“Ardil socrático” *
Não é por acaso que os ministros mais próximos de Sócrates encetaram ataques furibundos ao poder judicial:
(i) pretendem descredibilizar qualquer novidade mais nociva para Sócrates que possa surgir dos casos de que agora se fala (ou dos que ainda estão para aparecer);
(ii) procuram dramatizar a vitimização do seu Chefe para exigirem um deslocado plebiscito popular à sua culpabilidade, à boa maneira dos autarcas acossados pela Justiça.
Será que a Oposição está preparada para disputar eleições antecipadas em 2010? A gravidade da crise político-judicial com que o País se viu defrontado nos últimos dias obriga a uma resposta categórica a esta questão.
Com o PSD tal como está, seria oferecer a maioria absoluta a quem todos os dias demonstra não a merecer.
O que eu gostava mesmo de saber é quem sabia desta história antes das eleições
Se o presidente sabia
GostarGostar
Silva & Silva
14/11/2009
Para os Silva & Silva (Vieira da e Augusto Santos) as escutas ao PM nada mais são do que espionagem política. Será que as escutas ao PR também o eram?… ah espera, não. Essas eram apenas invenções dos jornais. Por quem nos tomam estes senhores, por parvos?
É incrível como para este governo vale tudo para se agarrar ao poder. Nem que isso implique dar facadas e mais facadas na Democracia e no Estado de Direito. Para se livrar das suspeitas nos casos Face Oculta e Freeport, o PS tenta descredebilizar a Justiça.
Não sei se os membros deste governo acham que os portugueses são parvos ao ponto de pensarem que um juíz ia manda extrair uma certidão numas escutas em que Vara e Sócrates combinavam um jogo de ténis ou um jantar.
GostarGostar
Como é que o PSD deveria estar para não “oferecer a maioria absoluta a quem todos os dias demonstra não a merecer”?
Esta é uma questão com resposta muito simples: enquanto os media estiverem, em geral e no essencial, so-cretinizados, não há milagreiros, nem no PSD nem em outro partido. Ele é o grupo do “amigo Joaquim” (DN, JN, TSF, etc.), para a RTP não há palavras, é o Público e a TVI domesticacos… a SIC e Expresso sempre estiveram (controleiro costinha). Nada do que vê, ouve e lê é para tomar como completamente verdadeiro.
Esta “estória” das escutas com o vígaro vara não pôde ser contornada, mas ainda está a tempo de ser “remedeada” pelos lacayos so-cretinos…
A inteligência e espírito crítico não abunda neste eleitorado, amaciado pelas esmolas, diplomas fantoches e computadores da treta…
Mas da forma como isto vai… No próximo ano o trafulha vai ser cuspido, ai vai.
GostarGostar
o amorim em fase de apachecamento. lá para a páscoa queixam-se que o gajo se vitimiza e que a coisa estar a resultar ao contrário. deram cabo do psd e agora querem dar cabo do país. cambada de incompetentes, nem aliados aos comunas lá vão.
GostarGostar
“o ignaro e ignóbil anónimo (#4) volta a colocar a cabeça fora da pasta viscosa e pestilenta. Da merda, portanto”….
GostarGostar
Se calhar o melhor mesmo é voltar de novo a atribuir a Maioria Absoluta ao Ps, porque esta Oposição demonstra todos os dias não merecer um Governo Ps só com maioria relativa.
Caro CAA..que diz dos ataques ‘furibundos’ de “agentes da Justiça” que ESPIAM ILÍCITAMENTE, MESES A FIO, UM 1º MINISTRO DE PORTUGAL, ACTUANDO À REVELIA DA LEI QUE DEVERÍAM DEFENDER ?!
Caro CAA..que lhe parece as Fugas Cirúrgicas ao Segredo de Justiça..segregadas para a Comunicação Social (alguma..a de ‘casos’), promovida por esses “Agentes da Justiça” e sempre contra o mesmo alvo, Sócrates ?!
E ainda acha que perante estes comportamentos gravíssimos da Justiça, estas ilegalidades sistemáticas, os seus argumentos colhem?!
Seja Justo, senão apenas encontrará concordância junto dos Injustos.
GostarGostar
“O país é o Titanic em que as autoridades e os seus apaniguados nos dizem: vá… calma … olhem para a popa, vejam o tempo magnífico e ouçam a orquestra. Não liguem àquele insignificante bloco de gelo ali atrás.”
(Joana – no Semiramis)
GostarGostar
#3 não sei mesmo que tv é que observam!
GostarGostar
Ao 6
Òh, “astójio”
Não era o teu o teu Amado Líder que estava sob escuta, mas SIM o Vara.
O Vara já teve 4 anos de pena suspensa por causa da Sovenco
Agora, diz-me a quem telefonas e dir-te-ei quem és.
Mas como diz o Socrates são amigos, portanto pra bom entendedor meia palavra basta, òh “astójio”.
(cronica dum país a saque)
GostarGostar
3,
«Como é que o PSD deveria estar para não “oferecer a maioria absoluta a quem todos os dias demonstra não a merecer”?»
Mudando de direcção política.
Ou melhor, obtendo uma direcção político em vez do vazio canhestro que agora está e que só serve os intentos socráticos.
