Deve ter sido épica e sangrenta a batalha que se travou entre os “Pina Mouras” e as “Manuela Moura Guedes”, entre o controlo e os resultados económicos, e ganharam os últimos. Aparentemente a liberdade de expressão ganhou. É indiscutível que nas últimas semanas Portugal ganhou um pouco de oxigénio no meio dos gases mortais que emanam do pântano. Vamos ver se é para crescer ou se é sol de pouca dura.
As dificuldades económicas da PRISA em Espanha e os bons resultados da TVI em Portugal trazem vantagens à liberdade de Expressão. Tal como na política (maiorias absolutas ou totalitárias), na economia há coisas apatrentemente menos boas (por ex. governos minoritários instáveis) que acabam por trazer grandes vantagens. O totalitarismo, seja político, seja económico, é inimigo da liberdade, causa liberal. Um problema que noto em liberais portugueses, quer aqui no Blasfémias, quer em outros, é que raramente falam do totalitarismo das grandes corporações, tão más como a dos Estados, pois em mercado livre o totalitarismo económico mais do que não é do que uma adaptação muito disfarçada do totalitarismos a um ambiente livre. Mas tão perigoso quanto o outro.
Ao que consta, a senhora não foi convidada a sair da TVI por pressões políticas, mas sim, porque tem um estilo de jornalismo próprio dos jornais sensacionalistas ingleses: ataca primeiro infundadamente, baseado no diz-que-diz, e só depois é que começa a fazer o trabalho de casa. E mesmo que, comprovadamente, se venha a verificar que ela não tinha razão, permanece incrédula na mesma, porque é a única maneira de se fazer notada.
Para além do mau ambiente de trabalho que provocava, quer em estúdio quer nos bastidores, sempre se achando, a sua imagem – de boneca insuflável – passou a ser alvo de “chacota” no meio jornalístico e em outros circulos, tanto políticos como urbanos.
Não há dúvida que o “Portugal dos Pequeninos” é o blogue ideal para a senhora comentar; futuro que, aliás, lhe deverá estar reservado: comentadora de blogues do “bota-abaixismo” onde prolifera a temática fascizóide, eurocéptica e anti-liberal.
Desconheço porque é que uma pessoa não pode ter liberdade de expressão para atacar Manuela Moura Guedes ou para a defender.
Anda tudo a dizer que é muito corajoso … é só corajosos em todo o lado. Mas é preciso também coragem para contrariar pessoas assim tão corajosas e com poder televisivo.
a Senhora “tem barbas aé aos colhões
e estes até aos pés”.
imagino o malhadinhas da silva a malhar na Senhora.
o pm se pudesse deixava cair o prédio para o esborrachar
corja
cambada
de labregos
Não aprecio nada o estilo dela, que só tem paralelo nas TVs sul-americanas.
Pelas TVs europeias, as coisas são mais cuidadas, mais profissionais.
Aquela espontaneidade insolente, só o é por ser a mulher do chefe. A dona da coisa a armar ao pingarelho.
Também estou a ver.
Para já, deixou de se ouvir o repetitivo “porventura”, a bengala do blabla do Seara.
Como o Dias Ferreira lhe disse uma vez na cara, em pleno programa “Você é um malcriado.” que era, sempre a interromper não deixando falar os outros.
Já o Servan é raro falar, ou só fala quando o permitem. Muito bem educado para um benfiquista.
Parece que a cara Sra. Fernanda Valente foi a única de todos os comentaristas (creia que uso o termo com a maior reverência que a mesma deve e não da forma leviana com que hoje, infelizmente, é atirada de rajada) que parece ter visto para além da névoa anti-socrática que reveste hoje em dia todo e qualquer ser que, por mais execrável que seja, tenha um comentário mordaz ou bota-abaixista relativo ao primeiro-ministro.
É um pouco como o efeito catártico que a morte tem. Qualquer escroque ou bandido sofre uma catarse instantânea no momento da sua morte, passa a ser “uma jóia de rapaz” ou “muito estimado na comunidade”.
Tenho de admitir, muito no fundo do meu ser, que me sinto verdadeiramente tentado a votar no PS nas próximas eleições, só para ser contra-corrente.
#5 – As dificuldades económicas da PRISA em Espanha e os bons resultados da TVI em Portugal trazem vantagens à liberdade de Expressão.
outro que sabe coisas. acesso a fotocópias. inside trading dá prisa.
O Servo, perdão, o Cervan !
The master voice !
Este tipo empina umas coisas antes de qualquer momento em que tenha que falar, e só por isso “faz figura”…
Claro: vamos ter eleições em Outubro !!…
O FSeara estava a ser incómodo para a gestão do Vieira…
————–
21,
Sei o que se passou, mas compreenda que não vou revelar aqui.
Não Gostamos duma jornalista? Se tivermos poder, evitamos ir à estação dar entrevistas, muito menos à sexta-feira. Se somos apenas comentadores patéticos, falamos daquilo que não sabemos e achincalhamos anonimamente quem não nos passa pelo estreito.
Pode-se criticar e dizer que os noticiários da TVI são espalhafatosos, popularuchos, de baixa qualidade ou qualquer outra coisa. No momento são os únicos que, com base no fax de Manuel Pedro, são capazes de afrontar (agora é assim) o PM com a pergunta “afinal conhecia ou não conhecia o Manuel Pedro?” ou afirmar coisas do género “o PM não responde a isto mas continua a dar espectáculos repetindo sempre a mesma coisa”. O resto está todo anestesiado e só vai acordar daqui a meses, quando a situação for quase catastrófica.
Eu só quero ver é o tempo que vai durar a participação do Vasco Pulido Valente. É que apesar de Ele se apresentar um pouco pró-esclerosado, ainda não está morto…
Fernanda Valente disse
23 Fevereiro, 2009 às 10:29 pm
Ao que consta, a senhora não foi convidada a sair da TVI por pressões políticas, mas sim, porque tem um estilo de jornalismo próprio dos jornais sensacionalistas ingleses
Houve em tempos um tipo que dizia que a um dos melhores índices de medição da democracia e liberdade de expressão era o número e expressão dos meios de comunicação social tablóide (ou sensacionalista como refere) existentes em determinado país ou região. Eu não vejo a TVI, passam-se meses sem perder um segundo em tal canal, abomino a MMG, mas sempre concordei com o raciocínio acima transposto. O pior inimigo de uma democracia costumam ser os “media” de referência, sobretudo em tempos de crise, e em Portugal toda essa problemática seria até digna de teses de mestrado e doutoramento, ou mesmo case-studies universais. Somos uma merda de país, do patrão ao trabalhador, do politico ao jornalista, do governante ao contribuinte, todos somos uma merda mole e todos juntos construímos este fracasso civilizacional chamado Portugal. Mas contudo há coisas boas, a merda que fazemos por aqui merece ser objecto de conhecimento de gerações futuras, aqui ou em qualquer outro local do mundo. De tão mal que cheiramos, de tão mal que apodrecemos, haveremos de servir de exemplo para alguma coisa, um pedaço de mundo melhor em qualquer lado.
Para que conste, nem tenho chefes nem sou jornalista.
Agora, acredito na ética jornalística e na defesa de princípios e valores que devem ser observados, sobretudo e especialmente, pelos meios que veiculam a informação junto dos cidadãos.
É um direito que nos assiste…
E como é que políticos e autarcas se tornam milionários com os vencimentos que declaram ao Fisco? Uma investigação aos rendimentos declarados diria muito acerca do património.E, neste caso,não há prescrição !Vamos a isso?
Fernanda Valente disse
23 Fevereiro, 2009 às 10:29 pm
Achei curiosa essa referência ao “sensacionalismo”. Uma das maiores evidências da falência da nossa democracia foi a falência do jornalismo. Foi o primeiro sinal da nossa queda, e os primeiros sinais remontam já ao “longínquo” gueterrismo. Foi aí que morreram as redacções que deram lugar aos assessores políticos e estagiários. Falo do que sei, pois vivi intensamente esses tempos de transformação. A seguir à morte do jornalismo seguiu-se a morte do sistema judicial. Seguiu-se a morte do sistema económico. Ano após ano, a nossa democracria vai perdendo os poderes que são os pilares de uma democracia, um a um. Aliás, minto, já não são sequer os pilares de uma democracia, temos perdido os pilares da própria sociedade.
“Agora, acredito na ética jornalística e na defesa de princípios e valores que devem ser observados, sobretudo e especialmente, pelos meios que veiculam a informação junto dos cidadãos.”
Vivendo dum tempo de fim de regime, em que um mar de lama cobre o país, a Fernada acha que a maior preocupação dum cidadão deve ser o estilo dum jornalista. O que tenta dizer, passa pela importância do “tipo de informação” que é passada aos cidadãos. Há outro nome para isto.
Realmente, o “Portugal dos Pequeninos”, ou o “Blasfémias”, ou outros blogs, não são para si.
Vc. vive num arco-íris desde 2005.
Essa, do “bota-abaixismo”, é, não sei se sabe, um termo usado ao tempo de Salazar, vingou no caetanismo, foi ainda usado post 25 de Abril, e sem que eu ficasse espantado, tem sido usado e reabusado pelo “Menino de Ouro do PS” !
Quanto a Manuela Moura Guedes: incomoda. Incomoda quem pensa que deve incomodar, e se vc. quiser reparar, não incomoda só Sócrates e este governo. Óptimo !
Prefiro MMGuedes, a qualquer jornalista subserviente a quem quer que seja !
Piscoiso disse
23 Fevereiro, 2009 às 11:30 pm
Vc deve viver numa agência funerária, com tanta morte à sua volta.
Descaiu-se para o autoretrato, eterno defeito de artistas que você sem dúvida é, em que a forma se sobrepõe à razão, em que a pressa do pensamento fácil se sobrepõe à medição do que se diz.
Meu caro, mesmo numa morgue com cheiro putrefacto e sonido abutre a ecoar no ar, mesmo aí haverá sempre satisfeitos, como você.
