Fundos públicos ajudam campanha do PS
8 Setembro, 2009
Mas há mais movimentos de voluntários do lado da campanha de Sócrates. O Ciência Viva tem em curso uma campanha paga com fundos públicos, que passa nas televisões, cujo slogran é “Sem Ciência Portugal não Avança”.
Esta campanha dá uma precisosa ajuda à campanha de José Sócrates cujo slogan é “Avançar Portugal”.
Sinceramente, nem percebo porque é que o Simplex não aproveita o video da campanha do Ciência Viva. Para alem de video estar muito bem feito, deviam aproveitar esta parceria público-privado, caso contrário ainda são acusados de, como bons socialistas, desperdiçarem recursos. E, afinal de contas, é tudo dinheiro do PS.



lolololol
ontem sairam novos cartazes do psd que dizem “a hora da verdade”
ontem o pros e contras era “a hora de votar”
acha que exista alguma coincidencia nesta coisa?!?
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JM!
Discordo em absoluto.
Se há coisa a que se não pode associar por pertença a Sócrates é a ciencia É uma patranha da propaganda com os gadjets que nada têm que ver com a ciencia. Não podemos admitir que o PS se aproprie da bandeira da ciencia. E sem dúvida que sem ciencia Portugal não avança.
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Em Lisboa, não há autocarro que escape a essa campanha “chucha” e so-cretina, paga por todos nós.
E quem diz autocarro diz “outdoors” em estações de Metro e em tudo quanto é sítio.
Uma pouca vergonha!
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Uma pouca vergonha promover a ciencia
Façam já cartazes Abaixo a ciencia. A verdade está em Deus. Reze muito.
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.. desculpem, corrijo
Abaixo a ciencia. A verdade está na Manuela. Reze.
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««Uma pouca vergonha promover a ciencia
Façam já cartazes Abaixo a ciencia. A verdade está em Deus. Reze muito.»»
O anónimo deve ter problemas de literacia. Onde é que se diz no post que é uma pouca vergonha promover ciência?
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Ontem passou uma da mesma origem sobre as renováveis.
No dia anterior passou nas notícias a apresentação do tour de Tony Carreira a promover as renováveis.
Se calhar é apenas coincidência!
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A ideia deve ser “Atascar Portugal”.
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#6
óóó João Miranda, não te amofines com o outro anónimo.
Ainda não percebeste que os apoiantes do ps ou são burros ou fazem-se de burros sempre que o chefe lhes manda por isso lhes parecer dar jeito no momento?
Bonito país de idiotas que estes cretinos querem construir…
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E anda o pessoal todo preocupado porque Manuela Ferreira Leite apanhou boleia na viatura oficial de Alberto João!
O PS anda há anos a gastar o nosso dinheiro para se promover e os jornalistas nem piam!
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Estava eu parado numa operação stop, quando o graduado me bradou:
FAÇA FAVOR DE AVANÇAR
Ora aqui está, na óptica do João, em como as forças de segurança fazem uma campanha sub-reptícia ao PS.
A utilização do termo AVANÇAR é conotada com o tal cartaz.
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Coitado do Piscoiso, foi mandado parar pela Manela Ferreira Leite.
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Oh JM deixe-se de merdas!
A sua bolsa tbém foi financiada pela campanha da ciência?
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#12.
Qual é a graduação de Manuela Ferreira Leite?
Só pode ser zero.
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Para o PS, a ciência é algo muito socialista!
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Ja reparou na grande figura de parvo que está a fazer ao afirmar que a campanha em causa é para apoiar socrates? será que a campanha da «verdade» da Manuela é para apoiar salazar que utilizou a mesma retorica nos anos 30?
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# Justiniano dixit “Não podemos admitir que o PS se aproprie da bandeira da ciencia.”
O PS confunde, sem o menor rigor, ciência com tecnologia.
# Justiniano dixit ” E sem dúvida que sem ciencia Portugal não avança.”
Seria científico. põr uma dúvida a essa asserção. A ciência pura deve saber pôr-se em questão, e investigar os seus limites.
Depois o que é essa proposição “Portugal a avançar”? Não será um ideologema retórico? Especºifico dos que julgam ter a seu lado as bandeiras do progresso e da modernidade? Sem terem feito a crítica ao discurso da modernidade e do progresso?
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««Ja reparou na grande figura de parvo que está a fazer ao afirmar que a campanha em causa é para apoiar socrates? será que a campanha da «verdade» da Manuela é para apoiar salazar que utilizou a mesma retorica nos anos 30?»»
