Vinho de Lisboa
23 Abril, 2009
Insatisfeito com a Indicação Geográfica “Estremadura“, o Governo acaba de criar, em sua substituição, a Indicação Geográfica “Lisboa“, para designar os vinhos produzidos em parte dos distritos de Lisboa (todos os concelhos, menos o da Azambuja) e de Leiria.
28 comentários
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A ideia supostamente é aproveitar uma marca mais conhecida para facilitar a colocação internacional. Acho bem e não vejo mal nisso.
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fosca-se , vinho Madrid? vinho Paris? não lembra ao Diabo associar poluição a produtos bebíveis.
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Dass, perderam um cliente!
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No estado em que está Lisboa, esse vinho deve ser uma bela porcaria.
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Ja se faz o mesmo com o vinho do Porto. Porque não? Além disso recordo que em Espanha ha uma provincia tambem designada Estremadura e poderia gerar algumas confusões no mercado internacional.
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Será para evitar confusão com a Estremadura espanhola?
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#5: Precisamente.
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A campanha da West Coast o que deu, para além dos custos? E a do Allgarve? E o Euro 2004? E a Expo 98? Nós somos de fantasias, mas há limites.
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E que tal o vinho “Lisboa TGV”?
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#8: O ponto aqui é que mesmo sem campanha já há uma marca com visibilidade.
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“Fantástico, ‘maique’ !”
Fantástico governo este !
Sá Fernandes, o ex-“Zé que faz falta”, também queria um vinho “Lisboa” que, segundo aquele cérebro, vendido em quantidades extraordinárias, iria contribuir para pagar as dívidas da câmara…
(Porra: destino maldito, se governado por estas criaturas…).
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É que está mesmo tudo doido, porra!
Nuno
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Peso da Régua, esse bairro do Porto…
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Que querem? A ignorância é sempre muito atrevida.
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Estou-me nas tintas. Sou abstémio.
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Era inqualificável que havendo o Vinho do Porto, não houvesse o Vinho de Lisboa.
Assim, os turistas terão mais uma atracção, como seja a visita às caves do Vinho de Lisboa. Onde são não sei, mas é natural que fiquem no Terreiro do Paço.
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Deve ser uma homenagem à que foi uma das mais produtivas regiões (de)marcadas cá do sítio – O Poço do Bispo…
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Vamos ter rabelos no Tejo?
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Não ter sido Lis-BOA já não foi mau. Não devem ter falado com o Pinho.
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podias ter dito que a ideia é das cooperativas, liderada pelo taberneiro rocha de matos, que envolve reestruturação do sector e subsídios.
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ó sobrinho das tias do Piscoiso:
aonde visitas as caves do Vinho do Porto?
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16,
não lhe ligues, o gajo deve ser da ASAE!!!
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Uma idiotice contra natura dum governo socrates…….
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#23 – podias informar-te antes de comentar.
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O vinho do Porto foi assim baptizado pelos ingleses, que até lhe chamaram “port” wine. Para eles, lá longe, o Douro não existia, e afinal de contas o vinho era (e ainda é) envelhecido em Gaia (um subúrbio portuenese sem importância, além de que a freguesia de Santa Marinha, onde estão as caves, pertencia ao concelho do Porto). Pretender justificar a aberração agora legislada com a designação “Porto” é pura idiotice.
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Das uvas também se faz vinho… é desse?
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a cidade de Paris produz vinho no alto da colina da Butte Montmartre, do que resta duma vasta vinha que aí existia no sec 19 invadida pela expanção urbana… algumas pipas que permitem vender algumas centenas de garrafas que são vendidas a bom preço!
se a operação tem por objectivo melhores vendas dos vinhos duma região que não é conhecida além fronteiras, não vejo inconveniente!
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Ok…
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