O PIOR DE 2009… (1)
27 Dezembro, 2009
…o início do processo de construção do TGV.
O TGV não é economicamente viável. O investimento jamais se recupera e a exploração comercial deste tipo de transporte é deficitária. Não induz criação de riqueza, nem sequer transporta mercadorias. Vai infligir danos irreversíveis ao território, destruindo povoações. O TGV nem do ponto de vista social é admissível, pois só uma ínfima minoria privilegiada o irá utilizar.
Com as finanças públicas de rastos, esta decisão é mais um absurdo que irá desbaratar os nossos recursos, aumentar o endividamento e penalizar os cidadãos com mais impostos. A economia portuguesa já estava condenada. Com o TGV, entrou no corredor da morte.
81 comentários
leave one →

Na questão ferroviária devia-se falar na urgência em conceber um plano para a mudança de bitola e esquecer o TGV que até é uma marca registada francesa. Na Alemanha chamam-lhe ICE, em Espanha AVE e em Inglaterra HST. Por cá há o Alfa Pular que só acelera de vez em quando porque lhe falta pista.
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Genial: “Este comboio será usado apenas pela oligarquia lisboeta, nas suas jornadas de vassalagem a Madrid e incursões colonialistas ao Porto.” (Paulo Morais, JN)
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Isto está mal, qual é a dúvida?
Que se faz muita cosmética da situação, qual é a dúvida?
Que este PM tem uma visão errada para relançar a economia e a obra do TGV neste momento só dificulta a situação, qual é a dúvida?
Que não existe ainda líder na oposição que congregue vontades, qual é a dúvida?
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e a pensar que os Passistas andaram a apoiar implicitamente Jose Socrates contra Manuela Ferreira Leite!? o que estava em causa nas ultimas eleições era o endividamento de Portugal, e os Passistas optaram por apoiar José Socrates…que SOCRETNOS!
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#2
Obrigado pela citação.
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Sim, o post é excelente mas o que se pretende de pessoas como o senhor é apontarem um caminho.
O que é que nós podemos fazer?
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Ministra da Saúde “preocupada” com saídas para o sector privado
A ministra da Saúde, Ana Jorge, está preocupada com a saída dos profissionais de saúde do sistema público para o privado e afirma que vai trabalhar para aumentar o ânimo e a motivação dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde.
“Preocupa-me um pouco a saída, principalmente porque há uma fatia de profissionais de grande experiência que estão a sair, profissionais que se formaram dentro do sistema público, que são os responsáveis pelos bons desempenhos e que são também os formadores” dos mais jovens, afirmou a ministra.
http://www.publico.clix.pt/Sociedade/ministra-da-saude-preocupada-com-saidas-para-o-sector-privado_1415409
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Caro Paulo Morais,não fale assim num país de malucos,verá que ainda o atacam ou ignoram.A verdade aqui não faz caminho.
O que diz é a verdade perfeita acerca de uma monumental aldrabice,uma vigarice que visa beneficiar grandes consórcios e a corrupção governamental e partidária.
Mais uma vez se constata que os partidos da falsa esquerda,desde os Bolcheviques ao partido do gamanço,do falso engº,defendem com unhas e dentes esta aberração que exaurirá as finanças públicas e empobrecerá os portugueses.
Quando vejo estes partidos que afirmam defender os pobres e desfavorecidos apoiar as traficâncias e a delapidação dos bens do povo,percebo perfeitamente as razões,pois estou próximo de gente que se move pelos corredores desta farsa que é o regime parido em Abril de 74.
Assim,fico mais nauseado que o cidadão que está a Leste destes negócios sicilianos.
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#2 e #5,não estará na altura de se deixarem de provincianismos bacocos e de complexos de inferioridade?
Conhecem algum Estado que não tenha capital,ou que a capital e a sua periferia seja mais pobre que o restante território?
Está na hora de acabarem com essas tretas de pacóvios de província.
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Finanças públicas? E as finanças privadas? O juro para as empressas e o crédito escasso? É que são os privados que geram impostos e principalmente as empresas exportadoras. Nisto este governo é mais do que irresponsável e incompetente. é criminoso.
