Gabarolas

É, de facto, uma tristeza constatar um país inteiro completamente refém da gabarolice do seu admirável lider.

GostarGostar

Como grande africanizador o menino de ouro não segue já as regras europeias.Depois dumas conversas com o rei dos reis africanos a via é a do sobado…

GostarGostar

A propósito de subir o preço, o João ainda não não deu saida ao meu post sobre as águas. “Lei dos Poços,’notícia do JN – 14 Maio.
“Cultiva-se a política da denúncia”
Ausência de registo obrigatório de poços ou fossas pode acabar em multa avultada ou queixas contra proprietários.
Burocrático, pouco claro e ambíguo. Definições em que esbarra o processo de registo obrigatório de poços, furos ou barragens que, além de confundir muitos proprietários e arrendatários, levou o Governo a adiar o prazo da sua entrega.
Plantas de enquadramento e de localização ou uma peritagem técnica da empresa responsável pela captação, são apenas algumas das exigências feitas aos proprietários que têm, agora, até 31 de Maio de 2010 (curiosa decisão recente em Conselho de Ministros) para registar todos os recursos hídricos usados nos seus terrenos. Para os que pensam em fugir a este processo obrigatório e gratuito há dois cenários, um mais diassuasor que o outro: ou incorre numa multa, que pode atingir os 2,5 milhões de euros, no caso de pessoas colectivas, ou arrisca-se a ser denunciado pela vizinhança.
“Saber se existem furos a menos de 100 metros de distância do que pretende licenciar” é um dos elementos a ter de constar no requerimento de Licença de Utilização dos Recursos Hídricos, a entregar na Administração da Região Hidrográfica [Norte, Centro, Tejo, Alentejo ou Algarve]. Na prática, o proprietário ou o arrendatário de um terreno que não declarar um simples poço ou uma fossa pode ter o seu vizinho a fazê-lo por si”.
Vamos ver como começou, Cavaco que nacionalizou todos os recursos hídricos dos país em 1994. Depois veio a legislação a permitir a concessão a privados dos sistemas de água.
E agora os privados estão a explorar as redes públicas e fazem lobby para perseguir captações privadas que livram os consumidores de gastar água das redes públicas. A ideia é 1º cadastrar todos os poços e furos do país e depois de registados passam a poder ser taxados como uma casa ou um carro.
A legalização de captações onde houver rede pública não é autorizada e aterram o/s poço/s.
Temos assim , somos obrigados a gastar a água de quem? De quem? Vamos ver se o João Miranda nos ajuda na descoberta desta prepotência europeia dirigida por tubarões sem escrúpulos que deixam salazar dentro da capelinha das aparições.
A minha burra anda assustada porque está com receio de ter que pagar quando vai ao bebedouro. Tranquilize-a se for capaz e diga-nos se é caso para, a partir de agora, alguém consciente e informado deve apoiar a integração numa união maligna que na sombra espolia os pequenos para locupletar os tubarões locais.
Eles têm nomes, zurra ela.

GostarGostar

estava a ouvir o debate na rádio e quando o inginheiro disse isso, pensei cá para mim….
arre que este é mais burro do que eu, está a afirmar que vai comprar uma empresa sem ter o negócio fechado. pois agora vai ter que se baixar para o conseguir.

GostarGostar

Proponho a fundação da ANACOSECA portuguesa (Associação Nacional dos Credores do Zé Carioca de cá – o Zézito)

GostarGostar

Por isto, confirma-se o grande homem de negócios que Sócrates é. Não tem nenhuma experiência nem instinto. A única coisa que ele consegue fazer de jeito é sacar dinheiro aos contribuintes, aumentar impostos, etc. Funciona a um nível muito básico.

GostarGostar

Leitura recomendada:

O governo abrirá, ainda, mais uma porta gigantesca à corrupção. Quanto não valerão uns avales às empresas amigas do PS? E quem irá supervisionar a Cosec? O Tribunal de Contas? O Banco de Portugal?
http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2009/05/novas-oportunidades.html

GostarGostar

http://www.economist.com/world/europe/displaystory.cfm?story_id=13578952&CFID=57333396&CFTOKEN=27228859

GostarGostar

zé da burra , vá-se preparando para o dia em que terá de pagar o banho no mar e o aluguer do m2 na praia para por os ossos ao sol. já há onde se faz , tipo lá prós lados de veneza e na alemabha.

