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O Prós & Prós sobre o Freeport

4 Fevereiro, 2009
by

Só o vi há momentos no site da RTP. Os “contras” (CAA, Paulo Morais e Dâmaso) estavam todos na plateia, logo a um nível subalterno e com menos tempo de antena. Quanto bastasse no entanto para irritar o brilhante advogado oficioso do regime, José Miguel Júdice. A quem não ficaria mal ter apresentado uma declaração de interesses. 

42 comentários leave one →
  1. 4 Fevereiro, 2009 04:20

    Saldanha Sanches também não me pareceu mal …

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  2. anti-liberal permalink
    4 Fevereiro, 2009 04:40

    O rapaz Saldanha Sanches, pelo menos, para honrar o (triste) passado, esteve nos “prós”. Aliás, gosta de se armar em esperto e tem genes de enguia.
    Ele e o Júdice mostraram-se muito de acordo e muito amigos.

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  3. 4 Fevereiro, 2009 05:01

    Para o Saldanha Sanches só os autarcas, o futebol e os empresários da construção é que são corruptos.

    Na universidade, no governo central, no poder judiciário e nas empresas públicas é tudo gente muita séria que vivem do suor do seu rosto…

    O homem é tão vesgo e reaccionário que ainda não vi que a corrupção está na super-estrutura politico-partidária, nas corporações, nas mega-empresas que vivem à sombra do Estado, nos escritórios de advogados, nos “consultores”, na parecerística, nas nomeações para lugares estratétigos, nas organizações secretas tipo maçonarias e opus dei,etc.

    No entanto gostam de bater na mesma tecla e arranjam “vales-e-azevedos”, “valentões” e “apitos dourados” para distrair e entreter o pagode.

    Quem não o conheça que o compre!

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  4. 4 Fevereiro, 2009 05:09

    O CAA estragou a festa aos socretinos.
    O Júdice enfiou a viola no saco.
    Devia ter vergonha.
    Antes fosse por em ordem o BPP…

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  5. cão-tribuinte permalink
    4 Fevereiro, 2009 07:28

    neste nacional-socialismo os paineleiros são sempre os mesmos.
    só interessa a verdade do governo.
    a arraia miúda serve para pagar impostos e votar

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  6. 4 Fevereiro, 2009 07:59

    Júdice falou da Justiça.
    CAA do futebol.

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  7. 4 Fevereiro, 2009 08:15

    Obviamente, ao não colocar no palco os convidaddos qu questionariam de modo inconveniente os trâmites do processo, FCampos Ferreira revelou que também o P&P é -já se sabia– um programa do regime e para o regime.
    Prestou um mau serviço público na televisão paga pelos contribuintes.
    E desmascarou-se: não é uma jornalista isenta.

    Mr. Piscoiso,

    Júdice falou de justiça e da sua opinião sobre as investigações e investigadores: “parecem personagens do Tintin ou do tonton…” — isto não é digno dum jurista e dum ex-bastonário.
    Mr. CAA não falou de futebol: falou de Justiça e colocou muito bem questões incómodas.

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  8. RIBO permalink
    4 Fevereiro, 2009 08:48

    Falta, falta e falta, cada vez mais, paciência para esta comandita de marrafos(saldanhas, judices, fátinhas…). Mas falta mesmo!! E estes homens de Deus, estas criaturas que suam velhacaria por toda a sua miúda porosidade, que mastigam a sua dissolvida arrogância em ligeiros golpes de máxilar velho e frouxo, não percebem que dias há em que apetece, como a tramontana se faz anunciar por aquele misto de calorzinho já visto mas nunca percebido, arrefinfar-lhes umas aquilinianas bengaladas no dorso azeviche de tanto caminharem sobre a lusitana e esboroada capacidade de responder a gentalha-desta-que-a-todos-tomam-por-tolos. Oh páis mísero, ho Portugal que não mereces os teus homens bons de idos tempos! Enfim, que se fodam todos! Um dia destes vão acabar pontapeados na rua por entre montras destroçadas. Não vejo outra solução! Quanto ao “amigo” Sócrates, porra! deixem o homem governar que em Outubro logo se vê se merece ou não ser reeleito. É que esta merda toda já cheira mal!

