Respeito pelo direito de propriedade privada
15 Dezembro, 2009
A reforma agrária de 1975 e o comportamento dos sucessivos Governos perante os expropriados continua a contribuir para o défice.
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou hoje Portugal a pagar muitas centenas de milhar de euros, na sequência das indemnizações devidas pelas nacionalizações da reforma agrária, a proprietários que esperaram mais de uma vintena de anos pelo respectivo pagamento.
55 comentários
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O senhor JPLN, do alto de uma ignorância própria de uma certa classe de bem-aventurados, escreveu e disse, emudeceu e fechou a tasca.
Os vencimentos do SNS!!!
Mais do que mil palavras: sou Técnico Superior há 32 anos e recebo (líquidos) 1450 € mensais.
No SNS, claro.
Os mais novos, não chegarão sequer a isto.
Pronto.
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Finalmente uma boa notícia!
Vai acabar então o défice e vamos viver todos bem, “from now on”? Till the end of time?
Vai ser uma noite de sono tranquilo. Obrigado!
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Finalmente uma boa notícia!
Vai acabar então o défice e vamos viver todos bem, “from now on”? Till the end of time?
Vai ser uma noite de sono tranquilo. Obrigado!
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Mais tarde ou mais cedo cá se paga, ou melhor, somos nós a pagar os desvarios.
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Acho bem que sejam indemnizados. E que o Estado exerça o direito de regresso contra os gajos que na época estavam no governo e foram os responsáveis por tal situação.
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A propósito do post anterior sobre vencimentos no SNS, isso é questão demasiado complexa para se analizar aqui.
De qualquer modo permitam-me algumas afirmações de quem muito viveu nesses ambientes:
1. O SNS tem sido gerido de modo desastroso nos últimos anos apesar de algumas medidas pontuais acertadas
2. Com metade do dinheiro seria possível obter melhores resultados, particularmente na área de prevenção que é completamente desprezada já que tudo anda a reboque das multinacionais de medicamentos e tecnologias diversas. Os gastos inexplicáveis nas duas rubricas dava para corrigir o funcionamento de muitos serviços actualmente em défice.
3. As razões que justificam manter um serviço desta natureza é ser sustentado pelos nossos impostos, os utentes não terem noção mínima do risco que correm na maior parte dos estabelecimentos e ser um depósito de pessoal inamovível durante anos.
4. Não haja malentendidos, o SNS é uma idéia brilhante, tem ainda nos seus quadros profissionais de grande valor e dedicação, mas para funcionar bem e ser sustentável exige da parte dos utentes e dos profissionais em geral muito mais do que eles são capazes.
5. Quando alguém critica o SNS chove um chorrilho de críticas, ou da parte daqueles que de facto não vêm modo algum de ter alternativa por falta de recursos económicos, o que é compreensível ou da parte de outros farsantes que nunca lá põem os pés, bem como a suas querida famílias. Esses são os principais responsáveis do estado de coisas.
6. Se algum dia fosse possível auditar aleatoriamente dez, doze serviços do SNS por entidades idóneas, teriam que vir de fora naturalmente já que a corrupção é geral, seria então possível ver a realidade crua dos erros, dos desmandos, das negigências diárias com que muitos dos utentes se confrontam.
7. Não sendo possível auditar nessas condições restará consciencializar as pessoas que se sentem lesadas da necessidade de unir esforços e veicularem as queixas, mesmo que nem sempre justificadas, a equipas de avogados que abram processos sucessivos nos tribunais europeus, já que nos nacionais não valerá a pena falar.
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Eu sou accionista do BPN e também quero ser indeminizado.
Ou há moralidade ou comem todos!
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Eu sou médico e não faço mais de 1000 euros por mês. Quero ir para o SNS! PQP!!!
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Direito á propriedade privada? E esse direito vem de onde?
Acho piada que se considere a propriedade um direito mas, por exemplo, a saúde não.
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“Acho piada que se considere a propriedade um direito mas, por exemplo, a saúde não.”
