Entre o «acho que» e o «ouvi dizer»
Leonete Botelho, no Público de hoje, sobre o novo governo, recorre à técnica dos «recados para alguém». Para o leitor é que não é certamente. É em circuito fechado.
«Enganaram-se os comentadores que apostavam que o novo Governo teria um cariz exclusivamente político» – Quais comentadores?
«Um executivo que é bem aceite por esse equilíbrio» – Bem aceite por quem?
«Alguns socialistas ouvidos pelo PÚBLICO não escondem a estupefacção» – Quem? De que grupo? Escondem nome mas o recado já passou, certo?
«Certo é que se trata de um ministério de relevo na hierarquia, mas sem grande exposição pública.» – Perdão? Isso quer dizer o quê?
«…a escolha de Jorge Lacão é bem acolhida pela experiência que..» – quem acolhe bem?
«Mesmo assim, havia quem esperasse ver no cargo alguém...» – Exacto, quem?
«…ainda que haja quem critique baixinho a exclusão de socialistas ministeriáveis que dariam mais garantias de sucesso» – Quem? «Baixinho», não, está no artigo principal do jornal. Foi alguém que ficou de fora?
Enfim. Recados e mais recados. Não parece ser isso que o consumidor pretende ler ao comprar o jornal.
o belarmino virou o bico ao prego e os citrinos já dizem mal do pasquim, excepto os ainda avençados. vai ser interessante acompanhar a evolução dos últimos.
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Desta senhora “jornalista” outra coisa não seria de esperar.
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Não gostaram que não dissesse muito mal
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Uma notícia em que se mistura opinião, ainda por cima travestida… “aquilo é algum jornal?”
Mais, nada se diz da pertença notória de alguns membros, à Maçonaria que se encontra muito bem representada neste Governo ainda mais jacobino que o anterior.
E no entanto, é isso que conta na realidade e que contou para a escolha. José S. está a perder o pé.
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Mas desta senhora “jornalista” outra coisa não seria de esperar!
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Por acaso, logo pela manhãzinha dei uma gargalhada ao ler isso, pois hoje é o único dia em que ainda compro o Público, devido ao Inimigo Público.
Aquilo não é jornalismo, é conversa de cabeleireiro.
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Mas ao que acho verdadeiramente piada é ao facto de serem mulheres, na sua maior parte, as que agora aparecem a politologar. Politólogas, agora, não faltam!
Extraordinário, porque supostamente as mulheres não se interessam tanto por estas coisas. E ainda outra: as mulheres não têm assento na Maçonaria que tem poder em Portugal.
Como é que isto pode ser?!
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Desta senhora “jornalista” não surpreende. O nível da “desvergonha” é que, pese embora os pessimistas, ainda não chegou ao limite!
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ainda estão a tempo de formar o movimento “re-volta zé manel” e pedirem uma audiência ao presidente da re-pública.
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#6 – “Extraordinário, porque supostamente as mulheres não se interessam tanto por estas coisas.”
pois, o pessoal sabe que no teu tempo era mais lavores e movimento nacional feminino. isso foi no tempo da outra senhora e o tempo não volta para trás, deves ter acordado agora do coma 25.
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Todos os sábados o expresso trás um artigo deste tipo sobre o PSD da autoria da Ângela Silva. Sempre intriga, e diz que disse.
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#6 – “Mas ao que acho verdadeiramente piada é ao facto de serem mulheres, na sua maior parte, as que agora aparecem a politologar.”
ao que isto chegou, um dia destes começam a fumar e andar de mini-saia.
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#11:
Pois, mini-saias sim, mas não para todas. Entrar na Maçonaria é que não vejo jeitos…e não se incomodam com isso. Preferem politologar.
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Há uma mocinha nova que aparece na tv a politologar. Impressionante como fala com conhecimento de causa do 25 de Abril, dos factos co-relacionados etc etc.
Na verdade, ouço-a sempre com o ouvido que me ouço a mim mesmo a falar dos anos cinquenta do Salazar: de cor.
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É mais que óbvio que a História para estas politólogas é “um carro alegre, cheio de gente contente”. Esquecem é a estrofe seguinte: ” que atropela indiferente, todo aquele que a negue.”