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  9. tina permalink
    4 Fevereiro, 2009 08:50

    Pois foi, o Júdice ainda se punha a gritar lá de cima “Disparate!” Via-se que se sentia em controlo da situação, que sentia as costas quentes com o apoio dos “importantes” e os outros eram uns outsiders para serem troçados. Cada vez que penso nele, com aquele cabelo estúpido, apetece-me esganá-lo.

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  10. tina permalink
    4 Fevereiro, 2009 08:52

    “Enfim, que se fodam todos!”

    Esta parte também esteve muito inspirada.

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  11. 4 Fevereiro, 2009 08:54

    Também discordo da semelhança a Tim-Tim.
    CAA será mais de Obelix.

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  12. rxc permalink
    4 Fevereiro, 2009 09:20

    Já o piscoiso é incomparável na sua sagacidade…

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  13. Anónimo permalink
    4 Fevereiro, 2009 09:47

    A pérola Salazarenta:

    “O nosso sistema judicial é muito tolerante para com os media, temos de chegar a um momento em que os media respondam perante o país”

    Depois explica:

    “Quando a oposição é frágil – como é actualmente no nosso país – os media tendem a assumir o papel da oposição. É uma reacção natural, em todo o mundo e em todas as circunstâncias”

    A seguir colmata com a Fatwa “Freeport”:

    “Deus nos livre! Um primeiro-ministro demitir-se por factos falsos e artificialmente criados. Era o que faltava”
    (Correia de Campos)

    Não sei se rir ou se cuspir.

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  14. 4 Fevereiro, 2009 09:50

    As Declarações Falsas do Zé!

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  15. Vítor permalink
    4 Fevereiro, 2009 09:56

    Se um blogue é uma forma de expressão do povo e do povo nasce ou emerge quem governa (e há que fazer a distinção entre quem vota e quem tem de governar) então não será de esperar que o tique fanático-clubístico de um simples blogue como este, seja transportado e até intensificado para as autoridades estatais ou comentadores de visibilidade nacional.

    É curioso que o povo tipo Tina (que ontem até falou pelo nome de todos os que ousam vir a este blogue, a agradecer os balbuciamentos do CAA no P&C) se indigna com a parcialidade de Júdice e quejandos, mas não se importa com os fundamentos primários deste blog: JPP é o Diabo – PC é Cristo – Porto é a terra prometida – Lisboa terra de ladrões – FCP a Salvação – SLB o Inferno.

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  16. Tolstoi permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:14

    Debates destes que visam a anestesia (excepção CAA), só servem para o alheamento da população em relação aos políticos. Ontem Vera jardim já veio em defesa da actuação do sistema judicial, veio dar o tom (toda a sua irmandade deve actuar em consonância). Não vale a pena discutir Júdice, penso que será mais um dos que no futuro fica a falar para si (eventualmente terá tempo de Antena na RTP).
    A História rescreve-se, esse é que constitui o problema, estou para ver como vai sair a nova edição actualizada e corrigida.

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  17. Saloio permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:18

    Como já apontei noutro blog, aquilo não foi um “Prós & Contras”.

    Foi apenas um “Prós”.

    Quem viu uma qq outra coisa tinha remela nos olhos, ou pálas ideológicas.

    De um lado estiveram duas pessoas com interesse e intervenção directa no caso, pelo que já se sabia ao que vinham. Aliás, a haver suspeitos de qq recebimento indevido, não seria José Sócrates a estar na fila nos lugares cimeiros: seriam exactamente, estes dois.

    (Aliás, estou convencido que Sócrates nada recebeu de dinheiros – mas que fez um “jeito” muito grande ao tio e ao primo usando o seu nome politicamente).

    Na mesa dos “Contras” não esteve nenhum contra- apenas amigos pessoais do nosso primeiro, que lhe foram ali fazer mais um favorzinho. Não acredito que tenham recebido algum $ para o fazerem, mas lá virá depois o retorno (não é “suborno” – em linguagem juridico-penal chama-se, concretamente, “tráfego de influências”).

