Justiça?
30 Julho, 2009
Fátima Felgueiras absolvida por falta de provas.
Quando um processo se arrasta por quase 10 anos, subsistirão sempre dúvidas quanto ao eficaz funcionamento da justiça.
57 comentários
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Fátima Felgueiras absolvida por falta de provas.
Quando um processo se arrasta por quase 10 anos, subsistirão sempre dúvidas quanto ao eficaz funcionamento da justiça.
Se o ladrão de bancos Palma Inácio recebeu a Ordem da Liberdade o que irá receber a Fatinha?
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a fatinha não sei, mas o cavaco e sus muchachos vão ser encanonizados.
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se perguntarem ao palma o que é que fizeram às provas, ele responde que não tem meios e que a lei não ajuda.
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Condenar Fátima era muito complicado.
Sabe-se lá que pragas não adviriam após a sua condenação.
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Justiça e Portugal na mesma frase…..não me parece. Ainda estamos no tempo dos meirinhos.
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É importante saber uma coisa, para se entender o resultado do julgamento de FF:
A prova, toda a prova, tem de ser repetida em julgamento e nenhuma prova testemunhal recolhida em Inquérito vale seja o que for. Nem pode ser lida em audiência de julgamento. Mesmo que o arguido confesse o crime no Inquérito, se negam em julgamento e não houver outra prova tem que ser absolvido.
Agradeçam a Figueiredo Dias, Costa Andrade, Germano Marques da Silva e Rui Pereira estas brilhantes soluções em prol da Justiça.
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O Palma devia dizer isto publicamente, para não lermos comentários anónimos que revelam ignorância
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Esses génios criadores da ciência do direito administrativo. É incrivel a capacidade de complicar o que é e devia ser simples.
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Antigamente no tempo da outra odiada senhora quem roubasse ia logo de cana.Logo demitido.Acabava.Compreende-se que tal regime tenha sido tão odiado a ver como os ladrões nascem como cogumelos …
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nem foi preciso perguntar ao palma, o xóriço jurídico já arranjou 4 culpados e ainda não falou da falta de meios.
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Canos serrados e colarinhos brancos unidos vencerão
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“O Palma devia dizer isto publicamente”
dizer que são incompetentes e que não conseguem provar nada do que acusam. o gajo é parvo, mas não confessa.
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Mais uma grandiosa vitória da nossa JUSTIÇA.
Recomenda-se.
Obviamente que Pinto da Costa, Isaltino Morais, etc. serão todos ilibados.
Não critiquem.
Façam como eu.
Como simples cidadão e sem acesso a orgãos de comunicação , só me resta a minha dignidade e o meu direito cívico, ou seja : NÃO VOTO.
NÃO ACREDITO NA REGENERAÇÃO DO REGIME
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E se, tirante um pastor agora preso, ali pra Vieira do Minho, por empurrar a mulher que lhe batia, escorregando ela por uma ribanceira, ninguém mais é condenado, por que haverá de o ser o Benfica e outrotanto Fátima Felgueiras, se o seu clube requer ajuda como os outros, sem tirar os da Madeira?
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«Agradeçam a Figueiredo Dias, Costa Andrade, Germano Marques da Silva e Rui Pereira estas brilhantes soluções em prol da Justiça»
A nata do Regime, os Intelectuais do sistema. Pois, pimba.
«Compreende-se que tal regime tenha sido tão odiado a ver como os ladrões nascem como cogumelos» Lusitânia said.
“Dizem que a democracia é boa,
não há quem diga que não.
Sem ela nãos e sabia,
que havia tanto ladrão”
Poema de um antigo coronel de cavalaria.
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Para o mentecapto anónimo:
Os quatro apontados fazem parte da intelligentsia jurídica deste país, cujas ideias produzem exactamente o resultado de as provas recolhidas em Inquérito e que serviram ao MP para acusar e ao JIC para pronunciar, valerem nada em julgamento.
Depois os culpados são os investigadores. Eles, moita carrasco.
E vem depois um mentecapto que já provou a sandice à exaustão, misturar tudo e insultar a eito.