Numa sociedade totalitária, a primeira regra do totalitarismo é aumentar rapidamente a base dos seus dependentes, seja em Cuba, na Venezuela ou em Portugal. Isso tem sido feito em Portugal a um ritmo notável. Invejável. Estamos quase com um milhão de portugueses dependentes directos do Estado.
«O pior inimigo de uma democracia costumam ser os “media” de referência, sobretudo em tempos de crise…»
Obviamente não concordo. Não é assim que entendo o jornalismo.
Para mim os “media” podem e devem ter também uma função didáctica junto dos cidadãos, e o que os jornais sensacionalistas fazem é cultivar todo o tipo de emoções negativistas junto dos seus leitores com o único objectivo de vender jornais.
Podem destruir a carreira profissional e o bom nome de um individuo, como aconteceu com o arquitecto Tomás Taveira, quando existe n número de pessoas, a começar pelas elites políticas e “socialites” que fazem, disfarçadamente, o mesmo e ainda pior, como é o caso dos pedófilos, dos que traficam seres humanos e dos que alimentam as redes de prostituição.
Obviamente não concordo. Não é assim que entendo o jornalismo.
Para mim os “media” podem e devem ter também uma função didáctica junto dos cidadãos, e o que os jornais sensacionalistas fazem é cultivar todo o tipo de emoções negativistas junto dos seus leitores com o único objectivo de vender jornais
Fernanda, eu não gosto de jornais tablóides. Juro. Mas reflicta a sério um pouco sobre o assunto. Quando um tablóide quer vender jornal mentindo por exemplo, o que acontece quando você tem um sistema democrático decente ? Esse jornal é condenado, pelo sistema de justiça, sem dó nem piedade. Existe um sistema de equilíbrio em que o popularismo/justicialismo enfrenta em sistema judicial competente que lhe corta os excessos.
Você depois tem várias opções, você pode ter um país com tabloides sem justiça (como Portugal), algo terá que ser feito para corrigir isso, você também pode ter um país sem tabloides e com justiça (miragem), ou pode finalmente ter um país com ambos. Ter ambos é um sinal terá um sistema equilibrado. Boa imprensa e boa justiça. O que se passa em Portugal é que você está a atacar o sensacionalismo quando a sua primeira prioridade deveria ser a da Justiça. A existência do sensacionalismo não seria problema se não existisse Justiça. Percebe onde quero chegar ?
Se à subserviência jornalística chama não ultrapassar os limites da decência, da lisura e do respeito pela imagem e bom nome da outra pessoa, existem alguns na nossa praça jornalistica, felizmente.
Na sua opinião, José Gomes Ferreira, analista de economia da SicN, é um jornalista subserviente? Judite de Sousa e tantos outros, são todos subservientes?
Este país evoluirá só com um regime presidencialista.
Com Vitalino Canas como PRepública !
Que nomeará governo.
E temos bons candidatos: ASantos Silva PM; Margarida Moreira ministra da Educação; Jorge Coelho ministro das Obras Públicas; Marta Rebelo Presidente da Assembleia da República, etc, etc.
Não me sinto obrigado a colocar aqui ou noutro local, evidências. De jornalistas subservientes, de jornalistas incómodos e de outros eticamente independentes — estes, cada vez mais raros, é certo.
“A JUSTIÇA” no seu melhor.
Viram bem quem acompanhava o cavalheiro da BragaParques no tribunal em Lisboa?
Tribunal que premiou o cavalheiro com uma pena de cinco mil euros, em vez dos 200 mil com que quis corromper o Zé?
Pois, o cavalheiro da Fátima Felgueiras. Nem mais.
Safo desta, só faltou ao BragaParques ter levado um louvor do douto tribunal
O mesmo artista que oferecia cheques de 10 mil euros, aos filhos do soba de Braga, pelos seus casamentos.
Afinal, tudo de acordo com o Ministro da Dita. Que temos.
Só mais esta, sobre decência, que vc. invoca e bem, porque deveria haver em todas as relações: quando um/a jornalista insubornável se sente pressionado/a por um governante ou por um chefe de gabinete, duas ou uma hora antes de lhe fazer uma entrevista; quando chegado ao estúdio o entrevistador é ainda “avisado/a” com um olhar ou gesto, o que se pode esperar de quem conduz a entrevista ?
Subserviência ?
Perguntas só cómodas ?
A não colocação de perguntas imprevistas ?
Cumprimento escrupuloso da ordem de perguntas, sem outras porque a propósito das respostas ?
Hoje o Domingos Névoa levou uma multa de 5000€ no sistema judicial português. Tenho imensos amigos em Braga que hoje quase de certeza que atiraram a toalha ao chão, que desistiram definitivamente deste país. Ainda fiz um chamada ou duas, mas rapidamente percebi pela voz deles um enorme desencanto, um assustador encolher de ombros perante o que se passa. Foi um jornal “tabloide”, o Correio da Manhã, que nas últimas semanas se tem dado ao trabalho de descrever o que se tem passado em Braga nas últimas décadas. Perante o silêncio cúmplice de toda a restante sociedade, imprensa, políticos, sociedade, como pode haver alguém aqui a pôr em causa a necessidade da imprensa “sensacionalista” ? Quando foi a última vez que a RTP falou do Mesquita Machado ?
#64 – tanto quanto sei o advogado amarques não está impedido de exercer a sua actividade profissional em portugal. pelo que conheço deste processo também me soube a pouco. quem julga são os juízes e não o governo. quando não estamos de acordo podemos recorrer. só é preciso que se cumpra a lei e rápido de preferência, mas isso é outra guerra.
Se, repare, “se” alguém que tem subornado dez detentores de cargos públicos, locais ou muito, mesmo muito mais “acima”, um dia fôr condenado com pena severa e exemplar, e por retaliação “abrir a boca”, haverá uma avalanche de denúncias sobre denúncias, que se devidamente investigadas poderão fazer perigar vários poderes…
“É melhor ficar assim”…pensará muita gentalha neste país…
«Ter ambos é um sinal terá um sistema equilibrado. Boa imprensa e boa justiça»
Mesmo que exista uma Justiça actuante, o mal já foi feito junto do receptor da mensagem e também do visado. A informação distorcida para além de gerar factores de desconfiança que dificilmente serão totalmente apagados da nossa memória, podem, em alguns casos, provocar desvios de comportamento, porque o ser humano precisa de um referencial que o interligue de uma forma saudável com a sociedade onde está inserido.
É tudo uma questão de princípio e maneira de ver o mundo e a sociedade…
Um meu amigo, contou-me recentemente episódios locais, mais a teia e o polvo à volta de benesses, negócios, poderes na cidade e na região, que fiquei mais do que esclarecido !
Até certos membros da igreja usufruem do ESQUEMA !
Claro: os maus da fita são os jornalistas, certos jornais tablóides…
A ERC bem tem tentado…
A informação distorcida para além de gerar factores de desconfiança que dificilmente serão totalmente apagados da nossa memória, podem, em alguns casos, provocar desvios de comportamento
Tem vários problemas na sua análise. O que significa para si informação distorcida ? Como avalia a informação que lhe chega, seja de órgãos sensacionalistas ou de outros ? Por que critérios avalia essa informação ?
porque o ser humano precisa de um referencial que o interligue de uma forma saudável com a sociedade onde está inserido.
Quem define esses referenciais ? O que significa “forma saudável” ? Formatado ? Explique-se….
Entendo que um político de topo, em exercício de poder, tenha que cuidar da sua imagem política; de outra forma, poderia pôr em causa toda a equipa governativa.
Um político com responsabilidade não pode falar de improviso e/ou estar sujeito a perguntas incómodas e tendenciosas de um qualquer entrevistador deslumbrado e gaiteiro.
Ora aí está um exemplo, ora cá temos um exemplo: Sócrates !
Sem a pauta diária, sem a as agências de imagem, sem as perguntas escolhidas e as respostas decoradas, de facto pode colocar em causa alguma gestão do governo !…
Acontece aos políticos yuppies…
Um político com classe e crescente conhecimento do cargo, um político imaculado, um estadista (coisa que Sócrates não é), está apto para responder no momento, a qualquer questão ! E essas quaisquer questões, incómodas, nem sempre são colocadas por repórteres “deslumbrados e gaiteiros”…
Quando me refiro a informação distorcida, refiro-me àquela que é veiculada pela via sensacionalista, a maior parte das vezes (ou quase sempre) não credível porque não fundamentada, desprovida de verdade.
Um jornal de referência tem obrigação de nos fornecer informação baseada em fontes credíveis, senão deixa de ser um jornal de referência para passar a ser um tablóide.
Quanto à última questão, percebeu muito bem o que eu quis dizer.
Talvez seja um pouco mais conservadora do que liberal, por formação, e isso pode explicar tudo.
«Um político com classe e crescente conhecimento do cargo, um político imaculado, um estadista (coisa que Sócrates não é), está apto para responder no momento, a qualquer questão !»
Mas isso implica que seja um político com muitos kms de rodagem, que não é o caso do Ministro Silva Pereira. Seria mais o caso do Berlusconi…
Devo dizer-lhe que não gosto nada dos improvisos de JS, vêm sempre revestidos de muito paternalismo.
eu explico: o mrJB andou a ler uns textos da insuflável e ficou possuído pelo vitalino. só vai ao sítio com uma transfusão directa de justerini & brooks.
Penso que estou em boas condições para resolber os problemas do país e mesmo de alguns arredores. Falhados que foram os gobernos de sulistas e elitistas de todas as cores, cabe-me, no cumprimento do inadiábel deber patriótico, apresentar as medidas que irão retirar a Nação das dificuldades em que bibe.
Sou um impresário do Norte e tenho necessidade de colaboradoras jóbens, com facilidades de relacionamento e conhecimento de estrangeiro na óptica do utilizador. Entrada imediata. Ofereço bencimento base de 700 euros mais comissões.
Resposta ao APERTADO 2054.
Um candidato a PM, não deve ser um político normal “armado” em futuro grande PM — o que infelizmente tem acontecido: Guterres, Barroso, Santana, Sócrates, como exemplos.
