Foi-se o Público.
1 Novembro, 2009
O editorial do Público de hoje faz-nos esperar o pior. Vem aí mais um para a coligação CM/DN. Finalmente, uma maioria absoluta.
126 comentários
leave one →
O editorial do Público de hoje faz-nos esperar o pior. Vem aí mais um para a coligação CM/DN. Finalmente, uma maioria absoluta.
Espreita o i.
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não há problema, o cavaco passa a usar o diário da república.
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Chavismo Luso Em Construção. Depois do PREC temos o CLEC.
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os nostálgicos que comprem o povo livre (raio de nome, parece cubano).
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Falta-lhe especificar onde é que o Editorial de Bárbara Reis lhe faz esperar, a si e aos seus, já que fala no plural, o pior.
Se a “qualidade, rigor distanciamento e independência”, especificado no Editorial o incomoda, a mim não me incomoda nada. Bem pelo contrário.
Se quer um catecismo vá à igreja.
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Também tive a mesma percepção: paulatinamente, distanciar-se-á do que foi um jornal interventivo e incómodo para o poder vigente.
Mas…aguardemos
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“qualidade, rigor distanciamento e independência”
Deve estar a gozar. Alguma vez um jornalista cumpriu sequer uma milha desse carnet? Quando um jornalista diz isso é o mesmo que uma prostituta dizer que é virgem.
O texto é aliás um belo exemplo dos tempos. Mal escrita tentativa de quadratura do círculo.
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Manifesto também a minha apreensão após a leitura do editorial de hoje, não tanto pela substância do mesmo que é “politicamente correcta” mas mais pela forma utilizada. Não me parece que o facto de José Manuel Fernandes, nos seus editoriais, denotar um dado posicionamento ideológico (que não partidário), que isso tivesse alguma implicação no jornal como um todo.
Aguardemos, pois (ainda que a leitura de alguns comentários acima indiciem o pior).
Nota: é minha actividade diária a leitura de vários jornais e revistas, há mais de 40 anos, quer portugueses quer estrangeiros.
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O piscoiso é o maior.
não há nada como esses valores da isenção. não se enganem a pensar que a vida não é feita de pequenos nadas.
já que são tão opinativos cheguem-se à frente.
respeito
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Há alguma ingenuidade ao supor que José Manuel Fernandes era apenas o Editorial.
O escândalo das escutas, por exemplo, terá dado boas vendas nesses dias, mas descredibilizaram o jornal, uma vez desmontadas.
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Ouvi a tal Bárbara na TSF e percebi que se tinha aberto uma auto-estrada para a propaganda do governo…
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O editorial faz presumir o pior: assume-se sem o mínimo fundamento uma qualquer responsabilidade anterior relacionada com notícias hostis ao governo, com o que se assegura implicitamente que o jornal “não volta a incomodar o poder”. Ora, se se confirmar, como parece decorrer deste lamentável editorial, que o Público se rendeu ao jornalismo oficial do regime, então têm menos um leitor.
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é óbvio que era persecutório. só não percebe isso quem anda a dormir pelo menos um bocadinho
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Para os obcecados com o governo, só o hostil é bom. O distanciamento e a independência (que pode ser eventualmente hostil) já não servem e estão noutra barricada, numa guerra que é partidária.
Tristes.
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Fiquei estupefacto ao ler o editorial. Faz mesmo temer o pior.
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É o temor dos espíritos independentes.
Nada de novo.
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O problema nem é o conhecido e notório socretinismo das criaturas que sem vergonha se dizem jornalistas. O que incomoda nestas mudanças que vão fazer de um jornal mau um jornal péssimo é a arrogância analfabeta da bárbaras, tereses e são josés. As pobres não sabem escrever, quanto mais pensar.
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Hajapachorra,
Mas o que refere, meu caro, não conta para alguns dos comentadeiros que nos acompanham no Blasfémias, que assim vêem o argumento do Público anti-socretino, sob a Direcção de JMF, desvalorizado. Eles preocupam-se é com o Cerejo…
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A classificação de “socretino” em quem não se reveja num sistemático anti-Sócrates, é já insultuoso. Porque insulta, é pobre argumentação.