Hmm você tem direito à sua saúde. Ninguém tem o direito a feri-lo e a tirar-lhe a saúde.
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Bem, então é hora de punir quem causou este dano já provado…
Confiscação de bens e prisão, a toda uma linha hierárquica.
Mas o melhor é que tal julgamento continue a aer efectuado pelo Tribunal Europeu.
E, se assim for – como deverá ser -, vames ter mão de obra para construir prisões para os muitos criminosos socialistas.
Boa!
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Peço desculpa. Agora com as correcções devidas:
Bem, então é hora de punir quem causou este dano já provado…
Confiscação de bens e prisão, a toda uma linha hierárquica.
Mas o melhor é que tal julgamento continue a ser efectuado pelo Tribunal Europeu.
E, se assim for – como deverá ser -, vamos ter mão de obra para construir prisões para os muitos criminosos socialistas.
Boa!
Levas
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Pois, com lá esse burgesso Barrão da guerra do Iraque, o que queria?
E o déficit leva muito do desfalque levado a efeito em tempos cavacos, soares e gutierres, sem falar já destes, com agrários a receberem mulas de milhões da CE pelos campos de erva seca sem trator nem arado.
Só máquinas de alta cilindrada, mais montes e herdades cumulativas do lucro assim grátis, em prol da portuguesa miséria.
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Eu sou cavaquista, aliás, carneirista da primeira linha, depois xuxa a todo o costado, e requeiro indemnização por quanto não desfalquei o país, enquanto há compinchas que não páram de enriquecer por quanto é sítio, de atacado.
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Parece-me de toda a justiça reparar este desvario revolucionário. A História Portuguesa dos últimos 35 anos tem sido, a tentativa incessante de procurar retroagir até ao dia em que o PREC começou. Já agora, por falar em desvarios, seria interessante que o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, condenasse também o escandaloso comportamento do Estado Português que, depois da também revolucionária descolonização de 1975, foi o único (não tenho a certeza sobre o caso de Espanha) que não indemnizou os seus espoliados do Ultramar.
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oh colchão, ninguém te mandou para lá, nem para cá e se queres indemnização pede ao zé eduardo
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Ó carago, ainda vêm por aí os mouros pedir indemnização ao D.AfonsoIII, por ter nacionalizado o “al-Gharb al-Ândalus”.
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Notícia com caruncho.
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Essas irresponsabilidades pagam-se 30 anos depois , o que , mesmo assim , beneficiam o infrator ( o estado)mas nada acontece a quem tomou as decisões , que são pessoas que não deveriam ser inimputaveis.
As irresponsabilidades do socrates e respectiva camarilha socialista , serão pagos muito mais cedo e é com bastante suor e lagrimas dos portugueses .
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sai campeonato de asneira
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___________________15.Kolchak disse
16 Dezembro, 2009 às 9:04 am
Parece-me de toda a justiça reparar este desvario revolucionário. A História Portuguesa dos últimos 35 anos tem sido, a tentativa incessante de procurar retroagir até ao dia em que o PREC começou.
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Paguamos NÒS, que não tivemos culpa nenhuma?
Os membros daqueles Partidos, em particular do eterno Estalinista P.C.P., que promoveram e levaram a cabo a chamada Reforma Agrária (com elementos Movimento das Forças Armadas a ajudar , MFA), incendiando, destruindo as herdades, assassinando os possuidores legítimos, a esses energúmenos, digo, é que um boa Justiça deveriam ser obriados a pagar a conta, ou irem para a prisão .
Em Portugal, uns cometem os crimes, outros sofrem as consequências.
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Vocês desculpem, mas os enfermeiros vêm já buscar os ressabiados do 25 de Abril que fugiram da ala dos furiosos.
