Mistério
8 Janeiro, 2009
Foram disparados alguns mísseis do sul do Líbano para Israel. Por momentos, ainda admiti que tivesse sido o Hezbollah, mas depois lembrei-me da resolução 1701. A ONU já lá foi desarmá-los. Quem terá feito os disparos? Um grande mistério.
59 comentários
leave one →

O mundo democrático é giro não é?Nunca conseguem resolver um único assunto…atascam para lá tropas e mais tropas e pronto ficam lá a ganhar musgo…
A nossa caça CIA´s , a do nem mais um soldado para as colónias até para os confins do Congo nos quereria mandar…
O mundo está mesmo lindo e governado por uns inteligentes como nunca houve na história da civilização… olhem essa e outros que por aí andam do “nem mais um soldado para as colónias” porque aquilo não era nosso e tal… agora isto aqui é de quem? e mesmo lá é de quem?Pagar sem ter zero de benefício é o que esta nova classe de estadistas consegue.A pesada herança já se foi mas temos cá o mundo todo por nossa conta.E a ganhar cada vez menos para que outros ganhem mais segundo uma fabulosa maneira de governar … o mundo!
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As resoluções do CS da ONU são para cumprir? Leia então todas as que foram emitidas desde 48.
http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/UN/sctoc.html
E depois vá contar isso a Israel.
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O Hizballah não costuma agir contra Israel a não ser em defesa da terra libanesa.
Não sei se Israel já devolveu ao Líbano as quintas de Shebaa, a única parte do Líbano a que Israel se agarrou durante mais tempo. Mas penso que já as desocupou.
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Fui ver à wikipedia e, tanto quanto percebo, Israel continua a ocupar as quintas de Shebaa.
Nesse sentido, e de acordo com o entendimento do Estado libanês (presidente Michel Suleiman) e do Hizballah, Israel continua a ocupar uma (pequena) parcela do Líbano e, como tal, o Hizballah continua a lutar pela libertação dessa parcela.
Não é costume do Hizballah agir a não ser em defesa do território libanês.
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Se o jcd está tão preocupado com as resoluções da ONU, poderia começar por sugerir que Israel retirasse dos montes Golan – que aliás Israel nunca pretendeu ser território seu, e que os fundamentalistas religiosos judeus não pretendem fazer parte da Terra Prometida.
Se Israel retirasse dos montes Golan, retiraria também das quintas de Shebaa, e então o Líbano e o Hizballah deixariam de ter qualquer motivo de contencioso com Israel.
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Luis Lavoura:
Parece-me que essa parte do território pertencia à Síria e não ao Líbano e foi anexada durante a segunda guerra. Porque é que agora há-de ser do Líbano?
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Caro Luis Lavoura:
A resolução que obriga Israel a retirar dos Montes Golãs implica também o reconhecimento de Israel pela Síria. Tal nunca aconteceu. Nem a Síria nem o Líbano reconheceram o estado de Israel, ao contrário do Egipto e da Jordânia. Foi a Síria que atacou Israel e não o contrário. Atacaram e perderam.
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Só um aparte que eu sei pouco do assunto.
Lembram-se de 2006? O que se estava a passar em Gaza antes do bombardeamento feito pelo Hezzbollah? Sim? Pois.
Lá lá lá…tudo nervoso e confuso.
É desta que os tugas enviados pela farsa democrática para o Líbano enchem a Nação de glória. Ou fogem, como em 1975.
Tam tam. Seguem-se os próximos episódios.
Bom dia. Spartakus.
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“O Hizballah não costuma agir contra Israel a não ser em defesa da terra libanesa.”
Olha, olha! Agora o Luís Lavoura é porta-voz do Hezbollah.
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Essa coisa faz-me pensar que o que vale é que os países vizinhos, Irao , Siria e etc e tal não possuem mesmo capacidade ou não estão para isso de se meter em guerras com Israel, fazendo eles o que quer que seja. O unico ataque externo continua a ser uns rockets vindos de gente misteriosa. Se calhar alguém a querer dar mais um motivo para alargar o conflito na região, mas não vão conseguir que não deveme star para isso.
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“Parece-me que essa parte do território pertencia à Síria e não ao Líbano e foi anexada durante a segunda guerra.”