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E a questão da “toupeira” do Público? Como está isso?
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http://provedordoleitordopublico.blogspot.com/2009/10/toupeira.html
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E assim se massifica a doutrina socretina.
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Veremos como o Público, amanhã e nos dias seguintes irá trata este assunto que arrola mais uma coincidência a juntar a todas as outras:
«Guilherme Dray, o homem que José Sócrates acaba de escolher para seu novo chefe de Gabinete em São Bento, pode ter-se encontrado em Março deste ano com Paulo Penedos, um dos arguidos na investigação “Face Oculta”. A referência a Guilherme Dray é feita pelo próprio Paulo Penedos, filho do presidente da REN, José Penedos.
Num telefonema para Manuel Godinho, citado pelo processo, Paulo Penedos informa-o que tem combinado um almoço com Dray, na altura chefe de gabinete de Mário Lino no Ministério das Obras Públicas. Paulo Penedos quer saber se o empresário Manuel Godinho quer que ele aborde, nesse encontro, o contencioso judicial que opõe a O2 (empresa dirigida por Manuel Godinho) à REFER, e que estava a travar, à altura, a concretização de vários negócios da empresa.»
P.S – A pedido de um assíduo participante aqui no Blasfémios, esclareço que passarei doravante a utilizar o termo “socratino”, que Balbino Caldeira sempre adoptou, deixando assim de utilizar o termo “socretino”.
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Casa Pia,
Sobreiros,
Casinhas na área da Guarda,
Cova da Beira,
Banca,
Freeport,
Andares na Castilho,
Escutas,
Sucata,
Governo,
Novos colunistas.
Pelo póximo desenvolvimento e investigação jornalística sobre estes e outros casos, teremos a percepção do destino (e utilidade) do Público.
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oraporra jornalismo é fazer o frete à oposição
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Sempre achei piada aos capitalistas entrarem na “informação” com a mais ampla diversidade partidária dos seus jornalistas.É o mesmo que convidar a raposa para a capoeira…
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Piscoiso disse
1 Novembro, 2009 às 4:57 pm
É o temor dos espíritos independentes.
Nada de novo.
Você mete dó, pobre alma.
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oh vinte & quatro! essa merda não rima, deve ser contrafacção do ameijoa.
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belém não pagou a factura, tiveram que se voltar para outro mercado.
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Por cá as esquerdas ficam com os pelinhos todos em pé quando se fala do anterior regime.Pide para cá, Pide para lá e afinal em 50 anos contabilizam 50 mártires(e não vamos sequer discutir as circunstâncias) enquanto que lá na URSS só execuções extra-judiciais foram quase 800000, na Roménia 10000 e um sistema de bufos em que até a mulher bufava acerca do marido…
Os anti-colonialistas que descolonizaram como se sabe agora colonizam-nos com muita censura à mistura e doses mortíferas de propaganda.Os heróis de cá são os ditadores actuais do mundo.A economia a de casino.Honradez, visão de estado,nacionalismo,bem comum são heresias.Paneleirismo e africanização o alvo…
Para mim o Público rendeu-se mesmo!
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O editorial em causa é um texto vergonhoso: traduz a rendição do Público ante o socretinismo.
O poder chucha-socretino domina já por completo a comunicação social do país.
A longa noite socretina aposta em continuar a longa noite “fascista” dos 48 anos…
Rejubilem, portugueses que votaram PS! Sem se esquecerem, no entanto, de que não merece o mínimo respeito um país que aceita ser governado por uma corja de vigaristas.
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#23.
“pode ter-se encontrado”
É em frases como estas, em que não há rigor jornalístico, que embarcam os fazedores de casos para descredibilização de alguém, na luta partidária.
É a política baixinha, arrastando o mau jornalismo.
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Piscoiso,
Sou leitor do Público há muitos anos. Não entendo a questão da independência, sempre me pareceu o jornal mais independente em Portugal. O DN/JN há muito que estão comprometidos, o Expresso parece independente mas tem uma forte dependência de grupos económicos, bancos e telecomunicações, onde fez e faz grandes fretes. E politicamente fizeram grandes perseguições ao Portas e também ao Santana, uma pequena amostra do que falam hoje do Freeport por exemplo.