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“””A presidente Aida Baptista defende ainda que não basta apurar a culpa no caso que levou à cegueira de seis doentes no Hospital de Santa Maria”””
O País de Presidentes….mais Presidentes por M2
Também há o Presidente da Sueca…é o Tino de Braga
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«oh colchão, ninguém te mandou para lá, nem para cá e se queres indemnização pede ao zé eduardo»
Nasci em 5 de Junho de 1975 em Lamego, sendo registado no dia seguinte no meu querídissimo concelho de ??? – Portugal, onde residi até à Universidade. Nunca em minha vida, estive em África. Portanto, ninguém me mandou para lado algum e não será o anónimo 16 ou um qualquer Piscoiso que me dirão para onde vou e o que vou fazer com a minha vida! Já agora aproveito para dizer que nunca gastei um cêntimo ao Estado Português, a que não tivesse legítimo direito.
«Ó carago, ainda vêm por aí os mouros pedir indemnização ao D.AfonsoIII, por ter nacionalizado o “al-Gharb al-Ândalus».
Eu diria antes: O Blasfémias é que devia pedir uma indemnização aos Pais do Piscoiso por terem tido a extrema infelicidade de o ter trazido ao mundo!
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Já o ZÉ que fazia falta é vereador mas agora a CMLisboa paga 18 milhões pela “luta”…do viaduto do Marquês…
Quer-se dizer que quanto mais um gajo partir mais vem a ganhar…
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#24.
Vá insultar o Pai Natal, porque os meus pais não são para aqui chamados.
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Nunca estiveste em África, porque nem lá, eles te querem !!
Ao menos lá na Universidade da “reacçõn” disseram onde ficava a África ?
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É evidente que os Srs. seus Pais não são para aqui chamados; agora que tiveram muito azar em ter concebido um energúmeno, troglodita e onanista mental como V. ex.ª aqui demonstra ser, lá isso tiveram! Tiveram o chamado «azar dos Távoras!»
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Outro «azar dos Távoras» é o «Marafado de Buliquei-me!»
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26
Imagina o que seria uma monarquia de colchões!
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“Imagina o que seria uma monarquia de colchões!”
não têm colchões para tanto.
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O Blasfémias anda mesmo mal frequentado. Meninos(as), não teem mais nada que fazer do escrever baboseiras? Os blogs deviam ser foruns de discussão, onde cada um, mesmo usando nick names, expusesse com abertura as suas opiniões. Mas não, isto às vezes perece mais uma latrina ligada à cabeça de quem aqui posta.
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aqui o colchãozito casava com a divani, princesa dos sofás cama
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#28.
Vc o que merece é desprezo, mas como é Natal, sempre lhe vou dizendo que os seus insultos, apenas fazem gala daquilo que vc é.
Porque o insulto na vida civil (ao contrário da militar), só o faz pequenino.
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EEEEEEEEEEEEEE Páááááá´!!|
Os Távoras, até tiveram sorte… só foram esmagados (literalmente ) em Belém, lá no Beco do Chão Salgado !
Agora, pobres de nós a gramar a “reacçõn” dia após dia……. Chiça que é pior que o clima !
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Outro «azar dos Távoras» é o «Marafado de Buliquei-me!»
OOOOOOOOOOOOOO KODAK, até ficou uma boa “fotosgrafia”, não é erro não senhor, é mesmo “fotosgrafia”.
Eheheheh !
Olha, Bom Natal… e se não vais ao médico, ao menos tomas as pastilhas !
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Caro Loureiro
Seria interessante vê-lo discorrer sobre o outro lado da estória!
Click to access 1223399890X3mCY5ia5Ws83IN1.pdf
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# 37
É certamente um bom link.
Mas…, não estará à espera que o pessoal esteja a ler, a melhor maneira de debulhar cereais e de fazer palha no Alentejo………… Socoooooooorro !!
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Lindo, lindo, era ver algumas personagens de esquerda que por aqui polulam perder tudo o que têm.
Aí já piavam de outra forma.
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Vicente Alcatruz:
Tem toda a razão no que escreve.