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Não posso ir dormir sem vir aqui repetir que a conversa de chacha continua e que o Sócrate tem de ser enrabado em público antes de ir para o caralho.
A ver, deliciados, a companhia de ladrões do governo e restantes bandidos, a masturbar-se.
Tudo filmado para ser enviado para Bruxelas, de preferência, já nesta passagem de ano.
Puta que os pariu!
Levas
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Sócrate, não. O filho da puta gay que nos rouba chama-se Sócrates Pinto de Sousa, o larilas que anda com a lésbica Câncio.
Levas
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sua “excelência” que se intitula “Cacique do Norte” (só a escolha do nome diz muito sobre o idiota em causa): provinciano é aquele que é incapaz de ver para além da sua província, o que lhe assenta bem a si e também, é verdade, a um número exagerado de lisboetas. Quanto a países (não estados) com cidades mais ricas que a capital dou-lhe por exemplo a Alemanha que como sabemos é um país do 3º mundo. Podia também citar a Holanda ou a Suiça. Mas a característica fundamental destes países é a sua coesão social e económica em todo o território coisa totalmente oposta a este “estado” com uma capital terceiro mundista com os mesmos hábitos cleptocráticos.
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Em termos de exploração comercial deficitária, pela linha do postado, deveria pura e simplesmente acabar-se com o transporte ferroviário em Portugal.
Acabavam os acidentes nas passagens de nível.
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#9 Cacique do Norte,
Existe uma grande diferença entre uma capital ser mais rica por mérito ou por saque do restante território. E só saloios como o Sr. não conseguem perceber a diferença.
Lisboa não se comporta como capital, mas como se Portugal fosse a sua colónia, e como se ela própria fosse provincia de Madrid. Talvez seja chegado o momento de mudar a capital.
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leiam o artigo de Daniel Bessa
vamos pagar a factura
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Mais um elefante branco.Produção exportável é que os gajos não tratam.
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Ora aí está um bom exemplo #14.
Exploração ferroviária com mais de dois mil milhoes de passivo devidamente posta como “despesa extraordinária”.
Com um sorriso vamos acrescentar-lhe mais outro tanto até as fechar mesmo.
E falam disto como se fossem trocos.
É o que dá ter tias que suportam todos os nossos devaneios.
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Não acabem depressa com o sobado de Lisboa que ainda irão ter muito mais que amargar…
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A crise está aí neste fim de ano:
Os hotéis da Serra da Estrela estão esgotadas (sobretudo portugueses). No Algarve, sem necessidade de baixar preços não há praticamente lugares. Os voos para os destinos quentes estão esgotados.
Meu grande fdp Sócrates vê lá o que andas a fazer. Isto não pode continuar. A crise externa é só uma desculpa. A crise intena já existia e nada foi feito para a debelar.
Os trabalhadores estão a perder poder de compra. Manifestação dia 31 Dezembro, às 24.00 horas. Todas para a rua. Junta a tua voz à nossa.
Assinado
Proletariado de 1ª necessidade
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Um óptimo negócio… Para os espanhóis!
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O que o 9 quer dizer é que como capital Lisboa tem que tratar muito bem os pretos importados e dar tratamento de preto aos brancos do Porto…
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Meus caros companheiros e camaradas:
Nós, empresários deste país não podemos admitir que se continue a delapidar o nosso erário. Não podemos admitir que uns badamencos que para aí andam passem férias nos nossos hotéis. Não podemos admitir que ocupem os nossos aviões. Não podemos admitir que que não possamos passar as nossas férias descansadamente no nosso destino sem ter que dar com esses badamencos que, diariamente, encontramos nas nossas empresas. Não podemos admitir que os bancos dêem créditos a esses badamencos quendo, nas nossas empresas, queremos dinheiro para comprar um carrito e não nos é concedido.
Vamo-nos todos juntar para que no próximo fim de ano façamos ouvir a nossa voz. Abaixo os fins de ano conjuntos com os badamecos.
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“22
Os do Porto já são pretos, porcos e feios. Porque é que os querem tratar de outra forma?
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Ó 24 não me digas que os tripeiros agora são todos iguais aos manos do Ilídio da “noite preta”…
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Twenty five:
São todos iguais aos filhos das gajas que encontro no marquês, no lima5 no calor da noite, no space, etc.