De que forma é que o Público com o JMF não foi independente ? Consegue-me explicar ?
Eu explico. O Publico, na minha opinião foi um dos jornais que mais escreveu e investigou sobre muitos casos, sejam de direita ou esquerda, do Freeport, da Fátima Felgueiras aos outros que na altura eram PSD, como Isaltino ou Valentim Loureiro entre outros.
Mas para o Piscoiso, escrever sobre Sócrates foi tendencioso, o jornal tal como todos os outros deveria respeitar o presidente do conselho. Quem se mete com o Sócrates passa logo a ser apelidado de não independente, ninguém pode questionar o grande líder.
É tão simples como isto. O Piscoiso a dar sermões sobre independência editorial é como a Cicciolina a rezar o terço.
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Se o Publico passou a ter “rigor distanciamento e independência” então:
Vamos ter artigos sobre a corrupção e investigação sobre escândalos na ONU?
Vamos começar a ver o Publico a tratar as ONG como mais outra entidade política ou vamos continuar a ver o Publico a tratá-los como se fossem vestais do templo com a palavra divina?
Os protestos da Greenpeace e outros serão tratados como desordeiros ou como activistas?
Vamos ver o Publico a tratar Israel em pé de igualdade com os Palestinanos? Ou os Israelitas vão continuar a morrer e os Palestinanos vão continuar a ser mortos? Os rockets do Hamas continuaram a ser artesanais apesar de terem desenho chinês e soviético?
Vamos ver o Publico a chamar activistas a hooligans de extrema Direita ou passará a chamar hooligans de Exterma Esquerda em vez de activistas de esquerda?
Obama continuará ser um ente divino?
Vai o Publico a chamar Ditador a Fidel ou passará a chamará Líder a Pinochet?
Vai passar a ter artigos sobre a corrupção na União Europeia e textos anti-União?
Vai passar a ter artigos sobre a corrupção e incompetências nas Ciências Climáticas e notícias, artigos que contrariem o aquecimento global?
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#32
Veja lá, tenha cuidado que ainda cai em contradição insanável. Olhe que a transcrição que fiz é de um artigo do socratino (vê?!) DN online cujo título é “Novo chefe de Gabinete de Sócrates citado no inquérito”.
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#33.
Nem me faltava mais nada do que estar a fazer o juizo do Público.
O facto é que JMF foi afastado, e se o foi, de-certo que foi para melhorar o jornal.
Pergunte ao Belmiro.
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23, Eduardo F.
Faz mal. O termo certo é socretino; trata-se do mais adequado para a cáfila de cretinos que está a destruir Portugal.
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Subscrevo intrgralmente o Piscoiso.
“Se quer um catecismo vá à igreja”.
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“integralmente”
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são josés. As pobres não sabem escrever, quanto mais pensar.
#18.
Eduardo F. disse
1 Novembro, 2009 às 5:06 pm
Hajapachorra,
Mas o que refere, meu caro, não conta para alguns dos comentadeiros que nos acompanham no Blasfémias, que assim vêem o argumento do Público anti-socretino, sob a Direcção de JMF, desvalorizado. Eles preocupam-se é com o Cerejo…
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Caro Linguista,
Obrigado pela sua observação. Mas pode crer que a utilização de “socratino” não me impedirá de, sempre que aplicável (o que julgo, será frequente), recorrer a expressões como, por exemplo, a “cretinice socratina”.
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Artigo impossível de se ler no Publico:
http://timesofindia.indiatimes.com/india/Manmohan-Bush-get-candid-over-lunch/articleshow/5182362.cms
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Vamos estar particularmente atentos quanto ao que se vai passar com os seguintes colunistas:
Eduardo Cintra Torres
Helena Matos
Joaquim Vieira (Provedor do leitor)
José Pacheco Pereira
Teresa de Sousa (que passou a Directora-Adjunta)
Vasco Pulido Valente
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#42:
É assim uma notícia tão planetária? Francamente…
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“Quando um jornalista diz isso é o mesmo que uma prostituta dizer que é virgem.”