Reconheço a minha quota-parte de responsabilidade neste verdadeiro disparate internético. Mas repare, quem começou a tecer insultos foram os habituais «Piscoiso» e «Marafado de Buliquei-me». O que fiz foi, apenas, responder-lhes de acordo com a linguagem a que devem estar habituados no seu quotidiano. Fiz mal: gente desta não merece resposta! O que eles merecem sei eu bem o que é, mas não o posso dizer aqui.
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Duas virgens (ou serão mesmo putas vendidas?) ofendidas com os supostos insultos do Kolchak. Que vontade de rir…
Paulo Nunes, pois isso é que seria muito interessante. Ver se certos esquerdalhos bem instalados gostavam que lhes fossem a casa e lhes subtraíssem o que possuem, à força duma caçadeira apontada aos cornos.
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Putas vendidas!
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Os gajos estão em brasa !!
Assim é que deve ser…….. Ehehehehe !!
Essa dos cornos até que é nova !!
Só te desejo o dobro daquilo que me desejas !
Como podes verificar… as putas chamam sempre primeiro às outras, antes que lhes chamem a elas… assim és tu !!
Queres insultar e não queres ser insultado…Borregos conheço eu muitos …
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# 24, apesar de tudo o meu primo tem melhorado um pouco ao longo dos dias. Sendo época de Natal vamos dar-lhe algum socego já que a situação em que os ratos nos estão a deixar não favorece ninguém. Quero eu dizer, vamos imitar a grécia e não a Irlanda pelo que os ratings vão começar a baixar ainda mais e não tarda teremos o socialismo em todo o seu esplendor. Admirados de eu estar tão evoluída, é que frequentei as novas oportunidades e passei a perceber onde fica a grécia, a Irlanda ainda não sei mas isso fica para quando fizer o 12º ano.
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Caro amigo Kolchak
O Pisca-pisca não foi parido, foi cagado.
Daí o trapo nas ventas dado que nem ele suporta o próprio cheiro.
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Exemplo emblemático do ponto de vista de quem quer a reforma agrária.
Ficar com o que é dos outros é óptimo… até que lhe dizem que a sua ferramenta é da cooperativa.
… E já agora, não se está a fazer agora com as indemnizações o que este indivíduo disse em 1975? A cooperativa pagar por aquilo que ‘cooperativou’? Então qual a razão da indignação dos esquerdistas?
… esperem lá. Era mais uma promessa para não cumprir, não era?
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De uma forma mais ‘user friendly’
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A abrilada, continua a fazer prejuizos, em Portugal, a começar pela constituição que não tem nada de democratica e permite barbaridade, como essa da reforma agraria. Essa coisas pagam-se mas levam anos a reparar! um exemplo no Chile no ultimo domingo a ditreita consegui finalmente correr com os comunistas e socialistas que tanto emporcalharam o Chile. A cgilena que ali estava gozando o que o Pinochet lhe deixou, está meia corrida, nas eleições o povo votou direita e para a segunda volta vai acabar o trabalho. Povo leva tempo a descobrir que esses salvadores comunistas e socialistas, não criam trabalho e estragam
o que o caoital constrói Supreendemente os chilenos descobrem
o bluff do Allende! quando em Portugal se descobre que anadamos a ser roubadops desde a abrilada?
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O conhecido comentador da RTP atingiu finalmente a internacionalização dos seus disparates, obrigando a embaixada em Madrid a desmentir a sua afirmação quanto às ligações de TGV entre Paris e Madrid. Mas para Marcelo pouco importa a verdade, o que importa são os disparates que pode dizer na RTP sem que tenha alguém que o conteste.
O JUMENTO
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# 46, 47. Belos tempos aqueles da reforma agraria. Se forem ver lá onde aqueles que aparecem no video vivem, o dono da ferramenta, continua, se ainda for vivo a usar a enxada, porque é trabalhador. O outro, o ideologo, tambem se ainda estiver vivo, com um bocadinho de jeito, é dono de metade dos predios lá da terra. O célebre Zé Luiz, presidente da ucp 1º de Maio em Aviz, quando morreu descobriu-se que tinha 180 mil contos (900mil euros) numa conta a prazo em nome dele na CCAM de Aviz. A reforma agraria serviu para enriquecer uma data de comunisras espertalhões que controlavam os negocios das cooperativas, e ucps, e para financiar o PCP, que ficava com uma percentagem dos negocios da cortiça. PCP-Amorim, a mesma luta: roubar o que era dos outros. Agora obviamente, os esbulhados querem receber o que lhes roubaram, e as novas gerações é que pagam.
