É genético

Novo filme da produtora do PS, a mesma que fez o filme com os putos do “Magalhães”

“Vitalis”

Conta a história de um camarada que se deixa seduzir por um tachão na Europa, que ele tanto repudiou, e quando vai dar o beijinho de Judas ao antigo colega de carteira, leva nos cornos!

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Parabéns à estratégia do PS: “RESULTOU !”

Mr. LR,

O incidente de ontem, vai ser relembrado na campanha eleitoral, oh, se vai, e quando necessário !

(Vidé abertura de notíciários das tv’s, mais manchetes de jornais).

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avô cantigas em grande estilo sim senhor

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Como estudioso destas coisas sinto-me obrigado a comentar que quando houver realmente violência e agressão ninguém ficará com dúvidas de que ela existiu. O professor nem direito a ovos teve.

De resto a vida decorre admiravelmente: os fins-de-semana prolongam-se; o tempo melhora; a gripe parece que é de fácil tratamento; o negócio das farmácias aumenta; os governos investem na saúde e compram aspirinas; o campeonato decorre com um débito normal de casos de arbitragem; a juventude queima fitas mas planta árvores; por cada 10.000 portugueses há um que consegue ainda pensar; a pirataria na internet e nas costas da Somália vai acabar; estamos a ganhar o Afeganistão e o Iraque; para o ano já tiramos 100.000 barris diários de petróleo do nosso poço brasileiro; Angola ama-nos; Obama é lindo; o cão é português; a miudagem adora o magalhães; os professores já estão calmos; os reembolsos do IRS vão chegar brevemente; e lá no topo, sorridente, o senhor professor zelará exemplarmente pelos nossos interesses na Europa. Ainda só estamos a dia 2 e já vemos manifestações da Virgem em todo o lado, abençoando a terra que nos criou. Um grande Avé para todos.

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Sim irmão 9, concerteza terão as suas qualidades e virtudes. Mas não seja tão severo com os seus colegas para evitar ter de se retratar em vésperas de bloco central. Se há coisa que a vida nos tem ensinado é que chega para todos.

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«A esquerda, e em especial o PS, adoram “fabricar” mártires»

Se no período que antecedeu a morte de Sá Carneiro (eu sou partidária da tese do atentado) o “ruído” à volta de incidentes desta natureza se tivesse feito ouvir, talvez ele, hoje, ainda estivesse entre nós.

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Uns batem-lhe outros mais intelectuais chamaram-lhe estalinista num programa de tv
Iguais

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Só para relembrar: o que aconteceu há quatro anos na lota de Matosinhos, infelizmente fatídico para Sousa Franco, foi protagonizado por membros do mesmo partido: PS.

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Vital Moreira é um mau exemplo de uma reciclagem política

– Ressabiou-se com os seus antigos camaradas
– Usou a estratégia fascizante de Santos Silva de culpar o PC

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Esta mer*a de dizer “nós os europeus” em vez de: nós os portugueses já é um “tique” antigo dos comunas e ex-comunas que gostavam (e gostam ainda) do “Sol da terra”. A ambição e o tacho levam a estas atitudes do sr.vital fazendo incursões em seara alheia, onde o que menos lhe importa é a degradação do País, a falta de emprego e a corrupção instalada no poder (o que é preciso é roubar desde que se pague uma taxa de 60% ao Estado;preocupa-o sim o seu bem estar e o aumento dos seus rendimentos. Só que a maioria dos portugueses não está tão bem instalada na vida como este “iluminado”. O que lhe falta em humildade, sobra-lhe em arrojo e pouca vergonha.
Aqueles cabelos brancos fariam supor outra atitude que não esta onde avulta o facto de se ter vendido por um prato de lentilhas ao sr. sócrates…

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É normal o número de seguranças que rodeava Vital ? Já esperavam isto ? Alguém viu mesmo agressões ? Era normal também estarem lá tantos jornalistas ?

Cheira-me a esturro tudo isto.