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Ó 26
Ficaste picado.Trabalhas nalgum call center do PS em Cabo Verde ou quê?
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–è o que esta a dar
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Quem sou eu para desfeitear a esbelta senhora
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–Quem disse isto ganha uma bejeca
“A construção da linha de comboio de alta velocidade (TGV) é uma prioridade nacional que está condicionada ao respeito das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e ao aumento da contribuição comunitária, disse ontem a ministra das Finanças.
“Tem de haver uma contribuição comunitária superior ao previsto inicialmente”, disse Manuela Ferreira Leite, no Luxemburgo, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE).
A ministra mostrou-se satisfeita com o aumento proposto pela Comissão Europeia de 10 para 30 por cento da taxa de comparticipação comunitária a projectos deste tipo, mas advertiu que, mesmo assim, a comparticipação nacional está sujeita “a regras que obrigam a uma grande contenção da despesa”.
O Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da UE impõe que nenhum Estado pode ultrapassar um défice orçamental de três por cento do PIB.”
[Correio da Manhã, 8 Outubro 2003]
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Estão a ver?A central de propaganda está mesmo em Cabo Verde… porque como a sra disse que o TGV era para dar emprego a cabo-verdianos os gajos tomaram-na de ponta…
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Por isso e por o PSD andar a chatear o pai dos cabo-verdeanos de Oeiras…
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Estão a consultar o controleiro…
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O controleiro deve ser um sociólogo do ISCTE daqueles todos “avançados”…
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Já te inscreveste no PSD?
Por amor de Deus, ganhas 30 euros
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Porra pá sempre julguei que vinha um chorrilho de insultos…
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Mas já agora te digo que o PSD é demasiadamente parecido com o PS, percebes?
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A Tv Marcelo, o caça cagalhotos… cheio de razão
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Declarações do primeiro-ministro
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
Por Lusa
12.01.2004
O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto).
Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa.
Para o primeiro-ministro, o TGV deverá aumentar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais quatro para 26 por cento em 2025 e diminuir os custos ambientais de transportes em mais de dois mil milhões de euros.
O Paulo Morais não esteve lá?
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(…)O governo cometeu erros graves não só na política económica, durante a primeira parte da legislatura, mas também na resposta à crise.
Os resultados da política económica antes da crise são claros:
De 2005 a 2008 Portugal cresceu todos os anos claramente abaixo da União Europeia. Temos vindo a empobrecer em termos relativos desde 2005. O crescimento potencial da economia desceu para menos de 1%, o mais baixo da União.
De acordo com o World Economic Forum, Portugal perdeu competitividade. Passámos do 24º lugar do ranking internacional em 2004 para o 43º lugar em 2008.
Apesar desta evolução, as empresas aumentaram o seu endividamento, assim como as famílias. O endividamento das empresas passou de 110% do produto interno bruto em 2004 para 140% em 2008 e o das famílias, de 80% para 96% do PIB.
O endividamento externo também aumentou todos os anos ao longo desta legislatura. O défice externo, que foi de 6,1% do PIB em 2004, passou para 10,5% em 2008 e o endividamento externo de 69% do PIB em 2004 para 97,2%. O país viveu assim sempre acima das suas possibilidades, apesar do fraco crescimento económico.
Desde 2007, o país tem tido sempre mais de 400 mil desempregados, sendo a taxa de desemprego superior a 7%, apesar da promessa eleitoral de criação de 150 mil novos empregos.
Uma das principais bandeiras do governo – o equilíbrio das contas públicas – foi conseguido, principalmente, à custa de mais impostos. A carga fiscal passou de 34,9% do PIB em 2004 para 37,5% em 2008. Face ao seu nível de vida, os portugueses pagam um nível de impostos 24,8% superior à média europeia, valor este que era de 18% em 2004.
O Estado também se endividou ao longo da legislatura. A dívida pública, que era de 58,3% do PIB, em 2004 passou para 66,4% em 2008.