Um muito bom PM, tem que ter obrigatoriamente “kms de rodagem”: sabedoria, conhecimento profundo do país, rigor, criatividade, e honestidade, sff.
Terá alguma gente altamente capacitada para esses cargos, disponível (e que aceitará esse vencimento e comissões) a partir de Outubro deste ano !
Bastará contactá-los em Agosto e Setembro na Assembleia da República.
(Com a crise de emprego, muitos deles aceitarão. Bom trabalho, com eles).
Pelu cuntrário!
Na minha firma nós até balurizamus culaboradoras que não tenham experiência prébia, mas claru está que tudu deberá estar dentru da legalidade (idade, auturização de residência e cundições de saúde).
Um jornal de referência tem obrigação de nos fornecer informação baseada em fontes credíveis, senão deixa de ser um jornal de referência para passar a ser um tablóide.
Amiga, mas como é que você define isso ? Com que critério ? Olhemos pata o Jornal Expresso. Conhecido como um jornal de referência ? Será para si ? Se for, posso estar aqui horas a listar centenas de casos que lhe desconstroem essa errada visão. O Expresso conhecido como jornal de referência é o maior jornal de deferência nacional. Não existe nada de mais mau neste país na imprensa. Só encontrará paralelo em regimes pseudodemocráticos sul-americanos. Com uma agravante, nem sequer defende uma ideologia, seria mais fácil para todos o identificarem se fosse isso, antes pelo contrário, defende bambaleante todas as correntes, económicas ou politicas, conforme o quadrante de onde sopra o vento.
Está tudo doido!
E a merda é que o Sócrates vai continuando a mandar e com voto na matéria, ele que só tem por missão enterrar mais Portugal.
Se o bota-abaixismo se instalar como na 1ª República talvez isto tenha o fim feliz de acabar com os socialismos mai-lo S+ocrates incluido,
Uma chatice…
O jornal da tvi com manuela moura guedes agrada.me tanto ao nível do alinhamento como me irrita como a forma parcial com que a apresentadora pega nas noticias.
Confundem jornalismo com propaganda politica ou pior .. com justiceiros implacáveis tipo inquisição que apelam ao povo que crucifiquem as suas vitimas. como se fossem donos da verdade.
Francamente não posso opinar, porque não leio o jornal Expresso.
Aliás, já há muito tempo que não leio jornais impressos, e nem “online” este jornal me interessa; é um semanário claramente conotado com o partido político de quem o fundou, intervalando a informação com uma ou outra notícia ou entrevista, destinadas a estabelecer um equilíbrio de forças, bastante ténue em meu entender.
No entanto, referia-me mais ao «Público», antes do desaguisado que ouve com o PM, por conta da venda da PT ao grupo Sonae.
A partir daí, começou a aplicar-se o que refere: «defende … todas as correntes, económicas ou politicas, conforme o quadrante de onde sopra o vento». Neste caso, infelizmente, parece-me que por mera sobrevivência dos postos de trabalho.
No entanto, temos exemplos de jornais de referência não propriamente conotados com sistemas políticos, mas de pendor económico, como é o caso do Diário Económico ou do Jornal de Negócios, onde se podem ler notícias sem sobressalto, orientadas para conteúdos que realmente interessam aos cidadãos e ao país onde habitam.
Manuela Moura Guedes deveria ter um blogue em que descrevesse tudo o que se passa lá dentro. Precisamos de testemunhos de jornalistas corajosos como ela, seria a forma mais eficaz de lutar contra o situacionismo.
Olhe eu também, mas sempre à espera do VPV. E vejo igualmente a telenovela que se lhe segue para ajudar a contribuir para as audiências, em virtude de o enredo se passar no arquipélago dos Açores onde, ao que consta, ainda não se traficam crianças destinadas ao comércio de orgãos humanos.
A forma como persistente e repetidamente se defende “a voz do dono” classificando de forma virulenta tudo e todos que por alguma razão possam ir contra ele demonstra muito bem como a moral de muita gente funciona.
No tempo do Santanete ele havia coisas que não lembra o diabo no tal “jornalismo de sarjeta” mas, estranhamente ninguém se importava ou mesmo elogiava a forma sensacionalista “tipo britanica” fundada ou não para se atacar o homem. Não importava a mentira a propaganda política as inquisições. Era só malhar nesse fássismo de direita retrograda.
Os “tiros no pé” que o próprio e os seus apoiantes davam até eram de somenos, sendo que as campanhas difamatórias essas sim eram “caixa alta” de muitos media.
Pode ser que MMGuedes tenha estilo ou forma não agradável a muitos, ou até, haja alguma incorrecção em algumas das noticias em que dá a cara.
Só o denodo com que alguns vem aqui apoucar a dita,denegrindo-a com epítetos do mais baixo jaez, camuflados de opinião, só isso e por isso fará com que muitos atentem um pouco mais ao que ela diz, pela simples razão que se incomoda tanta gente que não olha a meios para a denegrir, alguma razão haverá.
Temos testemunhos pessoais e profissionais que num outro canal privado e também de jornais, as “pressões” sobre os jornalistas são ou foram feitas. Nada disso incomoda estes “puristas”.
Temos a informação que os três jornalistas mais importantes do canal público subsidiado até á exaustão pelos impostos, ganham mais que o presidente da república. Nada disto incomoda ninguém. Particularmente um deles, estrategicamente tem sempre uma “entrevista” com um alto responsável político ligado á área do poder, senão um ministro mesmo, sempre que algum “escândalo” ou simples dúvida se põe, com “esclarecimentos” na hora.
O que me faz “espécie” é que a “sarjeta” do vizinho que corre num dos lados da rua incomoda por demais, sendo que seja necessário “malhar” forte e feio no tal vizinho seja ele “retrógrado ou chic/reaccionário”. No outro lado da rua corre a “sarjeta” deles, onde pelos vistos, apesar de toda a merda, a vista é bela e o cheiro perfumado.Diria mesmo …imaculado.Uma sarjeta amiga do ambiente, amiga do povo, respeitadora de tudo e de todos, de conquistas económicas e sociais muito para além do século XXI.
Tanta coisa boa que até o pobre desconfia.
Não está em causa apreciar mais ou menos o estilo de MMG.
O que importa é que há alguém que está a remar contra a corrente. Ao ponto a que isto chegou, a denúncia converteu-se num meio idóneo de fazer jornalismo (e não só). Sobretudo porque a maioria dos que deveriam denunciar não o fazem e tentar pintar a coisa sem as cores da decadência.
Os acrescentos que faz ao meu juízo são excessivos, deslocados e sem contacto com a realidade.
Diria mesmo mais – são gratuitos, invectivados, falhos de qualquer conteúdo lógico ou consistente…
Se não existir quem denuncie o que se passa as águas chocas tendem a embeber todo o ambiente. Ainda mais.
Bem-Aventurados os que denunciam porque deles é a minha gratidão…
Manuela Moura Guedes que tantos acusam de usar um estilo jornalístico demagógico e populista, dá uma demonstração de coragem e grandeza, trazendo ao conhecimento público aquilo que é mais que evidente: o controlo férreo da comunicação social
Deixo aqui algumas questões para que todos possamos pensar:
– Por que razão Sócrates e nenhum dos seus apaniguados vai à estação de Queluz de Baixo?
– Em que estações Sócrates é reverenciado como a “trave mestra” do regime?
Está na altura de Portugal saír do estado de anestesia colectiva em que parece estar mergulhado
Por que razão Sócrates e nenhum dos seus apaniguados vai à estação de Queluz de Baixo?
vai lá tu. os poucos que lá vão são delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro.
Existe uma confraria de três pessoas : O Piscoiso, A Fernanda Valente, O anónimo (vários perfis, digamos um conjunto de heterónimos).O seu nível de disponibilidade e assiduidade neste Blog é notável o que só demonstra a importância e impacto do mesmo, seria interessante saber a sua ocupação profissional, não tanto quem são. Quanto ao assunto em questão, pelo que já li, para a referida confraria Mário Crespo é mau jornalista, Manuela Moura Guedes é má jornalista, parece que o critério
para a atribuição deste rótulo parece-me obvio. Gostaria de saber quais então os jornalistas de referência sobretudo na isenção e na forma como tratam a noticia?
Deixem-me adivinhar talvez Fernanda Câncio.
“vai lá tu. Os poucos que lá vão são delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro”.
– Iria se me convidassem
– Suponho, portanto, que considera António Perez Metello, Miguel Sousa Tavares, Carvalho da Silva, João Proença, Manuela Ferreira Leite, João Caraça (Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian), vários políticos de todos os quadrantes e outros como “delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro”
António Perez Metello, Miguel Sousa Tavares, Carvalho da Silva, João Proença, Manuela Ferreira Leite, João Caraça (Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian),
«Se não existir quem denuncie o que se passa as águas chocas tendem a embeber todo o ambiente»
Ó CAA, num anterior post, já lhe pedi que denunciasse com propriedade, os casos dos quais parece dispor de informação credível, ou a sua fonte são os artigos escritos pelo Mário Crespo na sua coluna do Jornal de Notícias?
Não queira saber a minha profissão, porque a partir desse momento, deixaria de dormir descansado, e eu não quero isso para o estimado comentador.
Quanto à Fernanda Câncio, não a considero uma jornalista de referência; aliás até suspeito que aquela relação amorosa com o PM não passa de uma invenção com objectivos que vão para além da minha compreensão.
Quanto a eu pertencer a uma confraria, gostaria que fosse à do vinho do Porto, porque pertencer à confraria de comentadores do “Blasfémias”, não me entusiasma mesmo nada.
A opinião sobre a denúncia,adjectivada com gratuita, invectivada, com falta de conteúdo logico(?), ou consistente…coverteu-se na forma de fazer jornalismo?
Porque?
Porque toca na “sensibilidade” de alguém é que passa a ter essa qualificação?
A adjectivaçao sobre a denuncia quando injectivada dessa forma passa a ser forma supostamente idónea de apreciar a denuncia.