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Acabei de comprar uma guerra, mas apresento já uma proposta de armistício: gosto das mulheres com valor. Não digo qual é o valor, mas todos entendem. Mesmo as tais politólogas. Só que algumas dão vontade de rir. I can´t help it.
Que me perdoem as outras.
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#14 – onde é que o buarque avaliza as tuas reacionarices? cortas a martelo & colas com cuspo.
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Ler o artigo da Leonete Botelho na pag 2 do Publico, é pura perda de tempo; a converseta do costume. Mas recomendo a leitura do editorial do JMFernandes: define bem algumas escolhas, só é pena não ter ido mais longe, e ter assumido que este governo não passa dum bluf. Mas o melhor do Publico de hoje, é mesmo a opinião do Vasco Pulido Valente; põe o Saramago, escritor mediocre apesar do Nobel, no seu lugar. Saramago, estalinista assumido, mostrou bem quem é quando passou pelo Diario de Noticias durante o Prec. Ao mesmo tempo, VPV diz que os homens da Igreja e outros que se pronunciaram publicamente sobre as declarações de Saramago, engoliram o isco e o anzol; e perderam uma boa oportunidade de estar calados.
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Por acaso ia jurar que a Olímpia, a mulher do Joãozinho Soares entrou na Maçonaria. E entraram mais- como a Maria Belo.
Até tinha os estatutos do século XVIII que explicavam as características necessárias para terem entrada mulheres na seita dos beija-cus.
Tenho lá um post com uma dessas imagens – os beija-cus- mas falta-me a mais gira (nunca mais a encontrei)aquela onde a candidata era examinada em pelota e tudo dependia da curvatura do seu “montinho da lua”
ahahahah
Imaginando as matronas xuxas candidatas a coisa agora deve ser “lua-cheia”
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Estes labregos esquerdalhos têm estes ataques de feminismo mas a gente sabe como é- o velho da carbalhosa há-de ser labrego machista do piorio- como o é aqui às claras.
O que eles fazem é outra coisa- escondem a labreguice nas palavras da moda. Basta chamar machistas aos outros para que ninguém fique com dúvidas que o não são.
O tanas- a diferença é que estes grunhos têm o mesmíssimo tipo de pensamento que essas donas de cabeleireiro- funcionam todos os esquementos e afrontamentos ideológicos.
Este então- o da carbalhosa- afronta-se todo com o anti-facismo- o cabrão de um raio.
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Está aqui uma iniciada a preparar-se para beijar o cuzinho do fifi de cera.
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Este país está uma poilheira…
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Oops!
*Piolheira
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Ó Gabriel!
Quantos textos têm sido assim elaborados e o Gabriel não “pia”.
Provavelmente até aplaude.
Desde que sejam contra o PS e “a esquerda”.
Mas está no seu pelno direito.
Especule e faça a exegese do texto.à vontade.
Faça-lhe bom proveito.
Eu não compro!
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“Mas ao que acho verdadeiramente piada é ao facto de serem mulheres, na sua maior parte, as que agora aparecem a politologar. Politólogas, agora, não faltam!”
Porque há imensas mulheres a seguir jornalismo e hoje em dia o jornalismo não passa de “politologia”. Os jornalistas deviam começar a assinar assim, por exemplo,
Leonete Botelho,
Politóloga Independente
ou
Leonete Botelho
Jornalista Aspirante a um Tacho no Governo
ou
Leonete Botelho
Jornalista-da-Treta
etc, etc.
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#15 – “gosto das mulheres com valor. Não digo qual é o valor, mas todos entendem… I can´t help it.”
deve ser a beyoncé em homenagem ao jackson ou as banarama contemporâneas dos trogoloditas.
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#5 – “é o único dia em que ainda compro o Público, devido ao Inimigo Público” – nao se esqueça do Y, que também tem qualidade!
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5.Piscoiso disse
23 Outubro, 2009 às 12:08 pm
Por acaso, logo pela manhãzinha dei uma gargalhada ao ler isso, pois hoje é o único dia em que ainda compro o Público, devido ao Inimigo Público.
