa e no verbo, digno émulo do Zelig de Woody Allen, que era Meneses e os seus “muchachos” de tacho – é ver por exemplo, o Sr. Marco António a representar o PSD em debates públicos televisionados para ser percorrido por calafrios…] e, deseja-se, no resto do País. Conseguirá? Não sei, mas sinceramente, neste momento tal não deve preocupar muito quem pondera sobre a vida comum do nosso País – é importante que exista, porque deixa muita gente nervosa, e eventualmente, responsabiliza-as. Ainda vamos ter muita gritaria, muita declamação – mas lentamente, vai perceber-se que tanto disso soa a falso, que não burlesco, como foi o caso do paleio “solene” do Dr. Martins sobre as “ditaduras” e o fássismo… Não é um ponto de chegada, mas é um ponto de partida!

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  4. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    1 Dezembro, 2008 17:20

    http://www.elmundo.es/suplementos/magazine/2008/479/1227892003.html

    6. José Sócrates. El vecino elegante

    Es el primer socialista en la historia de Portugal que ha obtenido una mayoría absoluta para su partido. A pesar de su carácter sobrio, su popularidad no cae.

    Por VIRGINIA LÓPEZ

    El primer ministro luso, José Sócrates (Portugal, ı957) representa una nueva clase de políticos en Portugal: joven, dinámico y seguro de sí mismo. Es el primer socialista que ha obtenido una mayoría absoluta para su partido en los 30 años de democracia. Y no es casualidad, sino fruto de una personalidad que ha cautivado a los portugueses con su discurso directo y sus intenciones de cambiar el país.

    Una de sus grandes aficiones es el jogging. Corre cada mañana y, desde que entró en vigor la ley antitabaco en Portugal, se ha comprometido a dejar de fumar. Justo después de que la prensa se escandalizase porque Sócrates se fumó un cigarrillo en un vuelo privado. Pidió disculpas, porque a pesar de los que dicen que es un hombre arrogante e irritable, también sabe dar su brazo a torcer.

    Es sobrio, como su política de contención presupuestaria, gracias a la cual el país ha reducido el déficit público de forma drástica. Su popularidad no cae. A pesar de todas las manifestaciones, los portugueses respetan al hombre riguroso, con trajes oscuro Armani, corbatas granate y pelo canoso, pero no por ello con menos estilo.

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  5. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    1 Dezembro, 2008 17:22

    Agora é que vão morrer todos de inbeja!!
    O 6º mais elegante do mundo!

    eheh

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  6. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    1 Dezembro, 2008 17:39

    Quantos magalhães nos custou esse artiguelho do Elmundo?

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  7. jorg's avatar
    jorg permalink
    1 Dezembro, 2008 17:41

    Uns Mega-lhões (ou mega-milhões de tostões)!

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  8. Desconhecida's avatar
    Vá lá permalink
    1 Dezembro, 2008 17:45

    Já a seguir, a análise de CAA à estratégia delineada por Menezes para 2009.

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  9. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:09

    Adoro esta escultura!

    Quase todas as análises políticas que leio andam muito à volta da “história revisitada”:

    1.Pretende-se salvar o que resta dos tempos gloriosos do cavaquismo e não se sabe como, vão-se inventando cenários;
    2. Não tenho a certeza de que o actual Presidente da República venha a ser eleito para um segundo mandato;
    3. O bloco central dos interesses nunca funcionará com José Sócrates aliado a MFL, nem mesmo com a benção do sumo Pontífice.
    Internamente, o PSD continua a pensar que é o único partido com legitimidade para deter o poder, alargado ao âmbito das instituições públicas e privadas. Por isso, não se consegue renovar, nem admite ser liderado por novos quadros de influência, que não sejam os representados pelas elites que seguem no alinhamento da filosofia cavaquista.

