Pacifismo de sofá
Daniel Oliveira está a promover uma manifestação contra Israel no seu blog. Pergunto-me: o que é que poderia levar Daniel Oliveira a não promover tal manifestação? O que é que Israel devia ter feito após os ataques do Hamas? Abrir as fronteiras de Gaza para que o Hamas pudesse importar material de guerra mais sofisticado? Deitar o muro abaixo para que os bombistas suicidas pudessem fazer-se explodir em Israel?
Por outro lado, o que é que o Hamas teria que fazer para que Daniel Oliveira promovesse uma manifestação contra este grupo terrorista? O Hamas é um grupo de fundamentalistas islâmicos que tem como objectivo declarado varrer Israel do mapa e que não tem qualquer respeito pelos direitos humanos dos próprios palestinianos, mulheres, crianças e gays incluídos. O Hamas já organizou ataques terroristas contra Israel, já fez uma guerra contra a Fatah, já enviou rockets contra a população civil israelita. Se nada disto justifica uma manifestação, o que é que poderia justificar?

A guerra que o estado sionista de Israel promove, desde 1948, não é contra o Hamas mas contra o povo palestiniano. o Hamas é apenas um pequeno episódio na resistência do povo palestiniano ao roubo de terras, à destruição de casas e à limpeza étnica que o estado de Israel vem à décadas a fazer.
O que é que esperavam que os palestinianos fizessem? Que se deixassem levar docilmente como os cordeiros para o matadouro?
Não tenho nenhuma simpatia pelo Hamase muito menos pelo terrorismo de estado de Israel.
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e varrer israel do mapa não´deve ser o objectivo das pessoas decentes??
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José Manuel:
“O Hamas é apenas um pequeno episódio na resistência do povo palestiniano ao roubo de terras, à destruição de casas e à limpeza étnica que o estado de Israel vem à décadas a fazer.”
Quem correu com os palestinianos das suas terras foram os árabes. “Saiam daí para podermos dizimar os judeus” – diziam os árabes.
“Depois de os dizimar-mos, podem voltar para as vossas terras e ocupar também a terras deles” – afirmavam ainda.
Uma boa parte dos palestinianos saíram, a guerra fez-se, os árabes perderam e, naturalmente, quem saiu ficou por conta dos árabes. A responsabilidade é deles.
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dizimarmos, queria eu ter escrito.
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Abrir as fronteiras de Gaza não teria sido uma má ideia. Permitiria o comércio mutuamente vantajoso e o desenvolvimento económico de Gaza, o que provavelmente tiraria a vontade a muitos habitantes de votarem no Hamas. Note-se que abrir as fronteiras não significa necessariamente que qualquer material possa ser importado.
Não deixa de ser curioso ver um liberal a manifestar-se adepto do fecho de fronteiras e a não confiar no efeito pacificador que o comércio livre geralmente tem.
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A publicidade a grupos terroristas é bem paga.Com viagens,subsídios, apoios.É o internacionalismo traidor.Se o irão tem dinheiro para manter 2 grupos terroristas não teria para comprar meia dúzia de gatos pingados que ainda por cima ficam inchados por se evnderem dessa maneira?
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A LEI DE MOYNIHAN explica porque motivo pessoas mal informadas e com voluntarismo são tão manipuláveis por demopatas.
E captura também uma das forças, mas também das principais vulnerabilidades, das actuais sociedades liberais na época da informação fácil e sensacionalista.
«O número de queixas sobre violações dos direitos humanos de uma nação é inversamente proporcional à realidade dessas violações.»
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Eu diria que, se o Hamas fez uma guerra contra a Fatah, a Fatah também fez uma guerra contra o Hamas. A Fatah não é menos culpada nessa guerra do que o Hamas. Provavelmente será até mais culpada, uma vez que, tendo o poder, o utilizou muito mal.
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Luís Lavoura:
“Note-se que abrir as fronteiras não significa necessariamente que qualquer material possa ser importado.”
🙂
Com elas fechadas o armamento entra em Gaza. Com elas abertas, não entraria.
Quando não havia muro também não era autorizada a entrada de bombistas-suicidas em Israel. Já se sabe que a culpa era dos israelitas.
