Não foi a crise *
Não foi a crise que tornou Portugal num País desigual e assimétrico.
Não foi a crise que nos estorvou o desenvolvimento.
Não foi a crise que nos tornou o último dos Quinze da União Europeia, caminhando a passos largos para nos instalarmos nos piores lugares dos Vinte e Sete.
Não foi a crise que ampliou a distância entre ricos e pobres neste regime.
Não foi a crise que tornou a Justiça num sistema infernal de ineficiência.
Não foi a crise que levou o ensino público à depreciação de quase todos.
Não foi a crise que facilitou o desdém pela classe política.
A nossa crise é mais antiga e profunda do que esta a quem querem assacar todos os males: é a nutrida ‘Tradição do Mau Governo’. Quando a crise dos outros passar essa restará, ainda mais entranhada.

Afinal, conclui-se, que o sistema nacional de Ensino era bom. Então, quais as razões porque mentem os actuais governantes?
http://www.debatereducacao.blogspot.com/2009/01/afinal-conclui-se-que-o-sistema.html
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Não foi a crise,
foram os banqueiros judeus da Wall Street.
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Não foi a crise
foi a UE e a compra das nossas élites
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Não foi a crise foi a UE e a compra das nossas élites
Não, o problema é exactamente o contrário.
É não termos elites nenhumas.
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«Afinal, conclui-se, que o sistema nacional de Ensino era bom.»
São disparates iludidos destes que oferecem razão ao Governo quando acomete contra os professores.
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Aviso: não admito bocas anti-semitas.
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Isto já vem desde o Sec. XV! Em 1580 já tentamos morrer uma vez. Agora está na hora de tentar outra vez… Qual é o problema? Há muitos portugas a viverem sob outros Estados. A missão primordial do Estado é fazer o seu Povo feliz. Está provado que nos últimos 500 anos não tem havido essa competência. Ninguém morre por isso… Agora por isto talvez!
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Mr. CAA,
Completamente de acordo com este seu post.
E de facto não temos políticos/governantes extraordinários, mas sim, a maioria, ordinários e…pesos-leves !
Pesos-leves lançados no ringue por expeditas máquinas de propaganda. Com pautas diárias.
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Élites?
Vocês, fora o pretenciosismo, noves fora nada.
O Governo no limite foi sendo eleito pelo Povo.
Com a ânsia de politiquês que por aqui campeia, votaram. Ou só bitaitam?
Do povinho são, nota-se.
Logo livre estarei eu que nem nunca votei como muito orgulho tenho em não pertencer ao povinho da democracia de massas.
Um bom dia.
Ideafix.
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o manequim armani vai ser o coveiro de portugal
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Até parece que estes vivem mal tal foi a crise!
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Não é a crise. É o QI.
O QI da maioria deve ser de idiota
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A culpa, meus irmãos, é do Hamas. Têm andado distraídos.
Não admito bocas anti-palestinianas. Sou como o CAA, parcial até à medúla.
Democracia? Está bem é na cozinha!
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A Tradição do Mau Governo tem sido uma constante neste país desde há vários séculos, com excepções tão raras que eu, por ora, nem me lembro de nenhuma.
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Ó 13
Em questões de política internacional, ser imparcial é apenas uma forma de se ser parcial. Não há imparcialidades puras.
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A Tadição do Mau Governo aplica-se como uma luva a estes “democratas” que basta terem um conversinha a um almoço com alguém para surgir uma lei á medida do desejado.
O Estado é Portugal.O Estado são os políticos com as sua negociatas e arranjos e “doações” a que se calhar pagar melhor.
Os Portugueses nunca foram tão SERVOS como agora, tão desprotegidos como agora, tão mandados como agora, tão africanizados como agora… viva o grande sobado de Lisboa!
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200 anos de um País:
– Retirada do governo e do Rei para o Brasil;
-Invasões Francesas: saque, morte e horror;
– Revolução Liberal: saque, morte e horror;
– Fim de um Império: Adeus Brasil;
– Fim da Monarquia Tradicional;
– Assassínio de D. João VI;
– D. Pedro: Rei ilegítimo porque estrangeiro;
– D. Miguel Rei legítimo de Portugal: no exílio;
– Devorismo liberal: saque, saque, saque;
– Liberalismo fraco e imposto de cima para baixo;
– Regicídio de D. Carlos: derrota, humilhação e asco;
– República Jacobina: exílio da Família Real, capitulação, cobardia, derrota, 45 governos, 21 Golpes de Estado, 8 presidentes, Guerra Mundial, Policia Política, Fim das Liberdades;
– Ditadura: repressão, policia política, Fim das Liberdades;
– Estado Novo: repressão, polícia política, Fim das Liberdades;
– Revolução de Abril: Portugal a Cuba da Europa, Fim das Liberdades, Fim de outro Império;
– Sá Carneiro e Amaro da Costa: liquidados;
– Cavaquismo: tecnocracia ao poder, endividamento, oportunidade perdida;
– Guterrismo: demagogia ao poder, mais uma oportunidade perdida, mais endividamento;
– Barroso: Fuga para Bruxelas: asco e vergonha;
– Socratismo: desastre, endividamento, demagogia, incompetência.