E sintomáticamente reaje quer quer ou se sente quanto á voz do dono.
Diria…. touché!!
Sobre a mamã de senhor Primeiro-ministro [alegada carta alegadamente identificada]
“Exmos senhores directores dos jornais CORREIO DA MANHÃ e 24 HORAS
ASSUNTO: Pedido de esclarecimento.
Reportando-me às notícias publicadas pelos jornais em epígrafe, em 31.01.2009, sobre o processo FREEPORT, venho pedir-vos que me esclarecessem, pois que, com os elementos facultados, a confusão é enorme.
Refiro-me à mãe do sr 1º ministro, D. MARIA ADELAIDE DE CARVALHO MONTEIRO.
– Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, “viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”.(Jornal 24 Horas) Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) cuja fotografia se reproduz (Correio da Manhã).
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano de 1998.
Ainda nesse mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250€.
(Correio da Manhã), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre-lhe o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje” (24 Horas).
Porque neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000€ (Correio da Manhã), seria lícito deduzir – caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos – que, considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65).
Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano (1998) desempenhou um lugar que acabou por lhe garantir uma pensão de (vamos por baixo) 3.000€.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2%/ano e uma taxa global de pensão de 80% .
Porque a “pequena fortuna” não conta para a pensão; porque o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); porque em 1998 o seu rendimento foi de 250€; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000€, será porque (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal que deu uma média de 3.750/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750×80%=3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000€ não se identifica com os “rendimentos “ provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750€/mês. Será possível que informem quais foram as funções desempenhadas pela referida senhora, que lhe permitem agora receber tal pensão?
Eu só queria entender.
Caro Tolstoi, não percebo como só pretende saber a minha profissão, e não também a morada, a idade, o peso, a altura…
Mas vou-lhe adiantando quanto calço: 44.
O ser anónimo ou não, é completamente irrelevante para que o conteúdo da mensagem veiculada seja tido como mau, bom, ou mesmo falso ou verdadeiro, ou seja: é irrelevante para avaliar o conteúdo da mensagem proferida, pois ela só depende dela mesma.
Por isso, a questão do anonimato é um exercício falacioso, que por colagem quer associar à falta de coragem de quem comenta (falta de coragem é tido como coisa má)*, com o conteúdo, que por contiguidade ficaria “impregnado” com essa característica de coisa negativa, isso é falso. Pois por mais medroso e dissimulado que seja o individuo anónimo, a ideia é independente disso tudo. O que a senhora quer é crucificar o incómodo de uma opinião, associando-a ao anonimato. E se esse anónimo colocasse lá o B.I.? O que adiantaria? A ideia ficaria mais edificante? Tretas… Tudo desculpas falaciosas e mal articuladas.
Confronte os factos escritos com outros factos, confrontar os factos escritos com uma característica de quem publica é um falácia bem catalogada e frequentemente utilizada (usada por quem não tem mais nada à mão – último reduto portanto), a dita falácia chama-se «Argumentum ad hominem», podendo ser consultada aqui.
A estrutura de critica flaciosa usada pela Manuela Moura Guedes é a seguinte:
1. A considera B verdadeiro (ou algo virtuoso);
2. A possui ou é algo criticável, é anónimo por exemplo;
3. então B é falso (ou algo depreciativo).
Atacar a pessoa é palermice neste caso particular e contexto.
Para responder a um ataque «Argumentum ad hominem» fazer o mesmo é tolice, deve-se atacar esse argumento e não quem faz a falácia, pelos motivos óbvios.
*a falta de coragem é tida como má – neste caso não estou a fazer juízo de valor, estou simplesmente a passar a ideia corrente sobe este facto. Mas no fundo é irrelevante que falta de coragem seja coisa boa ou má para este caso.
Fernanda Valente disse
“Quando me refiro a informação distorcida, refiro-me àquela que é veiculada pela via sensacionalista, a maior parte das vezes (ou quase sempre) não credível porque não fundamentada, desprovida de verdade.”
…
“Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios” (José Sócrates, a 26 de Janeiro de 2009)
“Eu nunca disse que o relatório é da OCDE” (José Sócrates, a 28 de Janeiro de 2009)
Ora ai está a entrevista de MMG ao bastonário da ordem dos advogados da passada sexta 22/5…uma autêntica vergonha, um mau exemplo de jornalismo. Graças a deus que existem jornalistas em Portugal que dignificam a classe ao invés desta infame amostra de jornalista chamada MMG.
Qur vergonha…MMG vai para a america latina, lá o teu jornalismo teria algum sucesso!!!!
A senhora esteve muito bem… é a resposta indicada a quem faz deste meio o caminho mais fácil para a ofensa gratuita.
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não lhe chegavam as inalações. ficou com o franchising para o blafémias. enfim, questões de estilo.
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Deve ter sido épica e sangrenta a batalha que se travou entre os “Pina Mouras” e as “Manuela Moura Guedes”, entre o controlo e os resultados económicos, e ganharam os últimos. Aparentemente a liberdade de expressão ganhou. É indiscutível que nas últimas semanas Portugal ganhou um pouco de oxigénio no meio dos gases mortais que emanam do pântano. Vamos ver se é para crescer ou se é sol de pouca dura.
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liberdade de expressão ganhou
outro que andou sniffar mguedes.
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As dificuldades económicas da PRISA em Espanha e os bons resultados da TVI em Portugal trazem vantagens à liberdade de Expressão. Tal como na política (maiorias absolutas ou totalitárias), na economia há coisas apatrentemente menos boas (por ex. governos minoritários instáveis) que acabam por trazer grandes vantagens. O totalitarismo, seja político, seja económico, é inimigo da liberdade, causa liberal. Um problema que noto em liberais portugueses, quer aqui no Blasfémias, quer em outros, é que raramente falam do totalitarismo das grandes corporações, tão más como a dos Estados, pois em mercado livre o totalitarismo económico mais do que não é do que uma adaptação muito disfarçada do totalitarismos a um ambiente livre. Mas tão perigoso quanto o outro.
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Porra
Apanhei um cagaço
Abri o portugal dos pequeninos e…..
Pareceu-me ver a moura guedes de bigode
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Ao que consta, a senhora não foi convidada a sair da TVI por pressões políticas, mas sim, porque tem um estilo de jornalismo próprio dos jornais sensacionalistas ingleses: ataca primeiro infundadamente, baseado no diz-que-diz, e só depois é que começa a fazer o trabalho de casa. E mesmo que, comprovadamente, se venha a verificar que ela não tinha razão, permanece incrédula na mesma, porque é a única maneira de se fazer notada.
Para além do mau ambiente de trabalho que provocava, quer em estúdio quer nos bastidores, sempre se achando, a sua imagem – de boneca insuflável – passou a ser alvo de “chacota” no meio jornalístico e em outros circulos, tanto políticos como urbanos.
Não há dúvida que o “Portugal dos Pequeninos” é o blogue ideal para a senhora comentar; futuro que, aliás, lhe deverá estar reservado: comentadora de blogues do “bota-abaixismo” onde prolifera a temática fascizóide, eurocéptica e anti-liberal.
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Desconheço porque é que uma pessoa não pode ter liberdade de expressão para atacar Manuela Moura Guedes ou para a defender.
Anda tudo a dizer que é muito corajoso … é só corajosos em todo o lado. Mas é preciso também coragem para contrariar pessoas assim tão corajosas e com poder televisivo.
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a Senhora “tem barbas aé aos colhões
e estes até aos pés”.
imagino o malhadinhas da silva a malhar na Senhora.
o pm se pudesse deixava cair o prédio para o esborrachar
corja
cambada
de labregos
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Diga-se o que for, de acordo com o gosto e a sua cor, a MMG é do melhor que temos e, desgraçadamente, vai rarando por aí.
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E é o incontroverso exemplo de a mulher ser superior.
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Não aprecio nada o estilo dela, que só tem paralelo nas TVs sul-americanas.
Pelas TVs europeias, as coisas são mais cuidadas, mais profissionais.
Aquela espontaneidade insolente, só o é por ser a mulher do chefe. A dona da coisa a armar ao pingarelho.
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#8 ganda confusão.
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LEIAM via último post do “Portugal dos Pequeninos”,
MAIS UMA ACTO DE CENSURA
DESTA VEZ EM BRAGA !
Mas que porcaria é esta em que nos querem atolar ?
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#7
“um estilo de jornalismo próprio dos jornais sensacionalistas ingleses”
Parece que o chefe da Fernanda não gosta do estilo inglês. Prefere o luso, com espinha dobrada e chapéu na mão.
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E o Vieira, lá conseguiu substituir o Fernando Seara no programa s”Dia Seguinte” que agora a SICN está atransmitir !
E o substituto é…o patético Serv(o)an…
O meu SLBenfica está cada vez pior !…
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# 11 – E é o incontroverso exemplo de a mulher ser superior.
celestine: não resisto. você é parolo ou tem fetiche por insufláveis.
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Pareceu-me ver a moura guedes de bigode
o bigode é um acessório vendido à parte para connoisseures
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#16 vá lá desta vez a culpa não é do governo.
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Também estou a ver.
Para já, deixou de se ouvir o repetitivo “porventura”, a bengala do blabla do Seara.
Como o Dias Ferreira lhe disse uma vez na cara, em pleno programa “Você é um malcriado.” que era, sempre a interromper não deixando falar os outros.
Já o Servan é raro falar, ou só fala quando o permitem. Muito bem educado para um benfiquista.
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16 MRJB
Isso se calhar só quer dizer que a tvi24 sempre contratou Seara?
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Parece que a cara Sra. Fernanda Valente foi a única de todos os comentaristas (creia que uso o termo com a maior reverência que a mesma deve e não da forma leviana com que hoje, infelizmente, é atirada de rajada) que parece ter visto para além da névoa anti-socrática que reveste hoje em dia todo e qualquer ser que, por mais execrável que seja, tenha um comentário mordaz ou bota-abaixista relativo ao primeiro-ministro.
