Jornalismo em busca de causas
Ou se quisermos a nova abóbada da nova batalha. Agora a palavra de ordem não é a abóbada não caiu, a abóbada não cairá mas sim a pedra não caiu mas cairá. O PÚBLICO como se sabe vive em exaltação mística na ânsia desse dia em o patronato será corrido à pedrada e os imigrantes levantarão barricadas no Martim Moniz. Essa fé a par dum servilismo bacoco em relação às organizações que dizem representar os imigrantes leva a que aquilo que não passa dum fracasso – e uma manifestação em Lisboa com 200 ou 300 pessoas é um fracasso sobretudo tendo em conta o nº de imigrantes e as reais razões de queixa que têm – seja apresentado editorialmente como um sucesso. Aliás se tivermos em conta que a manifestação foi convocada por três dezenas de associações e que estiveram presentes 200 a 300 manifestantes, se descontarmos o Rui Tavares candidato do BE nas Europeias, sobra mais ou menos o número de funcionários que cada associação deve ter ao seu serviço. Enfim cada um é livre de defender o seu posto de trabalho e os apoios a que acha que tem direito mas estas manifestações são mais manifestações de associações do que de associados.
E quando ele casar vai convidá-los a todos? Mais à ilga e a opusgay (10% de votos não são para desprezar), ou vai ser em segredo apesar daquela fotografia em grande plano do fotógrafo acidental escondido na erva?
Ou teremos uma edição daquela 2ª feira na Capela de Santo Amaro, em Lisboa? Um casamento discreto, sem grandes aparatos e exuberância? À cerimónia comparecerão o tio júlio e o filho dele o hugo já perito em artes marciais? Ambiente de discrição e modéstia extrema? Hum… Cadê o padre Vítor Melícias?
Consomé de perdiz, gambas grelhadas e perna de cabrito, vinhos da Cartuxa, branco e da Quinta dos Bons Ares, tinto, de 1995. Lua mel em Marrocos?
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Fantástico, atendendo a que as associações de imigrantes não têm mais do que meia duzia de funcionários, estamos perante mais um caso de jornalismo de causas: as da Helena Matos. Sempre com o rigor do costume.
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Pois é.
Duas omissões importantes: o Nuno Ramos de Almeida disse e o Piscoiso não disse.
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Noventa por cento de quem manda no Público é de esquerda ou mesmo do Bloco de Esquerda que deve ser considerado de extrema-esquerda de matriz seminarista.
A jornalista-estagiária sabe isso e como está a recibos verdes procura agradar ao patrão o que demonstra esperteza.
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Uau, Helena Matos acaba de declarar que o Partido Comunista é o partido mais representativo de Portugal dado que mede representatividade pelo número de pessoas numa manifestação. Aliás, pela Festa do Avanate o PCP até devia indicar o nome do presidente da república, nem era preciso eleições.
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mede representatividade pelo número de pessoas numa manifestação
Cuidado com as suas conclusões.
Está a esquecer Fátima e as peregrinações de Maio.
E olhe que até o Benfica coom facilidade mobilizava para o antigo Estádio 120 a 140 mil pessoas.
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2- Se trinta associações convocaram a manifestação e se só compareceram 200 a 300 manifestantes isso quer dizer que nem os dirigentes de todas as associações se fizeram representar.
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O SEF é que não apareceu.E devia.Está na lei.Que é cumprida com zêlo quando se trata do Mário Machado, mas que é metida na gaveta quando é alguém que nos quer colonizar…Traidores é o que mais temos por aí.Traidores genéticos.Trairam na “descolonização”, agora traem na “colonização”.Enquanto não houver uma solução á “Sri lanka” isto é ingovernável.É que a traição foi elevada a “virtude”…
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Mas o MAI que paga ás “associações” deve ter recomendado para que estas “mantivessem um low profile” ao mesmo tempo que mandava muitos polícias.Fartam-se de planear o sucesso esses nossos políticos internacionalistas do MAI…
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estamos perante mais um caso de jornalismo de causas: as da Helena Matos. Sempre com o rigor do costume.
Conho. Das pequenas surpresas que depara a vida. Mais esta senhora é jornalista?
E eu pensando que era uma blogueira qualquer.
Como achar este subtil das pequenas diferencias?. Pelo número de leitores?
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A Sofia Branco, infelizmente, não deve ser estagiária. Pelo que sei até tem as costas quentes no Público. As simpatias da senhora são conhecidas. É o exemplo perfeito dos militantes fracturados do bloco a escreverem na comunicação social do Kapital.
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A típica empolação artificial de uma fantochada provocatória, através de uma redacçãozinha prèviamente acertada e foto(s) a condizer
E depois as folhas-de-couve não vendem…
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Acção Directa disse
19 Maio, 2009 às 12:31 pm
O artigo vem assinado por Natália Faria
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helenafmatos (mais um tiro no pé) vai responder ao comentário #6:
(…)Helena Matos acaba de declarar que o Partido Comunista é o partido mais representativo de Portugal dado que mede representatividade pelo número de pessoas numa manifestação (…)
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«Noventa por cento de quem manda no Público é de esquerda ou mesmo do Bloco de Esquerda que deve ser considerado de extrema-esquerda de matriz seminarista.»
Estranho. E eu a pensar que o público pertencia ao grupo sonae. Ou então a família Azevedo é toda esquerdista. Ele há cada surpresa…
Mas até são tolerantes, como tanto apregoam: afinal não é no Público que Helena Matos escreve? Se desgosta tanto do diário porque é que está lá?
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hábitos antigos!
Falta-lhe “matar” o pai, embora ela bem se esforce!
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