GostarGostar
sic noticias comandada pelo governo: estão lá agora 3 pessoas a mando do governo a falar
GostarGostar
Luis Melo
“Não sei se os membros deste governo acham que os portugueses são parvos ao ponto de pensarem que um juíz ia manda extrair uma certidão numas escutas em que Vara e Sócrates combinavam um jogo de ténis ou um jantar.”
Na mouche meu Caro, na mouche.
Um bem haja à lucidez.
GostarGostar
Como estou fora, muito longe, penso que vocês os tugas estãomesmo a precisar de novaaioria absoluta. Vocês merecem vigaristas desse jaez e aind o vão deixar fugir quando o titanic se afundar, já faltou mais.
GostarGostar
Para começar não sou cidadão. Sou aldeão, natural da ilha do Pico e procuro ser súbdito dum único soberano, o povo do qual faço parte. O povo está empanturrado de tirania, convencido que vive em democracia. Tinha razão Salazar. O poder político é composto por delinquentes desobedientes. Vela agora o PSD e a suspensão do modelo de avaliação. Aqui vão algumas perguntas que tenho no computador:
PERGUNTAS DE UM ALDEÃO PASMADO E … . … ENJOADO COM TANTA CIDADANIA!
Como pretende um povo – enquanto soberano – fazer justiça para poder usufruir dela, se não tem tribunais judiciais soberanos para poder aplicá-la? Tão pouco tem um SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA! Chama-se supremo mas não é!
Como consegue um povo – enquanto súbdito – ter direitos, quando a soberania os não protege e garante? Os seus órgãos alegam e proclamam que estão em conflito e confronto para sacrificar e destruir de forma arbitrária os direitos de uns a favor de interesses e delitos de outros, inventando prioridades inexistentes!
De que serve a uma sociedade criar direitos para lhes atribuir as características do arbítrio? No confronto, o direito do mais fraco será sempre destruído.
Como quer um povo uma democracia assente num estado de direito, se não tem juristas capazes de lidar com o direito sem entortar? Descaracterizam o direito, introduzindo a conflitualidade no seu seio e depois arbitram.
Como aspira um povo progresso e modernidade se os seus políticos, quando instalados no poder, área onde o dever e o direito se confundem, actuam como delinquentes? Legislam à revelia da Constituição e até o proclamam!
Como pode um povo ter estabilidade e paz social, se a sua República se constitui todos os dias como Império de Ladrões, protector de ladrões e outras delinquências, sob o arbítrio de falsos iluminados, onde os juízes são acossados e se refugiam em seguradoras? Tudo isto perante a passividade dos juristas! A lista inclui os constitucionalistas pouco dotados e um BBB (Bastonário Bronco Bocas).
Como é possível haver tanto cidadão a pensar que tem direitos? O drama desta cidadania é não ter um povo soberano, nem com direitos. Tirania oligárquica pura! Necessitarão os cidadãos de um aldeão para os proteger dos vilões? Eles estão infiltrados por toda a parte e intrometem-se entre o soberano e os súbditos.
E o funcionamento da justiça! Santo Deus!
Tanto cidadão jurista dando palpites e nada de novo! Sobressai o BBB cuspindo asneira para o ventilador. Pergunta o aldeão de novo:
Por que é que um dirigente político do topo (mesmo fraco condutor) conduz o carro e chega ao seu destino (sistema de transporte individual eficaz) enquanto um juiz competente não consegue concluir um processo onde é arguido um dirigente político do topo (sistema de justiça ineficaz)? A explicação é:
Um sistema activo só funciona se o comando do subsistema regulador da acção lhe pertencer. Nunca será exterior nem a regulação da acção poderá prevalecer e anular a acção. A líder partidária escolheria para motorista o jovem aposentado, seu antigo concorrente. Chegaria sempre atrasada aos eventos agendados. O sistema de transporte falharia. O sistema de justiça funcionará quando, nos sistemas de fiscalização concreta concentrada, se substituir o recurso pelo levantamento de incidente. Basta fazer, como se faz em Espanha.
Considerando que o funcionamento da justiça e dos motores depende da obtenção do justo, por que é que eles funcionam e ela não? A explicação é:
O mecânico endireita (rectifica) o torto (empenado) e só depois ajusta. Não dá lugar a folgas. O jurista entorta o direito que fica apertado para uns e folgado para outros. Se os juristas retirarem a conflitualidade do direito, os juízes poderão atingir o justo e a justiça funcionará. Se os mecânicos empenarem (entortarem) as peças direitas, estas ficarão apertadas mas com folgas, os motores «babar-se-ão» e ficarão paralisados. Só Deus escreve direito por linhas tortas! Dizem!
GostarGostar
1,
Claro que sabía! Mas como o DN estragou a ‘inventona de Belém’ a coisa saiu-lhes furada!
GostarGostar
2,
No tempo dos fascistas era mais fácil incriminar quem não gostavamos sem provas não é! Azar o teu que vives fora do tempo!
GostarGostar
3,
Achas que alguém acredita no que dizes? Só mesmo tu.
GostarGostar
5,
de merda é contigo está visto!
GostarGostar
7,
Ainda bem que a Economia Portuguesa está a desmentir-te!
GostarGostar
8,
É o canal laranjada.