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Luís Lavoura:
“Provavelmente [a Fatah] será até mais culpada, uma vez que, tendo o poder, o utilizou muito mal.
Pois. Não atacou Israel como medida preventiva para evitar que Israel atacasse.
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deixem os islâmicos morrer
não sabem fazer mais nada
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Luis Lavoura said: “Não deixa de ser curioso ver um liberal a manifestar-se adepto do fecho de fronteiras e a não confiar no efeito pacificador que o comércio livre geralmente tem.”
bloom says: “he he he…”
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Range-o-Dente (comentário 12),
referia-me ao facto de o governo da Fatah ser extremamente corrupto. Foi esse facto que, em primeiro lugar, levou os palestinianos a aproximarem-se do Hamas. Isso, e o facto de o Hamas gerir uma eficiente e honesta rede de assistência social.
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Luís Lavoura:
“Não deixa de ser curioso ver um liberal a manifestar-se adepto do fecho de fronteiras e a não confiar no efeito pacificador que o comércio livre geralmente tem.”
… em particular o comércio de explosivos e esferas para coletes de bombistas suicidas.
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Range-o-Dente (comentário 10):
o armamento enta em Gaza através de túneis vindos do Egito. Não entra através de fronteiras legais. O facto de haver fronteiras abertas não impede que oa camiões que as atravessam sejam revistados, etc.
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É o mesmo do costume. Devem existir uma mafia qualquer que liga o Hamas a “generais” ou contrabandistas de armas de israel que possume este negócio. Andar sempre aos tiros. Aquilo agora só acaba quando a UE, os USA derem dinheiro aos montes para a comida, roupas e …. armas mais uma vez. Devem estar à espera da ajuda humanitária.. Já estou farto. Deviam fechar aquilo. A terra santa é uma valente bosta.
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Luis Lavoura… a honesta rede de assistencia social deve ser essa do tipo de provocar a guerra, receber os subsidios que o luis lavoura paga. E ainda aplaude!
Vi imagens da cnn de um puto numa maca dentro de um hospital com uma gritaria à volta, devia haver mais de 50 supostos m´+edicos à volta e a camara a filmar o puto em panico que se tentava levantar da maca. Usam de tudo. Coitadas das crianças.
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Euroliberal Diz:
5 Janeiro, 2009 às 11:32 am
A mula da cooperativa ainda leva um coice…A besta não sabe que terroristas são sempre os ocupantes e vem para aqui com terminologia nazi… terrorista era a senhora sua mãe…
Ó euroliberal
Para cristão a linguagem não será um bocado forte?Então onde andam esses pricipios de fraternidade, perdão, irmandade, levar numa face e dar a outra, etc?Bem mecheira que isso é só fachada.Toque-se na tecla islâmica e eis um cristão tão fanático como um terrorita á procura de se rebentar para ter as suas 72 virgens…
Claro que és adepto de metermos cá dentro a pobreza do mundo em especial beija-tapetes vindos directamente do paquistão, do bangladesh e dos pacíficos países do norte de áfrica.Uma reconquista silenciosa e protegida pelos traidores internos.Viva o califado!
Deu-te tusa?Vê lá se não estás a ser enrabado…
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Os judeus enquanto não dizimarem os palestinianos ( tal como o fizeram com os indios na américa) não vai descansar. E depois ainda se queixam do holocausto!
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Os tuneis são para o Egipto ou vão para Israel? De onde é que aparecem mesmo as armas?
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A malta anda com muito stress a discutir os palestinos e os judeus.Podiam dar uma ayençãozinha ao que se passa cá.Uma verdadeira guerrilha interna directamente importada de áfrica.Muitas Gazas por aí a armarem-se para “varrerem” ou “arrastarem” o país de norte a sul, para nossa riqueza segundo diz a propaganda oficial.”Meninos” com 14 anos que devriam andar a estudar(andava?) de arma na mão a “desassossegar” os pacatos , incautos e traidos cidadãos indígenas pelos traidores internos que tendo fugido a uma guerra acharam por bem arranjar uma cá dentro.Feita pelos mesmos…E vqualquer dia siomos todos judeus…
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Ó euroliberal
Aqui as africanas também têm uma média de 5 filhos.É só fazer as contas.Uma colonização em cheio e um apobreza garantida.Que vai dar muita mesquita, muito arrastão e a levar a que os indígenas se vejam classificados como sionistas e nazis.Na sua própria terra.E a pagarem para que isso aconteça.Belos traidores temos a governar-nos ou não?