É um pouco como o efeito catártico que a morte tem. Qualquer escroque ou bandido sofre uma catarse instantânea no momento da sua morte, passa a ser “uma jóia de rapaz” ou “muito estimado na comunidade”.
Tenho de admitir, muito no fundo do meu ser, que me sinto verdadeiramente tentado a votar no PS nas próximas eleições, só para ser contra-corrente.
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#5 – As dificuldades económicas da PRISA em Espanha e os bons resultados da TVI em Portugal trazem vantagens à liberdade de Expressão.
outro que sabe coisas. acesso a fotocópias. inside trading dá prisa.
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“comentadora de blogues do “bota-abaixismo” onde prolifera a temática fascizóide, eurocéptica e anti-liberal”.
Esta MALHADORA vem para aqui dar lições a quem?
O Seu Correia de Campos já avançou, e não diz “bota-abaixo”, diz masoquistas.
Os Tugas vão ser eliminados, nos próximos 180 dias. pelo menos, a acreditar no Eduardo Lourenço que “prevê” uma revolta social em Novembro de 2009.
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Os Portugueses vão repor um país novo.
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Uma referência extra: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/02/agradecimento-ao-carlos-malmoro.html
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Hermengardo
Seja frontal, para gajos duvidosos, temos a pandilha governante que nos chega perfeitamente.
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11. Celestine
«E é o incontroverso exemplo de a mulher ser superior»
Aquela que dá “porrada” em casa no marido. Também acho…
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Mr. Piscoiso,
O Servo, perdão, o Cervan !
The master voice !
Este tipo empina umas coisas antes de qualquer momento em que tenha que falar, e só por isso “faz figura”…
Claro: vamos ter eleições em Outubro !!…
O FSeara estava a ser incómodo para a gestão do Vieira…
————–
21,
Sei o que se passou, mas compreenda que não vou revelar aqui.
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#28
Não Gostamos duma jornalista? Se tivermos poder, evitamos ir à estação dar entrevistas, muito menos à sexta-feira. Se somos apenas comentadores patéticos, falamos daquilo que não sabemos e achincalhamos anonimamente quem não nos passa pelo estreito.
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Pode-se criticar e dizer que os noticiários da TVI são espalhafatosos, popularuchos, de baixa qualidade ou qualquer outra coisa. No momento são os únicos que, com base no fax de Manuel Pedro, são capazes de afrontar (agora é assim) o PM com a pergunta “afinal conhecia ou não conhecia o Manuel Pedro?” ou afirmar coisas do género “o PM não responde a isto mas continua a dar espectáculos repetindo sempre a mesma coisa”. O resto está todo anestesiado e só vai acordar daqui a meses, quando a situação for quase catastrófica.
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Para quem não sabe, o Grupo Prisa foi afastado das “benfeitorias” do PSOE depois da morte do velho Polanco.
Agora, o jornal Publico (de lá) é o favorito de Zapatero, deixando para trás o El País.
Vamos ver como se vai aguentar Zapatero, perante a mega-recessão e com os Regionalismos a reclamarem mais dinheiro.
O que vai valendo a Zapa, é a “guerra” entre Esperanza Aguirre e Rajoy.
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12. Piscoiso
Desta vez o Piscoiso excedeu-se!
Eu só quero ver é o tempo que vai durar a participação do Vasco Pulido Valente. É que apesar de Ele se apresentar um pouco pró-esclerosado, ainda não está morto…
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Fernanda Valente disse
23 Fevereiro, 2009 às 10:29 pm
Ao que consta, a senhora não foi convidada a sair da TVI por pressões políticas, mas sim, porque tem um estilo de jornalismo próprio dos jornais sensacionalistas ingleses
Houve em tempos um tipo que dizia que a um dos melhores índices de medição da democracia e liberdade de expressão era o número e expressão dos meios de comunicação social tablóide (ou sensacionalista como refere) existentes em determinado país ou região. Eu não vejo a TVI, passam-se meses sem perder um segundo em tal canal, abomino a MMG, mas sempre concordei com o raciocínio acima transposto. O pior inimigo de uma democracia costumam ser os “media” de referência, sobretudo em tempos de crise, e em Portugal toda essa problemática seria até digna de teses de mestrado e doutoramento, ou mesmo case-studies universais. Somos uma merda de país, do patrão ao trabalhador, do politico ao jornalista, do governante ao contribuinte, todos somos uma merda mole e todos juntos construímos este fracasso civilizacional chamado Portugal. Mas contudo há coisas boas, a merda que fazemos por aqui merece ser objecto de conhecimento de gerações futuras, aqui ou em qualquer outro local do mundo. De tão mal que cheiramos, de tão mal que apodrecemos, haveremos de servir de exemplo para alguma coisa, um pedaço de mundo melhor em qualquer lado.
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Volto a chamar a atenção PARA O QUE SE PASSOU HOJE EM BRAGA !
PATÉTICO E INDICIADOR ACTO DE CENSURA !
Pé-ante-pé, apalpando terreno…
CUIDADO !
(Ler último post no “Portugal dos Pequeninos”)
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os fans podem adquirir a “barbia” nas mercearias do belarmino.
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A Fernanda Valente vive atormentada, depois do tratamento “tu-cá-tu-lá” do Engenheiro Pedro para o “Engenheiro”!
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15. Zenóbio
Para que conste, nem tenho chefes nem sou jornalista.
Agora, acredito na ética jornalística e na defesa de princípios e valores que devem ser observados, sobretudo e especialmente, pelos meios que veiculam a informação junto dos cidadãos.
É um direito que nos assiste…
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E como é que políticos e autarcas se tornam milionários com os vencimentos que declaram ao Fisco? Uma investigação aos rendimentos declarados diria muito acerca do património.E, neste caso,não há prescrição !Vamos a isso?
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Fernanda Valente disse
23 Fevereiro, 2009 às 10:29 pm
Achei curiosa essa referência ao “sensacionalismo”. Uma das maiores evidências da falência da nossa democracia foi a falência do jornalismo. Foi o primeiro sinal da nossa queda, e os primeiros sinais remontam já ao “longínquo” gueterrismo. Foi aí que morreram as redacções que deram lugar aos assessores políticos e estagiários. Falo do que sei, pois vivi intensamente esses tempos de transformação. A seguir à morte do jornalismo seguiu-se a morte do sistema judicial. Seguiu-se a morte do sistema económico. Ano após ano, a nossa democracria vai perdendo os poderes que são os pilares de uma democracia, um a um. Aliás, minto, já não são sequer os pilares de uma democracia, temos perdido os pilares da própria sociedade.
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#16#
QUE SAUDADES DO CARECA
Este Silvio Cervan é um …..pincel, carago, que o gajo é do Puerto
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Vc deve viver numa agência funerária, com tanta morte à sua volta.
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Anónimo disse
23 Fevereiro, 2009 às 11:27 pm
Infelizmente, estou de acordo consigo.
Lutar, até ao fim. Por Portugal. Contra os Tugas.
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# 38
“Agora, acredito na ética jornalística e na defesa de princípios e valores que devem ser observados, sobretudo e especialmente, pelos meios que veiculam a informação junto dos cidadãos.”
Vivendo dum tempo de fim de regime, em que um mar de lama cobre o país, a Fernada acha que a maior preocupação dum cidadão deve ser o estilo dum jornalista. O que tenta dizer, passa pela importância do “tipo de informação” que é passada aos cidadãos. Há outro nome para isto.
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Miss Fernanda Valente, 7
Realmente, o “Portugal dos Pequeninos”, ou o “Blasfémias”, ou outros blogs, não são para si.
Vc. vive num arco-íris desde 2005.
Essa, do “bota-abaixismo”, é, não sei se sabe, um termo usado ao tempo de Salazar, vingou no caetanismo, foi ainda usado post 25 de Abril, e sem que eu ficasse espantado, tem sido usado e reabusado pelo “Menino de Ouro do PS” !
Quanto a Manuela Moura Guedes: incomoda. Incomoda quem pensa que deve incomodar, e se vc. quiser reparar, não incomoda só Sócrates e este governo. Óptimo !
Prefiro MMGuedes, a qualquer jornalista subserviente a quem quer que seja !
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#6#
A primeira imagem era uma grande paxaxa com uma grande pintelheira
Se calhar sonhei
Agora só vejo botox
Se calhar estava já com os copos
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41,
O Servo, perdão, Cervan, continua a ser um lambe-botas, um tachista !
(Não me apetece falar de tolinhos lambe-botas).
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#46 é isso. o efeito mguedes dá ares à ivaginação. nem a dermosestica, é tão ridícula.
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Piscoiso disse
23 Fevereiro, 2009 às 11:30 pm
Vc deve viver numa agência funerária, com tanta morte à sua volta.
Descaiu-se para o autoretrato, eterno defeito de artistas que você sem dúvida é, em que a forma se sobrepõe à razão, em que a pressa do pensamento fácil se sobrepõe à medição do que se diz.
Meu caro, mesmo numa morgue com cheiro putrefacto e sonido abutre a ecoar no ar, mesmo aí haverá sempre satisfeitos, como você.
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Dª Fernanda Valente. Como vai o Canadá?
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A diferença é que vc tem uma vida e eu tenho outra.
Tout court.
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mesmo aí haverá sempre satisfeitos, como você
Numa sociedade totalitária, a primeira regra do totalitarismo é aumentar rapidamente a base dos seus dependentes, seja em Cuba, na Venezuela ou em Portugal. Isso tem sido feito em Portugal a um ritmo notável. Invejável. Estamos quase com um milhão de portugueses dependentes directos do Estado.
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mesmo numa morgue com cheiro putrefacto e sonido abutre a ecoar no ar, mesmo aí haverá sempre satisfeitos,
o que a manuela desperta em nós.
não dormes sob os ciprestes. pois não há sono no mundo
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34. Anónimo
«O pior inimigo de uma democracia costumam ser os “media” de referência, sobretudo em tempos de crise…»
Obviamente não concordo. Não é assim que entendo o jornalismo.