GostarGostar

Quando fazem links para o Zé Manel está tudo dito

Junta-se a fome com a vontade de comer

GostarGostar

1. Tina, Portugal nprecisa disso tudo para se transformar em quê? É que quando se diz precisa é precisa para algo e se esse algo é o que está logo ao virar da esquina liberal, estamos conversados.

2. Eu bem que tinha razão sobre os lucros do sector financeiro e nomeadamente da COSEC; olha lá se querem vender… querias! Ao contrário do que pensa o João Miranda, o mercado nunca é livre. Ou é tutelado pelo estado, isto é, com alguma influencia nossa através do voto, ou é tutelado simplesmente por alguns interesses inacessiveis. O que faz dos nossos amigos liberais meros instrumentos desses interesses, como se percebe.

3. José Socrates consegue ser muito persuasivo quando quer. Aposto que compra em preço.

GostarGostar

O que temos tido nos governos é sempre visão de futuro.
Falta de médicos.O bom mesmo é ter juventude licenciada em merdas como psicologia e sociologia e “importar” médicos dos outros e mandar doentes para Cuba…
Falta de mão de obra-Com a bela lei da imigração e nacionalidade deste governo um dos seus eméritos secretários de estado nos jurava que ia haver falta de maõ de obra.Que as obras não iam ter gente para se fazerem… depois disso já os nossos pedreiros andaram por Espanha, estão agora no desemprego e os ditos imprincindiveis imigrantes idem, apesar de fazerem aquilo que os indígenas não querem dizem eles com uma grande lata.Outra justificação para não fechar as portas e expulsar os ilegais é de que poderia acontecer o mesmo aos portugueses…mas se forem conferir bem donde vêm os protegidos dos internacionalistas nem portugueses lá há…Paquistão, senegal, guiné, cabo verde, s.tomé, marrocos, etc quantos lá temos????
O certo certinho é que existem cerca de 1000000 sem fazer nenhum.Uns porque nunca o fizeram como os ciganos e outros porque é melhor receber o subsídio e ir fazendo uns biscates a horas mortas…
Os poucos que de facto pagam impostos lixam-se.E não me estou a referir aos que “decretam” o seu próprio vencimento ou aos seus familiares.Estou a referir-me aos que têm que ser “avaliados” para “embaratecer o seu custo e poupar para pagar a pobreza…
Em sintese estes gajos desorganizaram a estrutura social do país, negociaram e negoceiam mal e depois quem se lixa é o mexilhão “contributivo”.Alguém vai lerpar em 4 anos dos 12 eurozitos com que se queriam abotoar…

GostarGostar

“Junta-se a fome com a vontade de comer”

E olhe que nem sempre foi assim comigo, eu defendi-o bastante no passado, era eu e o Piscoiso. Só que o Piscoiso é faccioso e eu vejo as coisas pelo seu valor.

GostarGostar

“Gostava de saber o que nos aconteceu mas não encontro explicação cabal:”

é muito fácil Lusitana, o próprio artigo no Economista explica, leis laborais, estado pesado… enfim, devemos ser o mais socialista dos estados europeus.

GostarGostar

Por exemplo, Zapatero acabou agora de baixar o IRC em 5%!!!! Zapatero baixa as receitas fiscais na esperança de desenvolver a economia. Sócrates não, arrecada todo o dinheiro que houver para ir construir um TGV ou pagar juros dos empréstimos que faz!.. E para além de não baixar o IRC, ainda continua a inventar mais taxas e impostos. Assim, cada vez nos afundamos mais e cada vez a Espanha acelera mais.

GostarGostar

Eu limito-me a repetir o que os peritos dizem e que para mim faz muito sentido. Leia o artigo inteiro do Economista. Não é por acaso que esta revista tem uma excelente reputação.

