Sócrates
na SIC
1. As estatísticas mostram que o investimento estrangeiro baixou. Sócrates responde com casos particulares vistosos (Repsol em Sines, Pescanova, Ikea etc). Infelizmente estes casos não provam que o investimento estrangeiro aumentou. Apenas mostram que Sócrates é um bom ilusionista.
2. Sócrates diz que o problema do défice externo resulta das importações de energia. E depois diz que resolveu o problema com o investimento em eólicas, energia solar e ondas. Infelizmente, estes investimentos tornam a economia portuguesa menos eficiente, o que implica que apenas transferem o défice externo do sector da energia para o sector da tecnologia.
3. Sócrates acredita que o Estado faz esforços de investimento. Nope. O contribuinte é que faz esse esforço.
4. Não pode salvar todas as empresas …
Sócrates: salvaremos todas as que pudermos.
5. Sócrates diz que salvou a Qimonda porque é uma exportadora tecnológica. É claro que também salvou Aerosoles, que exporta sapatos, e as Pirites que exportava minério.
6. A salvação das Pirites não custou nada ao Estado, excepto a atribuição gratuita de uma nova concessão.
7. Frases da entrevista de Sócrates na SIC
8. Recessão
10. O Primeiro Ministro mentiu
11. A entrevista à SIC-Notícias
12. Não fosse o aumento da esperança média de vida…
13. vocabulogia
Assim que o gajo aparece na tv, mudo logo de canal.
Da-se!!!
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Este tipo não vive no mesmo país que eu de certeza….
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Um verdadeiro energúmeno.
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João Barros Diz:
5 Janeiro, 2009 às 9:09 pm
Eu acho mesmo que o tipo não anda a governar Portugal, mas uma cantinho do país das maravilhas.
139.000 postos de trabalho? A desonestidade em dose maciça é uma coisa com piada.
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Rest In Peace
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Quando vejo esse javardão na pantalha
aptece-me defecar!
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Quando vejo esse javardão na pantalha
aptece-me defecar!
Quando não consigo urinar ponho uma torneira a correr.
Perante a água a correr, apetece-me urinar.
Porque será que quando vejo merda a correr se me fecha o cú?
E ao contrário de si não me apetece defecar?
Será por defesa?
Ao pensar em olhos do cú abertos fecho o meu?
Provo ao mundo que o meu cú não está relaxado, como os que andam para aí sempre a abrir?
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Não vejo.
Não porque me recuse a ouvir Sócrates-O-Pirro(*), mas como vejo e ouço sómente o Canal Parlamento….
(*) Cognome atribuído por Mr.CAA
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“…vamos lá ver…”; “…se puder falar…”;”…estamos…”;”eu gostaria…”;”presumo…”;”se me permite…”; “…bem…sabem…bem.”.”…só!…”;”…se me der licença…”;”…aahhmmm…”;”…mas, oh…”;”…portugueses…”;”…desculpe…”;”…em primeiro lugar…”;”…não,não!”;”…digo-lhe uma coisa…”;”…ah!muito bem!”;”…já agora digo-vos o seguinte…” e por aí adiante…vai ser assim. e já estou a ver o Ricardo a ter um orgasmo em directo!
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“Primeiro o editorial, depois a pergunta.” “Pode responder agora, o banco é seu.”
Muito bom!
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Tu quoque, Sofia!
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olha , eu tou a ver ” desafio total”. como ficção é ben mais jeitoso e os actores mais bonitos. nem sei como têm pachorra para filmes série d.
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João Miranda, mostre lá onde é que o investimento nas renováveis tornam a economia menos eficiente sff.
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estava aqui a ler a internet (com a tv acesa ali ao canto) e a dada altura pensei: aqueles tipos da quadratura do círculo fazem cá uma chinfrineira… quando fui mudar de canal apercebi-me que afinal era o PM e os seus entrevistadores!
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««João Miranda, mostre lá onde é que o investimento nas renováveis tornam a economia menos eficiente sff.»»
É fácil: as renováveis são subsidiadas, o que implica que são dos investimentos menos rentáveis que se pode fazer.
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O PM está a aguentar-se bem.
Não sejam ressabiados.
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Com todo o respeito Ana, o facto de usar o termo “aguentar” é, em si, sintomático.