Para mim os “media” podem e devem ter também uma função didáctica junto dos cidadãos, e o que os jornais sensacionalistas fazem é cultivar todo o tipo de emoções negativistas junto dos seus leitores com o único objectivo de vender jornais.
Podem destruir a carreira profissional e o bom nome de um individuo, como aconteceu com o arquitecto Tomás Taveira, quando existe n número de pessoas, a começar pelas elites políticas e “socialites” que fazem, disfarçadamente, o mesmo e ainda pior, como é o caso dos pedófilos, dos que traficam seres humanos e dos que alimentam as redes de prostituição.
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“mesmo aí haverá sempre satisfeitos, como você”
Error.
Estou sempre insatisfeito… comigo próprio.
Mas isso são outros quinhentos.
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numa morgue com cheiro putrefacto e sonido abutre a ecoar no ar
sem moscas está mal pintado.
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#54
O que dirá Catarina Furtado da carreira do arq. Tomás Taveira?
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Obviamente não concordo. Não é assim que entendo o jornalismo.
Para mim os “media” podem e devem ter também uma função didáctica junto dos cidadãos, e o que os jornais sensacionalistas fazem é cultivar todo o tipo de emoções negativistas junto dos seus leitores com o único objectivo de vender jornais
Fernanda, eu não gosto de jornais tablóides. Juro. Mas reflicta a sério um pouco sobre o assunto. Quando um tablóide quer vender jornal mentindo por exemplo, o que acontece quando você tem um sistema democrático decente ? Esse jornal é condenado, pelo sistema de justiça, sem dó nem piedade. Existe um sistema de equilíbrio em que o popularismo/justicialismo enfrenta em sistema judicial competente que lhe corta os excessos.
Você depois tem várias opções, você pode ter um país com tabloides sem justiça (como Portugal), algo terá que ser feito para corrigir isso, você também pode ter um país sem tabloides e com justiça (miragem), ou pode finalmente ter um país com ambos. Ter ambos é um sinal terá um sistema equilibrado. Boa imprensa e boa justiça. O que se passa em Portugal é que você está a atacar o sensacionalismo quando a sua primeira prioridade deveria ser a da Justiça. A existência do sensacionalismo não seria problema se não existisse Justiça. Percebe onde quero chegar ?
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45. MJRB
Por favor, nomeie um jornalista subserviente.
Se à subserviência jornalística chama não ultrapassar os limites da decência, da lisura e do respeito pela imagem e bom nome da outra pessoa, existem alguns na nossa praça jornalistica, felizmente.
Na sua opinião, José Gomes Ferreira, analista de economia da SicN, é um jornalista subserviente? Judite de Sousa e tantos outros, são todos subservientes?
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Este país evoluirá só com um regime presidencialista.
Com Vitalino Canas como PRepública !
Que nomeará governo.
E temos bons candidatos: ASantos Silva PM; Margarida Moreira ministra da Educação; Jorge Coelho ministro das Obras Públicas; Marta Rebelo Presidente da Assembleia da República, etc, etc.
Vitalino à presidência !
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Percebe onde quero chegar?
claros. carlos.
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Adenda:
Vitalino à presidência, JÁ !
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Miss Fernanda Valente, 59
Não me sinto obrigado a colocar aqui ou noutro local, evidências. De jornalistas subservientes, de jornalistas incómodos e de outros eticamente independentes — estes, cada vez mais raros, é certo.
Vc. sabe quem é quem, nessa área de actividade.
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“A JUSTIÇA” no seu melhor.
Viram bem quem acompanhava o cavalheiro da BragaParques no tribunal em Lisboa?
Tribunal que premiou o cavalheiro com uma pena de cinco mil euros, em vez dos 200 mil com que quis corromper o Zé?
Pois, o cavalheiro da Fátima Felgueiras. Nem mais.
Safo desta, só faltou ao BragaParques ter levado um louvor do douto tribunal
O mesmo artista que oferecia cheques de 10 mil euros, aos filhos do soba de Braga, pelos seus casamentos.
Afinal, tudo de acordo com o Ministro da Dita. Que temos.
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#60 por detrás de uma grande ideia costumar estar um grande idiota.
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Miss FValente,
Só mais esta, sobre decência, que vc. invoca e bem, porque deveria haver em todas as relações: quando um/a jornalista insubornável se sente pressionado/a por um governante ou por um chefe de gabinete, duas ou uma hora antes de lhe fazer uma entrevista; quando chegado ao estúdio o entrevistador é ainda “avisado/a” com um olhar ou gesto, o que se pode esperar de quem conduz a entrevista ?
Subserviência ?
Perguntas só cómodas ?
A não colocação de perguntas imprevistas ?
Cumprimento escrupuloso da ordem de perguntas, sem outras porque a propósito das respostas ?
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65,
Vitalino à presidência, JÁ !
Por detrás dum presidente idiota, costuma estar um apoiante menos idiota.
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Hoje o Domingos Névoa levou uma multa de 5000€ no sistema judicial português. Tenho imensos amigos em Braga que hoje quase de certeza que atiraram a toalha ao chão, que desistiram definitivamente deste país. Ainda fiz um chamada ou duas, mas rapidamente percebi pela voz deles um enorme desencanto, um assustador encolher de ombros perante o que se passa. Foi um jornal “tabloide”, o Correio da Manhã, que nas últimas semanas se tem dado ao trabalho de descrever o que se tem passado em Braga nas últimas décadas. Perante o silêncio cúmplice de toda a restante sociedade, imprensa, políticos, sociedade, como pode haver alguém aqui a pôr em causa a necessidade da imprensa “sensacionalista” ? Quando foi a última vez que a RTP falou do Mesquita Machado ?
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#64 – tanto quanto sei o advogado amarques não está impedido de exercer a sua actividade profissional em portugal. pelo que conheço deste processo também me soube a pouco. quem julga são os juízes e não o governo. quando não estamos de acordo podemos recorrer. só é preciso que se cumpra a lei e rápido de preferência, mas isso é outra guerra.
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JB, 64
Pois.
Com um ministro-kuala como temos, o que esperaríamos ? Acção ? Independência ?
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69,
Se, repare, “se” alguém que tem subornado dez detentores de cargos públicos, locais ou muito, mesmo muito mais “acima”, um dia fôr condenado com pena severa e exemplar, e por retaliação “abrir a boca”, haverá uma avalanche de denúncias sobre denúncias, que se devidamente investigadas poderão fazer perigar vários poderes…
“É melhor ficar assim”…pensará muita gentalha neste país…
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58. Anónimo
«Ter ambos é um sinal terá um sistema equilibrado. Boa imprensa e boa justiça»
Mesmo que exista uma Justiça actuante, o mal já foi feito junto do receptor da mensagem e também do visado. A informação distorcida para além de gerar factores de desconfiança que dificilmente serão totalmente apagados da nossa memória, podem, em alguns casos, provocar desvios de comportamento, porque o ser humano precisa de um referencial que o interligue de uma forma saudável com a sociedade onde está inserido.
É tudo uma questão de princípio e maneira de ver o mundo e a sociedade…
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68,
Imagino….
Um meu amigo, contou-me recentemente episódios locais, mais a teia e o polvo à volta de benesses, negócios, poderes na cidade e na região, que fiquei mais do que esclarecido !
Até certos membros da igreja usufruem do ESQUEMA !
Claro: os maus da fita são os jornalistas, certos jornais tablóides…
A ERC bem tem tentado…
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“71 chame as coisas pelos nomes, caso contrário está a escrever para si.
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63. MJRB
Do seu ponto de vista, não sei…
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Miss Fernanda Valente,
Não tenha pena de malfeitores !
E de malfeitores de colarinho branco, não tenha a mínima pena, carago !
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Miss FValente,
Vc. sabe muito bem quem são os banais, subservientes e isentos jornalistas.
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Errata:
“os banais, os subservientes e os isentos jornalistas”.
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Vitalino à presidência, JÁ !
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A informação distorcida para além de gerar factores de desconfiança que dificilmente serão totalmente apagados da nossa memória, podem, em alguns casos, provocar desvios de comportamento
Tem vários problemas na sua análise. O que significa para si informação distorcida ? Como avalia a informação que lhe chega, seja de órgãos sensacionalistas ou de outros ? Por que critérios avalia essa informação ?
porque o ser humano precisa de um referencial que o interligue de uma forma saudável com a sociedade onde está inserido.
Quem define esses referenciais ? O que significa “forma saudável” ? Formatado ? Explique-se….
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74,
Basta-lhe estar atento à sociedade, ao ESQUEMA da vida portuguesa, para entender e encontrar nomes.
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66. MJRB
Entendo que um político de topo, em exercício de poder, tenha que cuidar da sua imagem política; de outra forma, poderia pôr em causa toda a equipa governativa.
Um político com responsabilidade não pode falar de improviso e/ou estar sujeito a perguntas incómodas e tendenciosas de um qualquer entrevistador deslumbrado e gaiteiro.
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79,
Vi ta li no ! Vi ta li no ! Vi ta li no !
Vitalino à presidência JÁ !
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Quem é o Vitalino ?
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Vitalino é o vendedor de gelados da minha praia.
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Miss FValente, 82
Ora aí está um exemplo, ora cá temos um exemplo: Sócrates !
Sem a pauta diária, sem a as agências de imagem, sem as perguntas escolhidas e as respostas decoradas, de facto pode colocar em causa alguma gestão do governo !…
Acontece aos políticos yuppies…
Um político com classe e crescente conhecimento do cargo, um político imaculado, um estadista (coisa que Sócrates não é), está apto para responder no momento, a qualquer questão ! E essas quaisquer questões, incómodas, nem sempre são colocadas por repórteres “deslumbrados e gaiteiros”…
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Oh Mr. Piscoiso !
Não me diga que Vc. também frequenta as praias de Ílhavo e de Espinho !…
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O que é um “político imaculado?
É assim a modos da Imaculada Conceição?
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80. Anónimo
Quando me refiro a informação distorcida, refiro-me àquela que é veiculada pela via sensacionalista, a maior parte das vezes (ou quase sempre) não credível porque não fundamentada, desprovida de verdade.