    Por isso, e como dizia, não se tratou de um “Prós & Contras” – antes do continuar da campanha eleitoral gratuita do PS agora na televisão do Estado, paga por todos nós pobres contribuintes, agora no seu 2.º Capítulo (o primeiro foi na SIC do tio Balsas).

    Até o meu amigo Dr. Raposo Subtil alinhou na lavagem da imagem do nosso primeiro, lançando colunas de fumo despistantes na esteira do Professor Tagarela – este sempre com aquela cara de enjouo e de desprezo ao olhar de cima a populaça que o rodeava, e que continua a dar “pareceres” fiscais a outros amigos de Sócrates, e lhe vai contando no Rato aquilo que a devota esposa Mizé (Morgado, da PGR) vai apurando processualmente.

    Salvou-se, efectivamente, o Prof. Carlos Abreu Amorim, que irresponsavelmente foi deixado na plateia, quer na escolha perfeita e criteriosa das palavras, quer na forma clara como transmitiu as questões principais em análise. Se a isso acrescentármos o arrojo e o desassombro com que enfrentou todos aqueles “Prós”, relembro as palavras de Záca Afonso nos idos de 60 – há sempre alguém que não cala!

    Provavelmente o Prof. CAA vai ser alvo de alguma fiscalização pelo regime, mas lá no Porto onde vive, não costumam ter medo, por isso a apelidam acertadissimemente de “mui nobre e sempre leal”.

    Também Eduardo Dâmaso não esteve mal, ao relevar as declarações pífias e trapalhonas de Sócrates e familiares.

    Ainda bem que, ao contrário de outros blogs de “jornalistas” avençados à legislatura fingindo que nada se passa, que aqui se vai fazendo referências ao suapeito caso.

    Parabéns ao CAA, pela coragem.

    Digo eu…

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  18. Vítor permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:24

    Saloio,

    Tem piada referir isso, porque já vi que partilha da mesma postura do CAA (expressa com todas as letras já neste blog) “quem concorda comigo está certo, quem discorda só pode ser idiota”. Isso nota-se, na forma como coloca à partida quem viu outra coisa diferente do que você viu, “com palas”.

    Também não deixa de ser interessante a forma como tem sempre nicks para as personagens que não gosta e pressupõe que se têm uma ideia diferente da sua então é porque são avençados do governo, serviçais ou outra treta qualquer.

    É assim que o país anda. Desde o votante até ao governo.

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  19. Pi-Erre permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:34

    #8 RIBO

    “…deixem o homem governar que em Outubro logo se vê se merece ou não ser reeleito.”

    Tem povo que é cego!…

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  20. Tolstoi permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:44

    Saloio
    Não se preocupe porque vão existir processos tipo Quimonda todos os dias,e como o governo já tem que gerir um estado macrocéfalo e não pode acudir, vai existir ao terreno propicio para um grande final. Independentemente de sua perspectiva sobre a conduta do PM a realidade vai ultrapassar a nossa capacidade imaginativa, as convulsões sociais vão fazer mover o mundo político.

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  21. Vítor permalink
    4 Fevereiro, 2009 10:48

    “Convulsões sociais” num país de resignados (já tenho saudades do anónimo do Guerra Junqueiro) Essa pagava para ver.

    Muita malta a falar disso junto às mesas de café ou no blog-café.. mais que isso é ficção.

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  22. tina permalink
    4 Fevereiro, 2009 11:04

    “JPP é o Diabo – PC é Cristo – Porto é a terra prometida – Lisboa terra de ladrões – FCP a Salvação – SLB o Inferno.”

    Vítor, você é que vem pouco ao Blasfémias. O CAA é só um dos 7 Blasfemos e os outros não partilham dessas obsessões. Ainda na semana passada entrei em colisão com ele por mais um desses seus posts anti-JPP e MFL. Até lhe disse que estava a levar o Blasfémias ao ponto do ridículo. Mas não é por isso que não reconheço as suas qualidades, tal como a frontalidade que mostra sempre quando é preciso tal como foi o caso no último Prós e Contras.

