Eleições europeias
A maioria dos portugueses irá provavelmente abster-se de ir votar. E os que forem às urnas, elegem uns quantos parlamentares cujas funções e atribuições não se conhecem. Os próprios deputados eleitos não sabem muito bem o que vão para lá fazer. A atitude de abstenção é uma atitude bem sábia, já que a eleição para o Parlamento Europeu serve para muito pouco. Ao mesmo tempo, o que verdadeiramente interessa, a escolha do pesidente da União Europeia, depende apenas do Conselho de primeiros-ministros. Como este é dominado por três ou quatro grandes países, acabam por ser o senhores Sarkozy, Angela Merkl, Berlusconi e Brown a decidir quem manda na Europa, quem controla a vida de todos nós.
Porquê chamar milhões a votar, se quatro ou cinco decidem tudo sozinhos?
BLASFÉMIAS 
A propósito:
Domingo, 19 de Abril de 2009
Protesto do PNR contra o programa “Prós & Contras” sobre eleições europeias
A propósito do programa da RTP anunciado para segunda-feira, sobre as eleições europeias, transcreve-se o seguinte comunicado do PNR:
«A RTP prepara-se para debater amanhã as “Eleições Europeias” no programa “Prós e Contras” só com os representantes dos cinco maiores partidos. Tal situação é inadmissível numa estação de serviço público e viola as recomendações da própria Comissão Nacional de Eleições.
A lei estabelece como norma universal a igualdade de direitos, a qual é bem frisada no Comunicado Oficial da Comissão Nacional de Eleições, do passado dia 24 de Março, segundo o qual “a necessidade de garantir a igualdade e a não discriminação entre todas as forças políticas concorrentes à eleição [Europeias 2009] resulta do disposto nos artigos 56.º e 64º, nº 2 da Lei nº 14/79, de 16 de Maio”, reforçando ainda que “a simples ausência, no debate, de um qualquer dos candidatos, fará crer, de princípio, a grande número de cidadãos que outros que não os presentes nem sequer se apresentarão ao sufrágio ou então, talvez até pior que isso […] que a candidatura dos ausentes, por qualquer razão, não será para representar com seriedade”. Assim, a CNE reitera que “órgãos de comunicação social devem garantir informação equivalente a todas as candidaturas com vista ao esclarecimento do eleitor.”
Ora, o PNR foi o primeiro partido a apresentar o seu cabeça de lista – o Dr. Humberto Nuno de Oliveira – e será agora, a par de outros, discriminado pela própria estação de serviço público, paga e subsidiada com o dinheiro de todos os portugueses, mesmo dos que se não revêem nos cinco partidos favorecidos. Por isso, o PNR manifesta o seu mais firme repúdio por esta atitude intolerável, ilícita, ilegal e discriminatória.
O PNR denuncia publicamente esta tentativa de silenciamento das suas posições e apela à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora da Comunicação Social para que tomem as medidas que a lei lhes consigna.
No caso de a RTP persistir na exclusão das forças políticas extra-parlamentares, o PNR convocará uma acção de protesto na Casa do Artista, amanhã, às 21.00 horas.»
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Comunicados da extrema-direita fascista, nem para limpar o cú.
Quando é que ilegalizam essa merda?
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Ó ressabiado, por muito que te custe, o Estado – ou a Democracia – não é (ou não devia ser…) de determinado governo ou grupúsculo. Um tipo, presumivelmente de “extrema-esquerda”, dizer que gostaria de ilegalizar a tal “extrema-direita”, e pelos vistos dar-se bem com a “esquerda moderna” porque dessa já não diz isso, mostra bem o vosso calibre. Gostam da actual situação, convivem bem com ela e fazem parte do sistema, portanto são apenas mais do mesmo. E quanto à Europa, o “vosso” cabeça de lista, da tal esquerda moderna, é um ex-soviético convertido às modernices e mordomias, e portanto também estamos conversados quanto a isso.
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Porque pagar lugares a quem ninguém liga nenhuma? O importante é isto : abaixo de uma dada % de votos , essa coisa para a qual ninguém vota deveria deixar de existir. Quando a malta não vai ao teatro , a peça sai de cena , né?
Estamos fartos de manhosos a viverem à nossa custa. Ninguém percebe isso? È isso que a abstenção quer dizer : não queremos pagar , pois os dividendos do pagamento são nulos.