GostarGostar
9,
Caga nisso, a Lei diz INTERVENHA! Precisas de voltar à Escola moço, senão vais ficar burro toda a vida!
GostarGostar
.
O CAA continua a insistir tenazmente no coelhinho a brincar aos passinhos no PSD…
Nuno
GostarGostar
10,
Deixa-os esta lá que eu gosto!
GostarGostar
11,
O Chefe é Mário Crespo, tá tudo dito quanto à democracia do programa!
GostarGostar
12,
…o problema é não acertares na Lei ;))
GostarGostar
e continuam agora mais a mando do governo
Joao Duque na sic noticias
e o director do i na rtpn
tudo a mando do governo
GostarGostar
13,
quando escreves só me apetece fugir. Esquece de navios nao percebes nada. Tenta a jangada.
GostarGostar
Outro a mando do governo na sic noticias … são aos magotes: Bacelar
GostarGostar
14,
Escreveste tanto e não dizes nada.
GostarGostar
agora na rtpn .. enfim lá aparece um … Vieira da Silva. Está provado.
GostarGostar
Foi rapido o Vieira da SIlva
Agora dois perigosos na rtpn a mando do governo: Manuela Arcanjo e Bagão Felix
GostarGostar
E na sic noticias lá continuam mais dois a mando do governo: João Duque e Bacelar
na rtpn: Bagao Felix e Manuela Arcanjo
na tvi24: roda livre todos a mando do governo
isto é o dominio total
GostarGostar
31,
Até a Ferreira Leite e o Paulo Portas estão a soldo do Governo.
GostarGostar
rtpn uma arcanja ressabiada do ps e um garfélix ressabiado do déficite a dizerem mal do teixeira mais um patrocínio do governo
GostarGostar
Se vocês tivessem alguma coragem iam todos para a assembleia da república protestar contra o estado indigno que vos amarfanha, formavam grupos que se substituiriam em permanência com gente de todas as condições a declarar extinto o carrossel de corrupção e indignidade a que vos sugeitam, se a polícia viesse mais a tropa de choque, não tenham medo eles, no fundo estão do vosso lado. Os pides xuxas que abundam sofreriam o mesmo destino dos outros, são da mesma laia, há que já saiba quem são os mais importantes nos empregos públicos , nos escritórios, nos cafés. Não esqueçam os mais importantes como o PGR e o PTJ e o grupo de pedófilos que continua a circular impune com as leis protectoras feitas à medida. E do número 1 das polícias que vos tem cativos sem vocês saberem, conhecem-lhe o nome? Claro que não vocês andam tontos, enjoados e distraídos. Isso é tudo malta para julgar e enjaular. Se o não fizerem em tempo útil os vossos netos e bisnetos vão escarrar para o lado quando se lembrarem de vós.
GostarGostar
35,
Picas ou é mesmo bebedeira?
GostarGostar
O neto do Patetão xuxa vai mesmo vomitar.
GostarGostar
O Zezito se for a votos no próximo ano ainda acaba por ser preso….
GostarGostar
38,
Já andas a dizer isso há quantos anos?
Quantas mais eleições perdes mais gostas dele!
GostarGostar
Isto está cada vez mais parecido à parte final do reinado de D. Carlos.
Nessa altura, Sua Majestade, perante a inoperância política de Regeneradores e Progressistas, teve a coragem de chamar João Franco – um dos poucos políticos coerentes dos últimos 200 anos em Portugal – ao governo.
Como se sabe, pagou o Rei a sua indomável valentia com a própria vida. Caiu heroicamente ao lado de D. Luís Filipe, perante as assassinas balas de dois cobardes sem nome a soldo da carbonária.
Agora, exigia-se que o Chefe de Estado tomasse uma atitude semelhante. Só que Cavaco continua surdo, mudo e quieto… Como sempre!
GostarGostar
Um país anestesiado
Os escândalos e as revelações embaraçosas para o Primeiro-ministro vão se sucedendo, e já ninguém estranha. Hoje foi a vez da revista Sábado noticiar uma denúncia do director do SOL que um amigo de Sócrates teria oferecido ajuda ao jornal caso não publicassem uma notícia embaraçosa (sobre o Freeport). E ainda a forma como o Estado retirou publicidade de órgãos de comunicação social incómodos para a dar aos “amigos”. A credibilidade deste Primeiro-ministro anda pelas ruas da amargura e ninguém parece muito incomodado com isso. Há gente que só se preocupa com o Estado de Direito, e outros que dedicam o seu tempo a descredibilizar estas notícias embaraçosas para o governo. E o que está a fazer a oposição perante isto? E o Presidente da República? Não seria tempo de agirem e salvar o pouco que resta da credibilidade do país? (Cachimbo)
GostarGostar
Ao que parece ainda há pessoas a confundir pateta com patético… tss tss
GostarGostar
40,
“Sua Majestade”..???
AH HA AH AHAHA AHA HAHA AHAHAA HAHA AHA AH AH AH!!!!!!!
Mas o que se passa contigo..queres ser súbdito?
aI que chique…”olá ‘sua Magestade’ então que tal, passou bem? que tal vai a pança gorda? bem cevadinha e lustrosa? mande um acenozinho aos seus súbditos ‘sua magestada’..ai que chique!”
bendita hora que acavamos com a monarquia! Obrigado Antero de Quental! Obrigado Repúblicanos! Obrigado Maçonaria!