O JMF era prostituta a soldo de quem? Ou não era jornalista?
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Não tem hipotese… basta ler o artigo de Sao José a falar de Socrates para se entender que vai continuar a mesma coisa.. noticias em forma de opinião ou opinião noticia. Aquilo da capa é fogo de vista.
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O Público como a maioria dos jornais portugueses tem uma redacção maioritariamente de esquerda.
O lucklucky num excelente comentário em #43 prova isso mesmo.
As opiniões director JMF eram um contraponto, o que equilibrava o jornal.
Um bom jornal quer-se equilibrado, mas a esquerda não gosta disso, prefere o pensamento único.
Não admira a felicidade que vai ali para os lados do Arrastão.
Quanto aos restantes, aqueles que não se revêem neste estado geral de bovinidade, estamos obviamente mais pobres hoje. Faço questão de continuar a comprar o Público, mas vou estar alerta, não gostei mesmo nada de algumas coisas do editorial de hoje.
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#43.
Desses colunistas que refere, leio sempre o Vasco, o Joaquim Vieira e quase sempre a Teresa de Sousa, porque têm uma abordagem equidistante sobre o que escrevem.
HM é uma repetitiva propaganda política.
O Pacheco é propaganda partidária muito bem camuflada.
O Cintra Torres é TV com aspirações político-partidárias.
Nunca falho é o Miguel Esteves Cardoso, apesar de ser benfiquista.
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«Nem por caridade cristã. D. Manuel Clemente conhece com certeza a dificuldade de explicar a mediocridade a um medíocre e a impossibilidade prática de suprir, sobre o tarde, certos dotes de nascença e de educação.» (Vasco Pulido Valente, Público, 23-10-2009)
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O comentário #50, é meu – Eduardo F.
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E assim o Piscoiso, de mãos devotas e olhar embevecido ajoelha-se às noites frente do Altar do Amado Líder.
O halo respandecente do Socrates, confere-lhe então um soninho descansado, na árdua tarefa de defenfer “ad nauseum” tão “engenhoso” personagem.
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#46
Excelente post. Mas há uma espécie de cabeças(?) que não conseguem entender o que se lê no Insurgente sobre o Público e JMF. Desconhecem o significado de independência.
Imagino por isso a confusão que lhes causa este facto.
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Sim valha-nos o I ..vamos ver..apesar de neoliberal..por vezes faz lembra o Independente grafismo suplemento…daí talvez o I..a ver vamos…e talvez o Sol a espaços e o Expresso quando o Balsemão quer…
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Mais actual é o que aparece hoje, na “Vaga de Marcelo” (VPV na última pg. do Público):
“Com duas páginas de jornal e um programa de meia hora por semana na RTP, no fundo ninguém sabe o que Marcelo verdadeiramente pensa, nem o que ele quer para ele e para o país.”
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Falei há pouco com uma jornalista brasileira, que exprimiu numa frase a tendência do jornalismo actual:
Jornalismo de aspas.
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Chamar jornalismo a essa merda que amda por aí, seria a mesma coisa que dizer que o Piscoiso gosta de mulheres!
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O JORNALISMO OFICIAL E OFICIOSO É COMO A PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA, SERVE SÓ PARA UM LADO.
O SR.MANUEL JOSÉ GODINHO NOS JORNAIS NÃO BENEFICIA DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA, ENQUANTO OS PENEDOS E OS VARAS BENEFICIAM DESSA PRESUNÇÃO E SEGUNDO O ESTERCO DOS COMENTADORES DE SERVIÇO E AVENÇADOS, ESTÃO INOCENTES ATÉ PROVA O CONTRÁRIO.
O DOGMA DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA E O SEGREDO DE JUSTIÇA SÓ SERVE PARA PROTEGER A NOMEMKLATURA SUCIALISTA.
O SR.GODINHO NESTE PROCESSO TAMBÉM VAI SER O PROVIDENCIAL BIBI….