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Na Inglaterra, no outro dia, um português que foi condenado por homicídio da namorada e foi agora libertado por carência de provas, reconhecida após o julgamento, disse ao 24 Horas que nem abriu a boca em julgamento.
Direitos de defesa? Pois sim: prisão perpétua. Na Inglaterra, terra de democracia atrasada.
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Pergunto a quem sabe: A Fatinha pode-se habilitar a receber uma indemnização do Estado, assim como a que o Paulo Pedroso ganhou, ou como aquela a que Carlos Cruz & Cia se aprestam em breve a revindicar?
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“E vem depois um mentecapto que já provou a sandice à exaustão, misturar tudo e insultar a eito.”
as provas devem ser iguais às do mp, se não alinhas nas minhas patacuadas és mentecapto.
“Direitos de defesa? Pois sim: prisão perpétua… ”
anda para aí um lusotóino parecido contigo, mas mais simplex, diz que se a malta andasse armada que fazia justiça ao momento. só não esclarece quem quem podia andar armado.
“…Na Inglaterra, terra de democracia atrasada”
pois, o gajo é um emigras pró colorido. vê lá se o vale azevedo tem problemas desses.
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A Fatinha pode! Mas o grande mal vai ser se o homem do ex bigode à iraquiano chique se lembra também de pedir uma indemnização ao Estado, aí deixa de haver Estado , o Estado é logo tranferido para uma caixa forte algures num Porto Rico .
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#18 – sim. sim. e devia ser paga pelo bolso dos ditos magistrados.
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4.
Pois!
“Se eu for presa, conto o que não convém.”
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Quanto a mim, na maioria dos casos mediáticos, a acusação não procede devido à incompetência dos procuradores.
Infelizmente, existem alguns procuradores que se acomodam aos cargos e adoptam posições inertes de funcionário público tradicional, pois recebe o mesmo ordenado ao fim do mês independentemente da qualidade do seu trabalho.
Tal não acontece com os juízes em geral que, como têm de justificar as suas decisões por escrito, produzem um trabalho de maior qualidade, mais competente, e mais rigoroso: Enfim: mais justo.
Em Portugal, no Ministério Público ainda perfilha a figura de Maria José Morgado ou Cândida Almeida, velhas revolucionárias maoístas, e que aconselham a actuação de uma certa justiça de caráter mais político (sobretudo na dicotomia rico-pobre).
Por vezes, o facto dos delegados não serem alvo de qualquer responsabilidade laboral, acarreta algum desmazelo e indiferença pelo decorrer dos processos, onde norteia o “não-te-rales”, e que qualquer advogadozeco minimamente competente põe em causa.
Penso que se alguns delegados fossem mais competentes, não estavam no Estado, mas a advogar em escritórios particulares (como aconteceu com o Dr. Proença de Carvalho).
Nalguns casos mais mediáticos, as acusações têm fins pouco dados à justiça, e o Tribunal vê-se na contingência de corrigir os excessos “justiçeiros” do Mº Pº, e de absolver os arguidos “mal” acusados.
Com Fátima Felgueiras, além da sua extrema influência no meio e de amizades socialistas de peso no aparelho judiciário, tem logrado ganhar processos com argumentos formais (explorando pequenos detalhes de cariz formal/burocrático), sempre com o apoio incondicional das televisões que multiplicam as suas afirmações e ajudam a trazer o ridículo para as magistraturas.
Por outro lado, existe uma outra realidade relevante nestes casos: aos olhos dos telespectadores, que aceitaram as condenações produzidas pelos media, a posterior absolvição judicial indiga-os, pois já interiorizaram no sub-consciente essas condenações. É como uma decepção. Se a isso acrescer a ideia infelizmente divulgada de que os políticos e as figuras públicas são desonestos, fica bem evidente a revolta dos populares.
Digo eu…
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Saloio:
Há várias razões para que nos casos mediáticos haja absolvições.
Para não adiantar muito mais, sou bem capaz de apostar que hoje em dia, as FP25 nem chegavam a julgamento.
Dizer que a culpa das absolvições é dos procuradores, sem mais explicações, é dizer n´importe quoi. Por isso, para quem é bacalhau basta.
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Dizer que os “delegados” são desmazelados e que as absolvições são culpa do seu mau desempenho é um insulto gratuito aos tais delegados.