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Ó Euroliberal
Voce anda a espalhar odio por todo o lado.
Mas ainda bem que aqui vem pois representa exactamente o pensamento do Hamas. E é por isso que o povo da palestina sofre.
Foi das rabanadas não foi ?
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O que é que Israel podia fazer?
Nada. Com as suas armas super-potentes, com a sua ganância judia, Israel só poderia fazer o que faz, colonizar, roubar a água e a terra, a liberdade e o sangue das gentes mais fracas, vizinhas.
Mas essa será também a sua fraqueza, que opoder
á levar à seca de outro Mar Morto, na Palestina.
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Se sofá. Paz podre, dize-se, também. Enquanto os heróis se vangloriam de Israel já ser, decididamente, entre os países, aquele mais terrorista e odioso.
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Já repararam que os adeptos do Hamas são os mesmos que mais reclamam e mais aplaudem a africanização de Portugal?
Quem é que paga as centenas de milhar de casas sociais e de RSI para manter milhares e milhares por aí sem fazerem nenhum a não ser aquilo que a censura oficial se esforça por esconder?
A 5 filhos por mulher(e nem precisam todas de ter homem) esperem pelo resultado dentro em breve…escravizados na sua própria pátria…
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Donde vêm as armas automáticas que se ouvem nas passagens de ano nos ditos bairros sociais multiétnicos?Onde a polícia evita ir sem ser aos montes em verdadeiras operações de contra-guerrilha?
Quem é que é pobre e anda em viagem constante cá e lá e de vez em quando é apanhado com a barriga cheia de droga?Que alimenta o ego dos propagandistas das redacções que nos andam a enganar?
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Os indígenas pobres do Norte e Centro a viver em casebres que são autênticos chiqueiros, sem apoios sociais, longe das câmaras de tv e dos jornalistas multiculturais é que são os verdadeiros africanos, isto é, africanizados deste país.Idem para os pedreiros e trolhas que tiveram que fugir da africanização dos salários.Toda uma destruição da nossa sociedade por meia dúzia de traidores que estão vendendo cidadania como se fosse um copo de água só para receberem uns patacos dos sobas estrangeiros.Procurem esses sobas e vêm-nos ricos como nababos.O povo que se misture e africanize… e toda a gente pague a “solidariedade” internacionalista que nos afundou.
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Ó João Miranda, e sus partenaires,escusam de estar a dar graxa a Israel que de lá nunca virá nada para vocês. É que nem um recuerdo do murito. להתראות
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A verdade é que mesmo que não vejamos no «outro» um adversário, este é-o, se nos considerar como tal. Isso quer dizer que efectivamente estamos em guerra com os muçulmanos. O mais grave é que estamos, e sem o saber! Por isso, os pacifistas como o Daniel Oliveira são uns traidores, porque ao criticar estes actos heróicos de Israel está objectivamente a ajudar o inimigo.
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Ó euroliberal
Então e os gajos do hizbullah?Não atacam?Cambada de maricas pá…
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or you see, in Islam, Muslim solidarity takes precedence over modern-day concepts such as “nationality” or “citizenship,” thanks to Koranic verses such as “Let not the believers [Muslims] take for friends or allies infidels instead of believers: if any do that, in nothing will there be help from Allah” (3:28). Islam’s prophet Muhammad also said “In the compassion and mercy the believers possess for one another, they are like one body: Should one of its members be struck ill, the rest of the body suffers from fever and insomnia” (The Al Qaeda Reader, 99). Any surprise, then, that “British” Muslims — that is, Muslims residing in (i.e., benefiting from) Britain — are allying themselves with fellow Muslims against their dhimmi hosts?