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A nova directora do Público (uma tal Bárbara), escolhida a dedo pelo filho do Belmiro para agradar ao palhaço sokas, já disse que o público ia passar a ser mais isento… Nunca vi o Público a defender qualquer facção ou partido, sempre o vi a cascar em todos, e também no partido so-cretino, o que transformava este jornal numa ave rara. Portanto, ficar mais isento significa passar a escrever de acordo com os lacaios da central de propaganda so-cretina.
É bom sabermos…
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#58.
O dogma da presunção da inocência também serve para “proteger” Dias Loureiro e similares ou não?
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#60
O tal do BPN e da apresentação do livro “O Menino de Ouro do PS”?
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“O JMF era prostituta a soldo de quem? Ou não era jornalista?”
O JMF não era independente como nenhum jornalista o é, isso não tem mal quando é assumido, a tentativa de ser independente no jornalismo já desapareceu e quando as escolas de jornalismo se instituiram formatando um pensamento único foi só a pedra por cima da sepultura. Os piores são os que se dizem independentes mas não o são. Como os novos editores do Publico.
O Publico vai colocar artigos de cépticos em relação ao Aquecimento Global?
O Publico vai colocar artigos de cépticos em relação á União Europeia?
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#61.
Sim, sim, esse mesmo.
Já que o Paulo Portas é residual…
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Um neoconeiro (JMF) a menos…
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#63
Residual assim como o Vara, como o António Morais?
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O PUBLICO?…nem dado nos supermercados do dono, ou seja Do Tio Azevedo
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#65.
Na Lapa (na Rua de S. Caetano) e na “casa” do João Gonçalves é que se contam espingardas.
Enganou-se no local. Ponha o GPS a funcionar.
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O engraçado é que nem com o advento dos blogues e a relativização do escrito, desapareceu a pretensão da imprensa (em particular a em papel) de confundir palavra escrita com verdade. Antigamente quando se pretendia argumentar definitivamente sobre a veracidade de alguma coisa dizia-se que “vinha escrito no jornal”.
Quando Bárbara Reis fala de “qualidade, rigor distanciamento e independência”, o que quer dizer é que o “Público” vai procurar a verdade. E nós sabemos que umas vezes vai encontrá-la e outras não.
Os jornais nunca foram, não são e nunca serão anti-sépticos, como não conseguem ser equidistantes. Por isso o melhor é aguentar e esperar para ver para que lado o “Público” vai cair.
O que eu espero é que não entre na lógica de cair para um lado às segundas, terças e quintas e para o outro nos restantes dias da semana.
O que se deseja é um “Público” incómodo para todos os poderes.
Boa sorte para a senhora que bem vai precisar dela!
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isso passa num instante, já ninguém se lembra da guedes e o zé manel nem pelo pacheco será lembrado.
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#57.
É um facto que as mulheres começam a sentir dificuldades devido à descarada concorrência dos panilas que por aqui assediam.
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#67
Tem-me assim em tão pouca conta que eu só saiba contar até dois?
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Corrupção política desviou mais de 4000 milhões de euros em Espanha
oi onde andam os contabilistas cá do burgo?
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http://www.youtube.com/watch?v=_730oh-mpCU
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#7:
Deve estar a gozar. Alguma vez um jornalista cumpriu sequer uma milha desse carnet? Quando um jornalista diz isso é o mesmo que uma prostituta dizer que é virgem.
Este já disse tudo dos jornalistas. Porque que é que continuamos a discutir? Não seria JMF jornalista e, por isso, prostituta?
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O Piscoiso está a ser pago em «géneros».
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UNIVERSIDADE DE VIENA DE AUSTRIA OCUPADA HÁ MAIS DE UMA SEMANA; BLACKOUT INFORMATIVO!!!
http://www.unsereuni.at/
Estamos perante um black-out informativo, todo o movimento foi completamente suprimido de todos os noticiários não germanófonos, com medo de que alastrasse o movimento pela Europa fora. Apesar disso, o facto é que esta ocupação se alargou a quase todas as universidades da Austria, com ecos fortes e solidariedade activa por parte de centros universitários da Alemanha e Suíça.