Analisando estes indicadores só se pode concluir que a política económica seguida pelo governo agravou os problemas estruturais do país. Por isso, tem utilizado a crise internacional para se desresponsabilizar de uma situação que em quaisquer circunstâncias seria difícil, sendo impossível que conseguisse concretizar a generalidade das suas promessas eleitorais, como por exemplo a criação de 150 mil postos de trabalho, ou o crescimento de 3% do PIB, um ano que fosse.(…)
http://www.ionline.pt/conteudo/17808-a-politica-economica-desastrosa-socrates
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Estas boas noticias fazem-me lembrar as contrapartidas das compras de armamento… onde é que andam?
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O Coveiro da Patria
http://www.youtube.com/watch?v=j8Zs_WB8-PE
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de 2005 ate 2008 o deficit passou de quase de 7% para 2,5%
Isso foi obra do actual governo
em 2009 foi a banca rota na America e na Europa
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Paulo Morais, leia o livro da Filomena Mónica sobre o Fontes.
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28 e 29#, há gatos transformados em comissários políticos que pretendem confundir. Os gatos mesmo com pulgas sabem bem que não é comparável a situação económica de há alguns anos com a presente, mas fingem que sim. Todos nós já vimos um gato correr ao som de um abridor de lata – não há dúvida de que o bichano adora comida enlatada enquanto dura. Com o que lhe pagam ainda compra umas latinhas, consome-as depressa antes que se estragam.
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há 3 meses foi assim
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http://www.youtube.com/watch?v=qiMZd1MA6n0
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não querem tgv no norte, mais barato fica, é fazer lisboa madrid e os gajos que vão de bicicleta.
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para ouvir ate ao fim
http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=9&t=Ferreira-Leite-acusa-Socrates-de-rasgar-politicas-do-anterior-Governo.rtp&article=305129
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lá se vai o dote do psd, assim não haverá construtor que queira casar com a milkoisa.
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http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=9&t=Ferreira-Leite-acusa-Socrates-de-rasgar-politicas-do-anterior-Governo.rtp&article=305129
Oiçam ate ao fim
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http://www.youtube.com/watch?v=RvAwbTTPe6Q
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http://www.youtube.com/watch?v=zGcQRB2LrNI
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# 7, há mais.
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares disse esta segunda-feira que a iniciativa do Governo, de disponibilizar 70 milhões de euros para ajudar 15 hospitais públicos a saldarem as suas dívidas a fornecedores, é bem-vinda, mas insuficiente.
«É bom que esse dinheiro venha. O que eu penso é que esse capital, de acordo com aquilo que eu percebi, será o capital que será dirigido ao fundo para os hospitais resolverem os seus problemas de tesouraria e aí o valor não é muito significativo porque a dívida à indústria poderá rondar os 600 milhões de euros», explicou Pedro Lopes à TSF. Por outro lado, o porta-voz dos administradores hospitalares sublinhou que os hospitais têm de ter uma gestão financeira mais eficaz.
A iniciativa do Executivo, preparada pelos ministérios das Finanças e da Saúde, foi assinada na semana passada e já contava no Orçamento de Estado para 2009. Foi publicada esta segunda-feira com efeitos imediatos
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http://www.youtube.com/watch?v=6IGEccErXbU
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Razão tinha o Rui Manchete
“”
«Para muitos militantes, o PSD transformou-se numa máquina de conquista de poder.» Se o PSD tivesse ganho as últimas legislativas íamos conhecer o que é o «folclore transmontano» a sério.””
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A D.Manuela e os jovens do psd
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Num artigo de opinião publicado no “Jornal de Leiria” no final da semana passada, Henrique Neto diz que “não é certamente o caso” que exista em Portugal “um clima mínimo de confiança na seriedade e nos propósitos éticos do Governo”.
O empresário e “histórico” do Partido Socialista prossegue: “Com o clima de corrupção generalizada existente, com os métodos usados na revisão dos preços, com os objectivos anunciados e com as prioridades conhecidas do Governo a serem a EDP, a PT, a Mota Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos, é fácil de ver para onde irão os milhares de milhões de euros de investimentos públicos previstos.”
Considerando o programa de Governo como “um texto mentiroso”, por ser “escrito para agradar e não para ser cumprido”, Henrique Neto escreve que “seria o cúmulo da irresponsabilidade se o Governo, nas actuais condições das finanças portuguesas, continuasse a construir mais auto-estradas e mais pontes, para além de tudo desnecessárias.” Aliás, conclui,”os chumbos do Tribunal de Contas, para além de um acto de seriedade, são também uma bênção para o País.”
