Parece-me que “neurónio criativo” e “valor alternativo” se completam. Também poderíamos fazer um “switch” para “neurónio alternativo” e “valor criativo” que estaríamos na presença de equivalente definição dos pressupostos da existência de tais sociedades.
o bloco central no seu melhor!
Vejamos: O Marinho acha o caso Casa Pia uma falácia processual. Um équívoco e assim. Um embuste que só procurou abater a cúpula do PS de Ferro Rodrigues ( ei-lo já em grande e em força, por cá, brevemente. Vamos ver até onde chega a falta de vergonha). Quer lá o Marinho saber das vítimas que testemunharam e disseram de tal modo que não houve ninguém, nenhum tribunal
O Marinho acha que os juízes são déspotas e reizinhos. Poucos se aproveitam, segundo o Marinho. Ainda acha que a corrupção não se investiga e os pobres delinquentes é que se amolam porque os ricos cantam de galo.
Quando se fazem buscas em escritórios de advogados, ai jesus! que não pode ser porque os advogados são entes sagrados e que uma busca no escritório é uma coisa gravíssima que viola os direitos porque assim os clientes não têm confiança nos advogados. FOi este o único argumento que usou. Os médicos, com maioria de razão podem dizer o mesmo. E os bancos então nem se fala, porque nas contas está espelhada a vida das pessoas, mais até do que nos papéis dos advogados.
Não percebo é a lógica para depois dizer que não se combate a corrupção. Desconhece o Marinho que é pelos escritórios de advogados que passa muita dessa moscambilhice que nunca chega ao conhecimento público? Quem faz os project- finance para os grandes empreendimentos? Quem trata dos dinheiros, os recebe e distribui, com procurações?
Cândida Almeida
‘Não há suspeitos mas processo Freeport é urgente por haver políticos associados’
A directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida de Almeida, garantiu hoje que no ‘caso Freeport’ não existem suspeitos nem arguidos e que o processo é «urgente» por haver nomes de políticos associados.
O caso freeport não existe, ponto.
…que não houve nenhum tribunal até agora, a pôr em causa a credibilidade das testemunhas ( até agora significa que nenhuma testemunha foi condenada por difamação e os processos que Paulo P. e Ferro puseram, perderam-nos todos. Ainda esta semana, perderam mais um, na Relação.) NO entanto, continua a tese da cabala para Marinho.
Sabe que mais? O Marinho é aquilo que na gíria se costuma apelidar “um tolo”. Também saem verdades da boca dos tolos, mas com esse problema de raiz.
E já agora, alguém se lembra do artigo que o mesmo escreve sobre o Soares, aqui há uns anos?
É a coisa mais vitriólica que alguém escreveu sobre o personagem.
“Uma vez numa conferência nos USA expliquei (…)”, diz o CAA.
Ó homem, diga lá à gente onde foi essa conferência, sobre que tema e quem assistiu.
Por acaso, uma vez também fiz uma conferência nos EUA. Foi na casa de banho do hotel em Los Angeles, sobre a parvoíce de certos posts, e a assistência foi a do espelho.
Lata não lhe falta, meu caro. O pior é o ridículo.
Ingleses informam PJ e MP
“Caso Freeport com escutas polémicas
Informação relevante para a investigação do processo Freeport terá sido obtida em Inglaterra por escutas administrativas, ou seja, feitas eventualmente sem autorização de um juiz e pelos serviços secretos britânicos. Esta será uma das questões a abordar na reunião que amanhã se realiza em Haia, na sede da União Europeia de Cooperação Judiciária (Eurojust), entre delegações de polícias e magistrados portugueses e ingleses.
Em Portugal não são autorizadas escutas administrativas. Pelo lado português vão Cândida Almeida, do Ministério Público, e Pedro Carmo e Moreira da Silva, ambos da PJ. A reunião foi promovida pelo Eurojust depois de os ingleses terem detectado dinheiro do negócio em offshores sediadas naquele país.
O objectivo agora é trocar formalmente as informações recolhidas, de forma a perceber se houve ou não o pagamento de luvas milionárias – estimadas em quatro milhões – pelo licenciamento de construção do empreendimento Freeport, em Alcochete, decidida no último Conselho de Ministros do governo de António Guterres e quando José Sócrates era o titular da pasta do Ambiente”.
Sobre os enviados portugueses estamos conversados, é só ver o curriculo de cada um. No eurojust o juíz representante de Portugal é da mesma cepa. Acontece que os ingleses sabem, no fim da reunião ficou combinado fazer investigações separadas. A nossa vai ter o resultado conhecido, as contradições entre o que disse o pgr e Cândida Almeida são por demais evidentes. Do outro lado da mancha não sabemos.