    MFL disse hoje que o partido do governo era o responsável por andar a fomentar a inveja entre os portugueses. (Será que isto tem a ver com o caso BPN?). Aos senhores políticos, cabe-lhes “desviar” e aos senhores contribuintes, cabe-lhes fazer a reposição dos fundos “desviados” para garantir os depósitos dos próprios agentes desviadores.

    MFL não admite, assim, que os cidadãos portugueses queiram – ou tenham o direito – de viver numa sociedade mais equitativa, menos espoliadora. Refiro-me concretamente aos altos quadros executivos que têm que procurar trabalho fora do seu país, porque as portas da Administração Pública e do sector empresarial privado afecto aos partidos políticos, que alternam no poder, lhes estão vedadas.

    Marcelo Rebelo de Sousa cujo grau de inteligência é sumamente conhecido, tomou a decisão que se esperaria de um intelectual, político de referência e cidadão mui respeitado, o de nem sequer equacionar a possibilidade de uma recandidatura à liderança do PSD.

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  10. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:11

    CAA,

    É preciso que se passe do Pântano de Guterres, ainda em vigor, à Bancarrota que se aproxima.

    Lembro-me de alguns políticos, que apareceram em momentos frágeis da sociedade, como Mota Pinto, Ernâni Lopes ou Medina Carreira. Não eram génios, mas eram realistas, frontais e não saltimbancos.

    Para mim, o cenário ideal para a putrefação, bancarrota e consequente revolta nas ruas, seria a eleição do Sócrates, com 40% dos votos e a inerente impossibilidade de ser eleito com maioria absoluta.

    Mas, também seria importante que o PSD e o PP, não conseguissem em conjunto a almejada maioria.

    Estaríamos perante um Governo PS/PP, para desgosto de cavaco. Ou um Governo PS/PSD, para orgulho do Centrão dos interesses (do Berardo à Mota, do Vaz Guedes ao Carrapatoso).

    Nesse cenário, estariam de fora, a Esquerda radical e a esquerda criativa. Estaria de fora a Direita que não se revê num PSD de meros interesses de ocasião. Estariam de fora os liberais, que apesar de serem poucos, incomodam sempre muito.

    Claro que seria difícil cá viver nos próximos 4/5 anos. Mas, após uma valente hecatombe, teríamos país para reconstruir.

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  11. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:18

    Há ganda Ze Socrates o resto é conversa.

    Dá com as tralhas aqueles que só querem é dinheiro do governo.

    Es o Zorro da nossa politica

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  12. CityZen24561's avatar
    CityZen24561 permalink
    1 Dezembro, 2008 18:22

    PORTUGAL

    Dia da Restauração da Independência

    Não, em Portugal de facto não existe Polvo, porque só existe Polvo.
    Por fim compreendo a inutilidade de responsabilizar este ou aquele partido, este ou aquele político, este ou aquele empresário, este ou aquele sindicalista.
    Por fim percebo a impossibilidade endógena da criação de novos partidos políticos de “Estado” em Portugal que se verifica desde o advento da Monarquia Constitucional; desde sempre, portanto.
    O actual Partido Socialista não é mais do que o Partido Progressista que, entretanto, integrou o Partido Republicano, e o Partido Social Democrata não passa do travestido Partido Regenerador.
    Porquê?
    Porque, neste país, o Polvo estende-se do Minho ao Algarve, começa e termina em cada um de nós; nas pequenas teias de interesses e cumplicidades, frágeis umas, poderosas outras, que numa intrincada rede se inter conectam.
    Poder-se-á dizer que tal é somente a ordem natural das coisas, a forma de organização da sociedade. Mas, então, porque é que o sistema funciona tão mal? Porque é que Portugal no mundo contemporâneo não é mais do que o “P” de “PIGS” (Portugal, Itália, Grécia e Espanha), ultrapassado inexoravelmente pelos países asiáticos, saídos há pouco da Idade Média, ou, até, por países que, não tendo sofrido meio século de Fascismo, estiveram subjugados por igual período de Comunismo?
    Será que os fracos recursos, a pequena dimensão ou o carácter periférico, o justificam?
    Será, antes, a burocratização centralista da Capital nascida do desalfandegar das riquezas provenientes das Colónias?
    Ou será a capacidade que essa rede apresenta de secar qualquer ideia nova; de desacreditar qualquer um que se proponha ser modestamente diferente, de esmagar qualquer cabeça que, fugazmente, se põe de fora?
    Será, ainda, por a palavra em Portugal ser considerada um dom e não uma necessidade?
    Seja pelo que for, meus senhores! Se nada mudar, a feroz concorrência internacional do mundo de hoje condenar-nos-á, inevitavelmente, a conviver com o desemprego e a miséria ou, quando muito, a uma vida infeliz e indigna de quem vive das esmolas de outros, com a consequente assimilação, formal ou não, por Espanha.
    O que, no dia que hoje comemoramos, só viria demonstrar que a Restauração foi um erro e a República um episódio.
    Quando aí chegarmos, nem os arremessos serão de palavras, nem os gritos de revolta serão isolados.