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“É fácil: as renováveis são subsidiadas, o que implica que são dos investimentos menos rentáveis que se pode fazer”
É verdade, para já pelo menos, como todas as centrais termoeléctricas que usam combustíveis fósseis o foram, e como as centrais nucleares o são…
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Também disse que temos as duas maiores centrais solares do mundo. Na verdade não sabe do que fala: temos a 3ª e 37ª, neste momento!
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2009/01/somos-os-maiores.html
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O contentamento é tanto, que em todo este bairro as pessoas aumentaram o volume de som das televisões.
Pelo que fui “obrigado” a ouvir as perguntas e as respostas.
“Aguentou-se”. Para um peso-leve da política lutando num ring acéfalo e anestesiado, contra “ousados” entrevistadores, não esteve mal.
Diz a padeira deste bairro: “as pessoas que aparecem na televisão têm sempre valor”. Nem mais, Miss Verónica Magalhães de Telles Albarroada.
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Não lamento o tempo de antena porque já não há pachorra para ver o animal. Lamento apenas a triste figura dos pseudo jornalistas.
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««É verdade, para já pelo menos, como todas as centrais termoeléctricas que usam combustíveis fósseis o foram, »»
As termoeléctricas já existentes são custo afundado.
Ninguém obriga o Governo a subsidiar as termoeléctricas futuras. Se isso não chega para rentabilizar as eólicas, então é porque elas tornam a economia mais ineficiente.
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O casos bancos roubados, agricultura e Manuel Alegre, é que quase o levaram ao tapete !
Uma entrevista “anormal” para um peso-leve político normal.
(Oportuna após as duas intervenções de Cavaco Silva).
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Foi pena o Sócrates não ter como entrevistadores o Medina Carreira e o Sousa Tavares. Dá para imaginar?
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Teve a lata de dizer que retirou as notas atribuidas aos alunos da avaliação dos professores, porque “esse trabalho não estava pronto”.
Ora se há coisa que está pronta nas escolas são as notas dadas pelos professores aos alunos.
Tentaram por isso em lei, tentaram condicionar as avaliações dos alunos pela dos professores, tudo a bem da estatística. Essa é que é a verdade que ninguém lhe disse.
Também acho estranho que o 1º ministro diga que as contas públicas estão em ordem com 3% de deficit. As contas só estão em ordem quando o deficit for 0%. Porque é que ninguém lhe diz isto?
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Zenóbio,
Imaginemos….
Imaginemos que uma estação de TV anunciava cinco ou seis dias antes, uma entrevista ou debate Medina Carreira vs “menino de ouro do PS”… Alcançaria um dos maiores shares das televisões em Portugal.
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Nuno Abrantes, a energia produzida por certas fontes renováveis (eólica, solar) é muito mais cara, sendo o seu custo pago por subsídio de todos nós, além de que não são verdes a 100% (e.g. produção de painéis fotovoltaicos). Apostar hoje “à doida” em tecnologia ainda não provada, e com uma densidade energética muitíssimo baixa, é no mínimo arriscado. Ver o caso da famosa energia das ondas, que deve ter um custo por habitação várias vezes superior às casas que vai fornecer. Mas fica bonito, é moderno e progressista.
Já a eficiência energética, o outro braço da balança, resume-se à distribuição avulsa de lâmpadas compactas (que são altamente poluentes, devido ao mercúrio que contêm). Veja o que se faz na Finlândia e noutros países, com fontes alternativas e com um custo economicamente racional. De notar que continuamos a ser dos países que pior utiliza a energia a nível europeu. Valha-nos a hídrica, que continuamos a aproveitar enquanto pudermos.
Pena que os entrevistadores o tenham deixado escapar quando não lhes respondia às perguntas e se prolongava em propaganda barata, em jeito de auto-elogio. E tão pragmático que ele é, esbanjando alegremente o dinheiro dos outros, assente em…teoria keynesiana de intervenção estatal! Afinal o jeitoso também gosta da teoria.
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Ana 16:
Por favor, não seja a Ana ressabiada: nem o Primeiro-Ministro se aguentou; nem os portugueses o aguentam mais!
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Ana 16, quem se vai ter que aguentar somos nós.
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A palavra chave da entrevista que saltava a todo o instante foi “DESCULPE”. Hipocrisia balofa porque o energúnemo nunca pensou nem pensará que vai ter de pedir desculpa a ninguém.