Daquilo a que assisti ontem e que se deu pelo nome de audição a Dias Loureiro na Comissão Parlamentar de inquérito ao BPN, chego à conclusão que DL não é alternativa a coisa nenhuma, nem mesmo à designada “Valor Alternativo”. Ou, então, toda aquela encenação não passou de uma mero acto de representação, e nesse caso, estamos perante o verdadeiro fenómeno do “grande artista”.
Será que foi essa a estória que ele contou ao Presidente da República?
Somos um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio,
fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas somos capazes de sacudir as moscas …’ Guerra Junqueiro escrito em 1886
«(Marino Pinto) Ainda não percebeu que, em Portugal, dizer a verdade é uma falta de educação irremediável»
««Também acha que uma busca a um escritório de advogados é terrorismo de Estado?»»
«Por acaso não. Só julgo que deveria ser a ultima ratio de uma investigação»
«Mas ele, Marinho Pinto, acha e afirma-o. E é nisso que consiste o ponto»
Ou bem que a afirmação de MP é uma verdade, ou bem que é uma inverdade, do ponto de vista substantivo que é o que está em causa, atendendo a quem a profere e à delicadeza do assunto em si.
O primo é de que partido?
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O tempo está mau sobre o parque natural, perdão, neuronal.
Está quase a chover.
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“Esse é o talento que Marinho Pinto não tem: esquecendo–se onde está, chama as coisas pelos seus nomes genuínos”
Também acha que uma busca a um escritório de advogados é terrorismo de Estado?
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O marinho é um desbocado que faz o jogo aberto do poder. O lema é com a verdade me enganas.
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Parece-me que “neurónio criativo” e “valor alternativo” se completam. Também poderíamos fazer um “switch” para “neurónio alternativo” e “valor criativo” que estaríamos na presença de equivalente definição dos pressupostos da existência de tais sociedades.
o bloco central no seu melhor!
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«Também acha que uma busca a um escritório de advogados é terrorismo de Estado?»
Por acaso não. Só julgo que deveria ser a ultima ratio de uma investigação.
Mas ele, Marinho Pinto, acha e afirma-o. E é nisso que consiste o ponto.
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Vejamos: O Marinho acha o caso Casa Pia uma falácia processual. Um équívoco e assim. Um embuste que só procurou abater a cúpula do PS de Ferro Rodrigues ( ei-lo já em grande e em força, por cá, brevemente. Vamos ver até onde chega a falta de vergonha). Quer lá o Marinho saber das vítimas que testemunharam e disseram de tal modo que não houve ninguém, nenhum tribunal
O Marinho acha que os juízes são déspotas e reizinhos. Poucos se aproveitam, segundo o Marinho. Ainda acha que a corrupção não se investiga e os pobres delinquentes é que se amolam porque os ricos cantam de galo.
Quando se fazem buscas em escritórios de advogados, ai jesus! que não pode ser porque os advogados são entes sagrados e que uma busca no escritório é uma coisa gravíssima que viola os direitos porque assim os clientes não têm confiança nos advogados. FOi este o único argumento que usou. Os médicos, com maioria de razão podem dizer o mesmo. E os bancos então nem se fala, porque nas contas está espelhada a vida das pessoas, mais até do que nos papéis dos advogados.
Não percebo é a lógica para depois dizer que não se combate a corrupção. Desconhece o Marinho que é pelos escritórios de advogados que passa muita dessa moscambilhice que nunca chega ao conhecimento público? Quem faz os project- finance para os grandes empreendimentos? Quem trata dos dinheiros, os recebe e distribui, com procurações?
E é com isto que concorda, CAA?
Se for, estamos entendidos.
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Cândida Almeida
‘Não há suspeitos mas processo Freeport é urgente por haver políticos associados’
A directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida de Almeida, garantiu hoje que no ‘caso Freeport’ não existem suspeitos nem arguidos e que o processo é «urgente» por haver nomes de políticos associados.
O caso freeport não existe, ponto.
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O neurónio criativo do marinho ainda vai dar muito que falar.
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José,
Não se defenda com a Casa Pia, por favor…
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«O Marinho acha que os juízes são déspotas e reizinhos. Poucos se aproveitam, segundo o Marinho.»
Com isto concordo, infelizmente. E muitos são maus, ainda por cima.
Quanto ao resto é complicado de mais para servir em comentários.
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…que não houve nenhum tribunal até agora, a pôr em causa a credibilidade das testemunhas ( até agora significa que nenhuma testemunha foi condenada por difamação e os processos que Paulo P. e Ferro puseram, perderam-nos todos. Ainda esta semana, perderam mais um, na Relação.) NO entanto, continua a tese da cabala para Marinho.