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Ó Euroliberal, não sabes que quem vai á guerra dá e leva?! Não era uma guerrita o que os muçulmanos queriam? Pois aí a têm. De que se queixam? De não terem arcaboiço para fazer frente ao bravo povo judeu? Mas este nobre povo acaso tem culpa que os muçulmanos sejam subdesenvolvidos? Pois é Euroliberal, enquantos os judeus são um povo que consegue gerar riqueza, os muçulmanos são uns párias. Custa ouvir a verdade não custa? Os Judeus serão sempre os mais fortes, por isso terão sempre a razão do seu lado.
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“Isso, e o facto de o Hamas gerir uma eficiente e honesta rede de assistência social.”
É mesmo ingénuo Luís Lavoura. Julga que o Hamas é eficiente e honesto!? Que raio “água” anda a beber? é capaz dizer uma coisa dessas de algum Governo Ocidental?!
Por cada Tunel na faixa de Gaza o Hamas cobra imposto e para um Palestiniano que se dedica aos tuneis ter mais segurança é “conveniente” um Chefe do Hamas para sócio. E nem vamos entrar em quem tem carros na Faixa de Gaza e como são “requisitados” e quem tem “licença” para o negócio…
E para lhe dar um sabor do que é a “rede eficiente” do Hamas leia esta reportagem:
One main reason that life is worse now, say many villagers, is the lack of attention paid to Mawassi by both the previous Fatah and current Hamas governments since the Israeli withdrawal.
The Israelis “used to take responsibility for us as occupiers,” Riyad Laham says. “Neither [Hamas nor Fatah] knocked on the doors to ask what we need. People are fed up…. We have become beggars.
“At 9 a.m. in every other country, everyone is at his desk doing his work,” Laham says. “Here, people are by the side of the road with their arms crossed together.”
http://www.csmonitor.com/2008/0812/p07s02-wome.html
“Abrir as fronteiras de Gaza não teria sido uma má ideia. Permitiria o comércio mutuamente vantajoso e o desenvolvimento económico de Gaza”
Gaza era mais rica que o Egipto e a Jordânia. E provavelmente ainda é.
As fronteiras de Gaza estiveram abertas enquanto não haviam morteiros nem rockets. Mas um dos grandes problemas dos Europeus é a sua incapacidade de olharem para um Calendário…e ligarem acção com consequência.
Não admira por cá é a mesma coisa.
E por exemplo…:
Olmert admits transferring hundreds of millions of shekels to Hamas
By Israel Insider staff June 26, 2008
http://web.israelinsider.com/Articles/Diplomacy/12941.htm
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“(…) serão sempre os mais fortes, por isso terão sempre a razão do seu lado.”
Independentemente do que se coloque no inicio da frase, eis um dos motivos para este mundo ser cada vez mais uma bela merda para se viver.
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E quanto ao Daniel Oliveira ele odeia mais os Israelitas do gosta dos Palestinianos. Por isso é que quer uma Manifestação contra Israel. O Grupo gangster que esteja a mandar nos Palestinianos e o que lhes faz não lhe interessa para nada.
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“(…) serão sempre os mais fortes, por isso terão sempre a razão do seu lado.”
Quem é mais forte é quem pode fazer tudo. O Hamas pode. Nunca há protestos contra o Hamas independente da barbaridade que faça. Israel não.
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Temo que o Euroliberal se muna de um colete de explosivos e se faça explodir no garfo d’ouro, enquanto recita o “sura” 5:85…
Agora, a sério, e a propósito da “usurpação”, tema tão caro ao Euroliberal:
1- no sul da faixa de Gaza, existia um colonato judaico chamado Gush Katif.
2-O mesmo havia sido implantado em cima da aldeia de Kfar Daron. Esta, por sua vez, fora construída no início dos anos 30, em terra que tinha sido comprada ( sim, eu disse comprada) a proprietários árabes.
3-Em 1948, e após um cerco de três meses do exército egípcio, a aldeia foi evacuada, e ocupada pelos egípcios (aliás, como toda a faixa de Gaza).
4- Na sequência da vitória de 1967, a área foi retomada pelos israelitas, que aí fizeram primeiramente um entreposto militar, , depois transformado em comunidade civil. A comunidade totlizava cerca de oito mil pessoas, muitos judeus, mas também muitos muçulmanos , e era conhecida por ser um próspero “cluster” de agricultura biológica.
5- Com a retirada unilateral de Gaza, os israelitas deixaram para trás as casas, as estufas, as sinagogas.