Não queremos pagar!!estamos fartos de partidos!!! Vão-se lixar !! deixem-nos trabalhar!!
Saiam de cima, façam-se a vida.
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as eleições europeias são uma acção de marketing para q os cidadãos tenham a ilusão de que têm uma palavra a dizer sobre os destinos da europa. não têm, e nunca terão, principalmente pq depois de o tratado de lisboa entrar em vigor, irá passar a existir um genero de Primeiro ministro da europa q é escolhido a dedo por meia duzia de cabecinhas pseudo iluminadas. a cobertura q a comunicação social fez do caso foi uma vergonha, principalmente a televisiva. o tratado de lisboa bbasicamente retira o (pouco) poder q os europeus tinham em relaçao ao seu destino, e agora entregaram-no a meia duzia de carolas, se isto nao é uma oligaquia nao sei o q será… um cabecilha europeu escolhido pelos neocons, com poderes sobre os PMs escolhidos democraticamente a nivel nacional…os governos nacionais já eram, e agora ainda mais, simples funcionários da europa q se dedicam a meter em prática as politicas da UE e dos seus fiéis amigos Banco Mundial e/ou FMI.
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Pelo menos vão servir para contabilizar quantos são os fanáticos de cada regimento da esquerda que prestarão vassalagem em Outubro. Se não houver apagão informático, claro.
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1 # Stevens, nome estrangeirado…
O PNR anunciou em algum local que tinha cabeça de lista?
Julgo não ter visto isso em sitio nenhum…diz que foi o 1º, mas a comunicação social não fez eco disso.
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“o Estado – ou a Democracia – não é (ou não devia ser…) de determinado governo ou grupúsculo.”
é verdade. só foi pena durante 48 anos não terem aplicado este principio…
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#8 – Levy: Eu nem à tropa tinha ido nessa altura, portanto não pude fazer como os abrileiros de nomeada, como o Mário Tomé, e participar no festim, com o qual, aliás, não concordo e não concordaria se fosse maior nessa altura. Mas não se esqueça que nessa altura ninguém, do regime, dizia que vivíamos em Democracia e hoje diz-se que sim. É uma pequena diferença, mas que faz toda a diferença.
#7 – Levy: Nome estrangeirado, também.
O PNR informou, como habitual, todos os orgãos de comunicação social em Portugal.
E foi mesmo o primeiro a anunciar o cabeça-de-lista.
Como habitual, também, nunca nenhum divulgou tal coisa, nem o facto de concorrer.
Se o Mário Machado tivesse mandado um arroto, tenho a certeza que tinham divulgado, com direito a chamada de atenção em primeira-página, e com a usual caixinha de opinião ao lado do artigo a dizer “Mário Machado é adepto da extrema-direita desde pequenino”.
Chamam-lhe democracia, livre expressão, sociedade de informação, etc.
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#9
pensas q isso só acontece com o PNR? neste país a alternativa é entre as moscas de esquerda e as moscas de direita, the pile of shit is the same. para os media, politicamente, só existem os partidos com assento na assembleia, os outros são completamente ignorados, ver caso do MMS por exemplo, um partido cheio de boas ideias, uma pedrada no charco, e os media nao lhes passam cartão. o PNR nem se pode queixar, á pala do criminoso do mário machado(sim ele é criminoso há mto tempo e com longa lista de crimes) sempre vão aparecendo nos media, pq caso contrario nem isso.
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Como candidato ás europeias pelo MMS, é repugnante ver a falta de democracia existente em Portugal em que o governo PS do pseudo-engenheio pinto de sousa pinócrates, é um governo fascista, e o mais à direita da história do país no que toca a lamber o rabo ao grande capital das sociedades secretas.
Quanto a esquerdistas abrilistas como o meu caro “25 de abril sempre!” deviam é ter vergonha, do 25 de Abril e da consequente ruína do país através da descolonização e das nacionalizações. Não me revendo nem na direita nem na esquerda, mas como patriota, não posso deixar de apontar o dedo aos traidores do 25 de Abril, que fantoches do Bilderberg, da CIA, da URSS, da Maçonaria, da Ala Esquerdista da Igreja e da Ala Esquerdista das Forças Armadas, tiveram oportunidade ímpar de evoluir o país, mas só o fizeram regredir, acrescendo o facto de termos uma constituição anti-democrática.