Vê-se bem a “cólidade” dos seus comentários. Em vez de ler o que interessa, põe-se a ler alarvidades e comédia.
Olha, ó pisca-coisa, um conselho de borla. Tira mas é o capacete e o tapa-focinho que te faz mal, andas a respirar muito CO2. Dá cabo da mioleira. Com tanta “tia”, os teus “avós” passavam a vida na queca, de certeza…
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#26.
O “Y” costumo lê-lo sem comprar o jornal.
Há um café ao lado da tabacaria onde se lê à borla enquanto se bebe a bica.
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Honesta a análise sim senhor. Já agora, honestidade por honestidade podia o sr Gabriel Silva pegar em 1 ou 2 textos da Dona Helena Matos e fazer o mesmo exercício.
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ferreira:
Há muitas mulheres a seguir jornalismo, mas na escola da Judite de Sousa: a formatada na ignorância do verdadeiro jornalismo que é o de primeiro saber como é, para depois contr como foi. Agora, a escola da Judite e Clara de Sousa é contar como é, antes de saber como foi.
No caso das politólogas ainda é mais engraçado: contam como será sem saber como foi.
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Zazie: essas que nomeia entraram numa espécie de maçonaria feminina. Na verdadeira cúpula da coisa, onde estão os graduados, não entram.
Mulher não entra, na maçonaria, essa é que é essa.
E dizem-se muito civilizados, avisados e democratas e outras coisas que tais em nome do bem.
Mulher, na Maçonaria do Lacão, não entram. Já viram o que dava o nome no feminino?
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Lá não é preciso quotas. Mas defendem-nas com unhas dentes e compassos afiados, em relação a outros lugares.
Uma mulher como presidente da AR, seria impensável. Só como secretária-geral. Que ganha mais…
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#32.
É capaz de explicar porque é impensável uma mulher como presidente da Assembleia da República?
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#31 – “Mulher não entra, na maçonaria, essa é que é essa.”
a opus e o vaticano estão cheios de gajas e bué de travesti, especialmente sextas à noite. recentemente tiveram que oficializar os maricas do quadro de pessoal por estarem em maioria. a coisa vai lá, mas pela calada.
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Porque a Maçonaria não permite. Todos os presidentes da AR, desde o 25 de Abril, da área socialista, eram mações, incluindo o actual. Mota Amaral, que terá sido da Opus Dei, embora de rédea solta ( demasiado solta, para o caso, o que só diz bem dele, mesmo com a peculiaridade que se lhe conhece…), é a excepção que confirma a regra de que a Maçonaria quer dominar esse sector republicano por excelência.
Resquícios do jacobinismo antigo e que se nota demasiado bem.
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Estávamos a falar da Maçonaria, ó pacóvio!
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Devem ser uma alegria as reuniões de loja, depois das sessões plenárias em que se discutem os assuntos fracturantes…depois do discurso público, os veras jardins, lacões, gamas, martins, santos e tutti quanti, a porem o avental e darem as boas graças ao flautista de hamelim…
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Que merda deprimente. Safa!
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O anti-jornalismo em todo o seu esplendor.
O Público (também) já foi…
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José,
Há mais de um ano, disse-te de forma clara e inequivoca, que o teu sonho, é seres um dia, vice sub-secretário de Estado Adjunto da Justiça de um governo do PSD.Apesar de trabalhares como um mouro, diáriamente, a sorte tem sido madrasta. Aguenta mais um coxe.Come uma maçã diáriamente.Esquece o codex.
Saudações opudianas.
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#30 – maus profissionais há em todo o lado, mas não percebo o teu critério de avaliação, será que a judite e a clara são más jornalistas porque não dizem suficientemente mal do sócrates? a piggy era boa jornalista por causa da chafurdice? felizmente que tu existes para nos indicar o caminho e quando estás de folga mandas o farol da zaida.
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Zazie,
“a Olímpia, a mulher do Joãozinho Soares”
Ex-mulher, queria V. dizer, não?