Para mim até é um pouco mais que isso: é uma palermice.
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O problema da Cândida e da Morgado tem pouco a ver com política. Inputar-lhes razões políticas na actuação acresce ao insulto, a ignomínia.
Juntando tudo isso- insulto, palermice e ignomínia- o seu escrito não adianta nada para perceber o caso Fátima Flegueiras.
Por mim, seria mais adequado imputar à incapacidade dos juizes em julgarem factos, as absolvições constantes.
Os juízes não têm coragem de condenar culpados e absolvem-nos, castigando os inocentes.
É isto justiça?
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“Os juízes não têm coragem de condenar culpados e absolvem-nos, castigando os inocentes”
onde isto já vai, sem passar pela falta de meios. estamos perto do crime que dá emprego a muitos portugueses.
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#27:
É este o sentimento corrente na magistratura do MP que conheço. Cobardia dos juizes, pura e simples, em condenar em muitos casos.
A lei ajuda, além disso, porque lhes dão todas as justificações possíveis e ainda as imaginárias.
Crime? Sim, de denegação de justiça, em muitos casos.
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Ui !!!
O cagasentensas ainda naõ explicou bem a intervenção do mp
Especialista em casas pias é o que dá
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A fruta está a ficar madura.
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Tem toda a razão José (26)
Perante alguns fanfarrões cá do burgo, tremem-se-lhes as pernas que nem varas.
Alguém se consegue lembrar de alguém que não tenha sido pronunciado por pedofilia, apesar de 6 testemunhos incriminatórios, como o não foi o sr pedroso?
É que no portugal não mediático, é frequente ser-se condenado, repito, condenado com base em dois, no máximo em três testemunhos.
O que justifica esta disparidade é essencialmente a falta de coragem e a subserviência ao poder por parte dos juízes.
É que para determinadas personalidades, nem com videos ou escutas se lá vai.
Talvez estejam á espera de condenar apenas e só quando o ilícito for cometido na presença de um sr dr juíz.
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às 8:27 da noite a culpa era do
“Figueiredo Dias, Costa Andrade, Germano Marques da Silva e Rui Pereira”
às 10:55
“Os juízes não têm coragem de condenar culpados e absolvem-nos, castigando os inocentes.”
às 11:15
“É este o sentimento corrente na magistratura do MP que conheço. Cobardia dos juizes, pura e simples, em condenar em muitos casos.”
pelo caminho adjectivou uns quantos de ignorantes, mentecaptos, palermas e outros mimos.
não tarda o culpado é do mordomo e eu ainda sou um grande amigo do peito. não te esqueças das gotas.
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ferreira:
Nunca hás-de perceber estas coisas. Nem com explicador permanente. Tal como na escrita os teus erros de análise são de palmatória
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“Nunca hás-de perceber estas coisas.”
nem eu, nem a grande maioria dos portugueses, somos todos burros e pior que isso, não acreditamos em iluminados.
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Mas alguém tinha dúvida? Quando a Fátima Felgueiras regressou do Brasil já não saberia da decisão? Porque será que ela quando regressou começou por elogiar o secretário geral do PS?
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A fátima felgueriras foi absolvida. Qual é a admiração? Já se esqueceram que foi um juiz que a avisou da emissão do mandado de captura e da sua eminente detenção.
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Caro José,
Já vi que a carapuça dos delegados lhe assenta bem…por isso, não perca o verniz, deixe-se de insultos e trabalhe mais…e um pouco melhor…!!!
Tente justificar o seu elevado ordenado e os “subsídios” vitalícios que aufere escandalosamente em relação ao cidadão médio português, mesmo quando está ausente de trabalho ou reformado.
Tudo o que eu disse é verdade e o senhor já percebeu que eu conheço a sua classe, por isso é melhor ficarmos por aqui.
E já agora, tome os comprimidos, como lhe diz o seu amigo anónimo 26, que parece conhecê-lo bem.
Caro Erre,
Concordo consigo, mas tenha em conta que o PS sempre manipulou com à vontade o sistema judicial – relembro-lhe as ajudas de um juíz dos tribunais superiores a Fátima Felgueiras: “está descançada, que vamos fazer como fizémos no outro caso…”.
