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Estado Empreendedor versus Estado Árbitro

31 Março, 2009

O conceito de Estado Empreendedor contrasta com o conceito de Estado Árbitro:

1. Enquanto o Estado Empreendedor investe em negócios, o Estado Árbitro não é parte no jogo económico.

2. Enquanto o Estado Empreendedor usa a legislação como mais uma forma de promover os interesses do Estado enquanto agente económico, o Estado Árbitro só produz legislação imparcial.

3. Enquanto o Estado Empreendedor selecciona os vencedores da concorrência económica, o Estado Árbitro apenas aplica regras simples que regulam o jogo e aceita os resultados, sejam eles quais forem.

4. Enquanto o Estado Empreendedor usa a regulação para atingir determinados fins, o Estado Árbitro usa a regulação para criar regras de um jogo cujo desfecho depende da capacidade dos jogadores.

5. Enquanto o Estado Empreendedor se preocupa com investimentos específicos, o Estado Árbitro preocupa-se em fazer funcionar a justiça e em criar condições de segurança para todas as empresas.

6. Enquanto o Estado Empreendedor se preocupa em influenciar o resultado do jogo, o Estado Árbitro preocupa-se com que o jogo se jogue dentro das regras.

7. Enquanto o Estado Empreendedor define impostos e subsídios de acordo com determinados objectivos concretos, o Estado Árbitro não tem objectivos concretos e preocupa-se em criar impostos baixos para todos.

8. O Estado Empreendedor cria burocracia para se proteger a si próprio enquanto empreendedor. O Estado Árbitro reduz a burocracia para todos porque a burocracia cria favoritos e gera corrupção.

9. O Estado Empreendedor cria vias burocráticas especiais para apoiar sectores e empresas favoritas. O Estado Árbitro não tem vias burocráticas especiais. Todos são tratados da mesma forma.

38 comentários leave one →
  1. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 15:56

    quem é o presidente da liga dos estados árbitros?

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  2. José Barros permalink
    31 Março, 2009 15:57

    Reduzindo o post a uma frase: o Estado Empreendedor é uma espécie de Lucílio Baptista.

    Pena que os cidadãos portugueses não sejam como os adeptos do Sporting.

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  3. JCP permalink
    31 Março, 2009 16:00

    a única conclusão que se pode retirar desta posta é que liberalismo equivale a arbitragem…. e tendo em conta o estado da “arbitragem” em Portugal pequeno futuro se augurará a tão interessante teoria económica.

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  4. O puto novo no bairro permalink
    31 Março, 2009 16:24

    Nenhum estado seria o melhor estado possível. Mas isso custa. Teriam que se descartar da herança greco~latina e do grande monólito gótico, chamado Hegel, que divinizou o Estado. E teria que ir pela borda fora tudo o que a vossa cultura vos disse,e que vocês aceitaram sem pestanejar.

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  5. O puto novo no bairro permalink
    31 Março, 2009 16:25

    Além do mais o estado é uma entidade platónica.

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  6. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 16:26

    #2 – sabes como a coisa funciona, mas tiras conclusões ao contrário.

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  7. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 16:34

    pois. o estilo, é o homem monólito gótico e a mulher manuelina leite.

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  8. Luís Lavoura permalink
    31 Março, 2009 16:35

    Muito giro mas, se eu bem percebi de posts do mesmo autor noutras ocasiões, o João Miranda preferiria Estado nenhum, nem árbitro nem nada.

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  9. Santo Pragal permalink
    31 Março, 2009 16:37

    Fico satisfeito, em saber que o Estado, que somos todos nós, tem uma visão de empreendedor, nas distintas palavras do Miranda e não de gastador.

    Fico tenho defendido, que o Estado que somos todos nós, deve ser ele a dinamizar sectores, que de outra forma não seriam valorizados ou ate mesmo, negocios interessantes para o estado, que somos todos nós, em face dos privados não achar interessante.
    E porque não fazer negocios com empresas privadas, por exemplo : Armamento Militar, em vez de comprarmos ao Estrangeiro – outro exemplo: Construção Naval, porque não?