GostarGostar
41,
E eu a pensar que o Espiado foi o Cavaco!
..então e o FreeTretas? não era o Tio Sócrates o suspeito nº1 e a Polícia Inglesa é que era a ‘maior’ ?! Onde está a Boca de Sapo que fazía aquela mistela à Sexta á Noite? Fugiu do país?!
GostarGostar
PARECER – DECISÃO PUBLICADA NO DIÁRIO DA REPÚBLICA EM TEMPO RECORDE
PGR esconde escutas
Procuradoria impede que conversas entre José Sócrates e Armando Vara sejam acedidas pelos jornalistas
Um parecer emitido pelo Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República impede que as escutas envolvendo Armando Vara e José Sócrates sejam acessíveis aos jornalistas e publicadas pela Comunicação Social. De forma a ter força de lei o parecer foi já publicado ontem em tempo recorde no Diário da República.
O pedido de restrição à imprensa tinha sido já feito a 3 de Março pelo procurador -geral Distrital do Porto, aquando do caso Mesquita Machado que foi avançado em primeira-mão pelo CM. Só agora, passados oito meses e no momento em que já se conhece a extensão das escutas ao primeiro-ministro e quando existe o risco do conteúdo das mes – mas serem divulgadas pelos órgãos de comunicação, o Conselho decidiu reunir e votou pela restrição. Este parecer vem contrariar as declarações que o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, fez no passado sábado, em que dizia que as escutas deveriam ser divulgadas.
O parecer refere que os elementos recolhidos durante o processo que digam respeito à vida privada e que não constituam meios de prova – como é o caso das escutas entre Vara e Sócrates – devem ser destruídos, ou que então sejam entregues a quem diga respeito. E salienta ainda que todos esses elementos devem ser imediatamente retirados do processo sob o risco de haver uma lesão da privacidade e das imagem dos arguidos e dos intervenientes
Caso se continue a considerar que escutas ao primeiro-ministro não têm relevância criminal e forem arquivadas, nunca serão do conhecimento público. Segundo o parecer as escutas ou serão destruídas ou entregues a Sócrates.
Mesmo que o inverso se verifique e as escutas continuem a fazer parte do processo as mesmas continuaram inacessíveis à Comunicação Social por se encontrarem em segredo de justiça. Segundo o novo do Conselho Consultivo o regime de segredo de justiça veda o acesso ao conteúdo do processo e apenas um restrito número de pessoas pode ter acesso a parte dele. E diz ainda que o conteúdo dos processos de inquérito instaurados pelo Conselho Superior do Ministério Público devem ser restritos aos jornalistas.
Preocupação marca audiência
O presidente do Supremo Tribunal de justiça deixou ontem claro, à saída da audiência com o Presidente da República, que Cavaco
Silva está bastante preocupado com a Justiça no País. “Estivemos a abordar uma série de questões que têm a ver como sistema judiciário português. É uma das questões que preocupa o senhor Presidente da República e em relação à qual ele se interessa com muita frequência”; revelou Noronha do Nascimento, recusando adiantar mais pormenores sobre o encontro que demorou uma hora. Questionado se o processo ‘Face Oculta’ tinha estado entre “a série de questões abordadas”, Noronha do
Nascimento respondeu apenas que não iria “personalizar ou individualizar qualquer questão”: E sobre a chegada às suas mãos da segunda remessa de escutas que envolvem José Sócrates, o presidente do Supremo descartou-se, dizendo que não sabe o que lhe vão enviar “amanhã ou no próximo ano’:
Confrontado com posições de juristas que contestaram a sua competência para decidir sobre a nulidade das escutas, Noronha referiu que “a competência de cada tribunal é definida pelo próprio tribunal” e só “em sede de recurso pode haver alteração da decisão”.
Noronha foi chamado a Belém depois de Cavaco ter afirmado: “Uma pessoa pode estar preocupada, mas coisa diferente é fazer declarações públicas para a comunicação social e eu já tive ocasião de vos dizer que devemos deixar a cada um dos órgãos, neste caso órgãos judiciais, que têm as suas competências e responsabilidades em fazerem aquilo que lhes compete fazer”.
OUTRA FILHA DE PUTICE!
Será que vão fazer um novo parecer para as restantes 5 escutas? Ou vão ser irrelevantes como as anteriores e vão ser abrangidas por este parecer “mafiosi”?
Mas isto impede que algum meio de comunicação social off-shore, sediado em outro país possa por cá fora o teor das escutas? O Pinto Monteiro, Noronha já pensaram nisso? Pensem bem, pode ser que arrumem e acompanhem o Ditador Corrupto. Era bem feito. Agora com o plano tecnológico e o cagalhães, as ditas cujas chegam cá por fibra óptica em micro-segundos. A Prisa está fora de questão! Porque não dar um toque alguém dos PALOP? Outra off-shore também serve. Era a morte do artista.
GostarGostar
46,
No tempo dos Fascistas Salazaristas era mais fácil incriminar alguém que não gostassemos sem provas e à revelia da Lei, não é!
Que chatice para ti esses tempo áureos terem terminado graças aos Socialistas e às FP-25 de Abril.
(Salgueiro Maia tería nojo do que escreves).