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22,

Em 1973, plena guerra colonial, numa mata angolana, assisti a isto: um enviado duma conhecida agência de informação internacional, esteve no nosso quartel durante quatro dias. Não ocorreram ataques, nada de anormal aconteceu.
Como o indivíduo tinha que enviar “material” para França, combinou com uns nativos duma sanzala telativamente perto, para incendiarem duas palhotas e área circundante e figurarem como fugitivos das chamas.
Fotografou, telegrafou, e o “trabalho” estava justificado.

Desde esse episódio, passei a desconfiar (e cada vez mais) de alguns –repito, só alguns– “acontecimentos” mediatizados…

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Se o convite era para o P.S. para que foi este pa—-ço lá
se nem sequer é do partido,foi para se mostrar e chacutiar
os antigos camaradas,e saiu-lhe como ele eo seu (dono)Sócrates
previram tudo bem ensaiado,vejam a grande campanha que conseguio
e já tem matéria para toda a campanha ele e o dono claro.

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Olhem lá bem para a fotografia do mamífero. Está ou não está a pedir porrada?
E alguém tem culpa de sentir uma coisa destas? Hã?
Devíamos dar mais crédito ao instinto, é o que é.

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irmão 28

Maltratar os idosos é incivilizado. Deviamos pelo contreario encontrar um lar onde cuidassem do professor.

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…Para bom entendedor…

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…estratega operacional da candidatura de MSoares às presidenciais…

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“RESULTOU !”

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— “Não ! Só uns insultos, uma garrafa de água despejada sobre o casaco, mas RESULTOU !”

— “porreiro, pá !”

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O Socrates não tinha filme para o 1ºmaio, inventou a estória do cantigas, cuspido, batido, etc mais os comparsas aana e o imperador da Inatel! mas que trio de vigaristas!

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Por qualquer confusão, pensei que VMoreira, após o anúncio da sua candidatura, ter-se-ia filiado no PS. Só agora soube que não.
O que “agrava” a sua presença. Presença eminentemente eleitoralista e não…representativa do PS.

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Stratégies de manipulation pour la manipulation de l’opinion publique et de la société…

1 La stratégie de la diversion

image: création de Laurent Courau

Elément primordial du contrôle social, la stratégie de la diversion consiste à détourner
l’attention du public des problèmes importants et des mutations décidées par les élites
politiques et économiques, grâce à un déluge continuel de distractions et d’informations
insignifiantes.

La stratégie de la diversion est également indispensable pour empêcher le public de
s’intéresser aux connaissances essentielles, dans les domaines de la science, de
l’économie, de la psychologie, de la neurobiologie, et de la cybernétique.

« Garder l’attention du public distraite, loin des véritables problèmes sociaux, captivée
par des sujets sans importance réelle. Garder le public occupé, occupé, occupé, sans
aucun temps pour penser; de retour à la ferme avec les autres animaux. » (extrait de
“Armes silencieuses pour guerres tranquilles”

2 Créer des problèmes, puis offrir des solutions

Cette méthode est aussi appelée “problème-réaction-solution”. On crée d’abord un
problème, une “situation” prévue pour susciter une certaine réaction du public, afin que
celui-ci soit lui-même demandeur des mesures qu’on souhaite lui faire accepter. Par
exemple: laisser se développer la violence urbaine, ou organiser des attentats sanglants,
afin que le public soit demandeur de lois sécuritaires au détriment de la liberté. Ou
encore: créer une crise économique pour faire accepter comme un mal nécessaire le recul
des droits sociaux et le démantèlement des services publics.

3 La stratégie du dégradé
Pour faire accepter une mesure inacceptable, il suffit de l’appliquer progressivement, en
“dégradé”, sur une durée de 10 ans. C’est de cette façon que des conditions
socio-économiques radicalement nouvelles ont été imposées durant les années 1980 à 1990.
Chômage massif, précarité, flexibilité, délocalisations, salaires n’assurant plus un
revenu décent, autant de changements qui auraient provoqué une révolution si ils avaient
été appliqués brutalement.