Repare que a campanha do Ciência Viva é da responsabilidade do governo, é lançada no mês das eleições, tem um slogan parecido com o governo. Mais importante, a Ciência Viva é um organismo público. Não precisa de se publicitar nem precisa de publicitar a ciência, excepto se o objectivo for ganhar votos para o governo que a dirige.
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Bejense,
Nem sequer comprrendo a sua comparação com o discurso do Salazar. Está a insinuar que Salazar fez aquele discurso há 70 anos para ajudar o PSD?
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Piscoiso, o legítimo e não a legião de imitadores, dixit :”Estava eu parado numa operação stop, quando o graduado me bradou:”
É espantoso como os portugueses obedecem ao brado. A prepotência da GNR de hoje é igual à de ontem.
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@joao miranda: nao, a MFL é que o fez (o discurso) para homenagear salazar:) …
Parece-me excessivo e de mau gosto achar que qualquer campanha institucional é um apoio ao socrates desde que a dita nao campanha tenha um fim, per si, e nao seja apenas um sumariar de resultados alcançados de modo a publicitar as medidas que o governo tomou na area (nao me parece ser o caso desta) e ja agora as «traducoes livres» do yes we can faz de quem as usa (ou usou) um apoiante de obama?
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Esta contra JM?.
Tu, o homem que se diz investigador.
Santo Deus, nem consegues fazer milagres com os investigadores deste País
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Ferreira Fernandes, E que tal discutirpolítica?:
‘O jornal i fez, ontem, o levantamento de algumas das exportações portuguesas durante o Governo de José Sócrates. Fez o levantamento, sim: aqueles negócios levantaram voo. Com a Venezuela (em quatro anos, quintuplicaram), Angola (triplicaram), Argélia (quadruplicaram), Rússia (triplicaram), Líbia e China (em ambas, quase duplicaram) e Jordânia (quase triplicaram)… Esse sucesso foi acompanhado (e, em alguns casos, foi motivado) por uma diplomacia económica em que os governantes não se importaram de fazer de caixeiros-viajantes
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««@joao miranda: nao, a MFL é que o fez (o discurso) para homenagear salazar:) »»
Admitindo que sim, não me parece que seja um caso de uso de bens públicos para fazer campanha.
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O Bokássa da Madeira deixou maia buxarda
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««Parece-me excessivo e de mau gosto achar que qualquer campanha institucional é um apoio ao socrates desde que a dita nao campanha tenha um fim»»
Não estou a discutir qualquer campanha. Estou a discutir esta campanha. Esta campanha é de um organismo público tutelado pelo governo, tem um slogan parecido com o do PS, é lançada no mês das eleições e tem uma mensagem que coincide com a mensagem política do governo. Se acha que isso é normal, então a questão é ainda mais grave. Já perdemos a noção de decência.
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«« «traducoes livres» do yes we can faz de quem as usa (ou usou) um apoiante de obama?»»
É evidente que o uso dessas traduções visam aproveitar popularidade de Obama. Mas isso não tem nada a ver com bens públicos.
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5,6% é a vantagem do PS (estimativa), mesmo assim, para o Correio da Manha ( sem til), considera um empate tecnico
Acham que é?
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««Esta contra JM?.»»
É óbvio que estou contra o lançamento de campanhas antes das eleições por organismos públicos que reforçam a mensagem de um dos partidos concorrentes. Alguém está a favor?
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««5,6% é a vantagem do PS (estimativa), mesmo assim, para o Correio da Manha ( sem til), considera um empate tecnico
Acham que é?»»
É fazer as contas. A margem de erro é superior a 3,5%.
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O homem da Soalheira lê-me? como é que ele se lembrou de Sá Carneiro? aqui vai:
Quando Sá Carneiro foi cobardemente vilipendiado pelo jornal “Diário”, do Partido Comunista, não me recordo de o Partido Socialista ou o CDS terem alinhado, por acção ou omissão, nessa campanha, nem vi alguém acusá-lo de por em causa a liberdade de imprensa quando perseguiu criminalmente nos tribunais os responsáveis pela calúnia. Quando Leonor Beleza foi vilmente perseguida com acusações absurdas, vi levantar-se a voz do socialista Mário Soares e do democrata cristão Freitas do Amaral contra essa perseguição. Quando Roberto Carneiro (que foi ministro pelo CDS) foi acusado pelo MP, sem ponta de fundamento, não só nenhum político do PS ou do PSD se aproveitou dessa injustiça, como os seus líderes se solidarizaram com
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“Fuck Them!…” 🙂
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Socrates recebe Merkel
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Paula Magalhães da TVI dixit do ambiente que se viva lá…é de cortar com a faca
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Dia 27 de Setembro, os Portugueses terão uma escolha histórica a efectuar: ou propaganda sócratista (insuportável e gasta!); ou a competência necessária (mesmo que por vezes algo errática durante as campanhas eleitorais) do PSD.
