Pãezinhos com brócolos
17 Janeiro, 2009
Fernanda Câncio está aqui está a pedir uma lei contra os preços especulativos dos brócolos do Corte Inglês.
42 comentários
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Fernanda Câncio está aqui está a pedir uma lei contra os preços especulativos dos brócolos do Corte Inglês.
No comments…
Lei de mercado: quem não quer brócolos do Corte Inglês, vá a outro sitio… Pão de Açúcar, Continente, Mercado Municipal… mercearia da esquina…
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E outra pelo direito à eutanásia dos aspiradores
http://gloriafacil.blogspot.com/2007/04/and-now-for-something-completely.html
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This is news… but we never hear about it:
http://www.brusselsjournal.com/node/3723
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A estória deve estar mal contada, pois as embalagens de bróculos costumam ter brinde. A última que comprei trazia um talão para levantar uma gravata na recepção.
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Luís Marques (3)
ver https://blasfemias.net/2009/01/01/mais-«contestacao-social»/
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Thanks Gabriel Silva… Blasfemias is cool… and the real news… But only Blafemias around here…
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A saga do pão com sal continua, desta vez com uma convidada especial.
Já não há pachorra.
Ao menos rebata os argumentos da senhora.
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“Ao menos rebata os argumentos da senhora”
Ou pelo menos os argumentos do João Moreira Pinto, que não é socialista, é do PP. Mas é médico. E sabe de saúde.
No post da Fernanda Câncio é citado um post dele no 31 da Armada que linka para um post também no Atlântico,: «o cidadão não sabe, nem aprende. Não precisa» dedicado ao JM.
Que não percebe de saúde, mas gosta de pizzas. E pão com sal.
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a informação sobre a alimentação saudável deveria bem ser facilitada aos cidadãos e desde os bancos da escola, como a informação sobre a vida sexual… a ver como a informação sobre a sexualidade tem sido encarada e organizada pelas entidades incompetentes, é defacto mais eficaz e rápido distribuir preservativos e obrigar as panificadoras e industria agro-industrial a reduzir o sal… senão, nunca mais os hábiros mudam.
e já agora, quem é que é responsável pelo estado de iliteracia da maioria dos tugas? e do preço exorbitante dos livros incluindo os que devem informar para estas questões? e bibliotecas abertas até à meia noite e fim de semana como as grandes superfícies?
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Caro Ordralfabetix,
Isto não é uma questão de saúde.
“Se X faz mal à saúde, então deve-se proibir X”
é uma proposta política que viola a liberdade individual. É nesses termos que eu discuto o assunto. Não discuto se X faz mal à saúde, nem me interessa.
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A senhora tem razão… É preciso ter pachorra! Estes campónios atrasados dos portugueses criticam sempre as pessoas que querem criar regras para elas poderem ser realmente felizes! E não é uma felicidade qualquer porque já amanhã a Assembleia da Republica autorizará o Governo a decidir o que é a felicidade! (Se houver quórum porque parece que o TC mudou a jurisprudência relativa ao documentos autênticos que dizem que os deputados estavam quando a AR tv mostra que não estavam).
Oh páh, onde já se viu! As pessoas querem escolher o que lhes apetece quando lhes faz mal!
Com as novas tecnologias e o reforço dos poderes de fiscalização do Estado, para ajudar a implementar a Verdadeira Felicidade, é caso para dizer: Brave New World!
A história e a filosofia não servem só para escrever uns textos giros e muitas vezes parvos…
Eu não percebo de pão mas gosto de pensar que sei um pouco história, filosofia… para não pedir leis para tudo! Aliás se há uma coisa que se faz demasiado em Portugal (como em países “atrasados”) são leis!
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De realçar que o cão com cio gosta “[d]aqueles talos mais grossos”.
E alguém ensine a nossa jornalista do regime a escrever “brócolos” como deve ser.
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A mulher é toda emocional, vamos dar-lhe um desconto.
O seu artigo no DN de ontem, J.Miranda, estava muito bom.
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“é uma proposta política que viola a liberdade individual.”