6-Os palestinos, quando retomaram a terra “usurpada” ( se calhar, passados uns anos, não concordaram com o preço…), arrasaram imediatamente as sinagogas, saquearam as casas, e destruíram as estufas ( onde, por sinal, trabalhavam muitos deles).
Em suma: usurpação, uma treta
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Euroliberal Diz:
5 Janeiro, 2009 às 1:39 pm
Os nazi-sionistas pagarão caro.
O euroliberal anda muito económico nos adjectivos.Então e os “colonialistas”, quer-se dizer ex-colonialistas?Estão ou não a pagar caro?E se a polícia matar um logo outro aparecerá a substiui-lo…é pá de certeza absoluta que somos sionistas e nazistas pá…
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Ah os leões ainda não acordaram… ou será que têm andado a fazer mais tuneis?
Olha se mandarem gás para dentro deles que limpeza não será…
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“Temo que o Euroliberal se muna de um colete de explosivos e se faça explodir no garfo d’ouro, enquanto recita o “sura” 5:85…”
Infelizmente, não parece ser muito provável que isso aconteça.
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“Temo que o Euroliberal se muna de um colete de explosivos e se faça explodir no garfo d’ouro, enquanto recita o “sura” 5:85…”
Quando isso acontecer, eu faço uma festa e convido todos os comentadores do Blasfémias… bem, excepto alguns roscofes como o dito cujo.
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“Temo que o Euroliberal se muna de um colete de explosivos e se faça explodir no garfo d’ouro, enquanto recita o “sura” 5:85…”
Avé Maria, cheia de graça, por favor ouça esta prece, eu prometo que nunca mais faço manguitos aos outros condutores, e vou-me portar sempre bem. Please!….
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“E quanto ao Daniel Oliveira ele odeia mais os Israelitas do gosta dos Palestinianos.”
É sempre assim Lucklucky, o ódio é que faz mover a extrema esquerda. Já o BE odeia mais os ricos do que se importa com os pobres. A extrema esquerda é completamente obcecada com os seus inimigos. Basta ver como os blogues de esquerda ligaram tanto às eleições americanas, pareciam todos maluquinhos.
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Israel mostra à “europa” cobarde,acomodada e praticante imbecil do “polìticamente correcto”,a forma eficaz de liquidar o terrorismo.
É isso que doi ao decadentismo”ocidental” : não ter a coragem de combater os seus inimigos ( que já lhe ocupam a cidadela…).
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O Euroliberal deve se estar a esquecer que os Judeus habitaram aqueles territórios muito antes dos Árabes, e que se os Árabes lá estavam, foi porque alguém expulsou os Judeus antes.
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Sim, já percebemos que quem se alinha com os palestinianos é sectario e terrorista; já quem se alinha com os israelitas é profundamente neutral. Pena então que não respondam de forma séria a uma série de algumentos que vão sendo levantados.
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Luis Lavoura:
” e o facto de o Hamas gerir uma eficiente e honesta rede de assistência social”
Honesta?
Meu caro, creio que ainda não entendeu o papel das charities islâmicas..
No auge da revolucionarice vermelha, o brasileiro Carlos Marighela produziu um manual de guerrilha urbana no qual beberam “revolucionários” de todo o mundo . E, como se dizia no Livrinho Vermelho, “Ao lado da guerra tradicional, há a guerra revolucionária que tem as suas características, as suas leis específicas”.
Nada de novo, excepto a coloração…a guerra revolucionária é agora verde profeta e as técnicas foram aplicadas à letra na sequência da revolução que levou os aiatolas ao poder no Irão.
Esta guerra revolucionária islâmica assenta em 4 técnicas fundamentais:
1-Assegurar permanente mobilização da população, pela exploração da simbologia islamista, usando técnicas de manipulação das multidões, desde manifestações orquestradas, ao incitamento ao ódio, passando pela criação e diabolização de inimigos externos (chamando, por exemplo, “Satã”, aos EUA e a Israel) e elevando o suicídio ao estatuto de causa nobre e exemplar, chamando-lhe “martírio”.
