Conflitos de interesse e credibilidade
É difícil explicar porque é que um colunista não deve ter conflitos de interesses. Talvez com dois exemplos:
1. O Público tinha até hoje 3 colunistas candidatos às eleições europeias: Vital Moreira, Rui Tavares e Laurinda Alves. São comentadores que comentam o jogo político em que estão envolvidos. Não se percebe ao certo se as crónicas pretendem ser comentários à acção política ou se pretendem ser parte da acção política. Nada de novo. Só que hoje ficamos a saber que Laurinda Alves foi dispensada. Justificação: contenção de custos. É evidente que numa situação de pré-campanha, esta dispensa gera suspeitas, que seriam totalmente evitáveis se o jornal tivesse desde o início optado por reconhecer que a condição de colunista é incompatível com a de candidato.
2. Fernanda Câncio escreveu hoje um artigo sobre o presidente da república. É um tema normal, numa semana em que se falou mais uma vez em conflito entre presidente da república e o primeiro-ministro. O problema é que, dado que Fernanda Câncio optou recentemente por comentar assuntos nos quais poderá ter interesses privados, é agora muito difícil ao leitor ler esta crónica sem lhe atribuir segundas intenções e segundos sentidos. Esta suspeição não existiria se Fernanda Câncio tivesse evitado à partida conflitos de interesses (mesmo que potenciais, ou assim percepcionados pelos leitores).
No primeiro caso, por permitir colunistas com conflitos de interesse, o jornal perde credibilidade. No segundo, por se ter permitido comentar assuntos em que terá interesses pessoais, a colunista perde credibilidade.

De facto, dos 3 cronistas citados, Laurinda Alves será porventura aquela cujas ‘crónicas’ estarão mais desprovidas de qualquer agenda política. O problema é que também parecem desprovidas de qualquer outro tipo de interesse que não seja discorrer sobre as suas amizades pessoais em tom de boletim paroquial com laivos new age.
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Não vejo porque que é que a fernanda cancio tenha que perder ou ganhar credibilidade. Ela vale o que vale. A meu ver, trata-se de um falso problema: há muito que são do domínio público as suas relações pelo que é redundante que ela venha declarar interesses, seria chover no molhado. Por isso, é óbvio que irá sempre exprimir opiniões favoráveis ou pelo menos não desfavoráveis a JS. Não duvido de que qualquer pessoa que leia os artigos da FC efectue de imediato o devido desconto. Mas mesmo com esse desconto, ainda sobra muita coisa interessante para ler.
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óh miranda! na minha terra essa conversa chama-se inveja.
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o miranda e a mediocridade disfarçada de inteligência. poste dedicado às louras da casa.
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http://www.soucontraacorrente.blogspot.com/2009/04/oferta-para-praca.html
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Eu não percebo como é que o engenheiro Belmiro de Azevedo ainda não substituiu o bisonho José Manuel Fernandes pela star Helena Matos, na direcção do Público.
É uma vergonha que Vital Moreira, Rui Tavares e Laurinda Alves escrevam coisas ao lado das brilhantes análises de Helena Matos.
Quanto a Fernanda Câncio, está marcada. Nunca escreverá para o Público no caso de se verificar a mudança de direcção (que já tarda) neste jornal.
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http://www.primeirofax.wordpress.com/2009/04/24/agenda-governamental/
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#6 isso do público, passa-lhe depois das eleições. mais 4 anos de sócrates, o filho do meerceiro assume a gerência, bota as culpas no belarmino e dá cá subsídio para remodelar registadoras. aí, deixo de votar no sócrates.
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O que me chamou mais a atenção foi:
“Não se percebe ao certo se as crónicas pretendem ser comentários à acção política ou se pretendem ser parte da acção política.”
Parece-me que quanto mais interesses os colunistas defenderem melhor!
(estou a referir-me a autores de crónicas, não de notícias)
Não me repugna nada os colonistas defenderem uma opção em discussão num debate! O que importa é a diversidade de correntes e opções com exposição. Mesmo que se sustentem nos seus interesses particulares.
Aliás, isso até melhora a “convicção” do conteúdos dos seus textos.
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José Sócrates e a Igreja da Cientologia
Nos países onde não foi banida, a Igreja da Cientologia criou um reinado de terror que usa como arma principal a litigação abusiva. Quem ousar denunciá-la ou criticá-la é processado; e mesmo que, na maioria dos casos, obtenha ganho de causa, não se livra de despesas legais que podem levar à insolvência. Para esta seita, o castigo dos herejes não é a fogueira; é a miséria.