4 La stratégie du différé
Une autre façon de faire accepter une décision impopulaire est de la présenter comme
“douloureuse mais nécessaire”, en obtenant l’accord du public dans le présent pour une
application dans le futur. Il est toujours plus facile d’accepter un sacrifice futur
qu’un sacrifice immédiat. D’abord parce que l’effort n’est pas à fournir tout de suite.
Ensuite parce que le public a toujours tendance à espérer naïvement que “tout ira mieux
demain” et que le sacrifice demandé pourra être évité. Enfin, cela laisse du temps au
public pour s’habituer à l’idée du changement et l’accepter avec résignation lorsque le
moment sera venu.
Exemple récent: le passage à l’Euro et la perte de la souveraineté monétaire et
économique ont été acceptés par les pays Européens en 1994-95 pour une application en
2001. Autre exemple: les accords multilatéraux du FTAA que les USA ont imposé en 2001 aux
pays du continent américain pourtant réticents, en concédant une application différée à
2005.

5 S’adresser au public comme à des enfants en bas-age
La plupart des publicités destinées au grand-public utilisent un discours, des arguments,
des personnages, et un ton particulièrement infantilisants, souvent proche du débilitant,
comme si le spectateur était un enfant en bas-age ou un handicapé mental. Exemple
typique: la campagne TV française pour le passage à l’Euro (”les jours euro”). Plus on
cherchera à tromper le spectateur, plus on adoptera un ton infantilisant. Pourquoi?
“Si on s’adresse à une personne comme si elle était âgée de 12 ans, alors, en raison de
la suggestibilité, elle aura, avec une certaine probabilité, une réponse ou une réaction
aussi dénuée de sens critique que celles d’une personne de 12 ans.” (cf. “Armes
silencieuses pour guerres tranquilles”

6 Faire appel à l’émotionnel plutôt qu’à la réflexion
Faire appel à l’émotionnel est une technique classique pour court-circuiter l’analyse
rationnelle, et donc le sens critique des individus. De plus, l’utilisation du registre
émotionnel permet d’ouvrir la porte d’accès à l’inconscient pour y implanter des idées,
des désirs, des peurs, des pulsions, ou des comportements…

7 Maintenir le public dans l’ignorance et la bêtise
Faire en sorte que le public soit incapable de comprendre les technologies et les
méthodes utilisées pour son contrôle et son esclavage.

“La qualité de l’éducation donnée aux classes inférieures doit être de la plus pauvre
sorte, de telle sorte que le fossé de l’ignorance qui isole les classes inférieures des
classes supérieures soit et demeure incompréhensible par les classes inférieures.”
(cf. “Armes silencieuses pour guerres tranquilles”

8 Encourager le public à se complaire dans la médiocrité
Encourager le public à trouver “cool” le fait d’être bête, vulgaire, et inculte…

9 Remplacer la révolte par la culpabilité

photo: Henri
Cartier-Bresson

Faire croire à l’individu qu’il est seul responsable de son malheur, à cause de
l’insuffisance de son intelligence, de ses capacités, ou de ses efforts. Ainsi, au lieu
de se révolter contre le système économique, l’individu s’auto-dévalue et culpabilise, ce
qui engendre un état dépressif dont l’un des effets est l’inhibition de l’action. Et sans
action, pas de révolution!…

10 Connaître les individus mieux qu’ils ne se connaissent eux-mêmes
Au cours des 50 dernières années, les progrès fulgurants de la science ont creusé un
fossé croissant entre les connaissances du public et celles détenues et utilisées par les
élites dirigeantes. Grâce à la biologie, la neurobiologie, et la psychologie appliquée,
le “système” est parvenu à une connaissance avancée de l’être humain, à la fois
physiquement et psychologiquement. Le système en est arrivé à mieux connaître l’individu
moyen que celui-ci ne se connaît lui-même. Cela signifie que dans la majorité des cas, le
système détient un plus grand contrôle et un plus grand pouvoir sur les individus que les
individus eux-mêmes.

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#43: “levou nas fuças…”

Não se entusiasme; levou uma borrifadelazinha num dia particularmente quente…
Um momento “marinha grande”, como o descreveu o porquinho-da-índia, nada mais que isso.

Podemo-nos divertir a imaginar sopapos mas isso já é a nossa imaginação a trabalhar…

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Lembran-se deste trafulha político quando cercaram a Assembleia Constituinte?

De que lado estava este pigmeu político?

Que ética e moral tem este renegado estalinista?

