Fal(t)ar (à) verdade

são tontinhos. comprar uma fábrica de queijo? se for necessário, o problema resolve-se com 1/2 dúzia de bolas.

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A ideia que um político quer sempre fazer passar, é a de que está com todos. Logo, com o tal tal Bloco, ou seja lá com o que for, está e não está.
Está e não está com tudo.
Contudo, não está.

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PauloMorais & CAA – a versão blogosférica de Pinho & Lino ou Dupont & Dupont.

Também falou em “sentir-se confortável”, o que quererá dizer que vai comprar um casaco de peles…

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Mr. Paulo Morais,

Durante a entrevista, Manuela Ferreira Leite afirmou que o PSD, sob a sua presidência, estaria disponível para um Bloco Central ?
Tem a certeza ?

O essencial da entrevista foi “isso”, também por si inferido, imaginado ? Ou desejado ?

Nada de importante disse ?

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Este serviço de desinformação foi iniciado pela SIC e traduzido na imprensa escrita pelo DN que fez manchete de primeira página com esta pseudo notícia. MFL não disse nada disso. Aliás, não parece ter vocação para meter-se neste charco.

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que fique claro que eu desejo sempre a derrota do PSD.
Mas independentemente disso, é claro que Paulo Morais tem razão, assim como CAA, assim como António Costa e muitos outros antes, de ambos (todos) os lados.
O problema de MFL é que o capital de seriedade e rigor com que se apresenta não encontra correspondencia nos seus actos e bem, nas palavras então, nem se fala.
O PSD com MFL está a desbaratar o capital de alternativa de poder que o faz um dos dois grandes partidos. Para fazer o que tem vindo a fazer MFL, mais valia uma alternativa ainda “pouco madura”, chamemos-lhe assim, como Pedro Passos Coelho ou então mais popular(ista). Pelo menos não desbaratava os votos.
MFL diz que vai falar verdade e, ou não diz nada ou diz umas larachas erráticas, sem qualquer substância. Alguem no seu perfeito juizo consegue vislumbrar algo de relevante na entrevista a Mário Crespo? Tenho a certeza que não. Resta o estilo, e o estilo está muito fácil de desmontar.
Note-se que para além do sempre disponivel Augusto Santos Silva, no PS já ninguem se preocupa muito em responder à senhora.
Ok! Para nós, optimo. Mas é bom que os portugueses se habituem a um novo mapa partidário depois deste ano de eleições.

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Este Fortuna é mesmo desafortunado, não há nada a fazer.

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OLHA QUEM FALA!

“O surpreendente conservadorismo e reaccionarismo do PSD mostra bem que ele entrou em ruptura com o seu passado”
Vital Moreira, no Público
http://www.vaderetro-hurtiga.blogspot.com/2009/04/olha-quem-fala.html

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MFL é como as leis potyuguesas. Cada um interpreta à sua maneira e serve para todos os lados. Cada um que tire as ilações que quiser.
MFL fale claro, sem dizer disparates, ou então: por que non te callas?

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Folclore e mais folclore para entreter o pagode

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#20 – «««Durante a entrevista, Manuela Ferreira Leite afirmou que o PSD, sob a sua presidência, estaria disponível para um Bloco Central ?»

Não o negou no momento em que foi directamente inquirida. Só o veio a fazer mais tarde…»»

Também não negou a existência de blasfemos imbecis.

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Há muita gente que não convive bem com a ideia da Srª Drª Manuel Ferreira Leite vir a ser a próxima primeira-ministra de Portugal…

Têm medo duma senhora competente, séria, proba, que fale verdade, que não recorre a lantejoulas e encenações feéricas, para falar directo ao coração e ao bom senso dos portugueses?

Ou preferem trafulhas, aldrabões, mentirosos, corruptos, incompetentes, analfabetos, chicos-espertos,dependentes dos impostos de quem trabalha e da Chulança Xuxial?

Ou será que os ilustres comentadores e leitores que aqui aparecem não têm dois dedos de testa?