GostarGostar

A história é esta:
Na industria conserveira em matosinhos, a mão de obra era contratada segundo um sistema que não podia ser mais liberal. em cada dia de manhã, os operários acercavam-se da fábrica e se a sineta tocasse, havia trabalho, pago miseravelmente, se ão fim de um certo tempo não tocasse, o operariado podia ir para casa e nesse dia já sabia que não comia.
Isto decorria, porque só havia trabalho quando o industrial conseguia comprar o peixe ao preço que lhe convinha, claro.
Como eram muitas as fábricas pressupõe-se que poderia haver concorrencia e, dada a natureza do negócio e a época, não havia exactamente “intervenção estatal”.
Pergunta: quem beneficiou com esta “encubadora” de flexibilidade laboral? Os trabalhadores, a comunidade, a paisagem? Criou-se escola, criou-se sociedade, melhorou o ambiente? Não, claro. Apenas enriqueceu uns quantos que secaram tudo à sua volta e quando deixou de haver condições foram embora.
Conclusão: O Liberalismo seca tudo à sua volta.
Não referi os danos ambientais, porque suponho que conheçam

GostarGostar

Este bimbo está a ser um perigo para todos nós. Corramos com este idiota já em Junho. Se o “piéce” tiver um resultado miserável, pode ser que se vá embora como o beiçolas guterrento e nem seja preciso exigir a este presidente cooperante estratégico que o ponha na rua!

GostarGostar

“Como eram muitas as fábricas pressupõe-se que poderia haver concorrencia e, dada a natureza do negócio e a época, não havia exactamente “intervenção estatal”.”

veja, isso aconteceu porque não havia condições de competição nessa área. Tivessem havido, estes empregados estariam melhor do que nunca. Como não houve, os patrões aproveitaram-se dos empregados. Mas, mesmo assim, que adiantava aumentar os salários a esses empregados se estes riam os únicos beneficiados à partida, já que havia poucos condições e altos salários afugentariam ainda mais outros empresários? É tudo uma questão de cálculo de risco. Tem de ser bem pensado de ambas as partes. Os trabalhadores confiam muito no poder de apoio do estado, do sindicato, mas depois perdem empregos. Não se esqueça, quem tem a faca e o queijo na mão é SEMPRE o empresário. Nenhum empresário montará uma firma se não for por um lucro razoável.

GostarGostar

E agora, uma musiquinha para distrair

http://www.youtube.com/watch?v=uMGjN8-9IG0#

Já volto para pôr mais.

GostarGostar

as galinhas não voam, depenam-se e canja.

GostarGostar

“as galinhas não voam, depenam-se e canja.”

mata-se a galinha, não mais canjas, já dizia o Confúcio.

GostarGostar

Esta gente de esquerda tem de ser trazida à realidade de uma maneira dura, de outra forma eles não vão là!…

GostarGostar

Mais outra lamechiche, desculpem

GostarGostar

if you go away, stay there if u pls.

GostarGostar

the last,i hope, is good for your dandruff shaking.

GostarGostar

boa, obrigadum.

GostarGostar

Queria antes dizer estaa:

http://www.searchles.com/links/share/youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Du4djod9itim%26mode%3Drelated%26search%3D

GostarGostar

Caro João Miranda.
Como sabe a seguradoras só seguram o que já é seguro. Neste altura do campeonato, as seguradoras estão reduzir imenso a actividade de muitas empresas, muitas das vezes sem razão que justifique tal atitude a não ser, se calhar, cobrar prémios mais altos pela seu serviço. Quando a economia funciona, está tudo bem, ninguém quer as seguradoras para nada, é exactamente nesta alturas que os “abutres aparecem”. Cabe ao Estado criar condições para que a economia arranque e funcione. Eu diria mais, regular mercado também é muitas das vezes intervir profundamente nele se para tal se justificar e neste caso é necessário. Quem anda no mercado sabe perfeitamente que as seguradoras estão apertar cada vez mais as empresas, porque será?
Voltamos ao mesmo, são os raitings e não sei que mais a funcionar, aliás ainda um pouco do que sobra da teoria falida. O Estado deve proteger e apoiar a economia e crirar condições para que ela avance, porque é a ele e só a ele que compete agir neste sentido.
Até agora ninguém ouvia falar de seguradoras de crédito, mas estão em força em momentos de crise porque será? Ddar confiança ao mercado não é de certeza.
Neste caso o Estado pretende dar um voto de confiança ao mercado.
VIVA PORTUGAL

GostarGostar

Eu sei que temos muita boa gente, mesmo muita (lá mais para o norte), mesmo especial. Mas é só isso.

GostarGostar