    O Estado, que somos todos nós, deve-se preocupar com os cidadãos, na criação de Trabalho, na criação de Good Will economico.

    O mal do País, é que o economista, que nos governou durante os ultimos 1000 anos, o sr. Cavaco Silva nunca trabalhou a serio, trabalhou no BP, a fazer não sei o quê, é razoavel na Contabilidade Publica, fora o resto é que se sabe.

    O País, precisa de uma dinamica, com ou sem os septagenarios do Restelo, em que o Estado, este ou outro Governo tem de ser um negociante, como no tempo de D. Manuel, cada vez mais.

    E só assim, se compreende, como pagamos as Reformas a 100% e os cursos de Investigação . Sou eu que pago? aos meus filhos ainda vá lá, agora aos filhos dos outros, calma lá, vai chamar Pai a Outro, genericamente falando

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  10. Amonino permalink
    31 Março, 2009 16:41

    .
    Estado Empreendedor, ou ideologicamente Dirigista e Centralista, nem é arbitro nem jogador.
    .
    É ARBITRO e o JOGADOR ao mesmo tempo.
    .
    Nunca perde os jogos. Mas perde o Campeonato seguinte. Deixa de haver dinheiro para pagar os bilhetes dos jogos (impostos). Contradições.
    .

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  11. JCP permalink
    31 Março, 2009 16:45

    # 9
    “E porque não fazer negocios com empresas privadas, por exemplo : Armamento Militar, em vez de comprarmos ao Estrangeiro – outro exemplo: Construção Naval, porque não?”

    pois, se houvesse empreendedores em Portugal, talvez lá chegássemos.

    Armamento: a FBP fechou porquê? Algum empresário lhe pegou?
    Construção Naval: Lisnave, Setenave, Viana… à parte embarcações de pequeno porte, ficámos bons a limpar fundos e a pintar barcos… algum empresário se aventurou?

    Somos bons para empresas de componentes, construção civil e supermercados… o chamado facilitismo empresarial!

    Salvo raras e honrosas excepções, a nossa cultura empresarial prefere o dinheiro fácil e os mercados certos! quando o mercado tem de ser conquistado e os mercados são voláteis… quem lá não mete o meu sou eu!

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  12. campeão permalink
    31 Março, 2009 16:49

    ” O estado , que somos todos”
    Este é chavão para enganar parolos .
    O estado , não somos todos , são ELES , os que o dominam e dele se apropriaram e que a proposito dos pobres com os quais numca conseguiram acabar e eternizam , vão controlando , corronpendo e depapidando , construindo bons futuros para todos os seus , mas os pobres esses continuam na mesma , aumenta é o seu numero.

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  13. tina permalink
    31 Março, 2009 17:04

    Mas Ouriço, o Estado empreendedor representa competição com as pessoas que governa. O próprio Estado vai tirar oportunidade aos cidadãos em vez de as criar. O que o Estado deveria fazer era promover a actividade económica, baixando impostos, e facilitando a vida burocrática, melhorando a justiça, etc. Mas em vez disso, o Estado usa o dinheiro dos impostos para entrar em concorrência directamente com aqueles dos quais tirou dinheiro. E mais, o Estado tem dado tantas provas de incompetência naquilo que faz, porque é que ainda se vai meter em mais coisas que não são essenciais? Não há milagres, não é de um dia para o outro que o Estado vai provar ser capaz, nunca foi, nunca será.

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  14. Santo Pragal permalink
    31 Março, 2009 17:07

    Ó Tina, Tina, queres que eu ponha musica, eu gosto “encostaste a mim” do Jorge Palma, que tal

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  15. Santo Pragal permalink
    31 Março, 2009 17:17

    O Estado liquidou tudo, que havia por liquidar as empresas do estado e fechou algumas, como por exemplo. Laboratorio Militar, que sido reequipado em 73, gastou-se um balurdio. Hoje, tenho conhecimento que venderam o Edificio em Chelas por tuta e meia -para os genericos não era bom, ou ate mesmo, para investigação.