Um jornal de referência tem obrigação de nos fornecer informação baseada em fontes credíveis, senão deixa de ser um jornal de referência para passar a ser um tablóide.
Quanto à última questão, percebeu muito bem o que eu quis dizer.
Talvez seja um pouco mais conservadora do que liberal, por formação, e isso pode explicar tudo.
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Mr. Piscoiso, 88
Boa e pertinente pergunta para o caso português.
(Nem a “padroeira” dos portugueses, a Imaculada Conceição os vai salvar desta vez…).
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86. MJRB
«Um político com classe e crescente conhecimento do cargo, um político imaculado, um estadista (coisa que Sócrates não é), está apto para responder no momento, a qualquer questão !»
Mas isso implica que seja um político com muitos kms de rodagem, que não é o caso do Ministro Silva Pereira. Seria mais o caso do Berlusconi…
Devo dizer-lhe que não gosto nada dos improvisos de JS, vêm sempre revestidos de muito paternalismo.
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eu explico: o mrJB andou a ler uns textos da insuflável e ficou possuído pelo vitalino. só vai ao sítio com uma transfusão directa de justerini & brooks.
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Penso que estou em boas condições para resolber os problemas do país e mesmo de alguns arredores. Falhados que foram os gobernos de sulistas e elitistas de todas as cores, cabe-me, no cumprimento do inadiábel deber patriótico, apresentar as medidas que irão retirar a Nação das dificuldades em que bibe.
Sou um impresário do Norte e tenho necessidade de colaboradoras jóbens, com facilidades de relacionamento e conhecimento de estrangeiro na óptica do utilizador. Entrada imediata. Ofereço bencimento base de 700 euros mais comissões.
Resposta ao APERTADO 2054.
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Miss FValente, 91
Um candidato a PM, não deve ser um político normal “armado” em futuro grande PM — o que infelizmente tem acontecido: Guterres, Barroso, Santana, Sócrates, como exemplos.
Um muito bom PM, tem que ter obrigatoriamente “kms de rodagem”: sabedoria, conhecimento profundo do país, rigor, criatividade, e honestidade, sff.
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92,
Boa piada !
Vi ta li no !
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Impresário,
Terá alguma gente altamente capacitada para esses cargos, disponível (e que aceitará esse vencimento e comissões) a partir de Outubro deste ano !
Bastará contactá-los em Agosto e Setembro na Assembleia da República.
(Com a crise de emprego, muitos deles aceitarão. Bom trabalho, com eles).
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Cara Miss FValente
e
caros,
by-by !
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Um muito bom PM, tem que ter obrigatoriamente “kms de rodagem”: sabedoria, conhecimento profundo do país, rigor, criatividade, e honestidade, sff,
e já agora bolo rei. the boy got style.
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Pelu cuntrário!
Na minha firma nós até balurizamus culaboradoras que não tenham experiência prébia, mas claru está que tudu deberá estar dentru da legalidade (idade, auturização de residência e cundições de saúde).
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Um jornal de referência tem obrigação de nos fornecer informação baseada em fontes credíveis, senão deixa de ser um jornal de referência para passar a ser um tablóide.
Amiga, mas como é que você define isso ? Com que critério ? Olhemos pata o Jornal Expresso. Conhecido como um jornal de referência ? Será para si ? Se for, posso estar aqui horas a listar centenas de casos que lhe desconstroem essa errada visão. O Expresso conhecido como jornal de referência é o maior jornal de deferência nacional. Não existe nada de mais mau neste país na imprensa. Só encontrará paralelo em regimes pseudodemocráticos sul-americanos. Com uma agravante, nem sequer defende uma ideologia, seria mais fácil para todos o identificarem se fosse isso, antes pelo contrário, defende bambaleante todas as correntes, económicas ou politicas, conforme o quadrante de onde sopra o vento.
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Está tudo doido!
E a merda é que o Sócrates vai continuando a mandar e com voto na matéria, ele que só tem por missão enterrar mais Portugal.
Se o bota-abaixismo se instalar como na 1ª República talvez isto tenha o fim feliz de acabar com os socialismos mai-lo S+ocrates incluido,
Uma chatice…
Nuno
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O jornal da tvi com manuela moura guedes agrada.me tanto ao nível do alinhamento como me irrita como a forma parcial com que a apresentadora pega nas noticias.
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Confundem jornalismo com propaganda politica ou pior .. com justiceiros implacáveis tipo inquisição que apelam ao povo que crucifiquem as suas vitimas. como se fossem donos da verdade.
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100. Anónimo
Francamente não posso opinar, porque não leio o jornal Expresso.
Aliás, já há muito tempo que não leio jornais impressos, e nem “online” este jornal me interessa; é um semanário claramente conotado com o partido político de quem o fundou, intervalando a informação com uma ou outra notícia ou entrevista, destinadas a estabelecer um equilíbrio de forças, bastante ténue em meu entender.
No entanto, referia-me mais ao «Público», antes do desaguisado que ouve com o PM, por conta da venda da PT ao grupo Sonae.
A partir daí, começou a aplicar-se o que refere: «defende … todas as correntes, económicas ou politicas, conforme o quadrante de onde sopra o vento». Neste caso, infelizmente, parece-me que por mera sobrevivência dos postos de trabalho.
No entanto, temos exemplos de jornais de referência não propriamente conotados com sistemas políticos, mas de pendor económico, como é o caso do Diário Económico ou do Jornal de Negócios, onde se podem ler notícias sem sobressalto, orientadas para conteúdos que realmente interessam aos cidadãos e ao país onde habitam.
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Só vejo um programa na TVI: O Jornal Nacional às 6ªs feiras.
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Manuela Moura Guedes deveria ter um blogue em que descrevesse tudo o que se passa lá dentro. Precisamos de testemunhos de jornalistas corajosos como ela, seria a forma mais eficaz de lutar contra o situacionismo.
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105.
Olhe eu também, mas sempre à espera do VPV. E vejo igualmente a telenovela que se lhe segue para ajudar a contribuir para as audiências, em virtude de o enredo se passar no arquipélago dos Açores onde, ao que consta, ainda não se traficam crianças destinadas ao comércio de orgãos humanos.
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#106 passa por cá. estamos a recrutar assistentes de produção.
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A forma como persistente e repetidamente se defende “a voz do dono” classificando de forma virulenta tudo e todos que por alguma razão possam ir contra ele demonstra muito bem como a moral de muita gente funciona.
No tempo do Santanete ele havia coisas que não lembra o diabo no tal “jornalismo de sarjeta” mas, estranhamente ninguém se importava ou mesmo elogiava a forma sensacionalista “tipo britanica” fundada ou não para se atacar o homem. Não importava a mentira a propaganda política as inquisições. Era só malhar nesse fássismo de direita retrograda.
Os “tiros no pé” que o próprio e os seus apoiantes davam até eram de somenos, sendo que as campanhas difamatórias essas sim eram “caixa alta” de muitos media.
Pode ser que MMGuedes tenha estilo ou forma não agradável a muitos, ou até, haja alguma incorrecção em algumas das noticias em que dá a cara.
Só o denodo com que alguns vem aqui apoucar a dita,denegrindo-a com epítetos do mais baixo jaez, camuflados de opinião, só isso e por isso fará com que muitos atentem um pouco mais ao que ela diz, pela simples razão que se incomoda tanta gente que não olha a meios para a denegrir, alguma razão haverá.
Temos testemunhos pessoais e profissionais que num outro canal privado e também de jornais, as “pressões” sobre os jornalistas são ou foram feitas. Nada disso incomoda estes “puristas”.
Temos a informação que os três jornalistas mais importantes do canal público subsidiado até á exaustão pelos impostos, ganham mais que o presidente da república. Nada disto incomoda ninguém. Particularmente um deles, estrategicamente tem sempre uma “entrevista” com um alto responsável político ligado á área do poder, senão um ministro mesmo, sempre que algum “escândalo” ou simples dúvida se põe, com “esclarecimentos” na hora.
O que me faz “espécie” é que a “sarjeta” do vizinho que corre num dos lados da rua incomoda por demais, sendo que seja necessário “malhar” forte e feio no tal vizinho seja ele “retrógrado ou chic/reaccionário”. No outro lado da rua corre a “sarjeta” deles, onde pelos vistos, apesar de toda a merda, a vista é bela e o cheiro perfumado.Diria mesmo …imaculado.Uma sarjeta amiga do ambiente, amiga do povo, respeitadora de tudo e de todos, de conquistas económicas e sociais muito para além do século XXI.
Tanta coisa boa que até o pobre desconfia.
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“a voz do dono”
Essa frase é parva. Pois há quem defenda a voz do dono e por isso bata no governo. Só tem é dono diferente.
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E o que acontece é que o dono desses não está no governo. Mas são a voz do dono. Quando o dono desses estiver no governo vão morder toda a gente.
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Não está em causa apreciar mais ou menos o estilo de MMG.
O que importa é que há alguém que está a remar contra a corrente. Ao ponto a que isto chegou, a denúncia converteu-se num meio idóneo de fazer jornalismo (e não só). Sobretudo porque a maioria dos que deveriam denunciar não o fazem e tentar pintar a coisa sem as cores da decadência.
Para além disso, o texto é óptimo.
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109. OLP
Em defesa da minha honra, faço minhas as palavras do CAA:
«…a denúncia converteu-se num meio idóneo de fazer jornalismo (e não só).»
Acrescentando eu a denúncia gratuita, invectivada, falha de qualquer conteúdo lógico ou consistente.
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Fernanda 1-0 CAA
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Fernanda Valente 113,
Os acrescentos que faz ao meu juízo são excessivos, deslocados e sem contacto com a realidade.
Diria mesmo mais – são gratuitos, invectivados, falhos de qualquer conteúdo lógico ou consistente…
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Se não existir quem denuncie o que se passa as águas chocas tendem a embeber todo o ambiente. Ainda mais.