Quanto aos jornalistas a grande maioria são uns cobardes parciais. Havendo hoje em dia poucos como os grandes patriotas e imparciais em qualquer regime, que foram os recém falecidos João Coito e Alfredo Farinha e, porque não a Vera Lagoa. jornais de informação houve o Dia e hoje só O Diabo, resto é só desinformação e formatação dos carneirinhos que defendem o sistema que os rouba e mata lentamente.
Quanto à sra. jornalista dos prós e contras e a RTP, mais uma vez mostram a ditadura fascizóide encapotada em que vivemos, na qual o sistema se autodefende e se perpétua através da censura.
É preciso ter ATITUDE para MUDAR, vamos acabar com o CONFORMISMO e votar no MMS, pois votar nos partidos da assembleia é votar na corrupção e no piorar da situação, não votar é ser conformista e masoquista, pois não serve de nada. Mesmo que não vos interessem as ideias votem MMS, assim sim podem dar uma chapada sem mão aos politicos. VIVA PORTUGAL fora com os traidores e corruptos dos politicos! CIDADÃOS AO PODER POR UM PORTUGAL MAIOR!
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“(…) não é habitual, entre nós, que o exercício da chefia do Estado suscite tão abundante produção bibliográfica, originária da sociedade civil e não de um aparelho de propaganda oficial (…). O ‘Caso Emaudio’ revela uma promiscuidade programática entre funções públicas e negócios privados, uma vez mais com o rosto de Mário Soares em fundo – mas agora um Soares investido no cargo de Presidente da República (…). A Emaudio foi uma «holding» que tinha como principal objectivo maximalizar o lucro de cada um dos seus investimentos, garantir o controlo de interesses na comunicação social favoráveis ao Presidente Soares e apoiar a sua reeleição em 1991”.
Rui Mateus
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ERRADO:
O parlamento europeu ainda é a única força que consegue moderar a hegemonia dos G4.
José Simões
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Choque Sexológico
O Zézito distribuiu “Magalhães” pelos putos, encomendou um “Arnaldo” para si e vários “Noddis”, para que os amigos deixem os putos da Casa Pia em paz.
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Eu vou sempre às urnas, mesmo para pôr o papel em Branco.
Ao contrário de si eu prefiro um sistema em que pelo menos posso lá ir, do que um sistema que me obrigue a ficar em casa em “abstenção” forçada.
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Um sistema democrático tende para a mediocridade, a menos que haja um empenho forte e uma participação cívica que faça lembrar constantemente aos eleitos que o poder que estes detêm TRANSITORIAMENTE lhes foi delegado pelo povo e pode retornar a este quando lhe aprouver. Parece-me que em Portugal, o resvalar para a mediocridade é por demais evidente (contam-se pelos dedos duma mão os deputados que são dignos do poder que lhes foi investido pelos seus constituintes). Alguns deles irão em breve para a Europa, e de pouco (infelizmente) o país se ressentirá.
15, no antigamente também se “votava”. Hitler também foi eleito…
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Caríssimos:
O facto dos deputados nacionais terem pouco peso decisivo no PE, não quer dizer que devamos todos alhear-nos do assunto. Aliás, para que as decisões dos “grandes” sejam aprovadas, são necessários os votos dos “pequenos”.
Para mim o mal reside no pouco esclarecimento que nos é dado sobre o seu trabalho, sobre quem são, e sobre aquilo que se propõem fazer.
Dou-lhe o exemplo do candidato do PS, ainda há poucos anos era um inimigo figadal e militante da Europa, como membro activo do PCP: será curioso passar agora escritos e videos de Vital a apelidar a Europa do piorio. Agora, como lhe oferecem um tacho priveligiado, a Europa já é boa?
Que credebilidade terá esta gente?
Pergunto eu…
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“A maioria dos portugueses irá provavelmente abster-se de ir votar. E os que forem às urnas, elegem uns quantos parlamentares cujas funções e atribuições não se conhecem. Os próprios deputados eleitos não sabem muito bem o que vão para lá fazer. A atitude de abstenção é uma atitude bem sábia, já que a eleição para o Parlamento Europeu serve para muito pouco.”
Já há bastante tempo que não via tanta calinada junta neste blogue. Por acaso sabe que uma percentagem substancial das leis que regem esse país são aprovadas pelo Parlamento Europeu?