É um proposta, de há muito anos, de um grupo de profissionais de saúde que,finalmente, foi subscrita por um grupo parlamentar.
Pergunta:
O uso obrigatório de capacete quando se conduz uma moto não violará a liberdade individual? E a obrigatoriedade de usar cinto de segurança? E porque é que um pai não pode decidir que não precisa de pôr o seu filho numa cadeira quando viaja no seu seguro auto~´ovel?
Porque raio é que o Estado se mete nestes assuntos?
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“Há jornalistas e comentadores que, tendo formação noutras áreas, de tempos a tempos, se aventuram a escrever ou a falar de temas …. Os exemplos são muitos e todos divertidos.”
JCD,in Blasfémias,Janeiro 2009
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Cara f.
Os brócolos que se lixem. O que me incomoda é que a minha empregada doméstica foi ao Corte Inglés e trouxe uma lata de caviar a um preço absurdo. Claro que a mulher não distingue Beluga ( o favorito dos meus amigos bloquistas por ter baixo teor de sal) do Sevruga ( o caviar do homem comum). Se calhar nem sequer sabe distinguir entre o caviar selvagem e o de cultura. Uma maçada.
Devo mudar de criada?
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Ordralfabetix,
“O uso obrigatório de capacete quando se conduz uma moto não violará a liberdade individual? E a obrigatoriedade de usar cinto de segurança?”
Claro que viola! E como do não uso de cinto ou de capacete não decorrem prejuízos para terceiros, a obrigatoriedade do seu uso é ilegítima.
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LR:
Estou esclarecido. Acontece que nenhuma seguradora se responsabilizará pelos traumatismos cranianos que resultem dum acidente nessas circunstâncias. Legítimo, não?
E os comedores de pão com sal? Será que o SNS lhes poderá cobrar os tratamentos de que venham a necessitar?
Finalmente, usa cinto? Porquê?
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Ordralfabetix
na Alemanha não existe limite de velocidade nas auto-estradas. Simplesmente, se veiculo for a + de 120 km seguradora não paga danos próprios.
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E o pão Gabriel, na Alemanha, como é?
É muito bom. Com muita variedade. E com muito menos sal que o nosso.
E já agora deixe-me dizer-lhe que na maior parte das Auto-Estradas alemãs há limite de velocidade.E nas que não há, existe “velocidade aconselhada”. Circulei uns bons milhares de quil´metros em 2003 e 2006 e na maioria há limite. Ao contrário de quando por lá andei em 95 que era sempre a abrir.
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Bora lá ligar-me que eu, by the way, sou mesmo inteligente. Sou uma “chucha” das novas. Como é que é possível o povinho estúpido do qual eu, by the way, não faço parte ter cabecinha p’ra pensar e decidir por si mesmo o que come ou o que deixa de comer. Bora lá é mandar muito neles p’ra ver se votam outra vez mo meu PMzinho. Aliás se isto correr bem daqui a uns anos uma pessoa como eu, by the way, é que decide por decreto onde é que essa gentalha há-de votar.
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“o povinho estúpido do qual eu, by the way, não faço parte ter cabecinha p’ra pensar e decidir por si mesmo o que come ou o que deixa de comer.”
Essa é uma questão pertinente. E coloco essa questão aos Blasfemos JM, Gabriel e LR, que veemente vêm defendendo a liberdade de escolher.
A pergunta é:
Sabemdo vocês que o pão com sal a mais é perigoso para a vossa saúde e, PODENDO ESCOLHER, vão passar a comer pão com menos sal?
E agora só para o LR:
“como do não uso de cinto ou de capacete não decorrem prejuízos para terceiros, a obrigatoriedade do seu uso é ilegítima.” E a cadeirinha para os bebés? É legítima a sua obrigatoriedade?
(lembre-se que se disser que sim está a legitimar que se dê às crianças pão com menos sal)
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Esqueceu-se de ver que os broculos, tinham brinde de tomates, assim eram de borla……..
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Um molho de bróculos é o que as católicas arranjam quando casam com muçulmanos.
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Ordralfabetix,
“Estou esclarecido. Acontece que nenhuma seguradora se responsabilizará pelos traumatismos cranianos que resultem dum acidente nessas circunstâncias. Legítimo, não?”