Agora apresenta-se a Jornada internacional contra a comercialização da Educação, o mesmo é dizer contra «Bolonha». Milhares e milhares de estudantes no mundo inteiro estarão realizando acções diversas, nesta semana.
Contam com a solidariedade e apoio de professores, de personalidades públicas, artistas, jornalistas, etc…
Gostava que as pessoas em Portugal dessem notícia (ao menos isso) e mostrassem um pouco de interesse, pois realmente é pela acção que algo poderá mudar, neste contexto! Se não há uma acção concreta ao menos que haja um espalhar da informação, uma discussão alargada e apaixonada sobre as acções levadas a cabo por outros!
Solidariedade,
MB
In, http://www.sinistraministra.blogspot.com/2009/11/universidade-de-viena-de-austria.html
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“A razão de estarmos aqui hoje é anterior a tudo isso.”
E o padrinho pode ficar descansado, que não escorrerá daqui mais “peso ideológico” que o belisque.
Mas tudo há-de ser pardo e cinzento como é seu desejo e já o mesmo Outono adivinha.
Pois é como estes jornalistas, despidos de pensamento, como de carácter, juram, hoje, o seu incondicional serviço.
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“42 impossível de se ler…
ihihi, ó Lucky, maior chuchadeira…
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Há há 3 meses que troquei o publico pelo i. Não me interessa o peso ideológico, só não gosto de ver textos e opiniões manipulativas página sim página sim. O publico tinha-se tornado um jornal de facção rei na arte da manipulação informativa. Degradante.
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NUNCA VI O PISCOISO TÃO DESESPERADO.
Leiam, como eu fiz, os comentários em sequência.
NOTA-SE MUITO!
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Foi-se o Público. (Título do poste)
Veio-se o Sócrates. (adenda minha)
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Gigi talvez isto ajude…por cá vegetam na Áustria pensam..reflectem..por ca só novas oportunidades..por lá lutam para terem outras oportunidades de vida..diferenças…
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Ups..era este..
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#79.
O “I” é muito ergonómico. Com agrafe e tudo.
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O Piscoiso é parte integrante da folha de pagamentos da central de contra-informação socretina.
Passa o dia a elogiar o Kim-Il-Sócrates, adorado líder da treta!
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• José Eduardo Martins, vogal da Comissão Política da Dr.ª Manuela, sobre António Nogueira Leite: “Desfaçatez é passar a vida a ouvir um ex-secretário de Estado do engenheiro Guterres a ensinar o PSD a fazer oposição ao PS”.
O Nogueira dá para os dois lados?
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costumo comprar tudo. e por mais incrível que pareça , o filho de um deus menor , o CM , últimamente é o mais isento : dá uma no cravo e outra na ferradura. no meio dos crimes e tal e à parte a coisa Rangel , encontramos umas coisinhas jeitosas. e nunca pensei vir a dizer isto.
e o público já foi bom , já foi mau , mesmo mau ,voltou a ser bom e a vida é assim , feita de altos e baixos. também , em tempos , o dn teve uma época boa , hoje é intragável. quem sabe , algum dia volte a ser um jornal de jeito.
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O Nogueira é um palhaço que anda a promover o Passos Coelho a presidente da secção da Merdaleja.
O Prof.Dr.Engº CAA da Silva também tem alinhado nessa brincadeira de carnaval….
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Como o Benfica perdeu, a caixa enche-se de impropérios pela garotada do bullying.
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O pateta do Piscoiso anda todo contentinho com as mudanças no Público.Disseram-me que foi nomedo porteiro do jornal,por cunha de um assessor do engº hidráulico Sócrates.
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Eu agradecia um link.
O que encon
trei, custa-me a acreditar
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http://www.publico.clix.pt/Media/um-novo-comeco_1407731
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JCD está com receio de não ter um “josémanuelfernades” a apoiar outra guerra num iraque perto de si.
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Obrigado Piscoiso das 11.19H
Não serviremos governos, nem procuraremos certificados de bom comportamento. Prosseguiremos uma nova etapa do caminho, no respeito pelos valores que nos guiam desde o primeiro dia.
