Entretanto, num país paralelo …
17 Setembro, 2009
Lendo o Simplex fico a saber que o governo, num período de fraco crescimento económico, controlou as contas públicas, reduziu as desigualdades, respondeu à crise, aumentou a natalidade, aumentou o salário mínimo, expandiu o SNS, reduziu a pobreza, aumentou a despesa social e saneou a segurança social. E fez tudo isto sem aumentar a carga fiscal.
A ideia simples de que, num mundo em que os recursos são escassos, isto não é possível não lhes passa pela cabeça.
13 comentários
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Técnicamente é – basta cortar noutra outra coisa qualquer.
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bora lá dizer mal, não interessa o custo.
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Meu caro João Miranda,
Em pleno fraco crescimento económico, e entenda-se deflaçao, nunca podem ser reduzidas as despesas publicas, num pais que se diz socialitário.
Reduzir as desigualdades, ve-se: mais desempregados, mais pobres, maior fosso entre pobres, classe média e ricos.
Expandiu a segurança social, aumentou a natalidade,(pois. os portugueses não teem cheta para sair de casa, e a televisão, é o que se ve), com mais listas de espera, e sobre consumo de ansioliticos.
E tudo isso, sem aumentar a carga fiscal, sem auumentar IVA, IRS, IMI, ….
Meu caro, isto são Magos, convem preserválos, em frascos de Formol.
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O grande africanizador cada vez está mais parecido com o Mobutu.Só falta distribuir notas de euro pela populaça
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A natalidade é maioritariamente africana.Uma riqueza a precisar de muitos combatentes das desiguladades, muita discriminação positiva.Enfim a fazer jus ao cognome de GRANDE AFRICANIZADOR…
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Os socialistas estao a reviver um dos momentos da história Portuguesa, o do Milagre das Rosas.
Sem cortar em lado nenhum, é só grandes resultados (que regra geral mais nao sao que distorcoes da realidade).
Enquanto outros partidos de esquerda discutem cortes, eles discutem gastos.
Enquanto os paises do G7 discutem exit strategies, eles discutem TGVs e modelos do estado social.
Enquanto eles apresentam estes bonitos graficos, a OCDE, a UE, as agencias de rating, todos cortam as suas perspectivas para Portugal.
Enfim, tiques de um partido esquizofrenico.
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Não leio o Simplex, demasiado complexo para o meu entendimento. Mas…foi o Abrantes que escreveu isso? Se foi, está desculpado. É inimputável, aliás, no que escreve politicamente.
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Também não lhes passa pela cabeça que os Portugueses sabem que são uns aldrabões dirigidos por um mentiroso compulsivo.
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#7 – o invejoso entrou de serviço cagasentensa.
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É bem feita, para esse povinho alarve, que gosta de ser comprado (Magalhães em ajuste directo, cursos a granel, subsídios para tudo e mais alguma coisa) com o seu próprio dinheiro, aprender. O PM e demais trupe esquece-se é de referir o crescimento da dívida pública. O último que feche a porta…
E o melhor é que se o PSD for para lá, o circo muda de gerência mas o espectáculo será o mesmo.
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O Joao Miranda ja tera ouvido falar de eficiencia, desperdicio, ma gestao?
Como o proprio Joao Miranda diz e facil demais rebater estes argumentos, credibiliza o governo e descridibiliza o Joao Miranda.
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Miguel Madeira,
“Técnicamente é – basta cortar noutra outra coisa qualquer.”
Indique-me p.f. rubricas onde tenha havido cortes de despesas que mais que compensem o acréscimo noutras.
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Em Inglaterra os trabalhistas foram descobertos a prever terem de fazer cortes de 8-10% na despesa. Mesmo assim pagamento de Juros por causa da dívida pública espera-se que suba de 20 “Bilions” de Libras para 64 “Bilions” isto é o pagamento da dívida será quase 2 vezes o Orçamento da Defesa que anda pelos 30’s “Bilions”.
Por cá os madoff sociais querem ainda pior.
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