Evidentemente que sim.
“E os comedores de pão com sal? Será que o SNS lhes poderá cobrar os tratamentos de que venham a necessitar?”
Se não pode, deveria.
“Finalmente, usa cinto? Porquê?”
Uso. Para me proteger. O que contesto é que o estado queira proteger-me de mim próprio.
“E a cadeirinha para os bebés? É legítima a sua obrigatoriedade?”
Não. Mas em caso de dano para a criança, o dono do veículo deve ser responsabilizado.
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Portanto;
Que haja uma lei que obrigue a haver cadeirinhas para bébés é uma violação da liberdade individual.
Se um bébé morrer por ir não ir na cadeirinha, não é uma violação da liberdade individual do bébé. É apenas mais um caso de tribunal.
É muito Friedman para a minha carola.
Já agora porque é o dono havia de ser responsabilizado, já que não era obrigatório o uso da cadeirinha?
E ao contrário porque que em caso de acidente e se por algum infortúnio a criança morresse, o condutor também tinha de ser responsabilizado?
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««Já agora porque é o dono havia de ser responsabilizado, já que não era obrigatório o uso da cadeirinha?»»
Se não existir uma lei que obrigue a fazer X, então ninguém é responsável por fazer X?
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“E a cadeirinha para os bebés? É legítima a sua obrigatoriedade?”
Não. Mas em caso de dano para a criança, o dono do veículo deve ser responsabilizado.
LR:
Estou siderado. Mesmo fulminado. Ainda não me disse se vai comer pão com pouco sal da mesma maneira que se protege com o cinto e se protegeria com o capacete numa moto.
Como vê os direitos das crianças a serem protegidas? Não acha que o Estado tem obrigação de acautelar a sua segurança?
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Ordralfabetix,
“Estou siderado. Mesmo fulminado. Ainda não me disse se vai comer pão com pouco sal da mesma maneira que se protege com o cinto e se protegeria com o capacete numa moto.”
Comerei o pão da forma que mais me agradar, tenha muito ou pouco sal. Você acha inconcebível que alguém use cinto ou capacete se não for legalmente obrigatório? Ou que alguém tenha uma alimentação racional sem que algum burocrata fixe os níveis de sal no pão ou de gordura no azeite?
“Como vê os direitos das crianças a serem protegidas? Não acha que o Estado tem obrigação de acautelar a sua segurança?”
O Estado é “pago” para acautelar a segurança de todos os cidadãos em abstracto e não deste ou daquele grupo em concreto. Os direitos das crianças devem ser protegidos, em primeira instância, pelos respectivos pais.
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oh meus caros:
“Aquele que, com dolo ou mera culpa, violar ilicitamente o de direito de outrem responde pelos danos que causar” (art 480 e qq coisa do código civil mais ou menos bem citado). Este artigo tem a sua origem na Lex Aquilia de Damno criada durante a República Romana (algures entre 437 a.C. e 30 a.C.)
O 500 e qq coisa do mesmo código diz qq coisa deste tipo: “quem utilizar o veiculo no seu interesse responde independentemente de culpa pelos riscos inerentes à utilização do veículo mesmo que este esteja parado”.
Este artigo é mais recente, não havia disto para as quadrigas porque o primeiro chagava!
Mais, dependendo da gratuitidade ou onerosidade do transporte, a indemnização poderá aproveitará sempre aos bens pessoais (vida, integridade física…) de terceiros e às pessoas transportadas (se for gratuita)e (se for onerosa) pode atingir a indemnização pelos danos em coisas transportadas.
O que está aqui em causa é mesmo a liberdade, a suportação de danos está regulada à muito.
Apesar de tudo eu concordo com a obrigatoriedade por motivos de prevenção. Mas também o tema não é a segurança rodoviária.
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“Ou que alguém tenha uma alimentação racional sem que algum burocrata fixe os níveis de sal no pão ou de gordura no azeite?”
Diga lá então, há quanto tempo sabe que o nosso pão tem sal a mais? É informado, e acima da média, certo?