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MJRB:

Obrigado pelo seu comentário.
Entendo que o PSD tem de assumir uma ruptura com o actual sistema, honrando a sua memória e o seu património doutrinário. Sem ambiguidades.
Tem pois de demarcar-se, claramente, de qualquer solução do tipo “governo de salvação nacional”, que eu penso que será (a ter lugar) de união nacional.
E distanciar-se da promiscuidade reinante entre política e negócios, rede cuja teia é urdida pelos escritórios de advogados cujos associados são dirigentes nacionais do PS e… do PSD.
Não vejo MFL a rejeitar liminarmente este tipo de compromissos. e tenho pena.
Um abraço.

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Acho uma piada(!?) à grande maioria das pessoas que comentam políticas ou políticos, tanto neste blog como em sites de jornais.
O grande denominador comum é o tratarem os assuntos como se de um jogo se tratasse, com os jogadores, estratégias de jogos e treinadores. E como qualquer clubista fanático, sempre prontos a desculparem o seu clube e a dizerem mal dos outros, sem pararem dois segundos para pensarem se têm razão ou não no que dizem.

Enquanto nós, os portugueses, nao acordarmos e não deixarmos de encarar a política desta forma, nunca vamos ter mais qualidade na política do que aquela que temos. Afinal os políticos vão-se chatear a ter ideias construtivas para quê? Basta atiçar as hostes e o povo perde-se a apedrajar-se mutuamente.

De toda a entrevista que foi dada da MFL, de todas as ideias que foram discutidas, a notícia que se salienta em quase todos os jornais é esta. A do bloco central ou não. E pronto. Está criado mais um “caso de jogo” e o resto não interessa. Se nos enterrarmos todos até à cabeça na porcaria (para não dizer pior) também não interessa. Desde que o nosso clube ganhe, que é isso é que é importante.

Já na semana passada, com a entrevista do Sócrates foi a mesma coisa. Ou era a reacção dele ao Freeport ou se ele admitia que há problemas com a Presidência da República. Decisões construtivas para o país é que não. É demasiado enfadonho. Não há tanto sangue.

Infelizmente quem disse que o país tem o lider que merece tem razão. Tem sido assim à 35 anos. Temos apenas aquilo que exigimos.

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#20 #28

Era só o que faltava que MFL dissesse que nunca estaria disponível para um bloco central. Quem manda são os eleitores. Se os resultados eleitorais o determinarem, haverá bloco central. Não será MFL que vai desrespeitar os eleitores. O PS não tem qualquer mal que impeça que o PSD faça uma coligação com ele. Se o PSD se sentir confortável, se houver conjugação de interesses, no sentido do país, e se os resultados eleitorais o determinarem, haverá bloco central. Os eleitores alemães também obrigaram a CDU e o SPD a fazer uma coligação governamental e, certamente, não era a primeira opção de qualquer dos partidos. Pode parecer estranho, a quem não é social democrata, que um partido social democrata faça uma coligação com um partido socialista democrático, mas é a vida. Quanto à ruptura, gostava de saber em que águas políticas e empresariais vive o Pedro Passos Coelho e quem o apoia. É que a MFL oferece-me muito mais garantias de sentir-se desconfortáveis do que o PPC e o seu apoiante MAC.

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Mr. CAA, 20

Não é a mesma “coisa”….

Como Vc. também sabe, o país está no limbo de perigosíssimas incertezas: sociais, económicas, financeiras e…políticas. Ninguém consegue prever a situação da maioria dos portugueses no final do ano, inícios de 2010.

Não tenho a certeza que o PS venha a vencer as eleições com uma maioria mínima que seja. O voto é na situação actual, muito volátil e penalizante.
Se Cavaco Silva entender sensibilizar o PPD/PSD e o PS para um governo conjunto, não encontro algum “mal” ou desvirtuamento de qualquer desses partidos. Creio que é nesse sentido que se pode inferir algum mas não marcante “sinal” deixado por MFerreira Leite na entrevista.

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O comentário 31, de Paulo Nuno, faz imenso sentido, pois o principal problema está na atitude “futeboleira” com que os eleitores encaram a política e, naturalmente, na forma como tal é alimentado e explorado pela Com. social e pelos interessados.
Há um lugar (no nosso irracional) para o futebol (e essa é a meu ver a sua função e não a da religião) e deveria haver um logar RACIONAL para a política.