José Sócrates aprendeu a lição: nenhum primeiro-ministro tem posto tantos processos a tanta gente como ele. Geralmente, perde: os tribunais têm entendido, e bem, que o direito do cidadão ao seu bom nome não pode esvaziar o dever do político de se submeter ao escrutínio dos eleitores. Aos eleitores honestos interessa saber se um político é honesto ou não; e, não tendo acesso aos meios investigativos duma polícia profissional nem obrigação de seguir as regras de prova em vigor nos tribunais, resta-lhe formar uma opinião a partir dos media, dos antecedentes que conhece, das peças do puzzle que vai encaixando e até, muito legitimamente, da sua intuição pessoal.
Com base nesta opinião, que não tem que ser uma certeza, o cidadão eleitor decide o seu voto; e com base nela tenta persuadir os outros cidadãos a votar num sentido ou noutro. Está no seu pleníssimo direito.
É por pensar assim que eu já escrevi aqui que não quero que o cidadão José Sócrates seja preso sem que se prove a sua culpa no caso Freeport, mas também não quero que continue a ser primeiro-ministro sem que se prove a sua inocência. Tanto mais que José Sócrates, mesmo que seja inocente em relação a este caso, e que nunca tenha cometido um crime de corrupção tal como a lei o define, é indubitavelmente corrupto pela definição de corrupção que eu já aqui expus, que é política e não jurídica: corrupção é tudo o que converte poder político em poder económico ou poder económico em poder político. O recente chumbo no Parlamento dos projectos de lei contra o enriquecimento ilícito é apenas o último episódio numa longa série que torna clara (ou ainda mais obscura, vista por outro prisma) a posição do Partido Socialista em relação aos corruptos; e nãoserá preciso lembrar que tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à porta…
Convém a José Sócrates confundir os dois planos e passar para a opinião pública esta confusão. É ela que lhe permite vitimizar-se, e é ela que lhe permite conduzir a verdadeira campanha de terror jurídico com que tem procurado silenciar os seus críticos. A sinceridade deste exercício seria mais convincente se não se dessem duas estranhas coincidências: a tentativa recente da parte do Governo de aumentar as custas judiciais, que já são exorbitantes, e o facto de as primeiras referências passadas pelo Governo para os media quanto à possível desejabilidade desta medida terem surgido na sequência dos diversos processos postos por professores e organizações de professores, geralmente com êxito, contra o Ministério da Educação.
Um Estado que não consegue vencer os cidadãos pela razão ou pela lei; um Estado que tenta vencê-los pela ruina económica; um Estado que tenta pôr a Justiça fora do alcance das classes médias; um Estado que ainda por cima tem o privilégio de litigar gratuitamente não tem legitimidade para invocar a Lei que subverte por sistema, e muito menos a têm os titulares dos órgãos de soberania.
E que tal se o Estado, em vez de poder litigar de graça, tivesse de pagar o dobro das custas judiciais do que pagam os cidadãos comuns? E que tal se os tivesse que indemnizar em dobro, em caso de eles obterem vencimento de causa, de todas as despesas em que tivessem incorrido ao longo do processo – incluindo as despesas de representação legal? E que tal se a mesma tabela valesse para os detentores de cargos políticos, para as grandes empresas, e para todos os casos de grande superioridade do poder do queixoso em relação ao do réu? Fala-se tanto em Estado de Direito – porque não havemos nós, cidadãos, de exigir um Estado de Direito a sério?
http://www.legoergosum.blogspot.com/2009/04/jose-socrates-e-igreja-da-cientologia.html
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“é agora muito difícil ao leitor ler esta crónica sem lhe atribuir segundas intenções e segundos sentidos”
?
Ó João Miranda, cada um lê como quer. Os sentidos e intenções que cada um atribui às crónicas da Câncio são com cada um. Que tem o João Miranda a ver com isso? Ou está preocupado com a credibilidade da Cãncio?
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A Câncio está apaixonada pelo Socras e portanto é suposto que a sua credibilidade em assuntos de opinião sobre o governo seja nula (e parece que a falta de credibilidade até se estende a qualquer assunto da vida pública…) É isso? Pois qualquer outra pessoa pode julgar também que o que escreve a Helena Matos sobre o Socrates não tem credibilidade, porque é sobejamente conhecido que a Helena é “desapaixonada” pelo homem. Agora, pergunto: que interesse tem isto? Não é precisamente suposto que a leitura e interpretação das intenções dos cronistas seja livre, pessoal e intransmissível?