Como tenho uma confiança total no nosso Povo, não tenho dúvidas de que Manuela Ferreira Leite será a próxima Primeira-Ministra de Portugal.
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Claro que há campanha feita com dinheiros públicos. Além destes casos, o que dizer da massiva campanha do solar para todos (os primeiros 61 mil)? Está desde antes das europeias em jornais, TV, rádio e outdoors. E apesar de lhes ter sido perguntado o custo da campanha, claro que não houve resposta.
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16, Bejense
Figura de parvo faz V. ao querer misturar a campanha socretina, alegadamente promotora da Ciência, com a defesa da verdade, que incumbe a qualquer político digno.
Mas é claro que falar de dignidade a gentalha como V. e o seu “amado líder” é como falar de corda em casa de enforcado…
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“Fuck them”.
Jardim foi mais explícito, sobre a utilização de carro oficial em campanha partidária.
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“Paula Magalhães da TVI dixit do ambiente que se viva lá…é de cortar com a faca”
Talvez venha a ser um exemplo de como se consegue destruir um canal em dois tempos, e salvar outro.
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Com um pouquinho de perspicácia e paciência, talvez o JM encontre no papel higiénico utilizado pelo Sócrates propaganda à campanha paga com fundos públicos cujo slogan é “Sem Ciência Portugal não Avança”.
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portanto quem nao achar q o socrates é um corrupto, homosexual (quiça pedofilo – resultou com o ferro), traficante de diamantes e marfim, comprador de licenciaturas etc que mandou matar o pilar da democracia MMG e que todas as medidas do governo, magalhaes, ciencia, genericos, etc, etc sao propaganda é um servo do regime??
fonix deve-me estar a confundir… eu apesar de seguir o blogue raramente comento e nao tenho nada (mas mesmo nada) a ver com o ps ou afins e estou (estava) apenas a dar a minha opiniao…
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42
Opinião bem estúpida, por sinal.
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“Sem Ciência Portugal não Avança”.
Diria que pouco avança quando há ciêntistas (blogers) que parece dedicarem-se mais à blogosfera que ás suas actividades ciêntificas.
Há pessoas que são mais conhecidas no meio da blogosfera que as suas actividades cientificas.
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Cada vez é mais perceptível que o CAA passou para o apoio ao PS.
Com receio deixou de permitir comentários aos seus posts, o que parece muito semelhante ao blogue Causa Nossa.
Depois nunca esclareceu as razões desta sua atitude.
Creio que ele está cada vez mais colado ao PS e vai escrevendo porque o blogue é assim, mas foge ao debate.
Tudo muito semelhante a Sócrates.
Nunca pensei que isto pudesse acontecer a uma pessoa que foi do CDS e depois navegou no PND, e depois andou pelos lados de Luis Filipe Menezes e Passos Coelho.
Parece que é o país que temos.
Por isso é que um dia a Madeira vai ser independente e os Açores também.
Porque há muita gente que fala da Madeira mas não a conhece.
Muita gente fala de Alberto João Jardim mas desconhece que ele desenvolveu a Madeira, que foi deixada por muitos canalhas do Continente como mera colónia, onde antes do 25 de Abril os caixões eram descidos por cordas das montanhas para os vales e algumas os cadáveres saiam dos caixões.
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TEM MESMO A CERTEZA DE QUE NOS DIAS DE HOJE EXISTE UM GOVERNO EM PORTUGAL?