Também tenha em conta a gravação desse mesmo juíz para o Dr. António Costa no auge do processo da pedofilia, após ter tido acesso aos autos: “O Pedroso está enterrado até às orelhas, e o Ferrinho também não se safa…”.
Já não menciono os embróglios envolvendo o Eng.º Sócrates e família, para não dizerem que sou faccioso.
Digo eu…
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Face à onda de absolvições concluo que as polícias são incompetentes assim como o ministério público que é quem dirige as investigações. Só incomodam as pessoas inocentes.Os próximos a serem absolvidos são o isaltino morais e os arguidos do freeport. Querem apostar?
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Saloio:
Vou endereçar as suas observações insultuosas em devolução generosa ao remetente. Quanto ao resto e aos comprimidos, talvez seja preferível consultar um especialista em memória, por um motivo simples:
Em primeiro lugar quem disse isso do Paulo P. não foi o mesmo juiz da Fátima Felgueiras, mas sim um outro da Relação de Lisboa.
E o que disse foi no corredor da Relação que foi ouvido por outros e foi assim que o assunto passou para fora.
“embróglio”, por outro lado, não me parece gralha, o que o recomenda para fazer companhia ao ferreira…
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Saloio:
Vou endereçar as suas observações insultuosas em devolução generosa ao remetente. Quanto ao resto e aos comprimidos, talvez seja preferível consultar um especialista em memória, por um motivo simples:
Em primeiro lugar quem disse isso do Paulo P. não foi o mesmo juiz da Fátima Felgueiras, mas sim um outro da Relação de Lisboa.
E o que disse foi no corredor da Relação que foi ouvido por outros e foi assim que o assunto passou para fora.
“embróglio”, por outro lado, não me parece gralha, o que o recomenda para fazer companhia ao ferreira…
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As policias e o mp são incompetentes. Os juizes, esses são o exemplo máximo da competência sem mácula.
Balha-me santa margarida maria de alacoque.
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Caro José,
É apenas a minha opinião – o senhor terá as suas – coisas da democracia…
Quanto à sua camarada Felgueiras, espero que o senhor não sustente um pedido de indemnização dela contra o Estado português (todos nós), como fez o seu camarada Pedroso.
Digo eu…
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“As policias e o mp são incompetentes. Os juizes, esses são o exemplo máximo da competência sem mácula”
não, os juízes são a cereja e o cerejo tem a mania que é juíz, mas isso são contas de outro rosário.
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Caro José,
Não se abespinhe com a carapuça dos procuradores incompetentes – felizmente, nem todos o são.
Não sei que idade é que tem, mas pode crer que um dos maiores embustes do PREC foi os juízes terem permitido que os procuradores se lhes associassem (talvés, na altura, para a democracia “esqueçer” o que as atrocidades que os juízes cometeram nos tribunais plenários). Com isso, os procuradores ganharam dignidade e o dinheirinho…o dinheirinho.
Se andou no CEJ, sabe bem a diferença de carácter, de personalidade e de conhecimentos técnicos exigivéis a um formando para juíz. Ora, quem vai para o CEJ não vai para procurador: o seu sonho é ser juíz.
Não me faça rir: ninguém tem o sonho de ser procurador.Porém, nem todos lá chegam…não é, caro José?
Vá lá, seja um pouco objectivo:…reconheça lá que os juízes são mais competentes e estudam melhor os processos. Os delegados, limitam-se a “peço justiça”, como qualquer estagiário inicial da advocacia. Para os juízes não é assim tão simples, pois há os recursos. Já ouviu falar???…
Digo eu…
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Meu caro Saloio:
Vou falar a sério e sem ponta de ironia ou sarcasmo. Já percebi que V. tem alguma idade e por isso capacidade de entendimento que presumo também tenha.
Um juiz e um “delegado” exercem cargos diferentes, com diversas responsabilidades e incumbências.
Ao juiz, no fundo, é o que V. diz: pede-se-lhe para fazer justiça. E é um dever do juiz, fazê-la.
A um “delegado” pede-se-lhe que apresente o caso ao juiz, naquelas situações em que o direito é público e em que se torna necessário ao Estado tomar em devida atenção certos interesses que o juiz não pode assumir por livre iniciativa.