2-Tornar reféns os sectores mais desfavorecidos da sociedade, através da gesticulação demagógica e da aplicação de politicas populistas de distribuição de bens básicos, isenção de impostos, etc., reforçando ao mesmo tempo a hostilidade às classes medias independentes, instilando sentimentos de insegurança. Este tipo de politicas assegura a lealdade de uns e mantém os outros constantemente preocupados com o seu futuro. (é aqui que se inscrevam as “honestas” redes de assistência social)
3-Guerra total aos valores ocidentais, incluindo a proibição de música, e a remoção (e incineração ritual) das escolas, de livros ocidentais. Imposição da segregação sexual no sistema educativo, proibindo as mulheres de ensinarem rapazes e sujeitando-as a condições consideradas indignas, como a poligamia masculina, os “casamentos temporários” o véu, a subordinação ao homem e discriminação jurídica.
4-Uso do sistema judicial como instrumento de terror, no sentido utilizado por Robespierre e pelos estados totalitários, com a instituição de tribunais revolucionários.
Este método de conquistar e manter o poder, baseado numa mistura de terror, caridade, e proselitismo religioso, que tão bons resultados deu no Irão, tem sido usado como modelo de exportação.
A tentativa falhou na Arábia Saudita e na Bósnia, mas obteve um dramático sucesso no Líbano e em Gaza, com a criação do Hezbolah e a tutoria do Hamas por elementos da Guarda Revolucionária Iraniana.
São simultaneamente partido políticos, organizações filantrópicas, exércitos, organizações terroristas e testas de ferro da Revolução Iraniana.
Nos seus domínios criaram estados teocráticos onde aplicas leis decalcadas do Irão e espalham a fé, pregando, pagando, seduzindo, e aterrorizando as populações.
E logrando até o apoio empenhado da extrema-esquerda europeia, desde o Dr. Miguel Portas aos milhares de tontos aos pinotes, a berrar que “somos todos Hezbolah”
O modelo resulta tão bem, que está já a ser copiado.
A Síria, por exemplo autorizou recentemente o proselitismo xiita e o Irão enviou centenas de especialistas para ensinar as virtualidades do método; o Hamas cresceu e organizou-se exactamente da mesma maneira e até no Iraque, milícias gémeas do Hezbolah, procuram abrir caminho, prometendo a salvação eterna, sopa, emprego e dinheiro vivo para as famílias dos mártires.
É uma técnica, caro Luis Lavoura. E que, a avaliar pela forma cega como você a alaba, resulta bastante bem, mesmo em termos de propaganda.
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Já agora, ainda não li o que está no arrastão, mas li a crónica do DO no Expresso (presumo que não mtenha mudado de opinião). Aquilo é fundamentalismo? Vós sois muito fraquinhos!
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Também acho piada à tese de que Israel deve ocupar os territórios palestinianos porque estes não os sabem desenvolver economicamente.
Aliás, por esta ordem de ideias também os Espanhóis podem entrar por aqui a dentro, “requisitar” as nossas terras com o mesmo pretexto (são muito mais desenvolvidos que nós) e fazer de Lisboa uma mega prisão, à semelhança de Gaza. Estariam automaticamente autorizados, não é?
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Ó Euroliberal
Vai apanhar grinaldas
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Assim é.
Daniel Oliveira tem das posições mais cínicas que tenho visto em relação a este assunto do médio oriente. Transformou o seu blogue num manifesto demagogo, arrivista e panfletário. Já lá se escreveram dezenas de postas e centenas de comentários. Cada vez que alguém tenta debater as coisas de forma séria, e de cada vez que alguém levanta as questões que JM aqui levanta, é imediatamente corrido a adjectivos do pior. Não vale a pena.
O extremismo do Daniel Oliveira é de tal forma cego, que os únicos que ainda sobrevivem por lá, são “euroliberais” e os “ARAs” e outros que tais, que apenas argumentam com base no insulto e nas frases feitas do tempo da União Soviética.
Daniel Oliveira pode ter as posições que quiser sobre Israel, mas elas serão cada vez menos credíveis, à medida que ele aumenta o seu sectarismo.
Esta posições “à Daniel Oliveira” servem bem para mostrar a diferença entre a extrema esquerda e a extrema direita: a extrema direita não esconde o que é. A extrema esquerda, detrás do pacifismo de sofá, é mais perigosa que a extrema direita, porque é o lobo vestido com a pele do cordeiro.