Se isso não o preocupa, a mim preocupa-me, especialmente porque o escrutínio feito pela Assembleia da República é extremamente reduzido…
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Como democrata, acho um dever cívico votar.
Mesmo em branco.
Em política, prefiro as eleições às nomeações.
Mesmo que a votos só venham os nomeados.
Sempre se escolhe algum.
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Se isto é democracia prefiro jogar na lotaria.
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“O PS não escolheu nenhum ‘aparelhista’ para as eleições europeias” dizia Sócrates (referindo o seu candidato VM e o outro ou outros?)
Pois não.
Não escolheu nenhum antigo membro da JS ou mesmo JSD, deputado, secretário de Estado, deputado, ministro e ou deputado.
Finalmente, alguém reconhece a má prática geral.
Agora corrigida pelo PS.
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#18
Se quiser fazer o favor de dar alguns exemplos de decisões do Parlamento Europeu com efeito directo na vida das pessoas – fico-lhe muito grato.
E obrigado pelo comentário.
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Aconselho o seguinte artigo a todos:
Caiu a máscara da “UE”?
REVELAÇÕES SENSACIONAIS DE UM GENERAL ALEMÃO PÕEM EM CAUSA TODA A EXISTÊNCIA DA UNIÃO EUROPEIA!
por Rainer Daehnhardt
http://www.grifo.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=207&Itemid=33
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do ponto de vista de quem vota a acção governativa é sempre uma incógnita. portanto não é por aí. Nunca ninguém tentou assacar responsabilidades jurídicas por um programa eleitoral desvirtuado
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Caros,
Estas eleições são mais importantes do parecem. O parlamento europeu não possui nenhum poder de facto, mas as eleições para este servem para dar um ar de legitimidade a todas as intituições pan-européias promovidas pelo stablishment anglo-americano(Pesquisem por Carrol Quigley). Para além disso, é um bom meio para se premiar os promotores menores dessa ideia há tanto perseguida por gente como os Habsburgos, Bonapartes, Stalines e Hitleres da História.
A Europa foi grande graças ao facto de não ter sido um continente monolítico, submetido a um poder que acabasse com toda a competição e impusesse a uniformidade burocrática chinesa que hoje é já uma realidade.
As nações da Europa hoje são alvo do mais perigoso imperialismo já concebido. É preciso que os povos da Europa voltem a exigir as suas antigas liberdades.
Pela Europa das nações livres devemos boicotar estas eleições, retirando assim a legitimidade desse projecto totalitário!
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sr. morais, não quero acreditar que o efeito pretendido fosse este, mas quando se sugere a suspensão da democracia, o resultado é este… e ficamos por aqui, para evitar mais montras partidas.
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“Eu vou sempre às urnas, mesmo para pôr o papel em Branco.”
Não ponha em branco. Anule-o escrevendo uma mensagem que os faça corar de vergonha. Se vota em branco alguém pode sempre fazer uma cruzinha.
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Nunca votei nas europeias, mas desta vez vou quebrar a tradição.
Eu podia lá deixar de fazer, desde já, um manguito ao falso engenheiro e ao seu títere coimbrão?
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o dr. morais desiste com facilidade da participação democrática, espero que não seja por ambição totalitária.
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#22/25
Pois comecemos pela adopção do orçamento comunitário; com as verbas destinadas a Portugal terá certamente impacto no cidadão o facto de o PE não o adoptar…
Passemos a outros resultados da denominada co-decisão:
– imigração, retorno, vistos, justiça civil
– custos das chamadas telefónicas (roaming)
– programa-quadro de R&D – por acaso deu origem ao MP3
mas há bastante mais…
Não devia ter faltado à visita a Bruxelas onde o Jorge Coelho teria tido todo o prazer em explicar essas coisas…
Só não acho que deva utilizar esse tipo de argumentos para justificar que as europeias não são eleições importantes para o cidadão português e que este, por isso, suspenda um dos seus principais argumentos em matéria de liberdades e garantias.
Só porque acho que é desleal para com os compatriotas.
Pode dizer que os portugas são poucos, que a representatividde é baixa, que acha que só deviam ser eleitos se houvesse uma participação mínima (50%) do elitorado, qualquer coisa! Mas dizer abstenham-se, francamente é mau!
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Que me perdoe o Carlos Coelho!lagarto, lagarto!