Ao invés, Henrique Neto defende que as prioridades devia ser outras. Mas “tratando-se de financiamentos da Caixa Geral de Depósitos, do BCP, do Banco Espírito Santo e outros, recursos que são retirados ao investimento privado, nomeadamente exportador, esse sim necessário para criar empregos e para evitar o fecho de muitas empresas”.
“A grande prioridade de José Sócrates não são os postos de trabalho, mas a ajuda às empresas do regime e o controlo dos meios de comunicação, para que os portugueses não se apercebam disso”, remata.
Click to access _Edicao_1324_4b0d5eb78c07d.pdf
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#9: És mesmo um provinciano da capital parolo ignorante tipico… Fazes lembrar os red-necks americanos que nao tem a mais pequena ideia do que se passa fora do seu amado pais, chegando a tratar por Aliens os estrangeiros. Aqui está uma lista de paises onde a regiao mais rica NAO É A CAPITAL:
Pais-RegiaoMaisRica-Capital
Holanda-Groningen-Amsterdao
Alemanha-Hamburgo-Berlim
USA-New York-Washington
Italia-Milao-Roma
Australia-Sidney-Camberra
China-Xangai-Pequim
India-Mumbai-Nova Deli
Brasil-Sao Paulo-Brasilia
Canada-Toronto-Ottawa
Finlandia-Aland-Helsinquia
Africa do Sul-Joanesburgo-Cidade do Cabo
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Os bimbos acreditam que se o centro de poder se deslocasse para o cóio do Pinto da Costa o país melhorava.
Acontece que apesar da roubalheira pegada em que se tornou o país,sendo que muitos dos sujeitos são nortenhos,vide Pinto de Sousa,os portugueses não se revêm em criminosos folclóricos disfarçados de futeboleiros.
O maior ou menor desenvolvimento das regiões do país,um país anão,não melhoraria com essas palhaçadas imbecis.
Aproveitam as políticas erradas dos vários governos para venderem trampolinices e roerem-se públicamente de inveja.
Porque não fazem uma pega de caras ao TGV?
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Os jovens de hoje não têm culpa da existência deste PM , nem sequer votaram nele, mas são quem vai pagar a factura.
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O pessoal que votou e da qual resultou a actual maioria devem ser todos malucos. Vocês é que são os espertos.
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Os que votaram ma maioria gostam de se sentir africanizados, isto é, perder poder de compra, ganhar menos para outros ganharem mais, tudo em nome do internacionalismo militante de que os trabalhadores não têm pátria.Eu que sou dos poucos que pagam impostos mando-os todos pastar para o Alentejo que de mim só vêm o que me conseguem sacar nos impostos e mais nada!
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Diz o safardana:
…o início do processo de construção do TGV.
O TGV não é economicamente viável.
Então não sabes ou não queres ler?
O que é que dizia (NO PORTO!!!!!!!!!!!!!!) o Durão? Ora lê (se quizeres, of course):
Projecto TGV irá estimular economia em até 1,7 por cento do PIB
Por Lusa
12.01.2004
O primeiro-ministro afirmou hoje que os mais de dez mil milhões de euros a investir no projecto de ferrovia de alta velocidade, TGV, em Portugal vão estimular a economia em até 1,7 por cento do PIB (Produto Interno Bruto).
Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa.
Para o primeiro-ministro, o TGV deverá aumentar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais quatro para 26 por cento em 2025 e diminuir os custos ambientais de transportes em mais de dois mil milhões de euros.
De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos.
Os mesmos estudos referem ainda a participação dos subsistemas mais ricos em inovação e tecnologia na ordem dos 30 a 40 por cento.
Segundo salientou, a futura rede ferroviária de alta velocidade ligará os principais aglomerados populacionais portugueses, onde se concentra 87 por cento do produto interno bruto (PIB) e onde habita mais de 80 por cento da população.
Trata-se por isso, frisou, de um “projecto estruturante para o país” que “moldará o perfil e a estrutura do país e de toda a Península Ibérica”, alterando a ocupação do território, a proximidade entre regiões e a mobilidade de pessoas e bens e corrigindo as assimetrias entre litoral e interior.