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Estes sensíveis habitantes de Gaza que com ar sofrido se queixam da violência israelita são os mesmos bacanos que , por exemplo, quando 3100 pessoas são mortas ( 11/09/01)vem para as ruas celebrar.Não há problema!
De vez em quando disparam um rocket que sai curto e mata 2 ou 3 crianças em Gaza.Não há problema!
Durante 5 anos disparam 6000 rockets contra Israel. Depois Israel entra por Gaza dentro. Oh meu Deus ( neste caso, Oh meu Allah ), como somos vítimas desta violência sionista, como sofremos…..
À medida que os dias avançam e o histerismo da comunada aumenta suspeito que em cada 10 mortos palestinianos 12 serão crianças e 6 mulheres. Pelo menos…..
E já agora, parem de falar em Palestinianos. O nome original era Judeia, os romanos só mudaram o nome ( inspirado num dos muitos povos da zona, os filisteus ) para castigar os habitantes que se tinham revoltado.Falem antes em Judeus mas muçulmanos. É lindo…..
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Bem observado do Levy:
“Esta posições “à Daniel Oliveira” servem bem para mostrar a diferença entre a extrema esquerda e a extrema direita: a extrema direita não esconde o que é. A extrema esquerda, detrás do pacifismo de sofá, é mais perigosa que a extrema direita, porque é o lobo vestido com a pele do cordeiro.”
e do Bernardo:
“Estes sensíveis habitantes de Gaza que com ar sofrido se queixam da violência israelita são os mesmos bacanos que , por exemplo, quando 3100 pessoas são mortas ( 11/09/01)vem para as ruas celebrar.”
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“…mulheres, crianças e gays incluídos.”
O João Miranda é a saúde do meu fígado.
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Pacifismo de sofá?
Desta vez o Alfa Irão (com a ajuda da Russia, Alfa da Ucrânia) está a bater aos pontos o Alfa EUA. Não que tenham combinado entre eles. Foi um feliz acaso.
A Rússia, a par com o Irão viram os preços da energia cair a pique até 26 de Dezembro onde andava à volta dos 40 dólares barril (FTSE) com tendência de descida.
Pouco antes disso a Rússia mexia-se com o que podia fazer. O pretexto estava lá… propositadamente à espera: a Ucrânia. É um dos instrumentos que a Rússia tem à disposição para destabilizar o mercado e com isso (ajudar a) aumentar os preços da energia ou a travar a descida. Nunca resolvem definitivamente o tema porque é do seu interesse que esse instrumento fique disponível. É um investimento valioso os 200 euros de saldo que beneficia a Ucrânia na compra do gás Russo. O timing era o ideal: ano novo vem aí. Dizia o Medvedev alto e bom som que se após o corte de fornecimento de gás à Ucrânia esta desviasse ou boicotasse o abastecimento Russo à Europa os Russos pegavam no martelo e a Ucrânia ia sentir o destino da Georgia. O preço do petróleo começou a suavizar a descida. O discurso aumentou de volume ao ritmo das ameaças cada vez mais agudas. O mundo levantou o sobrolho para a questão. O preço oscila na corda bamba.
Entretanto o Irão percebe a oportunidade. A data de fim do cessar fogo na Palestina estava perfeito. O pretexto estava lá: O cerco, as eliminações cirúrgicas de elementos do Hammas pela Mossad. Estava na hora de pôr os puppies em acção. Dia 1 após o cessar fogo começam os lançamentos de mísseis (fogo de artificio?) por parte do Hammas. A armadilha estava lançada.
Os EUA mordiam o isco? Valia a pena a tentativa já que com um presidente tão pouco inteligente e uma administração minada de pessoas que só aconselham o que o presidente quer ouvir podia ser que pegasse. O preço do petróleo começa a oscilar fortemente, desta vez com tendência de subida, após seis meses a descer. Sorriso a oriente. Os mísseis passam de 10/20 por dia para 60! Era preciso mais, era preciso uma reacção verdadeiramente forte por parte de Israel. Era preciso por o mundo a olhar para lá. O petróleo estava a 42 dólares depois de ter parado de descer nos 40 com a manobra da Rússia na Ucrânia (mínimo de 38 antes de tudo isto).