    É uma pena

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  16. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 17:19

    Desculpa José Barros (#2), o Lucílio é árbitro.
    Podias antes dizer:
    Enquanto o João Miranda Empreendedor ainda escreve umas merdas no DN, o João Miranda Árbitro manda estas poias sem dizer nada consequente só para ver se consegue baratinar a malta

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  17. Rxc permalink
    31 Março, 2009 17:19

    Santo Pragal, não faz ideia do que está a dizer certo? Está a defender um Estado corporativista, refém de interesses particulares, permeável à corrupção, que privilegia uns quantos, que são os filhos, enquanto espolia os restantes, que são os afilhados. Procure na história exemplos desses Estados fortes e dirigistas, e veja no que deram…

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  18. Ruben permalink
    31 Março, 2009 17:22

    A Crise actual não reside na Produção. Há capacidade produtiva suficiente para produzir o que é preciso.
    .
    A razão da Crise é o Consumo. Deixou de haver poder de compra suficiente dos Cidadãos e Familias para comprar tudo o que se produz e para pagar tudo o que se pediu emprestado.
    .
    Como tal, as Empresas deixaram de vender o que produzem, ou viram-se substituidas pela produção asiática aos desbarato ao preço da “malga de arroz à hora”. Os Bancos não têm clientes para venderem dinheiro.
    .
    O poder de compra dos Cidadãos e Familias foi sugado pelo “buraco negro” dos Impostos.
    .
    A solução é aqui: redução generalizada dos Impostos. Ou eliminação de toda a carga fiscal sobre os Rndimentos substituindo-a apenas pela taxação sobre o Consumo. Libertar dinheiro vivo para os bolsos dos Cidadãos e Familias.
    .
    Em vez de perder muito mais tempo e dinheiros nacionais em bail-outs pagos com os Impostos de todos e linhas crédito avalizadas também por todos. Não há resposta para “o depois” : quem é que compra os produtos dos Bancos e Empresas se a Crise continua a ser apressada e incontrolada para a Deflação e Depressão ?
    .
    Só há uma Crise: não há poder de compra nos bolsos dos Cidadãos para comprarem a capacidade produtiva instalada nas Empresas e Bancos.
    .
    A resistência da Governaça a que os Cidadãos e Familias sejam mais ricos ……..
    .
    Acaba por promover cada vez mais Pobreza gastando sem realismo o que deveria enriqucer mais e directamente cada Cidadão e cada Familia. Consequentemente sustentar a Produção através do Consumo dos Cidadãos. O resto são nichos sem substância de Estado, Governo Nacional.
    .
    Liberalismo avançado com Direitos Sociais (Educação, Saude, Reformas/Pensões, apoio no desemprego e na maternidade).
    .

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  19. testiculatus permalink
    31 Março, 2009 17:27

    portugal nacional-socialista da 2ª e 3ª republicas
    sempre será um estado castrador,
    capa qualquer iniciativa.
    ao prestar maus serviços aos contibuintes
    tornou-se estado ladrão

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  20. Rxc permalink
    31 Março, 2009 17:35

    Ruben, o que se criou foi uma ilusão de que as pessoas se podiam endividar indefinidamente, baseado em premissas erradas (valorização constante do imobiliário muito acima de inflação) o que levou a irresponsabilidade e imoralidade na concessão de crédito, assim como incentivos errados no sector financeiro… A capacidade produtiva foi aumentada para responder a essa procura. Quando a procura colapsou, devido à crise nos mercados financeiros (chegaram à conclusão que havia muita gente que afinal não podia pagar aquilo que NUNCA pode pagar!), as fábricas ficaram com o produto à porta.