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Como ultra liberal terei sempre de rejeitar a extrema direita!
Racista, xenofoba, contra o mercado livre, contra o mérito, contra tudo o que mexe!
Um extrema direita tipo hitler nao? assim tipo daquelas que centram tudo no estado! mas em vez da burocracia que nos sugeriu Max Weber, assenta na Força, na marra de um sistema asfixiado em Leis e em forte puniçoes!
Deus me livre dessa gente! e eu até tenho olhos azuis eheheh
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#30
ainda bem q percebe q o parlamento europeu não serve para nada. aquilo q o parlamento europeu deveria era ter os poderes q um parlamento nacional tem, isso seria democracia(ou uma aproximaçao), agora, o rumo politico da europa é decidido por meia duzia, e o parlamento dedica-se a julgar acerca de questoes secundárias. quem dirige a europa nem sequer sao os PMs, aposto o meu colhao esquerdo q nao houve um unico lider europeu de primeira linha q tivesse lido aquilo q assinou no tratado de lisboa.
mas, vamos todos continuar na ilusão, é mais fácil viver assim, afinal, ignorance is a bliss my friends
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#33- podes mudar o nick para roncolho, alguém escreveu aquilo a pedido de várias famílias e a alemoa não assina de cruz.
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#13.O parlamento europeu ainda é a única força que consegue moderar a hegemonia dos G4.
#15.Eu vou sempre às urnas, mesmo para pôr o papel em Branco.
Ao contrário de si eu prefiro um sistema em que pelo menos posso lá ir, do que um sistema que me obrigue a ficar em casa em “abstenção” forçada.
#18.Já há bastante tempo que não via tanta calinada junta neste blogue. Por acaso sabe que uma percentagem substancial das leis que regem esse país são aprovadas pelo Parlamento Europeu?
Se isso não o preocupa, a mim preocupa-me, especialmente porque o escrutínio feito pela Assembleia da República é extremamente reduzido…
#27.Não ponha em branco. Anule-o escrevendo uma mensagem que os faça corar de vergonha. Se vota em branco alguém pode sempre fazer uma cruzinha.
Concordo! I agree! Je suis d’accord! Estoy de acuerdo! Ich stimme!
#17. O facto dos deputados nacionais terem pouco peso decisivo no PE, não quer dizer que devamos todos alhear-nos do assunto. Aliás, para que as decisões dos “grandes” sejam aprovadas, são necessários os votos dos “pequenos”.
Exactamente. Mas para além disso, muito do que faz (ou pode fazer, se quiser) um deputado europeu não passa apenas pelo voto mais alinhado ou desalinhado com este ou aquele grupo. Muitos deputados europeus, como o grupo de conservadores ingleses, por exemplo, são verdadeiras verdadeiras máquinas de demolição do “status quo” institucional e conseguem muitas vezes por a Comissão a fazer o que eles querem, só para não os terem mais à perna. O que é preciso, aqui é a vontade de fazer, a capacidade de trabalho, a acção política.
O que é preciso aqui, como também cá pela nação, é escolher pela competência, pela vontade e pelo currículo. O que é preciso aqui é aquilo a que os ingleses chamam “accountability” (traduzido à letra, responsabilização) que por cá ninguém pratica, perdão, ninguém sabe o que significa sequer.
O que é preciso é os cidadãos acordarem, já (de preferência) porque existem muitas coisas que se podem fazer (trabalhando, claro!) mesmo dentro do quadro institucional presente para alterar esta mama e estes “chupetas” ou “chupistas” que por aí andam. Vão estando atentos, por exemplo, ao que se vai escrevendo por aqui por aqui:
http://democratadirecto.wordpress.com/
E participem. Quando onúmero de participantes for suficientemente grande será ali lançada uma verdadeira petição para alterar legislação existente.
A mudança é imprescindível. Ou isto muda, ou muita gente se muda, para outros países – como aliás já está a contecer. Mas a mudança requer vontade, esforço, saber, participação, paciência e persistência.
Lá o outro dizia “yes we can”. Nós por cá podemos dizer: a gente é capaz! E quem for do Porto pode acrescentar carago…
E bem-hajam os blasfemos por terem, e manterem, este fórum de liberdade.
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O comentário 29 é típico. Alguém, sob cómodo anonimato, põe em causa a participação democrática de quem tem sempre dado a cara pelo que acredita.