Com 200 anos assim, quem pode imaginar que Portugal pudesse ser muito diferente?
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Opinião
A bem da Nação
00h30m
A acção passa-se em Caminha, verdejante rincão do Portugal autárquico. A maioria camarária é do PSD, o que, desde logo, promete. Só que é de apenas 4 eleitos contra 3, o que promete ainda mais.
Entretanto, a presidente demite o vice, e a coisa torna-se, se possível, ainda mais prometedora, sobretudo para os amantes do estimado género comédia. Na política, ao contrário do futebol, não há épocas de “abertura do mercado” e as transferências (como acontece com os “profissionais” da AR) podem fazer-se a todo o tempo.
Previsivelmente, o demitido, eleito pelo PSD, passa a votar com o PS que, com o novo reforço, averba vitórias sobre vitórias. Chega o dia da Supertaça, o da votação do Orçamento mais de um empréstimo de (pouca coisa) 4,4 milhões, e o PSD não hesita: o vereador foi eleito?, o PSD “deselege-o”! Acusa-o de “parcialidade” (pois o PSD, apesar de ser um “partido”, não é “parcial”…), impede-o de votar e vai ao banco buscar alguém que vote “imparcialmente”.
A sugestão de suspensão da democracia da líder do PSD era, afinal, uma grande ideia, e Caminha é já a primeira zona libertada do país.
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
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O menino ouviu a mãe esquálida dizer que só tinha consulta três meses depois: “Ò mãe, porque não vamos embora daqui?”
O menino viu o velho andrajoso apodrecer ao frio no passeio e perguntou: “Ó pai porque não vamos embora daqui?”
O menino viu um colega de escola drogar-se à vontade nos lavabos chegou a casa e perguntou: “Porque não vamos embora daqui?”
O menino viu um condutor do mercedes escarrar para o chão: “Ó mãe porque não vamos embora daqui?”
O menino viu a velha ser assaltada brutalmente por dois meliantes, chegou a casa e perguntou: “Ó mãe porque não vamos embora daqui?”
O menino, de tanto ver sempre os mesmos na televisão a dizerem mentiras, até ele sentiu asco e perguntou: “Ó pai porque não vamos embora daqui?”.
Ele há meninos que não se adaptam e pais que são levados finalmente a reflectir.
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Quando acabarem os fundos da UE vamos ver a distância a que estamos de 1975. Vamos ver se o dinheiro vai faltar ou não até para tapar buracos nas estradas.
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“A nossa crise é mais antiga e profunda do que esta a quem querem assacar todos os males: é a nutrida ‘Tradição do Mau Governo’. Quando a crise dos outros passar essa restará, ainda mais entranhada.”
E de que maneira … O sector da Educação é totalmente estruturante de todo e qualquer desenvolvimento e bem estar do país.
“Apesar dos professores os tentarem minimizar, quais os custos, para o país, destes 3 anos, de total incompetência de Maria de Lurdes Rodrigues?
http://www.debatereducacao.blogspot.com/2009/01/apesar-dos-professores-os-tentarem.html
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19
Pois.
Coitado do menino. Precisa de pais com melhores ideia, e ideias mais realistas também. Essa é boa.
Por acaso, tem razão. Deve ser assim, para mal de Portugal. Fogo. Um bocadinho de ética não fazia mal nenhum…
E o pai que reflectiu, disse-lhe assim, passados 3 dias de reflexão:
– Meu querido filho. Tenho pensado muito naquilo que me tens dito. Vejo que estás influenciado por coisas que continuamente se ouvem dizer à nossa volta…
e além disso, vejo que te faz impressão, a senhora doente, o pobre, o drogado, a agressão e a mentira. Tens toda a razão. Orgulho-me de ti. A partir de hoje sugiro que passemos um dia e uma noite por semana juntos com a nossa família, a organizar uma acção, uma coisa qualquer que possamos fazer para que o nosso país possa melhorar. Se calhar, aos poucos podemos convidar amigos e alguns vizinhos do nosso bairro. Vamos pensar juntos, o que podemos fazer. Arregaçar as mangas da mente, primeiro. convidar pessoas com experiência de vida e ideias. Escutar e anotar ideias de várias pessoas.
Vais ver.