    A questão que coloco vai ao encontro da sua análise: se há efectivamente essa produção, o que fazer com ela? Baixem os preços, e as pessoas vão poder aceder a esses bens de consumo, que foram efectivamente produzidos. No meu sector (TI), a redução de preços é uma constante, que permitiu a democratização da informática a nível mundial. Não consta que haja pânico nos governos quando o preço dos CPUs ou da memória RAM baixa significativamente…Mas quando é noutros sectores, mais bem instalados, a música já é outra.

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  21. Santo Pragal permalink
    31 Março, 2009 17:37

    A França não é o Patrão da Renault, porque é o estado há-de coorporativista? a França não é Liberal e de Direita?.

    A estado Russo não é Patrao do armamento, e só assim se compreenda que tenha a matralhadora mais vendida do planeta “Kalachikov”..

    Vendemos tudo e entregamos aos bruxos a nossa salvação e a nossa independencia

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  22. tina permalink
    31 Março, 2009 17:39

    “Procure na história exemplos desses Estados fortes e dirigistas, e veja no que deram…”

    O facto de as pessoas insistirem com Estados dirigistas apesar de a História mostrar vez após vez que são um grande falhanço, mostra que quem defende estas ideias não está interessado no bem das pessoas em geral mas sim no controlo absoluto.

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  23. Rxc permalink
    31 Março, 2009 17:50

    21, pode ser de direita, mas dificilmente é liberal. Veja o que defende Merkel e Sarkozy.

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  24. 31 Março, 2009 18:01

    Dêem um apito ao João Miranda.

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  25. José Manuel Santos Ferreira permalink
    31 Março, 2009 18:04

    Quando leio estas prosas do Miranda lembro-me logo do outro que dizia:
    “vocês sabem bem o que é que eu quero dizer”

    É uma autêntica aerofagia

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  26. Santo Pragal permalink
    31 Março, 2009 18:16

    Tina

    Vejo o exemplo dos EUA – a sua economia deu o “berro”, e não foi só de agora.

    Se os EUA, quiserem ser grandes, como foram, muita coisa vai mudar economicamente, vai ser mais controlada e mais social.

    Nada vai ser como dantes.

    E cá, tem se ser a mesma coisa, os ministros tem de vender, se não venderem, quando acabar as 400 t de ouro, adeus ó vindima.

    Temos é muitos gastadores, em tempo de crise, veja, quantos banquetes fez a Presidencia da Republica – julga, que os banquetes, custaram uma fortuna, foram pagos com bilhetes da Sociedade Estoril.

    Estes gastos não tem razão de existir,nos tempos actuais, por lado, temos que acudir os pobrezinhos, por outro, gastamos á lagardere.

    Tem alguma moral?

    A Rainha Isabel, passa anos que não recebe visitas estrangeiras, nem vai ao estrangeiro, porque? porque o povo ingles salta-lhe em cima, chama-a despesista e põe monarquia na rua das amarguras.

    Ela, sendo octagenaria, é esperta, sabe que os cães lhe mordem nos calcanhares – não é como cá – Nem no tempo do Salazar, em 40 anos, se deu tantos banquetes.

    Vive-se, com a crise de quem trabalha.

    Essa é que é a realidade dos Tugas

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  27. José Barros permalink
    31 Março, 2009 18:25

    16. Desculpa José Barros (#2), o Lucílio é árbitro. – Anónimo

    Não é nada. É um grande empreendedor. Pergunte ao Sporting.:)

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  28. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 18:31

    7. Enquanto o Estado Empreendedor define impostos e subsídios de acordo com determinados objectivos concretos, o Estado Árbitro não tem objectivos concretos e preocupa-se em criar impostos baixos para todos.

    O Estado ideal de João Miranda cobra impostos “porque sim”

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  29. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 18:45

    #27 – normalmente o árbitro é empreendedor ou avençado deste.

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  30. Dazulpintado permalink
    31 Março, 2009 19:08

    Santo Pragal26.