Um juiz é uma entidade passiva, na maior parte dos casos. Espera que lhe levem o que tem de decidir. Sejam os advogados, sejam os tais “delegados”.
Juizes há muitos, até juizes sociais escolhidos entre pessoas sem formação específica, para decidir casos de menores e em primeira instância. Há juizes do tribunal de Contas que são escolhidos pelo poder político; juizes constitucionais idem e outros.
O CEJ é uma escola que começou em 1981, com Laborinho Lúcio entre outros e que na altura era juiz, depois de ter sido “delegado” e passou novamente a “delegado”, com a possibilidade de opção que então tiveram, por ser mais rápida a ascensão na carreira.
Foi aqui que tudo começou em termos de concorrência no CEJ. Há muitos juizes que não o deveriam ser e delegados que também estão desgostosos da carreira.
Tratar tudo em termos de vontade em ser juiz por contraposição a uma carreira menor como sendo a de delegado, classifica qualquer magistrado. Quem assim pensa e por isso foi para juiz, nunca deveria ter ido. Se eu fosse professor no CEJ teria chumbado tal pessoa, só por isso , porque revela ausência de personalidade para a função.
E porquê? Porque um juiz deve ter determinadas características pessoas para a função. Uma delas é a capacidade de reserva, de prudência e ponderação do que tem de julgar. Estas coisas não se ensinam no CEJ nem em lado algum: ou se tem ou não se tem.
Portanto, hoje o que temos no CEJ e por aí em comarcas, são juizas aos montes. Entraram porque têm melhores notas que os homens e no CEJ é apenas isso que conta, apesar de haver testes que no fundo se limitam a seleccionar o mérito intelectual do saber direito.
Portanto, já fica aí com alguns tópicos para pensar melhor no que acabou de escrever e ainda mais uma coisa:
Não substime os outros.
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estas notícias provocam um sorriso de escárnio…
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Se a justiça Portuguesa funcionasse como deveria…não existiria classe política em Portugal… Que não visitasse um estabelecimento prisional…
Blasfémias por Blasfémias…aqui vai uma!!!
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Estimado José,
E sem ironia: muito obrigado pelos seus esclarecimentos.
Fiquei melhor elucidado e concordo plenamente com o que escreveu em 45 (embora a união dos procuradores com os juízes seja anterior ao CEJ em 1981 – penso que é de 1975).
Abraços
Digo eu…
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TC recusa apreciar artigos do decreto sobre avaliação
por LusaHoje
O Tribunal Constitucional (TC) recusou analisar a constitucionalidade de alguns artigos
do decreto que estabelece um regime transitório de avaliação de desempenho do pessoal
docente, requerida por um grupo de deputados da Assembleia da República.
Numa nota divulgada no seu “site” na Internet, o TC informa que “decidiu não tomar
conhecimento do pedido” porque “não lhe compete, no âmbito da fiscalização sucessiva
abstracta, conhecer de eventuais vícios de desconformidade entre regulamentos e actos
legislativos, que são vício de ilegalidade”. A decisão foi tomada na sessão plenária
realizada quinta-feira. Segundo o TC, os deputados tinham requerido “a apreciação e
declaração, com força obrigatória geral, da inconstitucionalidade das normas constantes”
em vários artigos do decreto regulamentar de 05 de Janeiro, que “estabelece um regime
transitório de avaliação de desempenho do pessoal a que se refere o Estatuto da Carreira
dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário”.
http://www.dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1322322
Escandaloso.
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Shakespeare, na peça Henry VI:
“The first thing we do, let’s kill all the lawyers.”
Os juristas só atrapalham, já o Cavaco economista com doutoramente em York, ( e que agora faz o gosto à sua senhora D. Maria em viajar pelos sítios mais interessantes do planeta, incluindo récitas particulares em Salzburgo, uma vez que já esteve em Petra e Constantinopla, faltando ainda a Terra do Fogo, mas isso fica para depois), quando era governante com o sucesso que se conhece, dizia o mesmo: os juristas são forças de bloqueio.