Vais ver como vamos descobrir um mar de coisas que juntos podemos fazer, quando organizados -e justamente porque nós não estamos na rua, não nos drogamos, nos temos uns aos outros, temos o amor da nossa família, não estamos doentes, não escarramos no chão, temos uma casa assegurada – já viste tanto e tanto que temos? É hora de fazer algo mais, de criar frutos com isto que temos. Frutos novos, inesperados. Queres, filho?
E o filho, pela primeira vez soube o que era a luz, e levantou-se de olhos muito brilhantes – claro que quero, pai! E saltou pulos de alegria e excitação! A aventura da vida começara! … sentia ele.
E o pai, que sabia mais da vida, sorriu sem excitação mas com firmeza. Ele sabia que ia começar uma batalha que ia ser perdida – aparentemente. Uma batalha de sacrifícios. Que outros, um dia, conseguiriam vencer.
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E tem continuação. Mas isso é só para quando já se está na seguinte fase.
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Caro Terpsichore, Lusitana Combatente said
9 Janeiro, 2009 às 11:54 pm
Isto se a pobre Criança ainda tem pai…
Pois a regra é “matar” ou eliminar o pobre pai…
É entristecedor de quer tão poucos concidadãos, pais, familiares a expor e gritar contra o maior crime contra a humanidade institucionalizado, a maior pouca-vergonha, a mais abjecta violação dos Direitos Humanos e da Criança…
O eliminar, o matar a figura do pai institucionalizado feito por medíocres energúmenos sem carácter e frustrados em nome da lei e do Estado…
Artigo da Isabel Stilwell no Destak de 7 de Janeiro:
http://www.destak.pt/artigos.php?art=18788
“… Talvez, se acreditarem que nenhum juiz compactuará com estes maltratos, cheguem a acordo com aquele/a que, afinal, escolheram para pai/mãe dos seus filhos.
Os divórcios são sempre duros, mas é possível fazer um “bom divórcio” que consiste na maior prova de amor que os pais podem dar aos filhos, para além de uma lição de compatibilizar interesses de forma responsável e altruísta. Só leis e tribunais que assegurem o direito das crianças a ambos os pais, não pactuando com golpes baixos nem chantagens, interessam a Portugal. …”
Repito, ainda hoje a moeda corrente:
Em Portugal a tragédia do poder paternal contínua (agora deveres parentais, já nem Direitos há…) é o silêncio sem “um pingo de comoção humana.”
Uma ignomínia aonde tacitamente todos viram a cara com uma total indiferença, ignorância e cobardia… indiferença a um sofrimento descomunal, injusto… a uma descriminação aberrante e abjecta da parte do pseudo estado de direito…
Tudo só porque é Pai e não cabe na cabeça, nem é aceitável por ninguém que o filho possa ter um elo mais forte com o PAI, porque simplesmente é PAI….
Ignora-se tudo, o passado, os factos… viva os boatos e a difamação….
Aqui automaticamente há uma discriminação, não interessa o elo… vai automaticamente para a mãe e o pai é “nada”… nem um Direito, nem uma palavra…
A questão não é só “matar” o pai… é matar o pai dentro do filho, sem avaliar as consequências nefastas e dramáticas de tal…
“Direitos” dos Pais, justiça para os pais não há, é um vergonhoso escândalo…repito aqui os Pais são os Tavóras do mundo de hoje, o negro da era do apartheid, os judeus do “Endlösung” Nazi……
Conclusão: A sociedade Portuguesa está doente…
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Caro Luís Marques
Em primeiro lugar em relação ao postal, veja como mais ninguém reagiu. Reagiu o Luís porque está a sofrer. Quem é que quer saber disto para alguma coisa. Quero dizer, a minha história é uma situação que não acontece, a não ser alguma excepção que naõ conheço. Se acontecesse, o nosso país estava numa situação totalmente diferente. E depois continuamos há séculos a achar que a culpa é do Governo. Como se os que estão no Governo não fossem filhos deles! Não fossem nós. Claro que há pessoas que são as excepções, e muitos que têm as mãos cheias com a labuta diária… Isto foi sobre o postal.
Luís, eu não o conheço, e este é o primeiro postal que leio seu. Parece estar em sofrimento, e lamento isso. Não lhe conheço o carácter, não sei o que se passou, e não sei quais forem as decisões tomadas –
se pode partilhar da educação do seu filho ou se quase não o pode ver. Se a sua dor é porque queria que ele ficasse consigo…
Lamento que esteja a sofrer.
Evidentemente que a não ser que a mãe seja uma má mãe, a resolução que foi tomada não a pode mudar. Mas não pode, através da mãe, e aos poucos, tentar vê-lo mais, ajudar mais? Repare que estou a fazer suposições… que talvez veja o filho nos fins de semana. Há quanto tempo atrás foi tomada a decisão? A mãe não gosta que ele esteja consigo?
Cumprimentos
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