O estribilho chave de sempre foi a “MENTIRA”, como exemplo o alegado “bota abaixo” da oposição. A cabecinha não entende as propostas feitas pelos respectivos partidos ao longo da legislatura. Ou é surdo, ou de compreensão lenta. Tendo em vista o seu precurso académico é fácil perceber. Não tem remédio.
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“As termoeléctricas já existentes são custo afundado”
Não é completamente verdade, o rendimento das centrais termoélectricas mais antigas é significativamente mais baixo que as mais modernas o que se traduz em ineficiências (que é igual a dinheiro mal gasto em combustível fóssil).
Adicionalmente, se considerarmos o ciclo dos combustíveis fósseis desde a extracção até à sua utilização final para produção de electricidade, verificamos que as externalidades são muito superiores às geradas pela geração de electricidade a partir de fontes renováveis, o vento por exemplo.
Adicione-se ainda o facto de, actualmente, Portugal ser um país produtor de várias componentes dos aerogeradores, e a afirmação inicial do João Miranda (“Infelizmente, estes investimentos (em renováveis) tornam a economia portuguesa menos eficiente”) torna-se, no mínimo, muito discutível….
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E no dia em que a qimonda for à vida, segundo especialistas na matéria não estará longe disso, apesar do reforço de capital?
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quando ele acabou de falar eu descarreguei o autoclismo
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Entrevista toda aqui, comentada. Uma entrevista tipo intervenção quinzenal na AR.
Um par de jornalistas incapazes de lhe perguntarem directamente: foi o Balsemão quem lhe pediu para salvar o BPP?
Pergunta inevitável,mas evitada.
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Este PM passeia-se nas entrevistas. Evita as perguntas difíceis, não lhes responde directamente e cria factores de diversão quando as respostas se apresentam inevitáveis.
Não adianta mais entrevistas deste género. Adiantam factos. E factos e mais factos.
E eles vão chegar, não demora nada.
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Este tipo não tem remédio, de facto. Só a empurrão sairá do Governo. E à força.
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Quantos anos dura um aerogerador ou uma placa solar ? Quantos anos dura uma barragem hidroelèctrica antes de ir para o lixo ?
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««Não é completamente verdade, o rendimento das centrais termoélectricas mais antigas é significativamente mais baixo que as mais modernas o que se traduz em ineficiências (que é igual a dinheiro mal gasto em combustível fóssil).»»
Se forem piores que as eólicas, então as empresas de energia não precisam de subsídios para as substituir por eólicas.
««Adicionalmente, se considerarmos o ciclo dos combustíveis fósseis desde a extracção até à sua utilização final para produção de electricidade, verificamos que as externalidades são muito superiores às geradas pela geração de electricidade a partir de fontes renováveis, o vento por exemplo.»»
Se é assim, então o governo devia cobrar pelas externalidades.
««Adicione-se ainda o facto de, actualmente, Portugal ser um país produtor de várias componentes dos aerogeradores,»»
Esses projectos foram impostos aos produtores. Não resultam de uma vantagem competitiva do país.
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Sobre a possibilidade de criação de um novo partido (Alegre), nicles, o PM jogou para canto!
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MIGUEL PORTA DÁ UMA LIÇÃO NOS PRÓS E PRÓS
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Miguel Portas disse o que deve ser dito, agora mesmo: em primeiro lugar é preciso saber em que crise estamos.
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Sem surpresa, continua muito atrazado ao ritmo da ampulheta que avisou que a Crise nunca chegaria a Portugal e que a Recessão não atingia o “oàsis” quando já cá estava em força
Se há no Governo capacidade de previsão e informação de nivel só tem que assumir a DEFLAÇÃO / DEPRESSÃO e sobre ela programar e agir. O resto é demagogia e insucesso completo.
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Já em todo o lado se sabe que os bailouts à Banca falharam excepto na parte de garantia dos depositos e poupanças dos Cidadãos em termos provisórios. Está tudo descalço sem Plano B depois de ter queimado o arsenal.
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“Se forem piores que as eólicas, então as empresas de energia não precisam de subsídios para as substituir por eólicas”
Não são as empresas de energia, são os impostos.