O problema não está no facto de a senhora ter tentado parecer “séria” e tentar ser “política” ao mesmo tempo, e assim não ter sido capaz de responder o óbvio, ou seja que o PSD terá que alinhar numa solução de “bloco central” com o PS se a isso for obrigado (pelos resultados e pelo Cavaco) e, ao mesmo tempo, negar essa evidência de forma suficientemente credível, para não alimentar os “abutres” do PSD.

Não se pode ser sério e militar COM AMBIÇÃO PESSOAL num partido (desculpe Daniel).

Toda a entrevista de MFL foi uma gigantesca demonstração de INseriedade, nomeadamente quando se referia aos grandes investimentos (TGV e NAL), quando procurava justificar a sua oposição ao que antes defendia, quando procurava condicionar opiniões procurando fazer crer que a haver decisões agora essas seriam “em final de mandato”.

A questão da SERIEDADE é aliás uma questão central da política e muitos tem sido aqueles que assentam todo o seu marqueting nessa ficção, desde Salazar a Eanes, passando por Cavaco, MFLeite até ao expoente máximo da tónica, o inefável Rui Rio.

(não vou aqui, por caridade, referir o autor desta “posta”…)

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#38

Depreendo que está a referir-se ao PSD (social democrata) e a qualquer outro partido iliberal, como o PS, o PCP ou o BE. Nesse caso, acho que o PSD só tem a possibilidade de coligar-se com o PS. Com os outros partidos será quase impossível sentir-se confortável.

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#38

Faço uma correcção: queria dizer Liberal e não ILIBERAL.
Quanto a uma coligação PSD PS, por muito que custe a muito boa gente, neste momento é a única forma de salvar o país. Esta solução é a mais lógica no meu ponto de vista. Se tal vier a acontecer, faço votos para que os partidos que integrem um tal governo, tenham espírito patriótico, para que não aconteça o mesmo que aconteceu quando do governo do bloco central. Era um pé no governo e outro na oposição. Depois veio Cavaco e tirou o tapete.

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#42 – já foi da cmp.

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no psd ninguém é convidado a sair. o valentim , o isaltino, o loureiro e outros mediáticos do gatilho continuam psd. só sai quem quer, podem é ser apeados dos cargos.

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“Na fase mais final, houve um conjunto de pressões que se exerceram no sentido de a câmara do Porto aprovar o projecto A ou o projecto B no sector do urbanismo, e muitas dessas pressões tiveram a ver com personalidades que desempenhavam cargos no próprio PSD. ”

Dr. Paulo Morais: não tive oportunidade de ler o seu livro, por isso lhe pergunto quais foram os projectos e quais foram essas personalidades?

Obrigado.

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#39

“A melhor forma de um estado garantir saúde e proporcionar educação – é não gerir nem uma nem outra.”

As social democracias configuraram a educação e a saúde em diversos países europeus. Em qualquer caso os conservadores, democratas cristãos ou liberais, quando governam, não desconfiguram os sistemas, nem que seja só porque ia ser muito mais difícil desconfigurá-los do que foi configurá-los (e porque normalmente os clientes estão satisfeitos). Em qualquer caso os estados ou os municípios gerem as maiores partes dos sistemas públicos que, por sua vez, são as maiores partes dos respectivos sistemas nacionais. As melhores formas são sempre as mais diversificadas e concorrenciais. Excluir o estado ou os municípios da gestão dos sistemas públicos de educação e saúde em nada contribui para isso e não é social democrata.

Estado pequeno? Mas o nosso estado já é um dos mais pequenos da UE! E o mais ineficaz. O problema da social democracia não é o tamanho do estado, é a ineficácia, é um mau compromisso entre uma despesa pública normal e uns serviços públicos maus. Nos países em que as pessoas são competentes e honestas, os servidores do estado também são, os serviços públicos têm boa qualidade, os clientes estão satisfeitos e há um bom compromisso entre a qualidade dos serviços e a despesa pública. Já os sistemas privados de saúde não agradam tanto aos clientes (a menos que sejam pagos pelo estado), porque a maximização dos lucros das seguradoras, como qualquer médico testemunha, leva as administrações das seguradoras a pressionar os médicos para reduzirem as baixas, os meios de diagnóstico e as terapias, ultrapassando os limites (mantêm a receita e reduzem a despesa). A última hipótese, cada um pagar a sua saúde, é historicamente impossivel e um dos motivos da fundação das mútuas. Os estados são como mútuas.