GostarGostar
O Patetão Goofy… “46” diz ele. LOOOOOOOOOOOOOOOOOL Que puta de maconha que vai nessa Fossa Craniana Neanthertal. Foste de vela do jornal SOL e vens para aqui armadoo em Salgueiro Maia. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL MAIOR CROMO DOS ÍDOLOS DE SEMPRE!
Como-Socrates–cala–os-inimigos
Uma pessoa do círculo próximo do primeiro-ministro e que conhecia muito bem a situação do jornal e a nossa relação com o banco BCP disse-nos que os nossos problemas ficariam resolvidos se não publicássemos a segunda notícia do Freeport”, diz à SÁBADO o director do Sol, José António Saraiva – não revelando, porém, a identidade do autor da proposta. Ressalva, porém que não foi Armando Vara: “É evidente que Armando Vara era a pessoa que tinha o pelouro do Sol no BCP e que todos os assuntos relacionados com o Sol passavam directamente por ele, e isso nós sabíamos”, acrescenta José António Saraiva.
Quando o jornal Sol publicou a primeira notícia a revelar a existência de uma investigação britânica ao caso Freeport, em Janeiro de 2009, um dos directores do semanário recebeu um telefonema que podia livrar o jornal da falência. A jornalista Felícia Cabrita preparava nessa semana uma segunda manchete sobre o escândalo, que dava conta do célebre DVD inglês, onde Charles Smith acusava um ministro de receber luvas. O nome do ministro era José Sócrates, saber-se-ia mais tarde. O telefonema pretendia travar a notícia.
Nessa fase, o Sol atravessava graves problemas financeiros e preparava-se para mudar de accionista, sendo que o BCP (accionista e financiador do jornal) dificultou todo esse processo, segundo especificou uma fonte oficial do jornal à edição impressa da SÁBADO.
A sugestão feita ao director do Sol ganha relevo à luz do que se sabe do caso Face Oculta. Nas escutas da polémica (que o presidente do Supremo Tribunal de Justiça considerou nulas e ordenou destruir), José Sócrates terá mantido conversas com o arguido Armando Vara, administrador do BCP, sobre a maneira de ajudar a salvar o grupo de media de Joaquim Oliveira e também sobre a eventual compra da TVI pela Portugal Telecom, noticiou o Sol há uma semana.
Nos primeiros nove meses deste ano, a publicidade do BCP caiu 68% no Sol, segundo dados da Mediamonitor, da Maktest.
A mim é que o que teu chefe não consegue calar, oh lacaio. Se fosse comigo o Pinóquio nem via a mulher do padeiro. Já estava entalado há muito tempo. Fode-te rastejante.
GostarGostar
Patetão:
SUA MAJESTADE EL-REI D. CARLOS!
A grande vantagem da Monarquia é que: idiotas alambicados como tu, ou como o teu camarada Sócrates, nascidos no meio da piolheira, NUNCA podem chegar a Chefe de Estado! NUNCA!
Para que não sejas tão PATETÃO:
«D. Carlos I
Monarca de Portugal
D. Carlos I, rei de Portugal
Ordem: 34.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O Diplomata ou O Martirizado
Início do Reinado: 19 de Outubro de 1889
Término do Reinado: 1 de Fevereiro de 1908
Aclamação: Palácio de São Bento,
Câmara dos Deputados,1889
Predecessor(a): D. Luís I
Sucessor(a): D. Manuel II
Pai: D. Luís I
Mãe: D. Maria Pia de Sabóia
Data de Nascimento: 28 de Setembro de 1863
Local de Nascimento: Palácio da Ajuda, Lisboa
Data de Falecimento: 1 de Fevereiro de 1908
Local de Falecimento: Terreiro do Paço, Lisboa
Local de Enterro: Panteão dos Braganças, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa
Consorte(s): D. Amélia de Orleães
Princesa de França
Príncipe Herdeiro: D. Luís Filipe (filho)
Dinastia: Bragança
D. Carlos I de Portugal (nome completo: Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon e Saxe-Coburgo-Gota; Palácio da Ajuda, Lisboa, 28 de Setembro de 1863 — Terreiro do Paço, Lisboa, 1 de Fevereiro de 1908) foi o penúltimo Rei de Portugal.
Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889. Foi cognominado O Diplomata (devido às múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuídas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do Kaiser Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa Émile Loubet), O Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia, partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco).
Índice [esconder]
1 Infância e educação
2 A crise do Ultimato
3 D. Carlos, O Diplomata
4 O Franquismo
5 O Regicídio
6 O cientista, lavrador e pintor
7 Ascendência
8 Descendência
9 Títulos
10 Na cultura popular
10.1 Televisão
11 Notas
12 Ver também
[editar] Infância e educação
D. Carlos nasceu na qualidade de príncipe herdeiro da coroa, pelo que recebeu desde cedo os títulos oficiais de Príncipe Real de Portugal e Duque de Bragança. Na verdade o seu nascimento significou um verdadeiro alívio para a sucessão dinástica constitucional portuguesa (depois da morte de três filhos varões de D.Maria II), afastando-se assim as pretensões do ramo miguelista. O Príncipe recebeu desde muito cedo a cuidada educação reservada aos sucessores reais, incluindo o estudo de várias línguas estrangeiras. Ainda jovem viajou por várias cortes europeias (Inglaterra, Alemanha, Áustria, etc.). Foi numa dessas deslocações que conheceu a princesa francesa Amélia de Orleães, filha primogénita do Conde de Paris (pretendente ao trono de França). Após um curto noivado veio a desposar a princesa, em Lisboa, na Igreja de São Domingos, em 22 de Maio de 1886. Ainda como herdeiro do trono esteve ligado ao grupo Vencidos da Vida, personificando uma certa esperança de renovação cultural.