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  23. observateur permalink
    4 Fevereiro, 2009 11:10

    Será que se pode denotar aqui um padrão comportamental dos ingleses do Freeport :

    Mais um escândalo Freeport

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  24. tina permalink
    4 Fevereiro, 2009 11:12

    E além disso, eu não agradeci nada, só elogiei.

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  25. 4 Fevereiro, 2009 11:35

    LR,

    A ideia de se apresentar declarações de interesses pressupõe que se reconheça que as nossas posições devem ser avaliadas com neutralidade e, portanto, os destinatários devem conhecer qualquer, ainda que putativo, condicionamento.
    Ora, isto no Ilustre advogado Júdice jamais acontecerá (salvo se alguma vez, por motivos operacionais, for forçado a dar ares de humanidade), por duas razões:
    1.º O Dr. Júdice acredita, mesmo, que não tem de dar explicações a ninguém (faz parte do “sistema” – o que dá tem de receber de volta, sem que se lhe exija agradecimento);
    2.º O Dr. Júdice, enquanto homem do “sistema”, não foi ao Prós e Contras falar para (e em benefício do direito de informação do) povinho; foi fazer um frete que mais adiante Sócrates tratará de pagar – logo, qualquer declaração de interesses seria, absolutamente, contraproducente.

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  26. 4 Fevereiro, 2009 11:44

    O que mais aprecio no Saldanha Sanches é a serenidade com que lida com a escumalha.
    Já por duas vezes assiti a debates em que um dos interlocutores parte para o insulto – uma dessas vezes foi o Prós e Contras, tendo o energúmeno de serviço sido aquele Senhor muito feio, que parece morto e ressuscitado e fala com os mesmos tiques de linguagem do Sócrates (aliás a semelhança do estilo dos colaboradores do PM com o dele parece epidémico – dava um belíssimo estudo sociológico), qualquer coisa Gonçalves, penso – em ambas as ocasiões, o SSanches limitou-se a sorrir e deixá-los ir sem resposta. Pessoalmente, não teria a contenção do homem, acho que só alguém muito seguro de si deixa que os cães ladrem desta maneira para, serenamente, deixar a caravana passar.

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  27. Tolstoi permalink
    4 Fevereiro, 2009 11:47

    Sofia

    Tudo o que disse é verdade, penso que a maioria dos participantes concordam com essa perspectiva, mas passemos à frente e não falemos sobre essa pessoa, pois nem em doutrina nem em discurso é minimamente apelativa. È apenas mais um dos que se sentam à mesa para ser servido talvez por isso invista na restauração.

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  28. 4 Fevereiro, 2009 11:57

    O que CAA e Paulo Morais fizeram no pós e contras foi serviço público.
    Da minha parte, só lhes posso agradecer que tenham impedido que aquele programa tenha sido uma mera acção de propaganda e branqueamento.

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  29. 4 Fevereiro, 2009 12:19

    Até parece que não há neutralidade na presunção de inocência.

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  30. 4 Fevereiro, 2009 12:40

    Piscoiso disse
    4 Fevereiro, 2009 às 12:19 pm

    Uma coisa é uma coisa; outra coisa é uma outra coisa, Piscoiso.

    Do ponto de vista judiciário, o CIDADÃO Sócrates presume-se inocente; do ponto de vista político, o PRIMEIRO-MINISTRO Sócrates é um servidor público que, como tal, tem de dar explicações sobre TODOS os assuntos que digam respeito à sua actuação em cargo para o qual foi, por nós, mandatado para exercer.

    Que se associe o que é judiciário ao político é indecente e imoral, porque toda a gente sabe que, por cá, as investigações levam anos e, muitas vezes, no final, por limitações de prova, aqueles que toda a gente sabe que são, efectivamente, culpados, são absolvidos. E atenção, eu nem acho isto mal, porque, no domínio do direito penal, é como dizia o outro, na dúvida, mais vale mil culpados cá fora que um inocente atrás das grades.

    O problema é que a lisura política não se coaduna (nem tem de coadunar) com os tramites penais e as infracções pagam-se, não com penas de prisão, mas com a perda de mandatos. Portanto, alhos e bugalhos, Piscoiso.

