O zoo
18 Dezembro, 2009
«Miguel não é incomodado pelos colegas, mas se for responde: “Eu tenho dois pais e tu não!”» – Mas não tem. Ninguém tem. E os adultos sejam eles jornalistas prosélitos, pais e mães hetero ou homossexuais não têm o direito de se servir das crianças deste modo. Tal como os filhos dos casais heterossexuais que se divorciam e voltam a casar não dizem que têm dois, três ou quatro pais ou mães também os filhos dos homossexuais não devem ter a sua identidade alterada pelas opções do seu pai ou da sua mãe.
26 comentários
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Que estupidez, helena, que estupidez….
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não tem mesmo noção do quanto são são 70% dos seus post’s?
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faltou o demagógicos!
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Suponhamos que o mundo virava homossexual…e que de repente as mulheres se recusavam dar as suas barrigas para alugar aos ditos..e os homens dar o esperma as ditas…Como seria.?
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brilhante post!
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O zoo e a blogger com o seu saia-casaco. Escolha filho!
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O mais provável é responderem-lhes que tem dois pais paneleiros…
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“Tal como os filhos dos casais heterossexuais que se divorciam e voltam a casar não dizem que têm dois, três ou quatro pais ou mães”
Em que dimensão é que está a viver?
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Parece-me que o problema da adopção não se coloca, no momento… É, por isso um falso problema. Contudo, como ninguém pode impedir uma lésbica de engrevidar, brevemente teremos crianças que têm uma mãe casada com outra mulher a quem vão chamar… Não sei o que está previsto.
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vão chamar companheira da mãe ou então tratam-na pelo nome próprio… so what?
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“sou ai agri”…Era só para saber (sou ignorante) se existia algo previsto para nos referirmos a esse novo elemento da relação familiar.
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A ignorância é algo ainda muito difícil de aceitar…e acima de tudo de reconhecer por parte de quem a tem e não dá por isso.
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A Natureza tomará conta do social na devida altura. Disso não há dúvida!!! Não há leis ou normas (do social) que revoguem ou construam leis marginais às leis da Natureza. Assim…. qsfda td!
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E faz o Miguel muito bem!
A sra. D. Helena Matos deve ser o alter ego da sra. D. Isilda Pegado, não?
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Quando uma jornalista assina Maria Lopes está-se mesmo a ver o que vai sair dali.
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#12,
“A ignorância é algo ainda muito difícil de aceitar…e acima de tudo de reconhecer por parte de quem a tem e não dá por isso”
Muito bem dito, agora repita-o em frente ao espelho.
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Helena (perdoe o tutoiment) procuro e leio-a com gosto porque estou em sintonia.
Raramente comento mas, hoje, tenho que o fazer: os bichos e as bichas tentam denegri-la, apodando-a de patetices (que estupidez, que estupidez). A natureza regulará sempre o que o homem tanta regulamentar. É só deixá-los poisar…
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Tenho a noção que os pais, em número cada vez maior, não têm tempo para os filhos, e delegam a educação dos seus educandos, com a anuência da sociedade em geral, em instituições como a escola. Aos pais quase nada se exige: quanto muito pede-se a sua colaboração; e assiste-lhes exigir responsabilidades a terceiros até sobre o que era suposto ser da sua competência.
A minha questão, portanto, é mais abrangente: que sociedade queremos!?
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os homosexuais por muito que lhes custe ouvir, estão a servir-se das crianças e da bondade de muitos para imporem o seu modo de vida à força e tal como os fundamentalistas islamicos, quem não aplaude é logo catalogado de racista, atrasado, intolerante etc…
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Se eu e o meu marido morressemos, por ausencia de família próxima, preferia DE LONGE que os meus filhos fossem adoptados por um casal de homossexuais do que entregues à Casa Pia ou abandonados num orfanato.
O resto é conversa.
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HM,
Nem vale a pena responder agora aos franco-atiradores gays: o referendo se encarregará de por esta gentinha na ordem.
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QUEREMOS AS ESCUTAS AGORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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AGORA SÓ AS ESCUTAS INTERESSAM ..NADA MAIS
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A Igreja não deveria tentar impedir a legalização das uniões gays, uma vez que é de casamento civil que se fala. Se fosse reivindicado o casamento religioso é que teria legitimidade (questionável, mesmo assim) para se opor.
Só espero que todos os homos se assumam para que, além do meu respeito, obtenham a minha admiração…
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Acordem para a vida…Não vai haver referendo.
E muito bem.
O programa eleitoral foi sufragado e escolhido para ser executado.
Chega do poder surdo da Igreja e da OPUS e desses entidades obscuras q atrasam o desenvolvimento de um País que dá jeito a muitos se mantenha fechado e ignorante.
A mudança está a acontecer.
Habituem-se!!!!
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“também os filhos dos homossexuais não devem ter a sua identidade alterada pelas opções do seu pai ou da sua mãe.”
Parto do princípio que a opção referida é a adopção, visto que é sabido e documentado que a orientação sexual é tudo menos optativa.
Ainda não tenho opinião consolidada sobre a adopção.
A identidade da criança não é meramente formada pela diferença de sexos entre os pais, mais importante será a contribuição da estabilidade emocional e social proporcionada, tolerância e aceitação social, etc. Aqui, não será tanto a sexualidade dos pais adoptivos que teremos de ter em conta, mas sobretudo a promoção da tolerância pelos outros pais, professores e outros demais elementos do dia-a-dia.
Em última análise, antes um casal homossexual do que um casal heterossexual completamente fora de equilíbrio, como tem sido a tendência relatada nas notícias. Mas reitero: ainda estou a deixar a opinião formar-se. Prefiro aguardar a arreigar-me levianamente.
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