JCD
Existe um diferendo entre o Libano e a Siria sobre esse território e eu tenho quase a certeza de ter visto uma reportagem sobre a entrega por Israel desses territórios ao exército Libanês.
Se não foi esse, foi um território na posse de Israel deste 1967.
.
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Olha, olha! O “Acção Directa” ainda está aqui. E eu a pensar que ele estava no centro de Tel Aviv , ataviado com um cinto de explosivos, pronto a dar cabo de uns quantos judeus!…
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Actualização:
1. Israel descarta que Hezbolá esté detrás del ataque con cohetes desde Líbano
2. Israel culpa a ‘elementos palestinos’ del ataque lanzado desde el Líbano
Esta mañana tres cohetes Katyushas impactaban en el norte de Israel desde el Líbano. El ejército hebreo respondió con el lanzamiento de cinco proyectiles.
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jcd
Naturalmente que teria que haver uma negociação, mas penso que nem a Síria nem o Líbano alguma vez mostraram objeção a reconhecer Israel em troca da devolução dos montes Golan.
Quanto a as quintas de Shebaa pertencerem à Síria ou ao Líbano, isso é um problema que pode e deve ser discutido entre os dois países depois de Israel as desocupar. Antes, não faz sentido.
As quintas de Shebaa não fazem fronteira com o atual território sírio, mas apenas com os montes Golan. Pelo que, não faz sentido devolver as quintas de Shebaa à Síria a não ser que se lhe devolvam também os montes.
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Gabriel Silva (comentário 13):
pois, isso coincide com o que eu pensaria. O Hizballah, tal como eu referi, nunca no passado, que eu saiba, agiu a não ser em defesa de terra libanesa. O Hizballah nunca atacou militarmente ninguém que não tivesse entrado sem autorização pelo Líbano adentro. Aliás, a tradição militar dos xiitas em geral é uma tradição exclusivamente defensiva.
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Tel Aviv? Vá de retro…e eu não defendo a morte de inocentes, mulheres nem crianças ó PiR.
Isso é mais coisa de ” Povo Eleito “, sionistas, Gaza…pontos de vista.
Vocês são uns ricos demagogos. Já agora: fora civis, com tanta metralha e barbaridade, já lá vão 13 dias, o HAMAS, acabou? Lololololol…tenham juízo que só engole a ” propaganda “, essa como a do sócrates, quem quer. Cabeça é para pensar. Digo eu.
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Gabriel:
Israel tem medo, israel tem medo, lá, lá, lá…aprendeu em 2006.
Lololololol.
Bom dia.
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Já agora, convem esclarecer que o Líbano é um país sem substrato histórico. Na geografia árabe tradicional, o Líbano e a Palestina (e a parte ocidental da Jordânia – a parte oriental é um deserto) fazem parte da Síria. O Líbano foi um país criado artificialmente pela França, durante o seu Mandado colonial a seguir à Primeira Grande Guerra, com o objetivo de acarinhar os cristãos sírios, que os franceses consideraram como sua clientela preferencial. Foi com esse objetivo que o Líbano foi criado, e que na sua Constituição foram postas cláusulas que dão aos cristãos um tratamento preferencial, desproporcionado à sua importância demográfica real. Em termos árabes estritos, a existência do Líbano – um país com a superfície aproximada do Algarve, ou seja, minúsculo – não faz qualquer sentido.
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#15.
Subscrevo. Mas atenção. Há nunces. Leia bem o Nasrallah anteontem e lembre-se de 2006.
SE, SE o Hezzbolah atacar é mantendo a sua lógica, absolutamente correcta relativamente aos xiitas, sobre a situação. E no Líbano a questão mantem-se em aberto.
Spartakus.
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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=EF932B08-59FD-4572-B310-73F90045ACBC&channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090
Contas á moda Lisboa.
A MFLeite pede e caso seja eleita, não o faz, baixar os impostos, isto depois de saber quem é quem paga o Audi8, blindado, consome 17 litros e no mercado de usados ninguem o pegaou quanto muito 2000 euros.
È esta figura que vai liderar a Camara de Lisboa? o
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Ó que é engraçado, é que é capaz de ganhar.