A frase que se segue é à la D. José Policarpo (toda a gente sabe que é verdade mas parece mal dizer)Será que não devemos zelar por quem não tem capacidade para estar informado? E mesmo informado não tem capacidade para absorver a informação?
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“Apesar de tudo eu concordo com a obrigatoriedade por motivos de prevenção. Mas também o tema não é a segurança rodoviária.”
A prevenção rodoviária é importante. Sem dúvida. Porque morrem cerca de 750 pessoas/ano nas estradas portuguesas.
Por AVC morrem 20.000 pessoas ano em Portugal. Será importante a prevenção de factores de risco? Todos os especialistas em Hipertensão defendem (há muitos anos) a redução do teor do sal no pão como um factor decisivo para a redução desta calamidade. Serão eles todos perigosos socialistas com tiques de autoritarismo salazarento?
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O anónimo 27 sou eu.
#João Miranda
“Se não existir uma lei que obrigue a fazer X, então ninguém é responsável por fazer X?”
O que você pretende dizer é, portanto qualquer como isto: a lei não proíbe mas se fulano não cumprir e acontecer alguma coisa, então fulano é penalizado?
Isto não é uma forma de proibição?
Isto significa tambem que, sabendo que o não usar cadeirinha pode provocar lesões graves e morte em crianças,em nome da liberdade individual,dos pais refira-se, não se deve impor o seu uso, porque a penalidade prevista na lei é suficientemente dissuasora?
Isto é, podem morrer algumas crianças entretanto, que depois os pais vão para a prisão e depois a malta passa a usar cadeira.
Penso, apesar de tudo, que estamos a cair em casos limite.
Na minha opinião, acho tão errado dizer não se deve proibir nada como o seu contrário, tem de se proibir tudo. E penso que esta situação do pão com sal é daquelas situações que ficam no meio, para a qual devemos olhar com bom-senso e realismo e não com o preconceito ideológico liberal do é proibido proibir ou seu contrário de que há que legislar sobre tudo.
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««a lei não proíbe mas se fulano não cumprir e acontecer alguma coisa, então fulano é penalizado?
Isto não é uma forma de proibição?»»
Não. É uma forma de responsabilização. As pessoas são responsáveis pelo resultado, mas não pelo método. O que lhes permite livre arbítrio para escolher o método.
A diferença fundamental nota-se quando a criança morre mesmo quando tem os meios de protecção obrigatório. Mesmo que exista negligência, não se pode condenar por negligência quem tem obrigação de cumprir regras obrigatórias. As regras obrigatórias retiram o livre arbítrio e desresponsabilizam os indivíduos das suas acções.
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Orfralfabetix,
Já que fala em D. José Policarpo, repare que ele apenas recomenda, não obriga, como faz o Estado. Esse é o ponto da nossa contestação a todas essas estúpidas leis socráticas sobre costumes que infelizmente proliferam. Há Instituições da sociedade civil que lhe podem prestar informações tão relevantes e muitas vezes mais rigorosas do que aquilo que é imposto de forma ilegítima pelo Estado. Ninguém neste blogue contestou que o sal seja prejudicial ou que não se deva usar capacete, cinto de segurança ou cadeirinha de bebés. Mas uma coisa é “dever fazer”, outra coisa é “ter de fazer”. E isto mede toda a distância entre a liberdade e responsabilidade individuais que prezamos acima de tudo e imposições colectivas que rejeitamos, ainda que, supostamente, sejam implementadas com as mais nobres intenções.
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O que a Nanda quer é que o Sócrates lhe continue a mentir. Há quem goste de ser corno.
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ó João Miranda, essa do livre arbítrio é muito bonito, mas, porque razão a humanidade teve, ao longo dos tempos, de criar mandamentos, leis e regulamentos, para evitar justamente os excessos do livre arbírtrio… no caso do pão e do sal, se as panificadoras e indústria agroalimentar, conhecendo os estudos que incriminam o excesso de sal, entre outros factores, da alimentação dos portugueses, para um grande número de doenças cardiovasculares, por livre arbírtrio e atitude responsável, decidissem reduzir as quantidades de sal dos produtos que vendem, nenhum estado teria que intervir neste domínio.
desde que voltei para este jardim à beira do abismo plantado, constato que que livre arbítrio por cá praticado, só tem servido a irresponsabildade e a impunidade.