#40

É a sua opinião, respeitável como outra qualquer. De qualquer modo registo que à esquerda, o PSD é liberal; à direita, o PSD não é liberal.

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Ninguem vê vantagem num bloco central, vendo a trampa de governantes que o PS tem!
mas não è com o BE e PC que o PSD, junta os trapinhos, para formar governo senão tiver maioria!
Os espertos que pensem na merda que deve estar este país em Dezembro! Quem melhor que o PSD está em condições de liderar um governo forte? isto não vai ficar pedra em cima de pedra……

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Dr. Paulo Morais,

Obrigado pelo esclarecimento.

Realmente a sua posição faz sentido e é assim que as coisas se devem fazer num estado de direito. Só tenho dúvidas em relação a um aspecto que é o de essas pressões que foram tornado públicas de um modo “genérico” e despersonalizado”, acabaram por ter a sua concretização “em privado” no DCIAP. Ou seja, a sua denúncia talvez devesse ter sido feita inicialmente às autoridades competentes. Ao ser pública legitima que o “público” também peça essa concretização.

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#49 – “#36 – A opinião é uma questão de gosto e o gosto não se discute. Mas espero que “o que antes defendia” seja um facto. O que é que MFL antes “defendia”?”

A necessidade e a oportunidade do TGV e do NAL, claro !!!!

Ou será que não é verdade?

Ou será que ela própria não o confirma (e reconfirmou na própria entrevista) e se afadiga, mentindo e metendo os pés pelas mãos, para procurar justificar a sua pretensa mudança de opinião.

Mudança de opinião que, inevitavelmente, viria a ocorrer novamente, na eventualidade (tudo é possível dado que o “povo” é quem mais ordena, a bola é redonda e são 11 de cada lado) de o PSD um dia regressar ao governo.

Nessa eventualidade seria também inevitável a mudança de opinião dos do PS que agora defendem essas obras (e, a meu ver muito bem) mas que de imediato passariam a ser os seus mais aguerridos detractores (até consigo imaginar a argumentação regionalista de A.Santos Silva).

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1º – Na generalidade das situações a análise da “bondade” das decisões, sejam elas ou não sobre investimentos, estes ou outros, é “contaminada” pelo “clubismo” partidário ou regional.

Procuro fazer com que a minha análise está “limpa” desses preconceitos e tento apenas ser racional e efectuar análise custo/benefício (sustentado) e assente não no imediato mas no tempo de vida do projecto (quer em termos de custos quer de benefícios).

Espero conseguir efectuar assim todas as minhas análises, excepto no que respeite a futebol (sou, naturalmente, portista)

2º – A quantidade e (falta de) qualidade da discussão sobre estes dois projectos de investimento, que se tem desenrolado já quase por décadas, leva a que qualquer decisão, longe de precipitada, peque isso sim, por tardia.

3º – A minha visão do mercado (muito parcial, admito) leva a que tenha um conhecimento profundo do mercado e das implicações para a economia e para o emprego (ou seja para a sustentabilidade das famílias)pelo que posso apenas pedir que estes (e outros) investimentos avançam e quanto mais depressa melhor.

Um abraço.

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Os ca~es ladram e a Manuela Ferreira Leite passa!
Seus idiotas onde esteve alguem do PSD, que consegu-se ser secretario geral?
Tudo o que MFL disse na entrevista foram verdades!
Voces já pensaram que o Socrates colocou Portugal a dever ao estrangeiro 80% do seu patrimonio? que o defict este ano vai acabar em 7%? que vamos ter 11% de desempregados? tudo isto arranjado pelo PS! onde vão arranjar ministros do PS para fazer um governo? já viram o lixo que o Socrtes guada na gaveta?não gostam de verdades apaguem se tem coragem!

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