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“Naturalmente que teria que haver uma negociação, mas penso que nem a Síria nem o Líbano alguma vez mostraram objeção a reconhecer Israel em troca da devolução dos montes Golan.”
A Síria não reconhece Israel, com ou sem montes. Ponto.
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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=EC6A1E8A-D5B9-47C5-9606-4F476B525BB6&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
Não percebo nada disto, o que sei, é que dá um animo aos jagunços da pior especie.
No mesmo dia, em que dizem que baixou a criminalidade.
Valha-nos Santo Pragal
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http://www.youtube.com/watch?v=dBQwLfPrYb0&eurl=http://camaradecomuns.blogs.sapo.pt/
Sou do Benfica e isto me envaideçe
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JCD
Não fale pela Síria. A Sìria já manifestou por diversas vezes a vontade de negociar com Israel a devolução dos montes Golan. Naturalmente que Israel poderia exigir em troca o seu reconhecimento e também a desmilitarização dos montes, por exemplo. O problema real é que Israel nunca esteve, nem está, interessado em negociar isso com a Síria. Israel não aceita, pura e simplesmente, discutir honestamente o problema.
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Luis Lavoura (15)
diz «O Hizballah nunca atacou militarmente ninguém que não tivesse entrado sem autorização pelo Líbano adentro. Aliás, a tradição militar dos xiitas em geral é uma tradição exclusivamente defensiva.»
Relembremos então. Por exemplo em janeiro de 2008:
««Heavy fighting broke out Monday between government supporters and opponents in Lebanon’s second-largest city, where the two sides battled with rocket-propelled grenades, heavy machine guns and mortars, security officials and residents said.»
Ou em Maio de 2008:
«Fighting erupted across Beirut yesterday after Hizbullah accused the Lebanese government of issuing a “declaration of war” by demanding the Shia militia shut down its private communications network.»
«Fighting between Hizbullah and pro-government forces today flared up in northern Lebanon.»
«Pro-Syrian Hizbollah forces continued to attack fighters loyal to the Western-leaning government, with territory gained then handed over to the largely-neutral Lebanese army.»
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«penso que nem a Síria nem o Líbano alguma vez mostraram objeção a reconhecer Israel em troca da devolução dos montes Golan.» –
Luís Lavoura, Israel devolveu terra ao Egipto em troca daquele país aceitar a sua existência. Tente só perceber o que aconteceu na viagem de Luís Amado ao Líbano e o embaraço diplomático causado pelo voo partir de Israel para perceber que nem a Síria nem o Líbano têm uma simples contenda territorial com Israel.
Helena Matos
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Luis Lavoura
“Não fale pela Síria. A Sìria já manifestou por diversas vezes a vontade de negociar com Israel a devolução dos montes Golan. Naturalmente que Israel poderia exigir em troca o seu reconhecimento e também a desmilitarização dos montes, por exemplo.
Está bem, não falo. Fala o Luís.
Já agora, a Polónia não deveria devolver à Alemanha a Baixa Silésia?
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Caro JCD,
A diferença para a esquerdalhaça que para aí anda é que os mísseis do Hezbollah têm mais pinta que os de Israel. São de fabrico Russo. E o que é Russo é bom!
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“Quanto a as quintas de Shebaa pertencerem à Síria ou ao Líbano, isso é um problema que pode e deve ser discutido entre os dois países depois de Israel as desocupar. Antes, não faz sentido.”
Ah!… pois claro! Então o governo português só deve discutir com a Espanha sobre a pertença de Olivença depois desta ser desocupada. Tou a ver…
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Provérbios famosos entre os pashtunes, etnia dominante no Afeganistão e amigos do Hamas:
1 – “Todas as mulheres são repugnantes, inclusivamente a tua mãe e a tua irmã.
2 – “As mulheres não têm olfacto, comem merda se lha deres”.
3 – “Mulher: em casa ou na sepultura”.