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Acho que este tão magno assunto devia ser agendado para uma urgente reunião do Conselho de Segurança da ONU.
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Quer dizer – penso que o director de jornal se devia demitir a si proprio por conflito de interesses. Tem conflito de interesses entre a sua opinião e o jornal.
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Câncio, Santos Silva, Silva Pereira, o próprio José S., Alberto Martins, Vital Moreira e mulher, Ricardo R., António Vitorino, só por si mereciam coluna em jornal como o DN.
Porque não? Não são livres de se exprimirem? Deve recusar-se-lhes a liberdade de expressão a eles que são detentores de poder político e por isso, ainda mais capazes de produzir ideias em forma de opinião?
O que é que deve impedir um jornal de lhes dar voz?
Não estarão a censurar-lha ao impedi-los disso mesmo que bem gostariam de fazer?
Viva a liberdade de expressão dos apaniguados do poder!
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E devia demitir todos os colunistas que tenham cartões de partido por conflito de interesses evidentes
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#11 – não. antes pelo contrário, promove-se usando o nome da câncio. isto não vai lá com ideias, isto funciona com novelas.
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“No primeiro caso, por permitir colunistas com conflitos de interesse, o jornal perde credibilidade(…)”
Mas ganha o elogio inestimável do Chefe…
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“é sobejamente conhecido que a Helena é “desapaixonada” pelo homem.”
não teria tanta certeza
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O que eles precisam é de um Diário da Manhã…ou de um novo Século com o pigmeu Santos Silva a directot
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A propósito, João, que tal vai a tua coluna no DN?
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E vou mais longe.
As colunas opinantes nos jornais deveriam ser sempre acompanhadas por um dístico “Esquerda” ou “Direita”, tal como se faz com “Publicidade”.
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Ok Sr. João Miranda, já percebi. Só não entendo porque é que não diz com as letras todas: “A liberadde de expressão só existe quando se ataca Sócrates”. Por acaso já lhe ocorreu que há gente que não concorda consigo? Provavelmente há mas esses são os seguidores do líder.
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E salvo no ser determinada, descarada e sem vergonha, a colunista de há muito que não merece credibilidade alguma. Mas já lhe virá do feito quão prestes a ser de família e desculpável, portanto.
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22. É verdade, ó piscoiso, os leitores são burros e precisam de ser guiados e educados… e uma fichinha biográfica dos colunistas bem à vista, com o cadastro, a carreira, a parentela e os namoros e inimizades 😉 O João Miranda ainda vai a provedor dos conflitos de interesses do jornal. Senhor provedor, ontem vi fulano de tal de braço dado com fulana de tal. Como é que acha que devo ler agora as opiniões do fulano?
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Em desempenho profissional, guiamo-nos por interesses pessoais ou pelo mérito demonstrado?
Explicitamente, ou implicitamente, todas as profissões obedecem a regras – deontologia profissional.
A Câncio é jornalista.
No desempenho da sua profissão – jornalista – deveria guiar-se pelas regras profissionais.
É prática comum, em quase todos os sectores de actividade, existirem regras claras e muito exigentes de incompatibilidades.
No jornalismo, existem ou não?
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Para se perder credibilidade é preciso tê-la. O que manifestamente não acontece com o segundo exemplo dado.
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Os jornalistas fazem politica e possuem opinião e fazem propaganda a uns e atacam os adversários. Os jornalistas isentos são uma espécie em extinção. Existem, mas é preciso encontrá-los. Há ainda bons em Portugal. Que possuem opinião mas não usam os media para promover e influenciar os outros com a sua opinião.
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28.
Anónimo, estás confuso. Por partes: Uma coisa é noticiar, outra coisa é dar opinião. Em qualquer país do mundo é normal os jornalistas darem opinião. Por definição, não existe opinião “isenta”.
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Caro João Miranda,
Tu és liberal.
Tudo o que escrevas ou venhas a escrever, não vale nada, porque o João Miranda está agarrado ao facto de ser liberal…
Qundo me lembram que andamos mais de 20 anos a financiar os estudos de cientistas deste calibre, fico nervoso.