Sabe que mais? O Marinho é aquilo que na gíria se costuma apelidar “um tolo”. Também saem verdades da boca dos tolos, mas com esse problema de raiz.
E já agora, alguém se lembra do artigo que o mesmo escreve sobre o Soares, aqui há uns anos?
É a coisa mais vitriólica que alguém escreveu sobre o personagem.
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neurónio criativo
portugal recreativo
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«Sabe que mais? O Marinho é aquilo que na gíria se costuma apelidar “um tolo”. Também saem verdades da boca dos tolos, mas com esse problema de raiz.»
Pois. Uma vez numa conferência nos USA expliquei que os portugueses têm de ser percebidos a partir deste ditado popular (que julgo exclusivo):
“Dizer a verdade como os malucos”
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Não resisto a comentar esta:
‘Não há suspeitos mas processo Freeport é urgente por haver políticos associados’-. Cândida de Almeida.
Então não foi o próprio PGR quem disse há dias que era o mesmo investigar um pedreiro que um ministro?
Enfim, nada mais comento que isto incomoda-me. Muito.
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“Uma vez numa conferência nos USA expliquei (…)”, diz o CAA.
Ó homem, diga lá à gente onde foi essa conferência, sobre que tema e quem assistiu.
Por acaso, uma vez também fiz uma conferência nos EUA. Foi na casa de banho do hotel em Los Angeles, sobre a parvoíce de certos posts, e a assistência foi a do espelho.
Lata não lhe falta, meu caro. O pior é o ridículo.
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16 Novembro 2008 – 01h14
Ingleses informam PJ e MP
“Caso Freeport com escutas polémicas
Informação relevante para a investigação do processo Freeport terá sido obtida em Inglaterra por escutas administrativas, ou seja, feitas eventualmente sem autorização de um juiz e pelos serviços secretos britânicos. Esta será uma das questões a abordar na reunião que amanhã se realiza em Haia, na sede da União Europeia de Cooperação Judiciária (Eurojust), entre delegações de polícias e magistrados portugueses e ingleses.
Em Portugal não são autorizadas escutas administrativas. Pelo lado português vão Cândida Almeida, do Ministério Público, e Pedro Carmo e Moreira da Silva, ambos da PJ. A reunião foi promovida pelo Eurojust depois de os ingleses terem detectado dinheiro do negócio em offshores sediadas naquele país.
O objectivo agora é trocar formalmente as informações recolhidas, de forma a perceber se houve ou não o pagamento de luvas milionárias – estimadas em quatro milhões – pelo licenciamento de construção do empreendimento Freeport, em Alcochete, decidida no último Conselho de Ministros do governo de António Guterres e quando José Sócrates era o titular da pasta do Ambiente”.
Sobre os enviados portugueses estamos conversados, é só ver o curriculo de cada um. No eurojust o juíz representante de Portugal é da mesma cepa. Acontece que os ingleses sabem, no fim da reunião ficou combinado fazer investigações separadas. A nossa vai ter o resultado conhecido, as contradições entre o que disse o pgr e Cândida Almeida são por demais evidentes. Do outro lado da mancha não sabemos.
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Daquilo a que assisti ontem e que se deu pelo nome de audição a Dias Loureiro na Comissão Parlamentar de inquérito ao BPN, chego à conclusão que DL não é alternativa a coisa nenhuma, nem mesmo à designada “Valor Alternativo”. Ou, então, toda aquela encenação não passou de uma mero acto de representação, e nesse caso, estamos perante o verdadeiro fenómeno do “grande artista”.
Será que foi essa a estória que ele contou ao Presidente da República?
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Somos um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio,
fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas somos capazes de sacudir as moscas …’ Guerra Junqueiro escrito em 1886
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Somos um povo imbecilizado e resignado…
É trauma?
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Neurónios ??
Pois
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Neurónios internacionais começam a ligar:
http://www.courrierinternational.com/article.asp?obj_id=93938
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6. CAA
«(Marino Pinto) Ainda não percebeu que, em Portugal, dizer a verdade é uma falta de educação irremediável»
««Também acha que uma busca a um escritório de advogados é terrorismo de Estado?»»
«Por acaso não. Só julgo que deveria ser a ultima ratio de uma investigação»
«Mas ele, Marinho Pinto, acha e afirma-o. E é nisso que consiste o ponto»
Ou bem que a afirmação de MP é uma verdade, ou bem que é uma inverdade, do ponto de vista substantivo que é o que está em causa, atendendo a quem a profere e à delicadeza do assunto em si.
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