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Gabriel Silva (comentário 26)
Não posso deixar de me surpreender que, sendo Você um liberal, fique tão escandalizado por um movimento de resistência pegar em armas quando um Estado pretende desarmá-lo. É claro que, quando o Estado libanês pretendeu hostilizar e, eventualmente, desarmar o Hizballah, este resistiu pela força. Que é que queria que ele fizesse? Que pusesse a cabeça debaixo do machado como um cordeirinho? Se somos liberais, devemos tomar o partido de quem pretende resistir a um Estado, não?
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Helena Matos,
é verdade que Israel cedeu o Sinal ao Egito em troca de paz. Mas o Sinai é um deserto sem valor. Os montes Golan, pelo contrário, são a fonte de boa parte da água doce de Israel. Esses, Israel não está disposto a ceder. Reitero o que disse: se os montes Golan não foram ainda devolvidos à Síria e a paz feita entre os dois países, com reconhecimento mútuo, é apenas porque Israel não o quer.
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Luís Lavoura (32)
Não «fiquei escandalizado», demonstrei apenas a incorrecção da sua afirmação de que «O Hizballah nunca atacou militarmente ninguém que não tivesse entrado sem autorização pelo Líbano adentro».
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“Não posso deixar de me surpreender que, sendo Você um liberal, fique tão escandalizado por um movimento de resistência pegar em armas quando um Estado pretende desarmá-lo.”
Uma pergunta, Luís Lavoura: está a falar do bando do Zé do Telhado ou do João Brandão? Qual deles? Ou ambos?
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jcd,
tal como lhe disse aqui:
se as coisas se precipitassem no sentido de acalmar o mercado da energia (e duas frases do Obama, que percebeu ter que abandonar a estratégia do silêncio, foram suficientes) então o hezzbolah ainda teria uma palavra dizer neste conflito. Voltou aos 42 dólares? O Irão está irado. Continuem a dar-lhe esta arma que eles usam (a não resolução definitiva do conflito Israel/Palestina alimentada pelos ódios de estimação) e verão quem lucra mais com isso.
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O comentário anterior era meu.
Já Volto
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E Espanha não deveria devolver Olivença?
Podíamos mandar pela mão do Paulinho das Feiras ou do Anacleto uns “artesanatos” para lá…ora bolas.
Mas se virmos bem será que os espanhois não poderiam mandar para aqui também uns artesanatozinhos? è que começamos foi a roubar terras deles faz uns seculozinhos.
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“Jovem, se tens tendências terroristas, junta-te à nossa Tríade (Anacleto, Euroliberal e Daniel)e vem libertar Olivença com a ajuda dos nossos irmãos de Gaza. A razão está do nosso lado!”
FLATO – Organização de Libertação de Olivença
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Menos um argumento para uns:
“Paralelamente, a Amnistia Internacional acusou ambas as partes de usarem civis como escudos humanos. “Soldados israelitas entraram e tomaram posições em diversas casas palestinianas, forçando as famílias a ficarem numa sala do rés-do-chão, enquanto usam o resto da sala como base militar ou para posições estratégicas para os atiradores furtivos”, indicou a AI em comunicado.”
(No público online e em todo o lado)
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E olha, mais quatro Hamaszitos num futuro Hamas qualquer:
“O CICV acusa Israel de não estar a cumprir as suas obrigações humanitárias depois de alguns dos seus funcionários terem assistido a cenas “chocantes”. Um médico encontrou 12 cadáveres numa casa atingida pelos confrontos. Junto aos corpos, estavam quatro crianças, demasiado frágeis para conseguirem andar, que esperavam sentadas junto aos cadáveres das respectivas mães, indicou o CICV.”
(Mesma fonte)
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Júpiter,
deixe sair mais um pouco desse ódio, calce as botas da tropa e vá lá cortar as quatro criancinhas em 8. Futuros terroristas não podem ficar assim vivos a olhar para os cadavares despedaçados das mães.
Precisa de um mapa ou sabe onde é?
Macho!
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“No Sábado, no início da invasão na cidade de Zeitoun, tropas Israelitas deram ordens a cerca de 100 membros da família Samouni para se juntarem numa casa de um andar, a de Wael Samouni e depois de prenderem três jovens membros e os levarem com eles, saíram, ordenando-lhes que não se mexessem. Pelas 6h30 da manhã bombardearam a casa que ruiu, matando no total no local 70 pessoas.”