Já agora,se te der os nervos, e num gesto de coerência, não queres devolver ao estado aquilo que ele gastou com a tua educação?
A gerência agradece.
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#27 – “Para se perder credibilidade é preciso tê-la. O que manifestamente não acontece com o segundo exemplo dado.”
e os formadores de opinião, sobre quem é o quê, é uma espécie de provedor do leitor coitadinho, que pode ser enganado.
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João Miranda,
Começo a notar em ti alguma descrença nas virtudes do mercado. Porque não deixas que o mercado funcione e, naturalmente, se encarregue de seleccionar aqueles jornais que merecem sobreviver?! Acaso estás a pensar em criar regulação à opinião publicada? Logo tu (que me ajudaste a compreender as potencialidades do mercado), com uma opinião destas, confundes-me.
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O facto relevante é o Sócrates já estar a utilizar a f.para chamar todos os nomes ao PR,ou seja,à falta de melhor usa o chinelo lá de casa.Com tanta peixeirada e cheiro a cholé o ar do Heron-Castilho deve estar irrespirável.Depois do discurso do Cavaco no 25 de Abril o cheiro ainda será pior porque desconfio que o Zézito vai ficar com alguma soltura.
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A minha tia Tudela, que tinha uma foto do João Miranda na mesinha de cabeceira, acaba de a substituir por outra da Lisa lopes.
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Na véspera da gloriosa inauguração do Largo Dr Oliveira Salazar, ponto de partida da reconquista de Portugal aos traidores que o têm vendido ao longo de 25 anos,O caso da Laurindinha cujo partido é todo internacionalista e adepto do homem novo e mulato ou seja da africanização de Portugal acho que foi tarde o seu despedimento.É que estou farto de ganhar menos para outros ganharem mais.E das discriminações que essa rapaziada toda faz.Africano que nos escolha tem direitos.Africano que não conseguiu vir que se foda…
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Deixa-la escrever, barafustar, jugular. Por este andar, qualquer é dia é promovida a Coronel.
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JM, Esqueceu-se da coluna de MFL no Expresso. Mesmo sendo na secção de Economia, não haverá por lá também um conflito de interesses, já que a senhora é candidata às Legislativas?
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Hoje a brigada do reumático devidamente entachada devido á gloriosa acção dos caiptães(só na família do pai das pátrias é tudo, se calhar até o canário tem subsídio…)pode orgulhar-se quer do seu anti-colonialismo, quer da sua colonização.Em ambas uma riqueza para os Portugueses indígenas.Que devem estar eternamente agradecidos.E para que isto nunca caia no esquecimento temos a “animação” como ciência e o farwest como recompensa…
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Os Beirões têm que retomar as rédeas de Portugal.Demonstramos no passado capacidade e amor á pátria.Arredar os vende pátrias, os vendilhões da NAÇÃO, os internacionalistas do amor homo e lésbico e dos brinquedinhos sexuais nos intervalos do treino dos novos pioneiros na Serra da Estrela.Afastar os sanguessugas corruptos que vendem o nosso povo para se irem mantendo na mesa do orçamento donde retiram o que lhes apetece sem nenhum pudor como se Portugal fosse uma quinta própria.O povo é soberano.O povo deve resolver com sabedoria como sempre fez ao longo da nossa história esta caso excepcional da mais longa traição que houve em Portugal…
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JMiranda, mas que grande confusão!!!
Até nos jogos a feijões, há conflitos de interesses,digo eu…
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Afinal, há ou não há, liberdade de imprensa?
Há, há, mas só, para os que atacam o Sócrates e acólitos, digo eu…
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Cancio? o que è isso?
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Ó Fernanda, cance-o….
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O problema é que Vital Moreira é candidato às eleições, tal como o Rui e a Alves. Isso é necessariameente uma informação pública.
Com quem a Câncio vai para a cama não é. E ela tem muitas vezes insistido que isso é assunto privado. E eu não sei nem quero saber quem se mete na cama com ela.
Logo, ou ela se abstém de mandar bitaites em assuntos de interesse privado ou declara-os.
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#28
“Há ainda bons em Portugal. Que possuem opinião mas não usam os media para promover e influenciar os outros com a sua opinião.”