[editar] A crise do Ultimato
D. Carlos subiu ao trono em 19 de Outubro de 1889, por morte de seu pai. Sua aclamação como Rei de Portugal ocorreu em 28 de Dezembro de 1889 e teve a presença de D. Pedro II, Imperador do Brasil, exilado desde o dia 6 do mesmo mês.
D. Carlos foi um homem considerado pelos contemporâneos como bastante inteligente mas dado a extravagâncias. O seu reinado foi caracterizado por constantes crises políticas e consequente insatisfação popular. Logo no início do seu governo, o Reino Unido apresentou a Portugal o Ultimato britânico de 1890, que intimava a Portugal (movido pelo seu desejo expansionista, materializado no Mapa cor-de-rosa) a desocupar os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique num curto espaço de tempo, caso contrário seria declarada a guerra entre os dois países. Como Portugal se encontrava na bancarrota, tal movimentação foi impossível e assim se perderam importantes áreas. A propaganda republicana aproveitou o momento de grande emoção nacional para responsabilizar a coroa pelos desaires no ultramar. Estalou então a revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891, no Porto, que apesar de sufocada mostrou que as ideias republicanas avançavam com alguma intensidade nos tecidos operários e urbanos.
[editar] D. Carlos, O Diplomata
Apesar da grave crise que D. Carlos enfrentou no início do seu reinado face à Inglaterra, então a maior potência mundial, o Rei soube inverter a situação e, graças ao seu notável talento diplomático conseguiu colocar Portugal no centro da diplomacia europeia da primeira década do século XX. Para isso contribuiu também o facto de D. Carlos ser aparentado com as principais casas reinantes europeias. Deslocou-se inúmeras vezes ao estrangeiro, representando inclusivamente Portugal nas exéquias da rainha Vitória, em 1901. Uma prova do seu sucesso foi o facto da primeira visita que Eduardo VII do Reino Unido fez ao estrangeiro (como monarca) ter sido a Portugal, onde foi recebido com toda a pompa e circunstância, em 1903. Nos anos seguintes, D. Carlos recebeu em Lisboa as visitas de Afonso XIII, o jovem monarca espanhol, da Rainha Alexandra (esposa de Eduardo VII), de Guilherme II da Alemanha e, em 1905, do Presidente da República Francesa, Émile Loubet. Todas estas visitas deram algum colorido à corte de Lisboa, porém a visita do Presidente francês seria marcada por entusiastas manifestações dos republicanos. D. Carlos e D.Amélia visitaram também, nesses anos de ouro da diplomacia portuguesa Espanha, França e Inglaterra, onde foram entusiasticamente recebidos em 1904. Em 1908, estava ainda prevista uma memorável visita ao Brasil (para comemorar o centenário da abertura dos portos brasileiros), e que não veio a acontecer devido aos trágicos acontecimentos desse ano.
[editar] O Franquismo
Carlos I, rei de PortugalDe facto, durante todo o reinado de D. Carlos, o país encontrou-se a braços com crises políticas e económicas, que se estenderam ao ultramar. Face à instabilidade geral, motivada pelo chamado rotativismo (rotação alternada dos dois principais partidos políticos, o Progressista e o Regenerador), D. Carlos nomeou o regenerador liberal João Franco como primeiro-ministro. Este, afrontado pelos constantes ataques provenientes da Câmara dos Deputados solicitou ao Rei que dissolvesse o parlamento, adiando por algum tempo as novas eleições, ao que D. Carlos acedeu. A oposição (não só a republicana, mas também os monárquicos opositores de Franco) lançaram então uma forte campanha antigoverno, envolvendo também o próprio rei, alegando que se estava em ditadura. Este regime ditatorial foi o início do movimento republicano, que começava a ganhar adeptos em todo o país.
[editar] O Regicídio
Como era habitual no início de cada ano, D. Carlos partiu com toda a família para Vila Viçosa, a morada ancestral dos Bragança e o seu palácio preferido. Aí reuniu pela última vez os seus amigos íntimos (raramente levava convidados oficiais para a vila alentejana), promovendo as suas célebres caçadas. Entretanto, a situação política agravava-se em Lisboa, com a oposição ao franquismo, estalando uma revolta, abortada em 28 de Janeiro. João Franco decidiu ir mais longe e preparou um decreto prevendo o degredo sumário para as colónias asiáticas dos revoltosos republicanos. O rei assinou o decreto ainda em Vila Viçosa (consta que terá então dito: acabei de assinar a minha sentença de morte).