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LR:
Convoquei D. José apenas porque fiz uma afirmação tão politicamente incorrecta quanto a dele (sobre o casamento com muçulmanos): a maioria da nossa população não tem capacidade para decidir que pão deve comer ou se deve usar cinto. Claramente, precisa que lhe digam.
Também acha que numa sociedade ideal os cidadãos devem ser livres e responsáveis. Mas não podemos falar da iliteracia que existe no nosso País e depois querer que a nossa população exerça a sua cidadania como p.e numa Noruega.
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Lógica da batata: quem tem dinheiro para ter uma empregada para ir comprar bróculos, também terá dinheiro para pagar 3 Euros pelos ditos bróculos. Fernanda, tente outra vez, ave r se temos peninha de si.
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Ó PI-ERRE!
AS CATÓLICAS ARRANJAM UM MOLHO DE BRÓCULOS QUANDO CASAM COM MUÇULMANOS!!?? TENS RAZÃO, TÚ E A PANDILHA CABOTINA DO COSTUME!
É VÊ-LAS CASADAS COM CATÓLICOS E OUTROS QUE TAIS, E CONSTATAR AS QUEIXAS NAS ACÇÕES DE DIVÓRCIO, E AS QUEIXAS EM SURDINA E EM SOFRIMENTO, QUANTO AO COMPORTAMENTO DOS CATÓLICOS, ORTODOXOS, PROTESTANTES, ETC…
VAI DESDE MURROS, PONTAPÉS, INSULTOS, INCLUSIVE A MULHERES GRÁVIDAS, PROIBIÇÕES DE SE VESTIREM COM MINI-SAIAS, DE SAÍREM COM AS AMIGAS, DE NÃO CONTRARIAREM AS OPINIÕES DOS MARIDOS, DE FICAREM EM CASA ENQUANTO OS MARIDOS SAIEM COM OS AMIGOS, COM PROIBIÇÃO DO INVERSO, DE NÃO SAIREM NORMALMENTE COM AS MULHERES, MAS SEMPRE COM OS AMIGOS, DE NÃO IREM DE FÉRIAS DECENTES COM AS MULHERES E FILHOS, ALEGANDO CONTENÇÃO DE DESPESAS, MAS SAIREM AOS FINS-DE-SEMANA COM AMIGOS, COM GASTOS ELEVADOS, DE NÃO FESTEJAREM OS ANIVERSÁRIOS DAS MULHERES, E ÀS VEZES DOS FILHOS PORQUE JÁ TÊM O FIM-DE-SEMANA MARCADO COM TERCEIROS, ETC…
GOSTARIA DE SABER QUAL A DIFERENÇA…MUÇULMANOS, CATÓLICOS, JUDEUS, HINDÚS, PROTESTANTES, MÓRMONS, ETC…..MEU CARO AMIGO, É TUDO IGUAL QUANDO SE TRATA DE MAU COMPORTAMENTO INDIVIDUAL E DESPROVIDO DE AFECTOS E SENTIMENTOS.
MAS CONTINUEM ASSIM, POIS COÇAR A SARNA COM OS OUTROS É SEMPRE MELHOR E EXIGE UM MENOR ESFORÇO INTELECTUAL. PENSAR DÁ TRABALHO……O MELHOR É VER TELENOVELAS E PROGRAMAS DE MÚSICAS E CONCURSOS, E AS TARDES DA JÚLIA JÁ AGORA, E DE VEZ EM QUANDO ATIRAMO-NOS AOS MUÇULMANOS MESMO QUE NADA SAIBAMOS ACERCA DO ASSUNTO.OOPS, DESCULPEM, ESQUECI-ME QUE EM PORTUGAL SOMOS TODOS MUITO BONS; SOMOS OS MAIORES EM TUDO (MESMO QUANDO FICAMOS EM ÚLTIMO…).
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