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Qualquer compra do Grupo SONAE passa pela central de compras.
No Tribunal de Contas não é assim
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A SIC 24 dava uma arruaça contra o PM.
Fiquei a espera do tamanho do descontamento
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February 16, 2001
Hofstede’s Value Dimensions
http://www.geert-hofstede.com
Geert Hofstede is the first intercultural theorist and scholar that will be explored under the various typologies. According to Hofstede’s measurement scale of value dimensions, conclusions on the Portuguese culture develop the classification of a collectivist society where there is a social hierarchy, structure, and orientation. Hofstede studied of forty countries. His four categories of interest in the global cultures are individualism- collectivism, uncertainty avoidance, power distance, and masculinity and femininity. Each of the forty countries was ranked, according to the high or low context apparent in the individual culture. The one through forty number measurement scale provides insight on how each country fits in the global community.
On the individualism-collectivism scale, Portugal ranked high with a 30/40. This shows that the Portuguese orientation is collectivist in groups, rather than as individuals. They follow social norms, sharing group beliefs, with less emphasis on pleasure. There is dependence in the Portuguese culture, moving away from individualism. According to Hofstede’s analysis to the ranking, the Portuguese tend to be more willing to cooperate with others and their ideas.
Second, the uncertainty avoidance ranking was 2/40. This low ranking shows the Portuguese are more on the extreme side with prominent positioning for uncertainty avoidance. There is high uncertainty, meaning the Portuguese are comfortable with uncertainty. To avoid hesitance or uncertainty, the Portuguese provide stability for its members by establishing formal rules, such as through the government. The Portuguese are not tolerant of deviant ideas and behaviors. They seek consensus in the collective atmosphere. They also believe in the absolute truth. There is a higher level of anxiety and stress. There is a strong need for written rules, plans, and rituals to provide the needed structure in life.
On the third measurement of the power distance scale, Portugal measured in the middle of the scale, by scoring a 16/40. A middle score, slightly on the lower side. Power distance is “distance between power and the members of a particular culture” (Samovar&Porter 70). Both a social hierarchy and an inequality in society is present, which is trying to be minimized. An inequality of roles is partially established for convenience. “Socially, the “secret Jews” are an example of this inequality of roles (Herzfeld 463). “Class exclusions [exist]: merchants and other professionals almost everywhere are better understood historically than ethnographically. Although one might be able to extrapolate from the local ethnography to explain, for example, the notorious instability of small businesses, direct ethnographic observation is lacking” (Herzfeld 463).
Finally, Portugal measures 33/40 on the masculinity and femininity portion of Hofstede’s value dimension scale. The Portuguese culture tends to be more feminine. They have a more caring and nurturing behavior towards others. The promotion of sexual equality is a significant value trend to the Portuguese. People and the environment are important to Portuguese. They believe that men need not be as assertive as the lower ranking countries.
Hofstede’s value dimensions provide insight into the Portuguese culture. The measurement scale indicates trends and patterns in the various global cultures. Portugal tends to have a collectivist-group society, promoting equal rights with a need for stability and structure through uncertainty avoidance and power distance.
http://fits.depauw.edu/mkfinney/culturaleresumes/portugal/typology.htm
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Indices: Somos poucos individualistas mas temos medo da incerteza
http://cafefilosoficodeevora.blogspot.com/2009/12/indices-somos-poucos-individualistas.html
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Os latifundiários continuam gordos, cada vez mais gordos do lucro sem medida e tão gratuito quase como o dos banqueiros.
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