“É por isso que a concretização de uma Rede de Alta Velocidade para Portugal foi tratada como um desígnio nacional para as próximas duas décadas”, acrescentou.
Para Durão Barroso, o acordo alcançado com Espanha sobre o traçado do TGV foi “bom para os dois países”, já que “permite ligações rápidas entre as principais cidades portuguesas e entre estas e as mais relevantes cidades espanholas”.
Um traçado definido com a condicionante das decisões já tomadas em Espanha e sem consensos absolutos, admitiu, mas que é “o ideal” por que o que “melhor defende os interesses portugueses”.
“Parece que havia quem quisesse fazer uma ligação por terra à Europa que não passasse por Espanha, mas não apresentaram soluções concretas nesse sentido”, gracejou Barroso.
Destacando a importância da inclusão do projecto nos chamados projectos prioritários da União Europeia, o primeiro-ministro sublinhou a importância de Portugal acompanhar o ritmo dos principais parceiros europeus, que “têm já construída, em construção ou em projecto mais de 50 por cento da sua rede de Alta Velocidade”.
“Uma nova rede interoperável e integrada na rede ibérica e europeia é uma das peças-chave para o fortalecimento da competitividade do país, assegurando uma melhor integração da nossa economia no espaço europeu”, considerou.
Segundo acrescentou, dará ainda “um contributo determinante para a sustentabilidade ambiental do sistema de transportes, através da enorme redução dos custos ambientais, e para o combate à sinistralidade rodoviária”.
De acordo com Durão Barroso, caberá agora às empresas portuguesas “saber tirar partido” do projecto de Alta Velocidade que, acredita, “terá elevada aptidão para estimular fortemente o tecido empresarial nacional, universidades e centros de investigação”.
É que, defendeu, o projecto do TGV “será um incubador e indutor de projectos de excelência com possibilidade exportadora de conhecimento e serviços a nível europeu e mundial” e poderá ser o ponto de partida para “aventuras empresariais fora de portas”.
Não te lembras de quem é Durão? Tens razão. É para esquecer. O mesmo já aconteceu a vários outros liders dos naranjas. Cada um vale o que vale. E têm valido pouco. Esta, por exemplo, que está lá agora (estará?) já cheira a podre (tão parecido com poder, ´so trocra de 2 letras). Está, como sabes, fora de prazo.
Tende juizinho.
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o 64 é um gajo honesto.
Até paga impostos. Dos poucos que paga. Grande estúpido. Até o Guterres dizia que só os estúpidos é que pagam impostos. E não aprendeste. Grande burro.
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Afinal querem ou não o TGV.
Este até quer uma linha só para ele (Porto – Madrid).
Vão dar banho ao gato, seus palermas.
Menezes responsabiliza Governo pelos quatro anos de atraso no TGV
Por Lusa, PÚBLICO
24.03.2009
Luís Filipe Menezes responsabilizou hoje o Governo do PS pelo “atraso de quatro anos” na construção de uma linha ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Porto. “Os projectos deste Governo estão, no mínimo, quatro anos atrasados. Há quatro anos tínhamos os projectos mais avançados”, afirmou Menezes no Porto, à margem de um almoço com empresários promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola.
O social-democrata, que participou no almoço na qualidade de presidente do Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, salientou que os consórcios concorrentes à construção das linhas de alta velocidade estão a repercutir no custo das obras as condições desfavoráveis de financiamento que a banca actualmente exige.
“O Governo tem esse pecado às costas. Deixou que esta conjuntura lhe caísse às costas”, afirmou Menezes. O ex-líder do PSD destacou ainda que “há mercadorias que chegam a demorar dois ou três dias a chegar do Porto a Lisboa”, porque a capacidade da linha-férrea entre as duas cidades está esgotada. Na conferência perante os empresários, Luís Filipe Menezes considerou “incontornável” a ligação Lisboa-Madrid em alta velocidade e disse que “gostaria” de uma ligação Porto-Madrid.
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É verdade que há vários dirigentes do PSD que defendem a construção do TGV. Mas isso não quer dizer que todos pensem assim. Aliás, o pensamento único nunca foi – e ainda bem! – uma característica do PSD.