“Queremos garantir a sustentabilidade do PÚBLICO como projecto de referência, desenvolver novas plataformas de intervenção editorial, trabalhar para elevar os padrões e sermos líderes no rigor, na reportagem, na análise, na crítica cultural e na opinião. Vamos estar obcecados com a isenção, a investigação, a profundidade e os temas de proximidade (e para isso vamos criar um caderno Cidades, que sairá aos domingos).”
(“De boas intenções, está o Inferno cheio”)
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a invasão do iraque foi o paroxismo da isençao pela mão do JMF.. velhos e felizes tempos que o JCD entre outros não querem abrir mão..
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# 90
Engº hidráulico Sócrates? Não.
É sanitário.
Estaria a concluir um MBA (ou será “doutoramento”?) em “gestion de impresas” no ISCTE!
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O Psica-coiso continua mascarado.
Será enfermeiro?
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Deve estar de quarentena…
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97.anonimo disse
1 Novembro, 2009 às 11:51 pm
O Psica-coiso continua mascarado.
Será enfermeiro?
CLARO, QUE NÃO, É SÓ LAMBE-BOTAS.
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É a economia, estúpido!
O Público mudou hoje de director. No lugar de José Manuel Fernandes surge agora uma menina cujo nome ignoro. E nem sequer vou ver na Ficha Técnica.
O Público foi o único diário que não alinhou com a sacanice socratina. A sua independência foi vista como oposição ao Governo. Numa comunicação completamente dominada pela socratinagem, a excepção do Público tornou-se incómoda.
A mudança não parece difícil de explicar.
A SONAE.COM pretende fundir-se com a ZON. Sócrates opôs-se à fusão. O preço da anuência governamental é o silenciamento de José Manuel Fernandes.
No universo SONAE o Público tem um valor residual. Empresarialmente é até um desvalor pelo seu crónico défice de exploração.
O interesse estratégico da fusão entre a SONAE.COM e a ZON vale bem esta abdicação de Belmiro de Azevedo e a decapitação de José Manuel Fernandes.
A nova directora podia ao menos ter a elevação moral de se referir ao seu antecessor.
Começa mal! Vamos ver como acabará!…
http://www.socratinice.blogspot.com/2009/11/e-economia-estupido.html
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# 99
São tudo bixices.
Este usa máscara …!
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100.Anónimo disse
2 Novembro, 2009 às 12:24 am
Pode ser que tenha razão até porque faz sentido o seu raciocínio.
Aguardemos para ver. Penso que não será preciso muito tempo.
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# 100
O grupo EDP saiu da estrutura accionista da Sonae, não foi?
O A. Mexia é um “yes men”, logo pronto “para todo o serviço”.
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Face Oculta: PJ investiga outros casos de suborno
Já foram abertos 10 inquéritos. Mais políticos e empresários na mira dos investigadores
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/face-oculta-justica-pj-corrupcao-crime-tvi24/1099939-4071.html
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100,
Reparei também nesse pormenor: a nova directora não se referiu directamente ao JMFernandes, ao que fez e dirigiu. Sintomático…
Aliás, aquele editorial até é só razoavelmente escrito. A senhora não sabe escrever bem, perceptível nas suas crónicas semanais, incluindo a de hoje.
Estranho ?!: por exemplo, Manuel Carvalho (ou Nuno Pacheco), não foi nomeado director.
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Mr. JCD,
…E o Blasfémias não escreve um post sobre o falecimento do António Sérgio ?
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Esta gajada até me divertiria se isto fosse um show de nonsense.
A gaita é que não é; é, é uma porra do caraças…
E se se acabasse com os jornalistas cuja profissãoo é fazer merda para depois lhe limpar o cú àquele papel?
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“Os Jornais de Lisboa provocam todos a mesma aversão: é a pura ignomínia do abandono cobarde. Os Jornalistas que nos testemunhavam um servilismo apressado bajulam agora os revolucionários: é verdade que, agora, arriscam a pele, enquanto sob o nosso reinado se expunham a simples reprimendas ou a algumas multas” – Rainha Dona Amélia
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Foi-se o público, veio o diktat da nomenklatura e do appartnik a que chamam Democracia e Liberdade em vez de Ditadura e Repressão estalinista:
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só há a vacina contra a “gripe pelos porcos”, a marca que nós escolhemos, para quem nós queremos, quantas resolvemos comprar, onde decidimos e a quem nós autorizamos.