Que nojo…
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#36 – o apelo à abstenção virou participação democrática.
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È os requisicos da velha maquina do Partido Comunista aburguesado, pena é, que outras posições do PCP não seja contrariado por si.
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Um elogio à abstenção. Há muito tempo que não lia um texto tão sábio!
Tem toda a razão estas eleições não servem para nada a não ser para desperdiçar o dinheiro dos contribuintes em campanhas eleitorais inúteis. Mais um esforço e podíamos aplicar a mesma teoria às legislativas: os nossos deputados também pouco ou nada decidem, uma vez que a legislação é quase toda europeia, sendo os governos meros gestores de interesses vários e com pouca margem de manobra. Podíamos continuar e acabávamos também com as autárquicas que servem para eleger pessoas que, na maioria dos casos, não têm qualquer preparação para desempenhar os cargos para os quais são eleitos, por muito boas que sejam as intenções e muitas vezes não são.
Tá feito, suspende-se a Democracia… pelo menos até o nosso partido arranjar candidatos de jeito, que os actuais só inspiram estas alarvidades.
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A nossa histórica (e muitas vezes histérica ) falta de convivência com a democracia, assente numa também gritante falta de respeito mútuo, está patente nalguns comentários. Como nos restantes fascismos recauchutados de Espanha e Itália, o debate político caseiro recorre pouco à inteligência, alimenta-se da escassez de discernimento e isso explica a democracia da pedra lascada em que chafurdamos. Para quem chegou a este regime tarde na história e sem livro de instruções, nada como encarar estas águas paradas como obrigatórias, sem enxergar a contradição gritante, que aprisiona o espírito e nega a liberdade. Mérito a Paulo Morais, que incendeia o pântano, obriga à reflexão e ao debate sobre um dos temas mais prementes dos tempos actuais: a profunda crise do sistema representativo e a necessidade de novos paradigmas de participação e decisão popular, de empenhamento cívico e de visão estratégica para a gestão da coisa pública.
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A pergunta que se impõe é pois porquê chamar 600 milhões a votar, se quatro ou cinco decidem tudo sozinhos?
Apenas para fingir que é o povo quem mais ordena.
Nada mais fraudulento. O povo é chamado a votar apenas no que não interessa nada. A triste verdade é que a Europa do conhecimento, dos valores, dos princípios, da revolução francesa, onde nasceu a democracia e a liberdade, já não é democrática.
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#41 – “A triste verdade é que a Europa do conhecimento, dos valores, dos princípios, da revolução francesa, onde nasceu a democracia e a liberdade, já não é democrática.”
querem ver que fugiu com a subprima para o iraque e foram muito felizes. nunca o tinha visto tão desanimado, desde que desistiu ou prescindiram dos seus serviços na câmara do porto. tem dias, valha-nos o santo onoffre, aquele dos interruptores, umas vezes para cima outras para baixo.
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Os defeitos da democracia política como sistema de governo são tão óbvios, e têm sido tantas vezes catalogados, que não preciso mais do que resumi-los aqui. A democracia política foi criticada porque conduz à ineficiência e fraqueza de direcção, porque permite aos homens menos desejáveis obter o poder, porque fomenta a corrupção. A ineficiência e fraqueza da democracia política tornam-se mais aparentes nos momentos de crise, quando é preciso tomar e cumprir decisões rapidamente. Averiguar e registar os desejos de muitos milhões de eleitores em poucas horas é uma impossibilidade física. Segue-se, portanto, que, numa crise, uma de duas coisas tem de acontecer:
ou os governantes decidem apresentar o facto consumado da sua decisão aos eleitores – em cujo caso todo o princípio da democracia política terá sido tratado com o desprezo que em circunstâncias críticas ela merece; ou então o povo é consultaado e perde-se tempo, frequentemente, com consequências fatais.
Durante a guerra todos os beligerantes adoptaram o primeiro caminho. A democracia política foi em toda a parte temporariamente abolida. Um sistema de governo que necessita ser abolido todas as vezes que surge um perigo, dificilmente se pode descrever como um sistema perfeito.
Aldous Huxley,
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A Europa é Império que se diz anti-imperial, cada estado é como se fosse uma província autónoma! Porém se nada fizermos, a situação não se inverterá! A abstenção pode ser uma das armas para acabar com este estado de oligarquia dividida por 4 ou 5 que regem 27!