    Viva Portugal!

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  13. MJRB's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:22

    PLANOS A E B
    (Ironia para Mr. CAA)

    “O PSD de Luís Filipe Menezes (LFM)desistiu de ganhar as Legislativas preferindo renunciar ao poder e influência pós eleitoral.
    O desígnio dessa liderança foi qualificar-se a si mesma como transitória, não passar o testemunho em condições mínimas à próxima equipa que iria defrontar o PS, na expectativa de ter pela frente, mais tarde, um Sócrates pujante e em jogo.
    O “Plano B” foi um Bloco Central. Nessa hipótese, LFM passaria a uma posição soft, que não causaria mossas relevantes.
    A intenção dos políticos profissionais do PSD e do PS de realizarem uma coligação pós-eleitoral caso não existisse uma maioria absoluta foi cada vez menos disfarçada. E viu-se robustecida face ao distanciamento de Cavaco Silva então antes da actual crise. O que foi um perigo de morte para esse PSD tão debilitado: o Bloco Central esteve explicito ou camuflado e retiraria a razão de ser do PSD — como o de Cavaco Silva de antanho ninguém o teria.
    O enorme equívoco político que foi LFM já está assumido por quase todos. A dimensão dos seus efeitos nocivos futuros ainda não é alcançável”.

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  14. MJRB's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:26

    J, 9

    Alternativa Zero ! Começar do Zero !

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  15. fado alexandrino's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:26

    Com a precisão de um relógio suiço e a certeza da Maya.
    O próximo post é contra o Rui Rio.
    O seguinte a elogiar o FCP.

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  16. henrique cimento's avatar
    henrique cimento permalink
    1 Dezembro, 2008 18:28

    da obsessão por MFL diria catulo em adversaria
    «obstinatus obdura»
    nesta república socialista das caricas e dos caricatos de portugal valetidinarium
    o caa pertence ao grupo dos alvi fluxus do psd.
    o homunculo parece a pescadinha do rabo na boca

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  17. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 18:58

    “Alternativa Zero ! Começar do Zero !”

    Infelizmente, como na I república maçónica, ou no Marcelismo autista, estamos encalhados sempre num beco sem saída.

    Em 28 de Maio de 1926, lá veio o General de Braga, a marchar até á capital.

    Em 25 de Abril de 1974, lá veio o Capitão de Santarém, a marchar até à capital.

    Não conseguimos, a evolução na continuidade.

    Como não conseguimos. Temos que ir por implosão, ou explosão.

    Antes isso, do que o calmo marasmo. Ou até mesmo, antes isso do que a emigração, outra vez.

    Temos que os enfrentar por dentro, e miná-los, no dia a dia. Para que venhamos a ter um Portugal melhor, para as novas gerações. Emigrar só serve as élites de merd.

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  18. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    1 Dezembro, 2008 19:22

    Se calhar porque os idiotas andam a minar por todo o lado para que o país continue uma idiotice. A unica coisa que muitos sabem fazer é “lutar” nem se sabe contra quem.