    É aqui é que entra a ética política. Um servidor público deveria ser alguém cujo carácter não sucumbe perante escrutínio do mandante. Se do ponto de vista judiciário rege o brocardo “inocente até prova em contrário”; do ponto de vista da ética política, “à mulher de César não basta ser séria, tem de parecê-lo”. Não é justo? São os custos da democracia. Quem não quer escrutinado, não pode, por natureza, candidatar-se a cargos públicos.

    O direito não é tudo, Piscoiso. Olhe que, ao que me é dado conhecer, o direito não é mesmo quase nada. O direito não faz homens bons.

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  31. 4 Fevereiro, 2009 12:48

    O Júdice, é o Tenreiro da III República.

    Emite facturas.

    Lembram-se quando veio pedir que os principais Escritórios de Advogados deveriam ter sempre trabalho do Estado?

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  32. 4 Fevereiro, 2009 12:50

    “o PRIMEIRO-MINISTRO Sócrates é um servidor público que, como tal, tem de dar explicações sobre TODOS os assuntos que digam respeito à sua actuação em cargo para o qual foi, por nós, mandatado para exercer”.

    Não leu com certeza, George Orwell.

    Há porcos mais iguais do que outros!

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  33. 4 Fevereiro, 2009 12:52

    J disse
    4 Fevereiro, 2009 às 12:50 pm

    Ainda bem que, em última instância, somos nós que mandamos na nossa pocilga. Eu digo que todos os porcos nascem iguais. 😉

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  34. 4 Fevereiro, 2009 13:00

    Ou seja, acusa-se o PM de falta de ética política.
    Se o tribunal da ética estiver no povo, aguardemos pelas eleições, para saber o veredicto.
    Se não o assassinarem até lá.

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  35. 4 Fevereiro, 2009 13:11

    Piscoiso disse
    4 Fevereiro, 2009 às 1:00 pm

    A falta de ética política poderá ter duas consequências:

    1) num povo informado e com alternativas democráticas (não temos essa sorte!) o infractor não será reeleito;

    2)Se o infractor não for um sociopata puro e duro ou se a ambição não se sobrepuser ao sentido de responsabilidade, obviamente, demite-se.

    PS: Dado o contexto político nacional, estou a rezar a todos os anjinhos para que o homem não se demita já. Quanto ao PSD, não conheço os Estutos, mas se calhar, mesmo sem terem andar em tricas internas para mudar a liderança do partido, seria caso de avançarem com um candidato a PM que não a MFL (estou-me a lembrar do Passos Coelho, que seria capaz de roubar votos ao PS). Por outro lado, como PS ou PSD, vira o disco e toca o mesmo, o que eu quero mesmo é que ninguém governe com maioria absoluta.

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  36. 4 Fevereiro, 2009 13:19

    No pressuposto que se elege o rei da ética.

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  37. burns permalink
    4 Fevereiro, 2009 14:58

    um demente como o judice devia pura e simplesmente ser afastado de tudo o que fosse administraçao publica
    é uma questão de higiene , de saude publica
    começa a ser insuportavel a sobranceria do cavalheiro,é daqueles que acha que o pais é dele

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  38. 4 Fevereiro, 2009 15:03

    Saúde tem acento.
    Não se esqueça das gotas.

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  39. 4 Fevereiro, 2009 17:51

    Até na EPIS, surge o nome do Júdice!!!

    http://www.epis.pt

    Tudo podre.

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  40. Jason Statham permalink
    4 Fevereiro, 2009 19:02

    Não te esqueças é tu das gotas ó piscoiso. És um velho doente, já passaste de validade. Chi chi na cama? É feio, pá.

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  41. sick of it all permalink
    4 Fevereiro, 2009 20:04

    «Saúde tem acento.»

    É, e algo a dividir por zero dá infinito…

    «Entre leigos ou letrados,
    fala só de vez em quando,
    que nós, às vezes, calados,
    dizemos mais que falando.» – António Aleixo

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  42. Tribunus permalink
    5 Fevereiro, 2009 18:20

    Judice o sem bergonha……

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