Bem-Aventurados os que denunciam porque deles é a minha gratidão…
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Manuela Moura Guedes que tantos acusam de usar um estilo jornalístico demagógico e populista, dá uma demonstração de coragem e grandeza, trazendo ao conhecimento público aquilo que é mais que evidente: o controlo férreo da comunicação social
Deixo aqui algumas questões para que todos possamos pensar:
– Por que razão Sócrates e nenhum dos seus apaniguados vai à estação de Queluz de Baixo?
– Em que estações Sócrates é reverenciado como a “trave mestra” do regime?
Está na altura de Portugal saír do estado de anestesia colectiva em que parece estar mergulhado
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Bem-Aventurados os que denunciam porque deles é a minha gratidão…
silva pais? grande defensor da liberdade de expressão e impressão.
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Por que razão Sócrates e nenhum dos seus apaniguados vai à estação de Queluz de Baixo?
vai lá tu. os poucos que lá vão são delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro.
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Existe uma confraria de três pessoas : O Piscoiso, A Fernanda Valente, O anónimo (vários perfis, digamos um conjunto de heterónimos).O seu nível de disponibilidade e assiduidade neste Blog é notável o que só demonstra a importância e impacto do mesmo, seria interessante saber a sua ocupação profissional, não tanto quem são. Quanto ao assunto em questão, pelo que já li, para a referida confraria Mário Crespo é mau jornalista, Manuela Moura Guedes é má jornalista, parece que o critério
para a atribuição deste rótulo parece-me obvio. Gostaria de saber quais então os jornalistas de referência sobretudo na isenção e na forma como tratam a noticia?
Deixem-me adivinhar talvez Fernanda Câncio.
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Anónimo 119
“vai lá tu. Os poucos que lá vão são delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro”.
– Iria se me convidassem
– Suponho, portanto, que considera António Perez Metello, Miguel Sousa Tavares, Carvalho da Silva, João Proença, Manuela Ferreira Leite, João Caraça (Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian), vários políticos de todos os quadrantes e outros como “delinquentes ou bêbados pagos a peso de ouro”
Nem tudo neste país se compra e se vende …
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António Perez Metello, Miguel Sousa Tavares, Carvalho da Silva, João Proença, Manuela Ferreira Leite, João Caraça (Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian),
com um plantel destes não há canela que resista
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Nem tudo neste país se compra e se vende …
pois não, são avençados.
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Anónimo
A propósito: não vive de avenças? Já é do “quadro” (não da mobilidade, claro)?
Olhe que é um privilegiado
Também é membro da “clique”?
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115. CAA
Não se amofine, os acrescentos são da minha autoria e penso que toda a gente percebeu isso.
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Errata ao meu comentário 113:
A denúncia gratuita, invectivada, falha de qualquer conteúdo lógico ou consistente converteu-se num meio idóneo de fazer jornalismo.
Este é o sentido que eu pretendi dar a esta temática.
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116. CAA
«Se não existir quem denuncie o que se passa as águas chocas tendem a embeber todo o ambiente»
Ó CAA, num anterior post, já lhe pedi que denunciasse com propriedade, os casos dos quais parece dispor de informação credível, ou a sua fonte são os artigos escritos pelo Mário Crespo na sua coluna do Jornal de Notícias?
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120. Tolstoi
Não queira saber a minha profissão, porque a partir desse momento, deixaria de dormir descansado, e eu não quero isso para o estimado comentador.
Quanto à Fernanda Câncio, não a considero uma jornalista de referência; aliás até suspeito que aquela relação amorosa com o PM não passa de uma invenção com objectivos que vão para além da minha compreensão.
Quanto a eu pertencer a uma confraria, gostaria que fosse à do vinho do Porto, porque pertencer à confraria de comentadores do “Blasfémias”, não me entusiasma mesmo nada.
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A opinião sobre a denúncia,adjectivada com gratuita, invectivada, com falta de conteúdo logico(?), ou consistente…coverteu-se na forma de fazer jornalismo?
Porque?
Porque toca na “sensibilidade” de alguém é que passa a ter essa qualificação?
A adjectivaçao sobre a denuncia quando injectivada dessa forma passa a ser forma supostamente idónea de apreciar a denuncia.
E sintomáticamente reaje quer quer ou se sente quanto á voz do dono.
Diria…. touché!!
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Pais de vigaristas e ladrões
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Gonçalo Marques,
Veja o ‘plantel’ do comentário político da TVI 24 e verá que a coisa melhorou muito.
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Tornei-me fã do jornal da noite da TVI ás 6º feiras e do Correio da Manhã.
Aplausos.
Os portugueses agradecem o jornalismo (livre) e retribuem – compram o C.M. e a TVI.
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Sobre a mamã de senhor Primeiro-ministro [alegada carta alegadamente identificada]
“Exmos senhores directores dos jornais CORREIO DA MANHÃ e 24 HORAS
ASSUNTO: Pedido de esclarecimento.
Reportando-me às notícias publicadas pelos jornais em epígrafe, em 31.01.2009, sobre o processo FREEPORT, venho pedir-vos que me esclarecessem, pois que, com os elementos facultados, a confusão é enorme.
Refiro-me à mãe do sr 1º ministro, D. MARIA ADELAIDE DE CARVALHO MONTEIRO.
– Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, “viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis…”.(Jornal 24 Horas) Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) cuja fotografia se reproduz (Correio da Manhã).
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano de 1998.
Ainda nesse mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250€.
(Correio da Manhã), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre-lhe o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa “uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje” (24 Horas).
Porque neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000€ (Correio da Manhã), seria lícito deduzir – caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos – que, considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65).
Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano (1998) desempenhou um lugar que acabou por lhe garantir uma pensão de (vamos por baixo) 3.000€.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2%/ano e uma taxa global de pensão de 80% .
Porque a “pequena fortuna” não conta para a pensão; porque o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); porque em 1998 o seu rendimento foi de 250€; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000€, será porque (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal que deu uma média de 3.750/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750×80%=3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000€ não se identifica com os “rendimentos “ provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750€/mês. Será possível que informem quais foram as funções desempenhadas pela referida senhora, que lhe permitem agora receber tal pensão?
Eu só queria entender.
sinistraministra.blogspot.com/2009/02/sobre-mama-de-senhor-primeiro-ministro.html
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Caro Tolstoi, não percebo como só pretende saber a minha profissão, e não também a morada, a idade, o peso, a altura…
Mas vou-lhe adiantando quanto calço: 44.
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O ser anónimo ou não, é completamente irrelevante para que o conteúdo da mensagem veiculada seja tido como mau, bom, ou mesmo falso ou verdadeiro, ou seja: é irrelevante para avaliar o conteúdo da mensagem proferida, pois ela só depende dela mesma.
Por isso, a questão do anonimato é um exercício falacioso, que por colagem quer associar à falta de coragem de quem comenta (falta de coragem é tido como coisa má)*, com o conteúdo, que por contiguidade ficaria “impregnado” com essa característica de coisa negativa, isso é falso. Pois por mais medroso e dissimulado que seja o individuo anónimo, a ideia é independente disso tudo. O que a senhora quer é crucificar o incómodo de uma opinião, associando-a ao anonimato. E se esse anónimo colocasse lá o B.I.? O que adiantaria? A ideia ficaria mais edificante? Tretas… Tudo desculpas falaciosas e mal articuladas.
Confronte os factos escritos com outros factos, confrontar os factos escritos com uma característica de quem publica é um falácia bem catalogada e frequentemente utilizada (usada por quem não tem mais nada à mão – último reduto portanto), a dita falácia chama-se «Argumentum ad hominem», podendo ser consultada aqui.
A estrutura de critica flaciosa usada pela Manuela Moura Guedes é a seguinte:
1. A considera B verdadeiro (ou algo virtuoso);
2. A possui ou é algo criticável, é anónimo por exemplo;
3. então B é falso (ou algo depreciativo).
Atacar a pessoa é palermice neste caso particular e contexto.
Para responder a um ataque «Argumentum ad hominem» fazer o mesmo é tolice, deve-se atacar esse argumento e não quem faz a falácia, pelos motivos óbvios.
*a falta de coragem é tida como má – neste caso não estou a fazer juízo de valor, estou simplesmente a passar a ideia corrente sobe este facto. Mas no fundo é irrelevante que falta de coragem seja coisa boa ou má para este caso.
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Fernanda Valente disse
“Quando me refiro a informação distorcida, refiro-me àquela que é veiculada pela via sensacionalista, a maior parte das vezes (ou quase sempre) não credível porque não fundamentada, desprovida de verdade.”
…
“Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios” (José Sócrates, a 26 de Janeiro de 2009)
“Eu nunca disse que o relatório é da OCDE” (José Sócrates, a 28 de Janeiro de 2009)
…
Sem comentários… 🙂
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A Fernanda Valente não respondeu. Estará à espera de instruções do chefe?
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O Piscoiso confessa que calça ferraduras 44 mas esconde que usa albarda 84.
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A Fernanda Valente não faz jus ao nome, limita-se a seguir a cartilha. E que mal que ela identifica o “inimigo”… Coitadita, andará ela perdida?
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Exmos. Srs. não se percam o cinismo constante e o nome de Socrates sai toda as sextas sem que a Drª. MMG se aperceba, esta apaixonada!!
Rui
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Volta!! por favor… volta… Se a TVI continuar a apresentar Jornais Nacionais pelo menos que seja com uma Pivot Linda!!
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Volta!! por favor… volta… Se a TVI continuar a apresentar Jornais Nacionais pelo menos que seja com uma Pivot Linda!!
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A Nelita quando era bebé… uma criança adorabilissima!
http://memmartins.olx.pt/slk-200-kompressor-iid-22253055
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Ao estado que todos nós chegamos…
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Ora ai está a entrevista de MMG ao bastonário da ordem dos advogados da passada sexta 22/5…uma autêntica vergonha, um mau exemplo de jornalismo. Graças a deus que existem jornalistas em Portugal que dignificam a classe ao invés desta infame amostra de jornalista chamada MMG.
Qur vergonha…MMG vai para a america latina, lá o teu jornalismo teria algum sucesso!!!!
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