Quem é que agride diáriamente os trabalhadores e goza com a miséria alheia?

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VM já foi. Agora já não é.
Pode-se ou não mudar de opinião, parece que sim – lembram-se daquela senhora que até era do comité central e passou-se para o PSD, essa mesmo, a Zita
Os rangelistas devem estar contaminados, pelo virus híbrido!!!

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#24

só desconfia de algumas dessas mediatizações? eu desconfio da maioria, nao pelo conteudo muitas vezes, mas pela relevancia com q sao tratados

eu acho a maioria dos pseudo sabichoes de politica uns ignorantes ilustrados, mas o MJRB nao me desilude nunca com os comentarios q faz, está claramente acima da restante fauna, e olhe q para eu elogiar alguem é preciso muito, mesmo muito

ate prova em contrário, elegio-o como meu user favorito deste blog 🙂

cumps

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# 53

Agradeço a correcção linguística.

Quanto à avaliação de desempenho profissional, em geral, informo-o que possuo a mais alta qualificação académica especializada na matéria.

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Francisco José Viegas
In Correio da Manhã

Mais do que uma “pena”, a postura deste ME é, verdadeiramente, trágica, uma vez que confunde os planos da sua actuação técnica e pedagógica com a propaganda partidária, forçando e distorcendo a realidade em nome de um eleitoralismo fácil e de um projecto de poder pífio, impreparado e destituído de seriedade e exigência. E não há nada pior para uma democracia que a sobreposição e a confusão/indistinção entre o plano do Estado e o plano partidário.
O nível de amadorismo, de trapalhada e de mentira que tudo isto encerra é bem visível nas declarações desencontradas e, mesmo, contraditórias, tal como proferidas por Santos Silva, Vitalino Canas, Encarregados de Educação, Escola, Ministério da Educação e empresa (?) envolvida. As várias “botas” não jogam com as distintas “perdigotas”, deixando, pessimamente, mal na fotografia, tanto o PS, como o ME e o Governo.
Mas os problemas que envolvem o “Magalhães” não se ficam por este episódio despudorado, pois o rol de actos impreparados e de desacertos é extenso e severo, como se ilustra na seguinte lista:
1) ausência de concurso público do projecto, sugerindo o concubinato de gabinete entre empresários e Governo a que se referiu, recentemente, o Presidente da República;
2) incumprimentos nas entregas dos portáteis;
3) precipitação no lançamento, sem negociação prévia com as Câmaras Municipais;
4) manipulação quanto à originalidade (Classmate PC da Intel) e à existência do projecto em outros países;
5) erros grosseiros, tanto ortográficos como de sintaxe, no software educativo;
6) a instrumentalização das crianças em alguns momentos do processo, em favor da propaganda;
7) a formação infantilizada e ridícula que foi ministrada aos coordenadores TIC;
os problemas de funcionamento reportados por muitos encarregados de educação;
9) o não controlo sobre o uso (que motivação e que formação?) e o destino (alienação a familiares, a casas de penhores ou venda em feiras) que cada família confere aos computadores;
10) o papel deprimente que Sócrates protagonizou na Cimeira Ibero-Americana ao fazer a apologia comercial, qual técnico de vendas e marketing, de um produto que, a título de exemplo, Lula da Silva havia introduzido nas escolas, em 2006, em articulação com o Instituto de Massachusetts (o genuíno projecto educacional e não o favorecimento comercial, sem concurso público, da Intel e da JP Sá Couto).
Definitivamente, Sócrates e este ME são um caso típico de como se espatifa um projecto que, se direccionado para equipar as salas de aula e num pressuposto de seriedade política, podia ter sido uma excelente iniciativa.
O deslumbramento propagandístico e a obsessão eleitoralista deitaram tudo a perder. Regra geral, onde Sócrates e MLR tocam, tendem a transformar em acto falhado ou oportunidade perdida.

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O avó cantigas detesta sindicatos. Imagine-se (!)
Tão “revolucionário” que o tipo era – membro do comité central e da direcção política do PCP.

Continua trauliteiro e fax.
Agora, do “avesso”. Contra o “proletariado”.

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#56

muy bueno

nem parece artigo a la correio da manhã

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