(The Telegraph)
O instinto de caça está-se a libertar… como em todas as guerras.
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Júpiter,
o cheiro a sangue já chegou aí às suas bandas?
Já se está a babar?
Good puppy, good puppy…
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Craig Whitlock, no Washington Post, (deve ser militante do bloco) denuncia hoje num artigo com o título “A Cruz Vermelha relata descoberta macabra em Gaza – Israel Acusada de bloquear ajuda a feridos”: O Comité Internacional da Cruz Vermelha disse na 5ª feira que encontrou pelo menos 15 cadáveres e várias crianças – emagrecidas mas vivas – numa fila de casas arrasadas na Faixa de Gaza e acusaram os militares Israelitas de impedirem as ambulâncias de chegar ao local, durante quatro dias. As autoridades da Cruz Vermelha disseram que tinham recebido avisos específicos de feridos nas casas e que estavam a tentar desde Sábado enviar ambulâncias para o local, perto de Zaytoun, um bairro a sul da cidade de Gaza City. Disseram que os militares Israelitas apenas deram autorização na 4ª feira à tarde. Numa declaração fora do habitual emitida pela sua sede em Geneva, a Cruz Vermelha apelidou de “inaceitável” o episódio e disse que os militares Israelitas tinham “falhado com as suas obrigações, sob a lei humanitária internacional de cuidar e de tratar da evacuação dos feridos.
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/01/07/AR2009010700791_pf.html
São uns comunas!
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Então Helena,
como vai esse firme apoio à operação de Israel?
Inabalável?
Tem filhos?
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Ah! Já sei, são argumentos “romanticos”.
Não contam para quem a capacidade de se emocionar e de se colocar no lugar dos mais fracos, pura e simplesmente, é inexistente.
Machos como o Júpiter não se emocionam com estas coisas. Machos como o Júpiter não entendem é porque não se corta o pescoço a estes talibanzinhos de meia tigela que só sabem é chorar e mijar nas calças. Terroristas mijões! Ele fazia-lhes e acontecia-lhes.
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#32
Psiu-isso não é liberalismo, é anarquia…senão, temos de chegar à conclusão que a Somália é um Estado muito liberal
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# 4
Pois, ficámos a saber que o Líbano não tem exército- o serviço militar foi privatizado, e entregue a um grupo empresarial xiita. Consta que o capital é maioritariamente iraniano e sírio, bem como a respectiva administração. É um estado muito liberal, o Líbano. Não sei como diabo ainda não nos lembrámos disso, aqui na terrinha.
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#18
Engraçado, “do ponto de vista árabe”, só fazem sentido países árabes, e nem todos . COmo se sabe , o Iraque tentou apoderar-se de parte do Irão, e depois do Kuweit; os egípcios e os líbios também já andaram às turras por causa das fronteiras; a Síria, volta e meia, invade o Líbano, por causa da sua “visão árabe” do problema; no Yémen, foi o que se sabe – und so weit, und so weit. Costuma-se dizer que o problema ou é das calças, ou é do dito .Ora,o problema não advirá de uma peculiar “visão árabe?”
PS- Há para aí uns movimentos integristas islâmicos cuja “visão árabe” refere que Portugal e Espanha têm de ser devolvidos aos muçulmanos; e com uma certa razão, visto que o Afonso foi por aí abaixo e não descansou enquanto os viu partir para o outro lado do mar. Acho que os trauliteiros de serviço, que defendem o direito dos palestinos à terra ocupada por Israel deveriam ser coerentes, pegar nas mochilas , e partirem todos para as Astúrias. Mais: deviam quotizar-se para importarmos, em sua substituição, um número (pelo menos) idêntico de magrebinos.
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Luís Lavoura,
Antes de 2005 dizia-se que Israel não queria negociar com o Hamas. Se o quisesse fazer abandonava a Faixa de Gaza, que era a imposição central do Hamas.
Israel saiu da Faixa de Gaza em 2005. Desde essa data, o Hamas lançou 5600 rockets contra território de Israel, como forma de reconhecimento pelo gesto.