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  19. Ora, ora's avatar
    1 Dezembro, 2008 19:26

    Como é que o CM publica bojardas como esta?
    Pelos vistos, o jornal perdeu completamente o respeito pela inteligência dos seus leitores.

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  20. Desconhecida's avatar
  21. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 19:28

    “Se calhar porque os idiotas andam a minar por todo o lado para que o país continue uma idiotice”.

    Emigre, para Angola. É a ordem do Regime. E leve um Magalhães, debaixo do braço.

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  22. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 19:30

    “A unica coisa que muitos sabem fazer é “lutar” nem se sabe contra quem”.

    Aí é que Você se engana. Os interesses instalados são muito visíveis. Sabemos de “A” a “Z”.

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  23. Desconhecida's avatar
    1 Dezembro, 2008 19:31

    Aqui estão os interesses instalados:

    Estado negociou 2,3 mil milhões com o BPN
    O Grupo Banco Português de Negócios (BPN) tem relações importantes com empresas do Estado português: desde 2004 o Efisa, banco de investimento que pertenceu ao Grupo liderado por José Oliveira e Costa ao longo da última década, organizou e assessorou operações de financiamento para 18 empresas e instituições públicas, com destaque para Carris, RTP, TAP, Águas de Portugal e até Câmara Municipal de Lisboa. Ao todo, entre empresas do Continente, Açores e Madeira, as verbas envolvidas totalizam, segundo os relatórios e contas dos últimos quatro anos, quase 2300 milhões de euros.

    http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=6C427227-F257-46DA-8A02-1DD46194E404&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181

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  24. henrique cimento's avatar
    henrique cimento permalink
    1 Dezembro, 2008 19:51

    altamente exímio e especializado em
    meter golos vistosos na própria baliza

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  25. am's avatar
    1 Dezembro, 2008 21:26

    Para variar, o CAA podia dar uma ajuda ao PSD? Meia duzita de ideias para um programa eleitoral, se fosse possível.
    E um conselho à Alberto João: dizer tanto mal só pode dar cabo do fígado.

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  26. Desconhecida's avatar
    rst permalink
    1 Dezembro, 2008 22:58

    Tem razão, infelizmente, o CAA.
    Fica o registo da minha opinião, concordante, para memória futura. E essa que agora inventam de dizer que “quem critica MFL é menezista ou anti-Rio” é demasiado primária e estalinista. E já não pega, é demasiado parola.

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  27. fado alexandrino's avatar
    2 Dezembro, 2008 00:54

    Pelos vistos, o jornal perdeu completamente o respeito pela inteligência dos seus leitores.

    O motivo número um para se comprar o Correio da Manhã são os anúncios.

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  28. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    2 Dezembro, 2008 06:52

    A MFL não tem nem nunca teve intenções de ganhar eleições ou ser poder. O azar do PM ou do PS é o de vir a ter de ganhar as próximas eleições e deixar o nome ligado à história como um dos mais mal amados… Se por algum acaso o PSD tivesse a possibilidade de poder ganhar eleições a MFL saía imediatamente. Ela já não tem idade para recuperar o nome.
    Dentro de 1 1/2 a 2 anos iremos ver o que por aqui estará escrito.

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  29. Engenheiro's avatar
    Engenheiro permalink
    2 Dezembro, 2008 12:10

    Regressei de fora e percebi que, na mesma semana, o CAA e o seu amigo Paulinho Morais defendem a tese de que o PSD vai embarcar no Bloco central. Será uma opinião ou uma vontade? E eles em que Ministério se encaixam? No da Cultura da maledicência, talvez.

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  30. verdadeiro's avatar
    2 Dezembro, 2008 14:47

    “O motivo número um para se comprar o Correio da Manhã são os anúncios”, diz o Fado.

    Só se forem os anúncios de gajas.

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  1. A cooperação estratégica acabou. E agora, Sócrates? « bem-vindo à esfera

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