A 1 de Fevereiro de 1908, a família real regressou a Lisboa depois de uma temporada no Palácio Ducal de Vila Viçosa. Viajaram de comboio até ao Barreiro, onde apanharam um vapor para o Terreiro do Paço. Esperavam-nos o governo e vários dignitários da corte. Após os cumprimentos, a família real subiu para uma carruagem aberta em direcção ao Palácio das Necessidades. A carruagem com a família real atravessou o Terreiro do Paço, onde foi atingida por disparos vindos da multidão que se juntara para saudar o rei. D. Carlos I morreu imediatamente, o herdeiro D. Luís Filipe foi ferido mortalmente e o infante D. Manuel ferido num braço. Os autores do atentado foram Alfredo Costa e Manuel Buíça, embora avaliações recentes das evidências balísticas sugiram a existência de mais regicidas desconhecidos. Os assassinos foram mortos no local por membros da guarda real e reconhecidos posteriormente como membros do movimento republicano. A sua morte indignou toda a Europa, especialmente a Inglaterra, onde o Rei Eduardo VII lamentou veementemente a impunidade dos chefes do atentado.
[editar] O cientista, lavrador e pintor
O Sobreiro (1905), pintura de D. Carlos I.D. Carlos era um apreciador das tecnologias que começavam a surgir no princípio do século XX. Instalou luz eléctrica no Palácio das Necessidades e fez planos para a electrificação das ruas de Lisboa. Embora fossem medidas sensatas, contribuíram para a sua impopularidade visto que o povo as encarou como extravagâncias desnecessárias. Foi ainda um amante da fotografia e autor do espólio fotográfico da Família Real. Foi ainda um pintor de talento, com preferências por aguarelas de pássaros que assinava simplesmente como “Carlos Fernando”. Esta escolha de tema reflectia outra das suas paixões, a ornitologia. Recebeu prémios em vários certames internacionais e realizou ensaios notáveis na área de cerâmica[1].
Para além da ornitologia, era um apaixonado pela oceanografia, tendo adquirido um iate, o Amélia, especificamente para se dedicar a campanhas oceanográficas. Estabeleceu uma profunda amizade com Alberto I, Príncipe do Mónaco, igualmente um apaixonado pela oceanografia e as coisas do mar. Desta relação nasceu o Aquário Vasco da Gama, que pretendia em Portugal desempenhar papel semelhante ao Museu Oceanográfico do Mónaco. Alguns trabalhos oceanográficos realizados por D. Carlos, ou por ele patrocinados, foram pioneiros na oceanografia mundial. Honrando esta faceta do monarca, a Armada Portuguesa opera actualmente um navio oceanográfico com o nome de D. Carlos I.
D. Carlos foi também um excelente agricultor, tendo tornado rentáveis as seculares propriedades da Casa de Bragança (património familiar destinado a morgadio dos herdeiros da Coroa), produzindo vinho, azeite, cortiça, entre outros produtos, tendo também organizado uma excelente ganadaria e incentivado a preservação dos prestigiados cavalos de Alter.
Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa, ao lado do filho que com ele foi assassinado.
Moeda de D. Carlos I, 1.000 reis de 1899
Selo de D. Carlos I, 25 reis de 1895
[editar] Ascendência
[Expandir] Ancestrais de Carlos I de Portugal
16. Francisco, Duque de Saxe-Coburgo-Saalfeld
8. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota, 4.º Príncipe de Kohary
17. Augusta Reuss-Ebersdorf
4. Fernando II de Portugal
18. Ferenc József, Príncipe de Koháry
9. Maria Antónia de Koháry
19. Maria Antónia, Condessa de Waldstein
2. Luís I de Portugal
20. João VI de Portugal
10. Pedro IV de Portugal (I do Brasil)
21. Carlota Joaquina de Bourbon
5. Maria II de Portugal
22. Francisco II, Imperador da Alemanha
11. Maria Leopoldina de Áustria
23. Maria Teresa das Duas Sicílias
1. Carlos I de Portugal
24. Fernando III, Grão-duque da Toscânia
12. Carlos Alberto da Sardenha
25. Luísa das Duas Sicílias
6. Vítor Emanuel II da Itália
26. Carlos Emanuel de Sabóia, Príncipe de Carignano
13. Maria Teresa de Áustria e Toscânia
27. Princesa Maria Cristina de Sabóia
3. Maria Pia de Sabóia
28. Leopoldo II, Imperador da Alemanha
14. Arquiduque Rainer de Áustria
29. Maria Luísa da Espanha
7. Maria Adelaide de Áustria
30. Carlos Emanuel de Sabóia, Príncipe de Carignano (=26)
15. Princesa Isabel de Sabóia-Carignan
31. Princesa Maria Cristina de Sabóia (=27)
[editar] Descendência
Realeza Portuguesa
Casa de Bragança
Descendência
João IV[Expandir]
Filhos
Teodósio, Príncipe do Brasil
Joana, Princesa da Beira
Infanta Catarina, Rainha de Inglaterra
Afonso, Príncipe do Brasil (futuro Afonso VI)