As eleições europeias como diz o dito popular “é para inglês ver”, isto ém, para parecer que existe uma Europa democrática que rege as suas politicas com base num sulfragio realizado em todos os estados-membros…As politicas europeias são sim geridas pelos países europeus que estão nos G8’s e G20’s! Para isso já não há cá sulfragio, o que é errado, pois se as medidas são para 27, porque é que só o Brown, Sarzozy, Merkel, Berlusconi e Zapatero têm direito a opinar?!
A Europa tal como está? Não Obrigado, penso que até “orgulhosamente sós” (e atenção, que não sou da reacção que por aqui anda) faziamos melhor!
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9 # Stevens
“#7 – Levy: Nome estrangeirado, também.”
Sim, sim, mas eu não meto postas como nicks que são links para sites com o titulo de “TERRA PORTUGUESA” o nacionalista é você, não eu. Dai ter achado estranho esse nome, vindo dai.
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O caro Paulo Morais autor deste post, se é o professor universitário que costuma opinar no jornal O Diabo, concordo e gosto bastante das suas posições, e uma vez mais tenho que lhe dar razão. A UE se virem o link do artigo que dei em cima, é uma criação das sociedades secretas da NWO, que só veio prejudicar a Europ. O tratado de Lisboa é o engrossar da ditadura por zonas futura, antes do Governo Único Mundial da ONU, que serão: a união Europeia, a União Americana e a União Asiática-Oceânica, sendo que a África é a zona de recursos naturais na qual se deverá exterminar a população. Vou-me rir, quando com o tratado de lisboa em vigor começarem também na Europa a fazer campos de concentração idênticos aos FEMA Camps dos EUA (vão ao youtube, ver videos sobre esses campos).
Como membro da lista de candidatura ás europeias do MMS, acho que está na hora de dar uma chapada sem mãos nos políticos e votar num movimento civio como o nosso partido. Pois os partidos do sistema na UE só se abaixam e rebaixam, ridicularizando o nosso outrora grande país.
http://www.mudarportugal.pt
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“#8 – Levy: Eu nem à tropa tinha ido nessa altura”
Nem eu. Nem nascido era, mas não acha estranho vir reclarar democracia, quando defende um partido de extrema direita que se mandasse acabava com ela?
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ENTÃO DIGAM-ME A RAZÃO DE EM 2009 QUASE 400 CRIANÇAS TEREM SIDO ABANDONADAS EM PORTUGAL…? UMA TROCADA POR UMA CÃO….SE ISTO É UMA SOCIEDADE ENTÃO VENHA O METEORO E ARRASE ESTA PORCARIA TODA..SALIVAM DINHEIRO E TRABALHO….NESTES DIAS O QUE CONTA MESMO SÃO OS OBJECTIVOS DE TRABALHO..CURIOSO ESQUECEM-SE DA ÚNICO OBJECTIVO PARA QUE FOMOS CRIDOS: A TRANSMISSÃO GENÉTICA …OU A PROCRIAÇÃO…SOMOS UM ANIMAL..RACIONAL OU NÃO ESSE É O OBJECTIVO PRIMORDIAL..O RESTO É ACESSÓRIO…PODEMOS DISCORDAR OU NÃO MAS É A PURA VERDADE…E EU NEM SEQUER SOU RELIGIOSO…
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O primeiro debate para as europeias no pros e contras, é pior que um saco de gatos.
Há anos que não via uma coisa tão má.
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O que mais aqui me impressionou foi a facilidade com que fazem citações e como elas retiradas do seu contexto dão para o lado que der jeito. Maravilha.
Não sabia que se vivia por cá em democracia. Se assim fosse, já muita coisa tinha acontecido e muita outra bem pelo contrário.
Mesmo em Itália volta e meia fazem umas limpezas.
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Meus caros, é tudo, mas mesmo tudo, conversa de chacha.
No tempo do Estado Novo eu até era do contra e nunca me chatearam e os “meus grupos” fizemos boas patifarias
Hoje, estavamos lixados.
Certo é que estava tudo bem como estava e hoje, quer queiram quer não, toda a gente é xenófoba, racista e não está para aturar ou outros por que estamos rodeados de filhos da puta que parece que se multiplicam como doidos.
Porra!
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