Leituras:
Verdadeiramente a não perder, a reveladora entrevista de Sérgio Figueiredo ao Jornal de Negócios (apenas em papel).
Não será propriamente sobre «relação de poderes» como anuncia o jornal, mas antes o revelar de «pressões & pressões». Lamenta-se apenas que estas coisas não se saibam na altura própria.
Mas não se pode deixar passar um «pequeno» detalhe, dito e escutado com toda a naturalidade. A certa altura diz a entrevistadora: «Como é que fala com essas pessoas? Os vossos telefones estão evidentemente sob escuta».
Eu não sei onde a jornalista foi buscar a «evidência» de tal situação (jornalistas e directores de jornais terem sob escuta os seus telefones), nem porque Sérgio Figueiredo nem sequer reage a tal afirmação, como que aceitando tal evidência. Mas, a sério, eu gostava realmente de saber: é mesmo assim tão evidente?
E não acontece nada? «Sabem» e ninguém fala do assunto? Porquê?
O director-geral da AutoEuropa entende que todas as questões estão em aberto relativamente à fábrica de Palmela, excepto a saída da empresa para fora de Portugal. Em conferência de imprensa, Andreas Heinrich deixou em aberto as questões referentes a despedimentos e redução de turnos.
<<<O JM anda com o azar, nem uma gripe asiatica
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não deve ser nada de grave, caso contrário já era director-geral de qualquer coisa.
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ó pá, a fundação é um tachão muito melhor que ser DG da AP …
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o regime está mesmo podre.
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