Pelo Paulo Gorjão http://www.gorjao.eu/ soube que pela calada houve um imposto que duplicou.
Veio no Diário Económico mas pouco se falou. Repare-se que a justificação é o encerramento das Urgências e SAP, coisa que, como é evidente, origina poupanças. No entanto aqui causou…aumento.
Alteração permite arrecadar 47 milhões de euros 2008-10-30 16:30
Estado dobra taxas a pagar pelos segurados para o INEM
A proposta de Orçamento de Estado de 2009 apresentada pelo Governo prevê o aumento para o dobro das contribuições fiscais atribuídas ao INEM e cobradas aos clientes das seguradoras.
Cristina Barreto
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) adianta, em comunicado, a taxa a cobrar para o INEM vai subir de 1% para 2%, tendo o Governo tomado esta decisão sem consultar as seguradoras, anulando assim o seu esforço de contenção e até mesmo de redução dos preços praticados, nomeadamente no ramo automóvel, em que o prémio médio baixou cerca de 5% no último ano.
O relatório do Orçamento do Estado para 2009 estima que “este aumento representa uma receita adicional para o Estado de cerca de 47 milhões de euros, que serão integral e exclusivamente suportados pelas famílias e empresas que sejam titulares dos referidos contratos de seguro”, acrescenta no documento.
Esta alteração da taxa para o INEM implica o pagamento de uma contribuição por parte das famílias e das empresas superior a 90 milhões de euros em 2006, o ano que se prevê que seja de enormes dificuldades financeiras.
O Governo justifica este aumento pela “necessidade de financiar o desenvolvimento do Programa de Reestruturação da Rede de Urgências, em curso, que tem subjacente o encerramento de urgências hospitalares e SAP e consequente reforço dos meios operados pelo INEM, nomeadamente, a rede de ambulâncias.”
A referida taxa é cobrada aos clientes das seguradoras e incide sobre o valor dos prémios ou contribuições relativos a contratos de seguros do ramo Vida, que garantem o risco de morte e respectivas coberturas complementares, e a contratos de seguros dos ramos Doença, Acidentes e Automóvel.
Perdoem o comentário “off-topic”, mas gostaria de assinalar aqui o facto do programa do governo regional dos Açores ter sido ontem declarado aprovado sem votação. A intelligentzia lisboeta gosta muito de falar da Madeira, mas lá, pelo menos, os programas do governo são votados.
Vão ter de aprovar. Se as empresas despedirem aos milhoes de trabalhadores ou nos states arranjam novos empregos para tanta gente, alguma coisa podem inventar de novo ou é a catastrofe. Os sindicatos que apoiaram com uma quantidade enorme de dinheiro a eleição do presidente não perdoariam. Aind atinham de instaurar a lei marcial para acabar com os tumultos.
Os chineses preparam-se para inundar o mundo com automóveis, desenhados pelos melhores especialistas, ao nível dos Mercedes e BMW’s a preços entre 8000 e 19000 euros. As ajudas só resultarão se se fecharem fronteiras.
Wait for another vote.
GM and Chrysler bankruptcy could be a big, big mess!
But, they need to cut a lot of fat.
GostarGostar
Pelo Paulo Gorjão http://www.gorjao.eu/ soube que pela calada houve um imposto que duplicou.
Veio no Diário Económico mas pouco se falou. Repare-se que a justificação é o encerramento das Urgências e SAP, coisa que, como é evidente, origina poupanças. No entanto aqui causou…aumento.
Alteração permite arrecadar 47 milhões de euros 2008-10-30 16:30
Estado dobra taxas a pagar pelos segurados para o INEM
A proposta de Orçamento de Estado de 2009 apresentada pelo Governo prevê o aumento para o dobro das contribuições fiscais atribuídas ao INEM e cobradas aos clientes das seguradoras.
Cristina Barreto
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) adianta, em comunicado, a taxa a cobrar para o INEM vai subir de 1% para 2%, tendo o Governo tomado esta decisão sem consultar as seguradoras, anulando assim o seu esforço de contenção e até mesmo de redução dos preços praticados, nomeadamente no ramo automóvel, em que o prémio médio baixou cerca de 5% no último ano.
O relatório do Orçamento do Estado para 2009 estima que “este aumento representa uma receita adicional para o Estado de cerca de 47 milhões de euros, que serão integral e exclusivamente suportados pelas famílias e empresas que sejam titulares dos referidos contratos de seguro”, acrescenta no documento.
Esta alteração da taxa para o INEM implica o pagamento de uma contribuição por parte das famílias e das empresas superior a 90 milhões de euros em 2006, o ano que se prevê que seja de enormes dificuldades financeiras.
O Governo justifica este aumento pela “necessidade de financiar o desenvolvimento do Programa de Reestruturação da Rede de Urgências, em curso, que tem subjacente o encerramento de urgências hospitalares e SAP e consequente reforço dos meios operados pelo INEM, nomeadamente, a rede de ambulâncias.”
A referida taxa é cobrada aos clientes das seguradoras e incide sobre o valor dos prémios ou contribuições relativos a contratos de seguros do ramo Vida, que garantem o risco de morte e respectivas coberturas complementares, e a contratos de seguros dos ramos Doença, Acidentes e Automóvel.
GostarGostar
Quem chumbou, de facto, a proposta foram os sindicatos.
Pelo que li. O resto foi a consequência lógica.
GostarGostar
Perdoem o comentário “off-topic”, mas gostaria de assinalar aqui o facto do programa do governo regional dos Açores ter sido ontem declarado aprovado sem votação. A intelligentzia lisboeta gosta muito de falar da Madeira, mas lá, pelo menos, os programas do governo são votados.
http://sociedadeanonimasgps.blogspot.com/2008/12/vergonha.html
GostarGostar
Vão ter de aprovar. Se as empresas despedirem aos milhoes de trabalhadores ou nos states arranjam novos empregos para tanta gente, alguma coisa podem inventar de novo ou é a catastrofe. Os sindicatos que apoiaram com uma quantidade enorme de dinheiro a eleição do presidente não perdoariam. Aind atinham de instaurar a lei marcial para acabar com os tumultos.
GostarGostar
Bush vai usar um bocado dos 700 000 dizem as news.
GostarGostar
20 de JAN 2009 – The Great Divider (latus sensus…)
GostarGostar
Os chineses preparam-se para inundar o mundo com automóveis, desenhados pelos melhores especialistas, ao nível dos Mercedes e BMW’s a preços entre 8000 e 19000 euros. As ajudas só resultarão se se fecharem fronteiras.
GostarGostar