    “”Vejo o exemplo dos EUA – a sua economia deu o “berro”, e não foi só de agora.””

    Ó homem, o que é que você anda a ler?

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  31. Rxc permalink
    31 Março, 2009 19:19

    28, pense na Constituição da República. De concreto, tem muito pouco…

    Santo Pragal, continue que enquanto vejo o jogo sempre me divirto a ler as suas prosas. Interessantíssimas, sem dúvida!

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  32. 31 Março, 2009 19:41

    Resumindo e concluindo: o Estado português tanto é empreendedor, como é árbitro. Depende dos interesses.

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  33. Anónimo permalink
    31 Março, 2009 20:14

    #32 – errado, o português é empreendedor quando é árbitro e o estado financia, normalmente são sempre os mesmos, é conferir apelidos e partido político.

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  34. 31 Março, 2009 20:15

    Só através de visitas espaçadas se consegue compreender como o pensamento de João Miranda evolui e se aprofunda com os acontecimentos mais recentes.

    Agora parece que já chegámos ao dilema entre o estado-empreendedor e o estado-árbitro… E pensar que ainda há uma meia dúzia de meses o dilema era entre o estado-árbitro e o estado-não-atrapalha-a-harmonia-das-forças-de-mercado…

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  35. Carvalho permalink
    31 Março, 2009 20:58

    A crise= (juros altos+combustiveis altos+impostos ao máximo)= crise.
    Podem ir à porra com as outras teorias. Foi isto e isto mesmo. A banca, os senhores do petróleo e o Estado devoraram o cidadão.
    A altura agora é de devorar o Estado, andar de bicicleta e mandar foder os bancos.

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  36. Ruben permalink
    1 Abril, 2009 06:21

    #20, Rxc, exacto,
    .
    A “bolha” do imobiliário e outras foram rearranjos circunstanciais das prõduções internaa para cobrir a deslocalização de várias Industrias essenciais ao Emprego (brinquedos, calçado, informática versus pânico governamental “Quimonda” etc) para zonas de mão de obra “à malga de arroz por dia” donde se reimportam os produtos ao “preço da chuva”.
    .
    Apostar na baixa significativa dos preços dos produtos só pode ser feito ou pela redução “achinezada” do preço da mão de obra (baixa de salários e poder de compra, violência e desorganização sociais) ou pela reforma da carga fiscal de duplo efeito. Na Produção (redução dos factores de custo da produção) e no Consumo (aumento do poder de compra).
    .
    É o Anti-Miserabilismo, o LIBERALISMO AVANÇADO. A tributação só do Consumo, libertando o Rendimento para reacender sustentadamente a Economia a partir do enriquecimento do Poder de Compra. Fixando em definitivo a Crise. Dando-lhe a volta para o Crescimento. Conjugado com Proteccionismo seleccionado conforme os grandes Países já estão a usar para defesa das suas Produções internas e Postos de Trabalho contra o Desemprego.
    .
    Não há dificuldade ou consequência complicada derivada da baixa generalizada da carga de Impostos, Amnistia e Reforma Fiscal. A “gordura” acumulada nas Despesas Publicas é hoje a nossa Sorte,
    .
    tantos anos de ociedade, vicios metodológicos e imobilismo de gestão criaram “gordura” publica de tal ordem que regularizada permite tranquilamente continuar a vida sem ofender o destinatário final dos DIREITOS SOCIAIS DOS CIDADÃOS (Educação, Saude, Reformas/Pensões, apoio no Desemprego e na Maternidade) que são a vanguarda mundial da civilização Europeia.
    .

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  37. 1 Abril, 2009 10:13

    “7. Enquanto o Estado Empreendedor define impostos e subsídios de acordo com determinados objectivos concretos, o Estado Árbitro não tem objectivos concretos e preocupa-se em criar impostos baixos para todos.”

    Mas então o Estado Árbitro cobra impostos sem objectivos concretos? Porque cobra impostos então?

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