Público – 11/4/2009
Se eu fosse a si não teria. Não me refiro a alguma agitação dos
ministros, a algum despacho que saia daqueles edifícios, à actividade
dos assessores de imprensa, ao fluxo perene de dinheiros e subsídios
para mil e um beneficiados. Mas alguém sabe o que fazem a maioria dos
ministros face aos problemas dos seus sectores? Sabe-se do ministro do
Trabalho, justiça lhe seja feita, e mais um ou dois ministros. Mas a
Educação está bloqueada, o Ambiente não existe, a Cultura ninguém se
lembraria que é um ministério, se não fosse Manuel Maria Carrilho
lembrar que o devia ser. O ministro da Administração Interna vai
chegar ao termo das suas funções sem perceber que não é ministro da
Justiça, e sem perceber o significado da palavra segurança. O ministro
da Justiça nem sequer preside a um ajuntamento de corporações em
guerra umas com as outras, porque nem o lugar de presidente da mesa
lhe deram. O Ministro das Finanças, um dos pilares fundamentais deste
Governo e que podia apresentar obra, assiste agora à demolição
quotidiana do que tinha conseguido com pretexto na crise, e, como já o
admitiu, governa pelas estrelas.
Há um governante que trabalha muito. O ministro dos Assuntos
Parlamentares, que tutela a televisão, a rádio e a propaganda. No seu
ministério e no gabinete do primeiro-ministro, trabalha-se 24 horas
por dia e em todos os azimutes. Seria, aliás, interessante saber se um
blogue anónimo “corporativo” feito por assessores usando arquivos
governamentais e que tem o objectivo de popularizar os temas da
propaganda, fazer contrapropaganda e desinformação bastante
profissionalizada, se bem que sem grande sucesso, depende desse
ministro ou do gabinete do primeiro-ministro. Aí trabalha-se em tempo
quase real, mas governar só residualmente. No Governo está tudo em
estado de estupor. Estudar os assuntos, identificar e resolver os
problemas, implementar um programa, fazer qualquer coisinha por um
país que está numa profunda, muito profunda crise, não se usa nem se
pratica. A culpa salvífica é da “crise”, que é tratada como uma
desculpa útil e pouco mais.
Há dois dias aconteceu mais um exemplo daquilo que digo. Liga-se a
televisão e lá vem o habitual “momento Chávez” quotidiano do
primeiro-ministro. Já toda a gente percebeu que o primeiro-ministro
incorpora todos os dias na sua agenda um pretexto para um comício de
três ou quatro minutos no prime time televisivo, que tem como
objectivo ou a propaganda directa de si próprio ou do seu Governo, ou
uma resposta às críticas da oposição. Todos os dias, insisto, todos os
dias, a narrativa da propaganda governamental desenrola-se aos nossos
olhos como se fosse uma notícia, quando é apenas um puro tempo de
antena. Se estivéssemos num país em que a comunicação social se
regesse por critérios jornalísticos, como não há qualquer conteúdo
informativo, o primeiro-ministro ficaria a falar para os seus
convidados de casting. Ou, pior ainda, as suas declarações seriam
tratadas no âmbito do puro conflito político e seguidas de uma
resposta nos mesmos termos noticiosos da oposição.
Mas cá, estes “momentos Chávez” são tratados como matéria informativa
e noticiosa e passados com reverência, em particular pela RTP. Por
isso, a malfeitoria e o abuso são recompensados. Por isso, todos os
dias o staff do primeiro-ministro prepara-lhe uma TV opportunity,
porque já não estamos em tempo de photo opportunities. São precisas
imagens em movimento, luz e cor. E como para o primeiro-ministro esta
é a verdadeira “saída para a crise”, ele desloca-se onde for preciso,
gasta o tempo que for preciso, apenas para aparecer às oito horas num
telejornal, fresco e desempoeirado, a anunciar coisa nenhuma, a fazer
coisa nenhuma, a não ser propaganda. Propaganda que todos pagamos e
muito caro, através dos nossos impostos.
Se fizermos uma antologia destes “momentos Chávez”, e um dia ela será
feita, percebe-se muito bem a montagem, a cuidada preparação da
colocação do homem, o vestuário, a voz e o discurso, o sítio onde são
permitidas as câmaras, o controlo absoluto do cenário para que não
haja qualquer interrupção, qualquer incomodidade, qualquer pergunta
impertinente que estrague o objectivo do acto de propaganda. É por
isso que a meia dúzia de manifestantes da CGTP à entrada perturbam
tanto o primeiro-ministro. Escolhe-se as montanhas bravias sobre os
vales dos rios que serão destruídos, para falar das barragens, as
máquinas de uma fábrica para falar dos subsídios à indústria.