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37. José
Já fiz recomendações ao pis-cóvio para arejar a mioleira, mas o gajo não anda nem desanda.
Más influências das “tias”, decerto…
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#36 – “Estávamos a falar da Maçonaria, ó pacóvio!”
parece-te, o poste é sobre o que a botelha vazou no público e não nas tuas tergivações adjectivadoras do que te chateia, o salazar chamava-lhes comunistas, tu chama-lhes maçónicos e eu acho que o teu problema foi o teu pai não ter tirado a tempo.
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Ainda existe o Público ? “Ouvi dizer” ou “acho que” o Zézito já tinha mandado fechar as portas .
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45. General
Tiro ao lado. Foste rebaixado para cabo.
Vá beijar os pés do teu amado Zézito, pode ser que ele te promova a sargento.
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Essa Botelha, como o Marcelino, a Ana SL, Baldaia, e outros que tais não passam de moços de recados do Pinócrates!
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O homem ainda não percebeu que foi, e é, Portugal que sempre comandou o futuro da Peninsula Iberica. Desatou a imitar governos á sapateiro’ (zapateros).
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O problema de Portugal não ser sempre o comandante do futuro da Peninsula e recai depois no comandado tem um nome: lobby ou corporação que vive dos Impostos dos outros. Foi assim com as Nobrezas ´reais’.
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Mas foi assim com na coporação “nova burguesia” da 1ª republica ‘grandes moageiros-funcionalismo publico’. Foi assim na corporação ‘grandes industriais-funcionalismo publico’ da 2ª. Burguesa. E é assim com a corporação ‘grandes gestores-funcionalismo publico’ na 3ª.
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Acabaram TODAS com dividas externas gigantescas, excepto a 2ª que combinou em bocadito melhor Finanças/Moeda/Colónias. Acabaram todas com deficits publicos de ‘malabiristas’. Acabaram todas com previsões por ‘astrólogos’. “Tão certo como o destino” como diz o “povo analfabto”
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E as elites ainda insistem nestas descargas intestinais sob a forma de mais ou menos diarreia ? É “para a desgraça” como diz a miudagem nas ‘noites’ ?
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(cont)
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É a diferença entre o ‘acho’ e o ‘ouvi dizer’.
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E depois como no 10.OUT, 28.MAI, 25.ABR vai tudo por agua abaixo ….
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46 Anónimo
Isso das promoções por mérito é com o SS , não andas a ler as ordens internas .
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Ok, José. Deve ser isso. Mas sei que foi uma leva de adesão de mulherio xuxa.
“depois do discurso público, os veras jardins, lacões, gamas, martins, santos e tutti quanti, a porem o avental e darem as boas graças ao flautista de hamelim”
ahahahahaha
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Claro que isto é coisa que para estes desocupados de cachecol não entra.
Os animais fazem fretes e imaginam todos à sua imagem.
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#35.
Essa afirmação de a maioria dos presidentes da AR serem maçónicos, não contesto.
Se calhar também são todos sócios do Automóvel Clube de Portugal e de outras agremiações.
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Nem de longe o problema é dos situacionistas PS ou das Maçonarias ou das Opus Deis que por aqui passeiam as suas fés.
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O megaproblema é que alguns Oposicionistas que dominam os Partidos não são nem deixam ser SUPERIOR aos Situacionistas. “Quintaizinhos’ de olhar para umbigo com só excremetam para vaidadezitas fugidias tão pobres de curto prazo. Quais luises catorzes, reis sol de direito divino de donos de partidos !!
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Apenas isto. O resto é dialetica de café de venda de papel de de palheta escrita ou falada.
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Se assim verdadeiramente não é, repliquem mesmo de ´bota-abaixo’
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Muito bem!
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Creio que não valeria a pena mas corrijo:
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“Quintaizinhos’ de olhar para umbigo com só excremetam para vaidadezitas fugidias DEVE LER-SE “Quintaizinhos’ de olhar para umbigo que só excremetam para vaidadezitas fugidias.
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O resto é dialetica de café de venda de papel de de palheta escrita ou falada DEVE LER-SE O resto é dialetica de café de venda de papel de palheta escrita ou falada.
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