Jornalismo de Causas II
Em alternativa ao Público, podia ter comprado o “I”. Mas a manchete do “I” era qualquer coisa como “Sporting não permite a casais Gay a compra de bilhetes de promoção para casais“. Eu compreendo o interesse comercial em escrever para nichos, mas o target ultraminoritário “casais gay adeptos do Sporting que vão juntos ao futebol” é capaz de não chegar para sustentar um jornal. Seja como for, não é um target a que eu pertença. Não comprei. É verdade que a manchete ridiculariza outras pretensões dos activistas gay, como o “casamento entre pessoas do mesmo sexo”, mas não creio que tenha sido essa a intenção.
Mas não terá esta terrível discriminação interesse público? Tem tanto como as saunas gay que vedam a entrada a mulheres ou os clubes lésbicos que vedam a entrada a camionistas do sexo masculino (camionistas do sexo feminino são bem-vindas).

Pois eu comprei ontem o “i” pela última vez.
Entre voltar a comprar o “Público” domesticado e ficar sem jornal diário, opto pela segunda hipótese.
Resta-me o “Sol” à sexta-feira, mas até quando? A pata socretina está a tomar tudo – e tomará mesmo, se não corrermos quanto antes com essa cáfila do poder.
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Comprar jornais é uma forma de ajudar directamente o “amigo joaquim” e outros amigos… indirectamente, ajuda-se a cambada só cretina a manter-se no poleiro. Portanto…
Ah! Esta “estória” da discriminação dos “casais” gay ainda cansa mais que a do banco alimentar.
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Não hà , não existem “casais gay” ! Existem “pares” de homens ou “pares” de mulheres que são gays ou não !
Um casal é por defenição um conjunto formado por um homem e uma mulher ! Por quê destruir ,confundir ,misturar , turvar, avacalhar o significado preciso daquela palavra ? Não é inteligivel !É porque sim!
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Parece haver uma certa orfandade de José Manuel Fernandes com as suas trafulhices para nichos, que alimentavam posts sucessivos
nos nichos.
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Eh pá,
deviam ter chumbado na primária…
CASAL – a fêmea e o macho
o marido e a mulher
granja
povoação de poucas casas
PAR – Semelhante
igual
conjunto de dois
as duas pessoas que dançam juntas
É o que diz o dicionário.
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Quando entra uma parelha de palhaços em cena:
Olha que giro!
Um casal de palhaços!
E o batatimha responde :
Ó pá,vai levar na padaria….está bem?
Vai levar onde quiseres!
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tudo o q tenha a ver com fezes, como a homossexualidade, repugna-me, não gosto.
no entanto, estou a ver que áfrica e ásia, que não toleram bem a mariquice, ocuparão bem o espaço vazio deixado pela raça branca no séc xxii.
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Os gays começam a irritar um bocado, tal como os fundamentalistas islamicos que pretendem impor as suas práticas a toda a gente…e quem não as aceitar é homófobico, racista, xenófobo etc….Começo a ficar farto de filmes e séries de tv onde a causa gay está sempre presente e agora não só na tv mas tb no dia à dia, no casamento, na escola ( nos EUA já se ensina a homosexualidade a crianças de 4/5 anos…). Façam-nos um favor, sejam gays mas não chateiem os outros…antigamente costumavam dizer que o que se passava entre quatro paredes só a eles dizia respeito…pois bem, façam a vossa vidinha no recato do lar, mas deixem de me importunar.Seja no cinema, no café da esquina ou no estádio de alvalade.
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Camionista discriminado por não poder entrar em bares lésbicos apela ao bom senso das fufas!Não gostam de tentações?Não gostam de encornar as parceiras?Não gostam de actos desviantes?Aceitam-se encontros a 3!
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Noto que os posts do JM atraiem “malta fina”. Temos os comentários que merecemos.
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Olhe pode sempre fazer um jornal à sua imagem e semelhança, basta reunir todos os neocons do rectângulo (que não faltam) e lançar por exemplo o “Domingo liberal”
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Este título de jornal é uma encomenda.
Os degenerados aproveitam todas as oportunidades para se fazerem notar.
Provávelmente nenhum par de desviados sexuais irá ver a bola,mas a oportunidade de trazer a causa decadente às primeiras páginas serve bem os seus intentos.
Ia quase apostar em mão de certa dama macho que finge ser fêmea de um certo macho que é fêmea e finge ser seu namorado.
Confuso? Só para os desatentos.
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João Miranda,
A lógica formal não é o seu forte, pois não?
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Se o João Miranda tivesse lido o artigo veria que é um texto equilibrado que apresenta honestamente os argumentos dos dois lados.
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futebol não é desporto de mulheres…..
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Desculpa lá, mas se há paneleiros, não é no Benfica de certeza….
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Ai não?! E quem equipa de rosa?
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A manchete do “I” ridiculariza o jornal.
1) Quanto à violação hipotética do princípio da igualdade, basta verificar que existe uma razão perfeitamente legítima para a promoção do Sporting não abranger casais “gays”: se fosse esse o caso, qualquer adepto do Sporting se poderia juntar a um seu amigo, gozando, dessa forma, dos descontos associados à promoção. Por outras palavras, estaria aberta a possibilidade de fraude por parte dos adeptos do Sporting, com o que se tornaria a estratégia do clube de atracção de mulheres ao estádio uma puro suicídio comercial. Donde, a única consequência da exigência dos gays seria, portanto, o fim da promoção com prejuízo para os casais que pudessem usufruir de descontos por via da mesma.
2) Mas mesmo que assim não fosse, ou seja, mesmo que a razão da discriminação fosse arbitrária, no sentido de não justificada por uma lógica comercial, ainda assim, seria necessário questionar se o princípio da igualdade se aplica nestes casos. Ora bem, tratando-se de uma empresa privada que promove uma estratégia de captação de espectadores ao abrigo da sua liberdade contratual, parece evidente que o princípio da igualdade não se aplica. Doutra forma, estar-se-ia a restringir (melhor dizendo, a violar) um direito negativo – a liberdade contratual – por forma a atribuir-se um direito positivo – o acesso à promoção e aos descontos – por parte dos pares gays. O que evidentemente a constituição não prevê, nem quer, mesmo quando refere que as normas sobre direitos, liberdades e garantias se aplicam directamente aos particulares. É que a constituição quer também que o reconhecimento de tais direitos não passe também pela violação de outros direitos fundamentais como a liberdade contratual.
3) A situação do Sporting nem sequer é equiparável à questão do casamento homossexual. No caso da promoção da gamebox existe da parte do clube um direito a contratar com quem bem quiser; no caso do casamento ninguém é dono dessa instituição, pelo que o argumento da igualdade, sem ser decisivo, é, pelo menos, ponderável.
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José Barros é brilhante no conteúdo e forma dos seus comentários. Por isso, apenas me resta uma exclamação para comentar a manchete do “I”: lamentável!
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Não me parece que os velhacos queiram ir à bola.
Estão,pura e simplesmente,a fazer estardalhaço,aproveitando todas as oportunidades,para se mostrarem e a preparar o terreno para a aceitação pelas massas dos casamentos de larilas.
Uma estratégia ranhosa,mas estratégia.
Neste caso nem sequer se pode mandá-los levar no **,porque é o que eles mais desejam.
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