Israel começou os bombardeamentos aéreos a Gaza.
Aposto que nesta altura o Obama percebeu tudo. Por isso calou-se.
Sarkozy e Burroso (n é gralha), que são muito mais “sharp” do que parece(m) perceberam tudo também. O primeiro arregaçou as mangas e fez-se à estrada com o apoio do segundo. A Europa tem de tentar evitar a nova subida do crude.
Quem percebeu logo tudo e a nova oportunidade caída do céu foi Moscovo. Ficou calada uns 2 ou 3 dias a ver se os tontos mordiam o isco. Afinal a mestria dos tontos a ocidente teve um intervalo de 8 anos e ainda não tinha acabado. Será que iriam cair assim tão facilmente? Silêncio. Expectativa. Pelo sim pelo não reforçam a pressão no pipeline do norte e quase que encorajam a Ucrânia a roubar (desviar) parte do gás que vai para a Europa. Estava tudo no sítio. Estava tudo montado.
A cada dia que passava o petróleo fecha o dia com o preço um pouco mais alto.
Dá-se a invasão terrestre e há sorrisos em todos os líderes cujos países exportam petróleo.
Há aqui uma dupla vitória por parte do Irão e mesmo da Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, principalmente o Dubai que está afogado e em perigo de ver a economia resvalar fortemente por causa dos investimentos desastrosos que por lá se têm feito.
Por um lado o bendito petróleo deixa de ver o seu preço descer e começa, dia após dia, a subir até chegar aos 46 dólares.
Por outro (e aqui não deixa de ser de mestre) usa-se a formatação dos seus próprios puppies (sunitas e xiitas) para berrar baixinho contra a “invasão” do opressor. Mas apenas no melhor estilo de hollywood. Fica-se bem na fotografia perante o próprio povo que grita assassinos aos Israelitas. Usa-se ainda a formatação feita ao mundo ocidental pelos EUA/Inglaterra/Israel de modo a que essa parte do mundo apoie Israel. Aqui entra este blog (blasfémias) por exemplo.
Como eles devem estar a esfregar as mãos de contentes ao ver os JoaoMiranda e jcd deste mundo a trabalhar para eles. Tanto pateta a ser usado com tanta mestria que, goste-se deles ou não – e eu não gosto nada, tem de se lhes tirar o chapéu.
Percebe JoaoMiranda o serviço que está a prestar ao seu “inimigo”? Essa xenofobia vem-lhes mesmo a calhar.
Entretanto a Rússia deixa de falar agressivamente e passa a falar em tribunais na questão da Ucrânia (mas alguma vez a Rússia fala de tribunais?). É do seu interesse deixar arrastar a questão do gás.
Sem ninguém ter telefonado a ninguém, sem a NSA ter ouvido qualquer conversa o alfa mais ocidental caiu na armadilha. O Obama está contente. Silêncio até à semana de dia 20.
Quando finalmente os gráficos mostrarem os verdadeiros custos desta guerra para os EUA estes vão puxar a coleira ao puppie do porta aviões do middle east.
O dia 20 aproxima-se rápidamente. Obama sorri.
Obama toma posse, a guerra pára porque a administração cessante puxou a coleira. O petróleo desce. Obama pega num plano de paz com base noutro qualquer e faz um esforço para apaziguar a coisa um pouco mais a prazo.
O mundo olha para Obama com expectativa. Começa o seu mandato como o salvador da opressão para os Islâmicos e como salvador do aumento do preço do petróleo para os ocidentais. Uma win-win situation.
Os aliados olham-no com admiração, os adversários e “inimigos” também. Ele não fez nada. Só geriu o silêncio.
O Alfa do ocidente está de volta. Os a oriente sabem-no. Todos de volta à economia.
(Tudo isto debaixo do nariz do JoaoMiranda e jcd cegos e usados na sua intolerência e xenofobia plantada e na seu orgásmico auto convencimento de inteligência. Puppies.)
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Eu não queria dizer isso…
Mas essa briguinha já me encheu a paciência…
“Fodá-se o Hamas, Deus e Israel”
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