Prepara-se uns powerpoints, ou, melhor ainda, uns filmes com efeitos
especiais de computador para que se reforce a imagem positiva do que
se anuncia, como se tudo já estivesse feito. As televisões obedientes
e acríticas passam-nos, apesar de serem puro tempo de antena. Ninguém
se questiona. Jornalistas formados numa escola de espectáculo e
marketing acham normal passar propaganda em vez de darem notícias.
Não vemos se a barragem existe, ou se o estaleiro já está avançado,
não vemos se a fábrica está a laborar em pleno, ou se os operários
vivem de um peculiar subsídio de desemprego a que se chama “formação”,
não vemos quase nada, porque não há nada para ver. Os anúncios de boca
cheia sucedem-
-se uns aos outros, os prazos são sempre para amanhã, os beneficiários
envolvidos são sempre milhares, mas não conta para nada que os
anúncios não passem de anúncios – a energia das ondas está em terra,
avariada, tudo indica que, definitivamente; as minas de Aljustrel, que
já deviam estar a laborar, promessa e prazo do primeiro-ministro, não
se sabe quando começam a fazê-lo; a Qimonda já estava salva nas
respostas bélicas e arrogantes no Parlamento, mas está fechada; o
aeroporto da Ota já tinha um filme com os aviões a levantar do Oeste,
mas não há aeroporto nenhum, não é no Oeste, nenhum avião de lá
levantou e ainda nada começou; os telespectadores já viram a alta
velocidade a voar sobre carris, e um filme do tipo da Guerra das
Estrelas (ou será a Toy Story?) com os comboios moderníssimos a entrar
em estações mais ou menos espaciais. Espreme-se e sai quase nada de um
governo que teve excepcionais condições para fazer obra.
Quando uma coisa não corre bem, é rapidamente esquecida para que
apenas a memória das boas imagens subsista intacta. O Magalhães
começou a dar problemas, acabaram as sessões de entregas e avançou o
silêncio. Qualquer pessoa conhecedora dos problemas do nosso ensino,
das nossas escolas, da pedagogia no ensino básico, da nossa condição
social, do tipo de problemas de manutenção e do ritmo da renovação
tecnológica sabe do enorme desperdício que é o programa Um Aluno Um
Computador naquelas idades e com aquelas ideias num ambiente de
completa impreparação. Sabe que a maioria dos computadores
distribuídos está longe, muito longe, de ter servido para qualquer dos
objectivos pretendidos, porque à cabeça todo o programa era
desadaptado, foi feito em cima do joelho para servir a propaganda
governativa, e, daqui a um ano, tudo já estará obsoleto ou avariado. O
dumping de um computador do Terceiro Mundo para um país europeu, que é
o que significou o Classmate transformado em Magalhães, talvez permita
vender os restos à Líbia ou à Venezuela, mas neste último caso já se
percebeu que será quase a fundo perdido. Silêncio.
É por isso que poucas coisas revelam mais esta ausência de governação
no meio de um crise gravíssima do que um primeiro-ministro que mais
uma vez foi à Central Fotovoltaica da Amareleja, a pretexto de uma
visita de estudantes estrangeiros numa iniciativa paga pelo próprio
Governo (o ministro da Economia considerou má educação querer saber
quanto custou), e que funcionaram como casting para a sua aparição
diária na televisão. Como é óbvio, falou em português para estudantes
que não percebem a língua, mesmo sendo suposto haver tradução. Mas não
era para eles que falava, era para nós. Era o “momento Chávez” de dia.
Aquilo a que hoje se resume a governação. Historiador
Pacheco Pereira
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DEIXAI VIR A MIM OS FANTASMAZIHOS…
MAS QUE GRANDE PANCA VOCE TEM!
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ESta utilização de €€€ públicos em campanha é CRIME!
Está chapado na lei.
Haverá alguém do MºPº que cumpra a CRP?
Ou ficamos como o maior “dono da República” que se gaba de fazer campanha pelo filho aos microfones de tudo o que é rádio e TV em dia de eleições autárquicas?
E que a CNE diz claramente ser CRIME!
É que o Joãozinho perde na mesma, sinal de que não ligam ao Papá!
Vá PGR!
SEJA HOMEM (mostre que a frase q disse ao expresso”não tenho medo de ninguém” não passou de gabarolice!)
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Sintomático!
Sempre q há um post demolidor pró Sókas, o CAA vomita fel contra a velhota!
Isso é que ser moço de recadinhos…..
lambe botas rastejante…..ainda não há tachinho?????