“Se é assim, então o governo devia cobrar pelas externalidades”
Pois devia, mas não estou certo que não o faça já.
“Esses projectos foram impostos aos produtores. Não resultam de uma vantagem competitiva do país”
Não é uma questão de “resultar de uma vantagem”, mas sim, resultar numa vantagem. Veja-se como exemplo positivo o que a Espanha fez com a indústria automóvel em termos de regulação proteccionista, o que lhe permitiu ter um conjunto de fornecedores muito fortes no sector, e mesmo uma marca própria de sucesso – Seat.
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Ouvidos de mercador
“Portugal está na cauda da Zona Euro. Perdeu poder de compra entre 2005 e 2007 e já foi ultrapassado por Chipre, Eslovénia, Malta e República Checa, que só integraram a União Europeia em 2004. A distância em relação ao poder de compra de outros novos Estados-membros, como a Eslováquia, Polónia e Lituânia, é cada vez mais curta.” João Cândido da Silva (j. Negócios).
Eh pá vocês tugas ainda têem que vir até cá lavrar as fazendas que deixaram abandonadas depois dos soldados terem fugido de cá.
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Neste preciso momento, há estas questões que não compreendo:
1 – Porque é que os padres pecam e confessam pecadores;
2 – Porque é que os médicos curam e morrem;
3 – Como foi possível o meu SLBenfica, depois de VAzevedo, ter como presidente o Vieira;
4 – Porquê o triste destino dos portugueses ao terem depois de Santana, o Sócrates como PM.
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««Não é uma questão de “resultar de uma vantagem”, mas sim, resultar numa vantagem. »»
Não está a perceber. Um país não tem qualquer interesse em manter actividades em que não tenha vantagens competitivas. Portugal não tem vantagem competitiva no sector da construção de eólicas. Se tivesse, as fábricas teriam aparecido muito antes de o governo as tornar obrigatórias nos concursos dos parques eólicos.
««Veja-se como exemplo positivo o que a Espanha fez com a indústria automóvel em termos de regulação proteccionista, o que lhe permitiu ter um conjunto de fornecedores muito fortes no sector, e mesmo uma marca própria de sucesso – Seat.»»
Claro que quem acredita no proteccionismo acreditará em qualquer indústria que aparente ser bem sucedida, mesmo que dependa de subsídios. É sempre possível subsidiar uma indústria até ela se tornar viável. Isso dificilmente é uma prova de qualidade do tecido económico. É sim um sinal de que existem actividades mais produtivas que estão a subsidiar a industria protegida.
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O Sócrates tem boa onda, porque ninguém as agita.
Fica tudo pelas meias palavras, pelo paleio de enrolar e nunca vão directo ao sumo das questões.
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1. Prova que são tão poucos os exemplos significativos que os sabe de cor.
2. Metade das importações de energia são combustíveis. O resto resolvia-se com uma nuclear, mas não é esse o lobby vigente.
3. Quem é o Estado?
4. Ora aí está uma maneira de desincentivar o empreendorismo de que eu nunca me iria lembrar.
Será ainda tarde para criar uma empresa na hora insolvente?
7. Bom ou mau, o que interessa é pagar juros! E adiar os problemas para depois das eleições
8. O raciocínio do ano de 2008 terá de ser este:
Manuel Pinho diz que “o Banco de Portugal prevê uma desaceleração do crescimento em Portugal bastante menor que em vários países europeus que estão à beira de uma recessão”.
Manuel Pinho exemplificou com os casos de Espanha e do Reino Unido.
9. Areia para os olhos…
10. Nada de novo, nada de anormal. O outro é que é capaz de ficar chateado…
11. O circo do costume. Deviam ter levado o Louçã, aí é que era o pandã total.
Isto vai acabar mal…
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O watchdog em serviço de vigilância à oposição, sempre na causa dele, já comentou. Acha que o PM não esteve tão bem no seguinte ( mas no geral esteve, claro):
“b) Obras públicas – faltou sublinhar que (i) a maior parte das grandes obras públicas (aeroporto, estradas, TGV) são financiadas essencialmente pelo investimento privado, que (ii) se pagarão em grande parte a si mesmas e que (iii) é justo que as gerações futuras compartilhem dos seus custos porque também beneficiarão delas.
c) Avaliação dos professores – pareceu-me haver menos firmeza na sua determinação para levar a cabo esta reforma.
d) Eventual coincidência da data das eleições legislativas e locais – não pareceram fortes os argumentos contra, quando comparados com os argumentos a favor.