Há dias comentei isso mesmo com o Daniel Oliveira do Arrastão. Ele respondeu que, assim com assim, aquele território havia sido ocupado em 67, desvalorizando o facto. Ou seja, o que há 4 anos era a chave para o problema é agora desvalorizado. E terminou em beleza: “Pelo menos o Hamas diz o que quer. Não é cínico no que diz nem hipócrita nos seus intentos.”
Luís Lavoura, não acredito minimamente que o Hamas negoceie seja o que for com Israel. O único objectivo é destruir os judeus. Eles dizem-no expressamente.
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Casa Pia Pia Pia Pia… For Ever, and Ever, and Ever, and Ever
A propósito deste episódio, apetece-me começar por uma receita:
Creme de brócolos
Fique com a sugestão de uma sopa que é um verdadeiro baú de vitaminas, minerais, fibras, cálcio e proteínas. Uma vez que não é exclusivamente uma sopa de vegetais, pois contém o leite, fornece-lhe também uma quantidade apreciável de proteínas, constituindo uma refeição mais completa.
E esta! Hemm! (Que falta faz o Pessa…)
Bom, depois da entrada, sabia bem um segredo que um passarinho me contou, há já alguns anos:
Qualquer um que chegue à capital deve, desde logo, preocupar-se com a vida social!
Mas…, preocupar-se… MESMO!
É que a Mafia da Alta Sociedade preza tanto, mas tanto, os parolos recém-chegados, que se engalfinha toda para os convidar para tudo o que é festa. Que bonito, que simpatia, ele é champanha, é trufas e caviar.
E, quando menos se espera: Ele é umas tenrinhas arejadas, é umas jovens universitárias disponíveis e, até, uns golfinhos treinados!
E, Flash! Flash!…
Zás! Já Estás! Se gostares Ficas preso! Se não, preso ficas!
Ai! Estes feiticeiros…
CityZen24561
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Luis Lavoura e os outros apologistas dos criadores de crianças bombistas suicidas, levaram um bailarico nestes comentários que só a falta de vergonha os leva a insistir no mesmo….tal como os terroristas do Hamas insistem em derrotar Israel…..vão sonhando !!!!!
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7#
“A resolução que obriga Israel a retirar dos Montes Golãs”
Com a condição de haver um tratado de paz duradouro. Como o tratado não existe a ocupação não é ilegal. Nem essa nem a da cisjordania.
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Helena Matos
Concordo inteiramente com o que escreveu hoje no público.
Como se pode ver, aqueles que não concordam consigo limitam-se a perguntar-lhe sem tem filhos. É o tipico argumento dos “defensores dos palestinianos desde que seja Israel a fazer os disparos”.
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Este jcd,
de faccioso e serviçal,
é mesmo apanhado.
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Foram só tochas e fumos de adeptos benfiquistas (há mas?) para delimitar um corredor humanitário: a 15ª mulher de um mullah que armazena very-lights precisava ir a Israel às compras…
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“Há dias comentei isso mesmo com o Daniel Oliveira do Arrastão. Ele respondeu que, assim com assim, aquele território havia sido ocupado em 67,”
Daniel Oliveira e Luís Lavoura não léem as resoluções da ONU infelizmente. E claro também não se preocupam com aquelas que a ONU não cumpre.
Para lá do comportamento vergonhoso da ONU em colaborar com o terrorismo… as resoluções implicam Paz e o reconhecimento de Israel, logo as resoluções da ONU têm deveres e obrigações para os dois lados. Algo que foi e é impossível. E tal deveu-se aos amigos marxistas esquerdistas dos Palestinianos: Amigos de Daniel Oliveira e Luis Lavoura terem precisamente apoiado radicais iguais a eles próprios. A Fatah tem(teve?) na sua carta a destruição de Israel como objectivo e o Hamas idem.
Para lembrar: Aging Palestinian radicals offer defiance, regrets.
…While the leaders interviewed say they have no regrets and insist they will ultimately prevail over Israel, some of them wonder aloud whether things might have been different.(…)
“But maybe, just maybe, we should have shown some flexibility. Back in our days, it was ‘the whole of Palestine or nothing,’ but we should have accepted a Palestinian state next to Israel.”…
http://findarticles.com/p/articles/mi_qn4188/is_/ai_n24939293
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Sabe-se agora que os disparos foram feitos por turistas.
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