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Oops errata
“demolidor contra o Sókas”
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Quem já esteve na Madeira, com os olhos bem abertos, sem paranóias sectárias, sabe que é a REGIÃO DO PAÍS COM MAIOR LIBERDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL!
MUito simples:
TODOS os noticiários do Continente passam na Madeira: TODOS!
Exacto: aqueles que dizem cobras e lagartos do AJJ e tratam os xuxas como salvadores da Pátria!
TODOS OS DIAS os madeirenses ouvem essa cartilha!
Mais nenhuma região do País tem essa variedade de notícias sobre os seus líderes!
Sempre que algum político do Continente carrega no AJJ a Madeira ouve e vê em TRÊS canais.
Têm por isso DIARIAMENTE versões muito diferentes sobre o AJJ.
Mas quem não sabe viver em democracia e dá todo o poder a Guidinhas da DREN, ou aprecia este modo ( para se desanuviar de frustrações…) para emitir uns grunhos, emborca nessa intoxicação de “défice democrático”!
Sempre q esta frase é dita, os madeirenses ouvem-na em catadupa!
simplesmente, eles querem o desenvolvimento da sua terra e não as atoardas da esquerdalha que (quase) destruíu “este país” em 1975!
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O CAA inscreveu-se nos “movimentos voluntários” do ambrósio? Espero que não.´
A questão é outra. O PSD, ao vencer as eleições com MFL, de certo forma neutraliza as chamadas vozes ditas “liberais” do PSD, como o PPCoelho – outro “minino de oiro” (Não é verdade mas ele pensa deste modo).
Está a jogar este jogo … por convenências de estratégia pessoal.
Está a ser intelectualmente desonesto.
O normal nos tempos que correm.
Mais … uma pessoa vulgar.
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Jaime Gama disse «muitíssimos mais elogios»
Ferreira Leite lembra louvores de presidente da Assembleia da República a Alberto João Jardim
A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, afirmou esta segunda-feira, no Porto, que o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, fez mais elogios do que ela à democracia na Madeira.
«Disse muitíssimo mais elogios em relação à democracia na região autónoma e à obra do doutor Alberto João Jardim do que aquilo que eu disse na segunda-feira, mas muito mais», afirmou Manuela Ferreira Leite, no final de uma reunião com a Junta Metropolitana do Porto.
«Não ouvi dizer que o doutor Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, não tinha honestidade política ou não tinha credibilidade. Portanto, com dois pesos e duas medidas, estamos em campanha eleitoral, e em campanha eleitoral perde-se a noção do que é equilibrado», acrescentou.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/ferreira-leite-politica-psd-madeira-tvi24/1087714-4072.html
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E o anúncio dos cheques-dentista é a mesma coisa. Há miúdos na televisão a dizer que já receberam o cheque num anuncio do ministério da saúde.
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Diz-se que Portugal é um país democrático Porém, há uma questão muito séria: não há uma constituição referendada e, assim, ela não é válida.
Para os Portugueses, a Constituição que os abriga e a que estave em vigência antes da “abrilada” dos “magalas” a quem tenho o direito de chamar de traidores e filhos da puta e exigir o seu julgamento na esperança de uma sentença de morte.
Nuno
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Se MFL discursou e aproveitou para homenagiar Salazar fez o que todos quantos discursamos deveríamos fazer para avivar a memória e tentar seguir o seu exemplo de valor e dignidade.
Nuno
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Não têm mais nada que fazer do que andar a inventar “semelhanças”?
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O Justiça de Fafe deve andar menstruado!
Então e cá no contenente não temos que aturar o AJJ e quejandos, tal como a MFL? Não passam em todos os canais? E não passam, além disso, nos canais por cabo?
E porquê? Ele que fala lá para a Madeira porque, a nós, o que ele diz não nos interessa. Especialmente quando é mal criado, estúpido, burro, grosseiro, camelo, etc…
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“abrilada” dos “magalas” a quem tenho o direito de chamar de traidores e filhos da puta”
Se não fose a abrilada, estarias caladinho que nemum rato. Se tu antes do 25, falasses deste modo, a puta que te pariu iria a Caxias para te visitar.
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este último anónimo é uma perfeita besta! Quase sùo igualável pelo Castro d’Aires.
Caramba!
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JCP
O ultimo anónimo deve ser uma “perfeita besta” igual a você! Com os mesmos pontos e vírgulas!
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http://www.youtube.com/watch?v=S7_YFKyhQMI
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