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Desculpem, mas também já tenho 2 candidatos a frase do ano para 2009.
“Fazer um esforço para salvar empresas que estão em dificuldades mas têm viabilidade económica”
e
“Quero a maioria absoluta, é disso que o país precisa”
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H.Ramos, 49 e 50
Muito bem os seus realces às respostas do “6º Mais Elegante do Mundo”.
Eu já nem quero memorizar, o que o “Zé faz falta”-PM(*) diz…
Conheço-lhe “a pinta”: um peso-leve da política com pauta diária, em terra de anestesiados e orgulhosamente auto-ignorantes…
(*) Quer mais uma maioria absoluta…
Obs: Por onde andam, nesta noite e no Blasfémias, os acérrimos defensores e apparatchiks do “menino de ouro do PS” ?
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Grandes comentários ressabiados.
É só rir.
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“Não está a perceber. Um país não tem qualquer interesse em manter actividades em que não tenha vantagens competitivas. Portugal não tem vantagem competitiva no sector da construção de eólicas. Se tivesse, as fábricas teriam aparecido muito antes de o governo as tornar obrigatórias nos concursos dos parques eólicos”
Estou a perceber, estou. O problema está no facto de não vivermos num mercado perfeito. Todos os estados, mesmo os mais liberais protegem as suas empresas. Veja-se o “plano Barroso” de combate á crise. Vejam-se as medidas proteccionistas que os EUA já tomaram e que com Obama vão reforçar. O problema é que o mundo não é liberal, e não pode ser um país de 10 milhões de habitantes a liderar pelo exemplo neste aspecto. Não durávamos 5 minutos na selva…
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Ao que eu escrevi no comentário 46,
acrescento outra minha não compreensão:
— Porque é que os advogados mediáticos fazem-se acompanhar por vistosas assistentes louraças e normalmente apetitosas ?
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53,
Ria-se á-vontade !
Por mim, desde uma magnífica ceia com amigos após a passagem de ano, bem longe deste “sítio”, que não me ria tanto como hoje, ao escutar algumas afirmações e ver estudados trejeitos do “6º Mais Elegante do Mundo”…
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Mas isto é tão geral como a propalada crise… Vê-se o sr. Rui Rio a desviar-se da Educação com a Justiça, outros fazem o contrário, as crises económicas e falcatruas diversas disfarçam-se com guerras mais velhas que o ir à mata e gripes das aves ou então não… e enquanto falamos em aquecimento global neva em Las Vegas.
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Num plano privado, mediático e também político a argumentação deveria cumprir as seguintes premissas.
Tem de ser verdadeira e sem omissões; clara e directa; éticamente inquestionável; credível e aprovada no teste do ridículo; e não poderá regressar para nos atormentar.
Juntar tudo é uma singularidade complicada. E ou se está consciente deste risco, ou se faz uma ideia da coisa ou é-se o idiota útil.
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«« O problema está no facto de não vivermos num mercado perfeito. »»
Esse problema não melhora com medidas proteccionistas. Só piora.
««Todos os estados, mesmo os mais liberais protegem as suas empresas.»»
É um erro. A forma mais inteligente de responder a isso é não subsidiar nada, o que até nos permitiria beneficiar dos subsídios pagos pelos outros via importações.
«« Veja-se o “plano Barroso” de combate á crise.»»
Uma asneira. Como é que uma crise de excesso de crédito se pode resolver com medidas que geram endividamento?
«« Vejam-se as medidas proteccionistas que os EUA já tomaram e que com Obama vão reforçar.»»
Outra asneira.
««O problema é que o mundo não é liberal, e não pode ser um país de 10 milhões de habitantes a liderar pelo exemplo neste aspecto. Não durávamos 5 minutos na selva…»»
Se os outros não são liberais, só se prejudicam a si próprios. Quem for liberal adquire uma vantagem competitiva.
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Quando olho para trás penso que só pode ter havido um motivo para José Sócrates ter ganho por maioria absoluta: O mito de Sebastianismo esta bem presente na cabeça dos idosos…. ah e tal D. Sebastião vai voltar e salvar o nosso povo.