Só que o Miranda não “encaixa” neste tipo
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#30
Assino por Baixo
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isto é tão cristalinamente claro…
(gostei muito do comentário do “chinelo”. Só msm com um sorriso se entende este estado de coisas)
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Yellow journalism (Informação de corrença= soltira, diarreia)
http://en.wikipedia.org/wiki/Yellow_journalism
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É tão velho como “pedere” (latim, esvaziar gases)
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Então agora que não há outra via senão REFORMAR FORTE E FEIO é que a Crise já serve para continuar tudo na mesma, mais do mesmo ? Agora é que eles “se passaram” de vez.
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Oh amigos isto com mais de 10% oficiais de Desemprego é País ingovernavel. Em “autogestão” como no PREC com uma juventude cansada de Guerra. Agora a musica é outra, muitissimo mais violento.
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Querem arriscar para terem a certeza que acima dos 10% nenhum dos actuais agarra isto ?????
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A Fernanda é gira, é jeitosinha e é desempoeirada, é claro, isso e pecado para a Santa Igreja.
É uma porra
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Eu também tenho muita dificuldade em ler o João Miranda sem lhe atribuir segundas intenções, porque será?
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Os Liberais cá do burgo, ainda não deram a sua opinião, acerca do pensamento de Churchil, escrita na sua biografia, que diz isto:
“Prefiro vêr as finanças menos orgullhosa e a industria mais satisfeita”
Não sendo liberal, tenho que concordar com o sr. do charuto.
Keynes para atacar a crise, nem mais.
Os economistas da Catolica não pensam assim, porque será? imagino, preferem os pobrezinhos á porta da Igreja.
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Coitado do Keynes. Safou-se com a II Guerra que desmantelou o aparelho produtivo mundial.
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Ñeste novo reajustamento planetário em curso o aparelho produtivo mundial também está a ser desmantelado. Que o diga o Dsemprego e a ruina das classes médias. Sem classe média há insurreiçoa, é histórico. Como uma uma III Guerra Mundial arrasava tudo, não há Keynes.
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O andamento é outro. Mas acham que não, que basta mais do mesmo só muda a treta. Prontos vamos ao teste. Mas não se queixem depois enroladas em trapos como as carpideiras. Não vai pegar.
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É tão certo como o destino.
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Telma Monteiro campeã europeia em -57kg
Hoje
A judoca portuguesa Telma Monteiro conquistou esta tarde a medalha de ouro na categoria menos 57kg do Campeonato da Europa de Judo.
Parabens
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2. O jornalista que pôs a Ordem dos Notários a vasculhar de lés a lés os cartórios deixou o trabalho a meio. Vasculhada a vida de Sócrates e sua família, nada de anormal foi encontrado, segundo disse a bastonária. Por que não informou esse jornalista os seus leitores de que não havia encontrado nenhuma “situação suspeita”? Isso desafinava a campanha negra?
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Deixem lá a Fernanda escrever o que quiser que nós damos o desconto.
Ninguém diz mal de quem ama, embora, convenhamos, que ela é muito melhor do que ele!(‘)…
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Atenção Camaradas , Companheiros.
Hoje temos espectaculo na TVI, a não perder.
È como aquela da Regisconta….Aquela Bocaaaa
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Coitadinha da mulher. Entrou na menopausa?
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” Náusea
(…) Por último, é curioso que o governo que mais propaganda faz – superiormente assessorado por desinquietos jornalistas (e que regressam depois ao “seu” jornal, como se nada se tivesse passado e sem que se conheça qualquer declaração de interesses) – seja, também, aquele que constrói as mais despudorados teorias conspirativas, que como tal só podem ter eco por gente dos jornais. Mas não vale a pena o incómodo disso tudo. É que a melhor propaganda anti-Sócrates é deixar o sr. Augusto Santos Silva falar. Simples e sem visco.”
http://www.almocrevedaspetas.blogspot.com/search/label/Freeport
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O Vasco Pulido Valente anda a gasolina ou a whisky ???
Se é whisky é marado
Se é a gasolina deve andar a pôr no depósito gasoleo
Anda a pegar mal e aos solavancos
O botox não estava fora de prazo ???
Está inchada
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Não há um único colunista que não tenho um interesse directo ou pelo menos uma simpatia com um agrupamento político ou com uma pessoa.
Nem o senhor.
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http://www.tv1.rtp.pt/noticias/?t=Morgado-considera-que-enriquecimento-ilicito-e-incontrolavel.rtp&headline=20&visual=9&tm=8&article=215651
Este tipo é jornalista!?
… “parece” não saber que os jornalistas relatam notícias, com base em fontes …!
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