Infante Pedro, Duque de Beja (futuro Pedro II)
Afonso VI
Pedro II
Filhos
Isabel Luísa, Princesa da Beira
João, Príncipe do Brasil (futuro João V)
Infante Francisco, Duque de Beja
Infante António
Infante Manuel, Conde d’Ourém
Infanta Francisca
Luísa, Duquesa do Cadaval
José, Arcebispo de Braga
João V[Expandir]
Filhos
Infanta Bárbara, Rainha de Espanha
José, Príncipe do Brasil e Duque de Bragança (futuro José I)
Pedro, Príncipe do Brasil e Duque de Bragança (futuro Pedro III)
José I[Expandir]
Filhos
Maria Francisca, Princesa do Brasil (futura Maria I)
Infanta Mariana Francisca
Infanta Doroteia
Benedita, Princesa do Brasil
Maria I e Pedro III[Expandir]
Filhos
José, Príncipe do Brasil
João, Príncipe Real e Duque de Bragança (futuro João VI)
Infanta Mariana Vitória
João VI[Expandir]
Filhos
Maria Teresa, Princesa da Beira
Infanta Maria Isabel, Rainha de Espanha
Infante Pedro, Príncipe Real e Duque de Bragança (futuro Pedro I do Brasil e IV de Portugal)
Infanta Maria Francisca
Infanta Isabel Maria
Infante Miguel, Duque de Bragança (futuro Miguel I)
Infanta Maria da Assunção
Infanta Ana de Jesus Maria, Marquesa de Loulé
Pedro IV (I do Brasil)[Expandir]
Filhos
Infanta Maria da Glória, Duquesa do Porto (futura Maria II)
Januária, Princesa Imperial do Brasil
Francisca, Princesa de Joinville
Pedro, Príncipe Imperial do Brasil (futuro Pedro II do Brasil)
Miguel I[Expandir]
Filhos
Infanta Maria das Neves, Duquesa de São Jaime
Miguel II de Bragança
Infanta Maria, Arquiduquesa de Áustria
Infanta Maria José, Duquesa na Bavaria
Infanta Adelgundes, Duquesa de Guimarães, Condessa de Bardi
Infanta Maria Ana, Grã-Duquesa do Luxemburgo
Infanta Maria Antónia, Duquesa de Parma
Netos
Duarte Nuno de Bragança
Bisnetos
Duarte Pio de Bragança
Miguel Rafael de Bragança
Henrique Nuno de Bragança
Trinetos
Afonso de Bragança
Maria Francisca de Bragança
Dinis de Bragança
Maria II e Fernando II[Expandir]
Filhos
Pedro, Duque de Bragança (futuro Pedro V)
Infante Luís, Duque do Porto (futuro Luís I)
Infante João, Duque de Beja
Infanta Maria Ana, Princesa da Saxónia
Infanta Antónia, Princesa de Hohenzollern-Sigmaringen
Infante Augusto, Duque de Coimbra
Pedro V[Esconder]
Luís I[Expandir]
Filhos
Carlos, Príncipe Real e Duque de Bragança (futuro Carlos I)
Infante Afonso, Duque do Porto
Carlos I[Expandir]
Filhos
Luís Filipe, Príncipe Real e Duque de Bragança
Infante Manuel, Duque de Beja (futuro Manuel II)
Manuel II[Esconder]
De sua esposa D. Amélia de Orleães, Princesa de França (1865-1951):
D. Luís Filipe, Príncipe Real (1887-1908)
D. Maria Ana de Bragança, Infanta de Portugal (1888)
D. Manuel II, Rei de Portugal (1889-1932)
Alegadamente teve uma filha bastarda: Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança de Laredo (1907-1995).
[editar] Títulos
1863-1889: Sua Alteza Real o Príncipe Real D. Carlos, Duque de Bragança
1889-1908: Sua Majestade Fidelíssima El-Rei
[editar] Na cultura popular
[editar] Televisão
Foi interpretado por Pedro Wallenstein na série “O Dia do Regicídio”, produzida pela RTP em 2008.
Foi interpretado por João Ricardo na série “Equador”, produzida pela TVI em 2008.
Notas
↑ Catálogo “Representações Marinhas na cerâmica Caldense do século XIX (exposição itinerante)”. Caldas da Rainha: Ministério da Cultura; Instituto Português de Museus; Museu de Cerâmica, s.d.. ISBN 972-776-048-1
[editar] Ver também
Árvore genealógica dos reis de Portugal
Ramo de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança
Precedido por
D. Luís I
Rei de Portugal e dos Algarves
d’Aquém e d’Além-Mar em África, etc.
1889 – 1908 Sucedido por
D. Manuel II
Precedido por
D. Pedro II de Bragança
Duque de Bragança
Sucedido por
D. Luís I de Bragança
D. Pedro III (de jure)
Precedido por
D. Pedro Príncipe Real de Portugal
Sucedido por
D. Luís Filipe
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Carlos I de Portugal
GostarGostar
E se foi ao contrario?
Ao nos dão dinheiro da publicidade ou escrevemos belas noticias? Grande mafia essa.
GostarGostar
Patetão “Patati Patat Na Cidade Dos Sonhos” (CORRUPTOS) aparece nos créditos finais como o LAMBE CUS deste excelente elenco.
GostarGostar
Os mastins, já tinham demonstrado a sua dedicação canina conta a Manuela Ferreira Leite, afora foi na defesa do hitlezinho local!
GostarGostar
Ao Patetão
Leis à pressa para nem a Comunicação Social poder dar noticías.
Se prova maior fosse necessária, eis que esta é GRITANTE.
Sr.Patetão, não insulte a inteligência das pessoas.
(crónica dum país a saque)
GostarGostar