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Ninguém se incomoda com as viajens de Estado do Cavaco e senhora. Volta Mário S. que ficas perdoado. Pelo menos em epicurismo era claro. Este, faz o mesmo, mas em vertente um pouco mais histórica e cultural.
Para onde vai sua Exª a seguir?
Colorado? Mountain Springs? Rocky Mountains?
Polo Norte? Polo Sul?
Que vergonha esta gente me causa.
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O que chateia é o ar pindérico que isto dá: enquanto particulares não quiseram ou não puderam gastar graveto para viajar para esses lugares.
Agora que o Estado paga, é fartar!
Foda-se esta gente.
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50 » 52 – devias estar calado, é feio dizer mal da família.
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Fatima Felgueiras foi absolvida pelos juizes, vai candidatar-se a presidente da camara municipal! Chamam a isto um país? ou uma estrebaria?
Se conseguem lembra o que esta gaja disse na televisão do Brasil, como avaliam que ela possa ser absolvida e candidatar-se a presidente!
Como são formados os juizes? o procurador pediu 4 anos de cadeia!
Falou para as camaras de televisão! Só faltou aparecer nas novas fronteiras, como presidente modelo do PS!
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Toda a gente fala dos procuradores mas ninguém se atreve a falar dos juízes.
É tempo de os questionar sobre que tipo de Justiça andam a aplicar.
Os procuradores, os inspectores da Judiciária, são dezenas.
Três juizes decidem absolver…
É tempo de saber exactamente porquê e pedir responsabilidades públicas por este sistema a quem têm de ser pedidas: ao poder judicial que não tem coragem de condenar a não ser quando tem a certeza absoluta e mesmo assim sem qualquer ponta de irregularidade processual por mais pequena que seja e as leis que temos.
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Fátima Felgueiras é boa como milho, muito comestível e merecedora de toda a nossa consideração.
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Mãos sujas na justiça
Aos olhos dos cidadãos, há dois pesos e duas medidas na prática judicial
O país nem reagiu à notícia de uma semana, anestesiado pelos sucessivos casos que têm
abalado a confiança dos portugueses na Justiça. Concluído o inquérito ao suposto
favorecimento de Fátima Felgueiras por um juiz do Supremo Tribunal Administrativo,
chegou-se a um relatório com quase uma centena de páginas de transcrições de escutas
telefónicas entre a foragida presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e o magistrado,
onde este transmite instruções à autarca para fugir à acção judicial que sobre ela impede
por suspeitas de corrupção enquanto responsável máxima do executivo concelhio. Mais: o
insigne jurista promete-lhe interceder junto de outros magistrados para os pressionar a
abafar o processo. Quanto à acção movida a Felgueiras com vista à perda do mandato em
consequência do processo de corrupção, o mesmo juiz pede-lhe que ela o avise do envio dos
autos para o Tribunal Administrativo do Porto, para que ele accione logo influências
junto do Ministério Público (e a verdade é que a autarca foi aí absolvida, com base no
decisivo depoimento do magistrado em audiência, como sua testemunha de defesa). Vem a
saber-se ainda que, já como vereadora em Felgueiras, 10 anos antes, a autarca vira ser
arquivado semelhante processo contra si, também no mesmo tribunal portuense e
aparentemente após diligências do mesmo magistrado. Como se tudo isto não bastasse,
apurou-se agora que, no espaço de uma hora antes de a autarca fugir para o Brasil, há ano
e meio, aparentando saber por antecipação que ia ser detida nesse dia, houve dez chamadas
telefónicas do Tribunal Tributário do Porto, onde o magistrado disporia de gabinete,
supostamente para Felgueiras (e mais uma para o seu ex-marido). Note-se que não estamos a
falar de um magistrado qualquer, mas de um juiz-conselheiro. Em que outros processos terá
sujado as mãos, ao longo de uma carreira que o levou ao topo? São situações como esta que
levam a concluir que algo está podre no reino da Justiça e que, aos olhos dos
portugueses, existe definitivamente uma prática judicial (implacável) para os cidadãos
anónimos e outra (com inúmeras escapatórias) para quem pode dispor de influência social.
In Grande Reportagem de 9 de Outubro de 2004 – OS PASSOS EM VOLTA de Joaquim Vieira”
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