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Todos ficam proibidos de se defenderem a si próprios. Não autorizamos a livre compra em nenhuma Farmácia.
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Entretanto a Comunicação Social discute prioritariamente blá-blás, a Oposição cala-se, e instala-se este atentado contra a Liberdade de cada Cidadão, Familia e Empresa.
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Quem assume a responsabilidade pelo falhanço do que teve mais que tempo para estar hoje devidamente organizado e pronto para responder à situação com perfeita normalidade ?
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O Público é privado.
Obedece ao mercado.
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Há quem queira transformar uma simples caixa de comentários num túnel de acesso ao relvado.
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o público tem sido folclore transmontano, mas o belmilhões não aguenta tanta excentricidade.
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Quem quer continuar a assistir às missas de Fernandes,
que lhe pague o púlpito.
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as massas pagavam as missas para fazerem mossas
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Ó Piscoiso, vai prá puta que te pariu.
Metes nojo, tu e o teu dono.
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#115 – não sabes escrever cueca, como diria a flausina do brioche
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Foi isto (#115) que o pastor Fernandes ensinou às suas ovelhas.
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A sabujice do lambe-botas mor não tem limites. Pois se até se proteje do seu próprio cheiro!
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Há por aqui nos comentátios um erro de timing: dizem que o Público agora é que se foi. Mas não é verdade de todo. Já se tinha ido desde que o Ipsilon se fundiu com o antigo Milfolhas, e mudou de tipo gráfico, além de ter mudado de linha editorial – passando justamente a fazer editing.
Agora vão convidar os publicitários a escrever textos de jornalismo. É só mais uma nuance. O Público, que dava prejuízo – irrelevante para o Império Belmiro – vai alinhar com os jornais gratuitos – em qualidade.
Ou seja, já temos televisões virtuais e invertidas, agora todos os nossos jornais nessa onda. Newthink e newspeak assegurado para a cultura de massas. Ceaucescu rules!
O JMF também não se pode dizer que fosse propriamente a montanha dos Cárpatos. É da geração do Sócrates, tem essa mesma falta de ser e de coluna típica dessa geração que está agora no poder.
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Bye,Bye Público! E o Belmiro não faz nada? Ou também aderiu ao “establishment” e ao políticamente correcto?
Que tristeza! Que País este! “Tão mal frequentado”!
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Mas ainda não perceberam que os meios de comunicação, eram assim no tempo do dito fascismo? agora è que è ditadura nos meios de comunicação que funcionam com aquilo que o socrates quer…..
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Pior que um Público fascisto/socratino é ver o sabujo piscoiso todo contentinho a defender o amo.
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“Bye,Bye Público! E o Belmiro não faz nada? Ou também aderiu ao establishment” e ao políticamente correcto”
Belmiro é hoje um empresário à escala internacional e o maior empregador privado em Portugal, se espirrar o desenprego aumenta e ao Socrates nem a comunicação social lhe vale.
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digo desemprego
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é preciso terem lata, devem ser sucateiros típicos do norte. enquanto o pasquim esteve ao serviço descarado da intriga do cavaco & assessores e dos negócios frustrados do belarmino.com aquela porra era o máximo, o supra-sumo da liberdade de imprensa. o dono daquilo mudou de estratégia porque não resultou, perdeu dinheiro, leitores e prestígio e estes caramelos que tanto gostavam da coisa do zé manel com a cereja em cima, em vez de comprarem e manterem a pasquinice, acham que o governo asfixiou o folclore transmontano.
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http://www.neofranciscanos.wordpress.com
Confiram o trabalho de estudantes de jornalismo de Belo Horizonte – MG – Brasil.
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Seus comentários e conclusões sobre o assunto são muito importantes para nós.
Agradecemos,
Grupo de estudantes.
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