O que será que viram nele ? Juventude, Esperança…
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“Se os outros não são liberais, só se prejudicam a si próprios”
O “orgulhosamente sós” não nos trouxe grandes resultados no passado…
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Nuno Abrantes Diz:
6 Janeiro, 2009 às 12:39 am
“O “orgulhosamente sós” não nos trouxe grandes resultados no passado…”
O orgulhosamente sós do passado não presta, mas o orgulhosamente sós do proteccionismo já funcionaria?
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Além disso, acha que é uma vantagem competitiva andarmos a pagar energia N vezes mais cara que os nossos concorrentes que continuam a usar o petróleo? Qual o passo seguinte? Boicote às mercadorias que escorrem carbono, o mais recente poluente que conhecemos (antes até dava jeito, agora é poluente, pelos dislates que por aí se ouvem)?
Eólicas, algumas solares e ondas são brincadeiras com que alguns se entretêm com dinheiro alheio, sem o qual essas brincadeiras nunca teriam existido. A tecnologia que torna algumas delas verdadeiramente eficientes só agora está a aparecer. Entretanto, milhões foram deitados ao lixo estimulados por mentiras quando podiam ter sido usados em investigação séria. Quem é que acha que suporta a rede eléctrica nos dias em que não há vento ou nos dias de ondas de 1 cm? Talvez seja o que se queima em Abrantes e o que se fissa na Espanha, não contando com as hídricas, que infelizmente não são suficientes…
Falem em verdadeiras alternativas, nuclear, fusão fria ou quente, solar eficiente, as novas descobertas em redor da electrólise, Nikola Tesla, o eterno esquecido. Eólicas? Ondas? Sinceramente… Só se servirem mesmo para encher as barragens com a água que delas sai, a única aplicação excelente que elas têm…
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José, o TGV vai-se pagar a si próprio? Quanto muito, os custos de exploração serão compensados pelas receitas com os utentes, chegando para não dar prejuízo anualmente.
Em relação aos planos milagrosos, engendrados por aqueles que não faziam a mínima ideia que vinha aí esta crise (ou se calhar faziam, mas pensavam que podiam passar entre os pingos da chuva e empurrar a batata quente mais uns anos), parece que basta enunciá-los para que os objectivos fiquem automaticamente concretizados com sucesso! Vejamos se a realidade não vos prega uma partida.
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Sócrates não é ilusionista, bom comunicador ou blá blá… é MENTIROSO.
Tem uma lata descomunal para mentir, com uma cara de quem está a sofrer muito do sacrificio que tem feito para salvar os portugueses….
Enfim… patético
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“Sócrates não é ilusionista, bom comunicador ou blá blá… é MENTIROSO.”
Desde o caso do diploma que isso é notório. Alguém com poder real, se importou, de modo a correr com um mentiroso contumaz?
Não. Todos desvalorizaram. Alguns ( Balsemão) colhem agora os frutos.
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“Infelizmente, estes investimentos tornam a economia portuguesa menos eficiente, o que implica que apenas transferem o défice externo do sector da energia para o sector da tecnologia.”
Ao ler as opiniões de JM fico sempre com a ligeira impressão que o domínio das matérias é fraquito. Há que estudar mais meu caro.
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também não suporto o homem, só de olhar enoja-me e o q mais me irritou ontem foi que ele nem deixava os jornalistas fazer as suas perguntas à vontade!!!
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Este pseudo eng. é a maior fraude política de todos os tempos.Porque é que não se ouvem agora frases do tipo: “Obsessão pelo défice” ou “há mais vida para além do défice”. Uma vergonha mentirosa
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Gostei quando O PM justificou opções com os estudos existentes, pois é, também existiam estudos sobre a OTA, o que não existiam era estudos que comparassem diferentes alternativas, quando tal foi feito a OTA perdeu. Os Portugueses contribuintes vão ter de pagar as opções politicas do investimento público de Sócrates
pelo que são parte interessada, normalmente quem paga, dita as regras, aqui quem paga corre o risco (perante más opções) de ter de pagar mais. A opção cimento é já clássica e esgotada, parece que uma linha estratégica para a organização dos sectores na tão apregoada economia real, não surge. Enfim se não surgir alternativa a este PS posso sempre emigrar.
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