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Então e sobre a inversão na argumentação pró-TGV? Diria que houve uma inesperada baixa entre os apoiantes do TGV.
http://fliscorno.blogspot.com/2009/12/podemos-nao-fazer-o-tgv-sr-nicolau.html
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Claro que o Nicolau Santos não listou outras possibilidades de cortar despesa:
-Acabarjá com os governos civis(atribuiam as pequenas tarefas a uma câmara do partido do governo em acumulação)
-Reduzir, despedindo,assessores com vencimnto de general
-Reduzindo o não de Câmaras municipais para metade e o das freguesias para um terço
-Despediam já metade da AR,e assembleias regionais
-Adoptavam a política de um cidadão-uma reforma e a receber só quando os outros a recebem…
-Fim dos subsídioos para os partidos
-Mandar para casa os ilegais
-Alterar a Lei da nacionalidade e retirar a dita aos criminosos de toda a vida
-Estabelecer prémios para quem denuncie fugas ao fisco, com provas
-Acabar com os serviços das minorias
-Colocar as FA´s a colaborar na segurança interna, extinguindo serviços duplicados como helicópteros,guardas costeiras,etc
-Redefinir o enquadramento da protecção civil evitando a contratação de boys e girls e aproveitando, sem aumento de custos, os profissionais já no estado
-Querem mais?
-Simplificar o CPPenal ao estilo do RDM
-Simplificar leis
-Dar mais autonomia às polícias e esclarecendo bem as respectivas missões
-Querem mais?
-Presidente da república só com um mandato, mas mais longo
-Circulos uninominais para acabar com as “interpretações” do voto popular
-Uma nova Lei sobre a TRAIÇÃO porque anda por aí muito menino que pura e siimplesmente face ao que fez ou faz era melhr ser mandado para o meio do deserto, mas do Sara…
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Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa.
Para o primeiro-ministro, o TGV deverá aumentar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais quatro para 26 por cento em 2025 e diminuir os custos ambientais de transportes em mais de dois mil milhões de euros.
De acordo com o chefe de Governo, os estudos efectuados apontam também para a criação, pelo projecto, de cerca de 90 mil novos postos de trabalho directos e indirectos.
Os mesmos estudos referem ainda a participação dos subsistemas mais ricos em inovação e tecnologia na ordem dos 30 a 40 por cento.
Segundo salientou, a futura rede ferroviária de alta velocidade ligará os principais aglomerados populacionais portugueses, onde se concentra 87 por cento do produto interno bruto (PIB) e onde habita mais de 80 por cento da população.
Trata-se por isso, frisou, de um “projecto estruturante para o país” que “moldará o perfil e a estrutura do país e de toda a Península Ibérica”, alterando a ocupação do território, a proximidade entre regiões e a mobilidade de pessoas e bens e corrigindo as assimetrias entre litoral e interior.
“É por isso que a concretização de uma Rede de Alta Velocidade para Portugal foi tratada como um desígnio nacional para as próximas duas décadas”, acrescentou.
Para Durão Barroso, o acordo alcançado com Espanha sobre o traçado do TGV foi “bom para os dois países”, já que “permite ligações rápidas entre as principais cidades portuguesas e entre estas e as mais relevantes cidades espanholas”.
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O TGV é então bestial.Os estudos garantem massa aos futuros utentes para o utilizarem?
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Deve ser imensamente lucrativo. Como o Eurotunel.
Só não percebo porque é que tão poucos o têm (cf mapa).
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“TGV ALGARVE”
“Arranca estudo do TGV a Sul”: espantoso, uma vez garantido o 1º troço de Alta Velocidade (Lisboa-Badajóz), a RAVE/Governo já se encarregou de alimentar mais estudos, não para a construção de uma nova linha de AV, mas para «estudo da viabilidade técnica e financeira da ligação Évora-Huelva». O resultado da ausência de liderança que domina o bloco central há duas décadas. Ou antes, dominado pela liderança manhosa dos arrivistas do poder (Barroso, Santana, Sócrates), cujas formações académicas e percursos profissionais conduziram o País ao estado a que chegou. Quase falido.
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Do (ir) responsável PM do PSD (Durão Barroso) e do seu sentido de Estado, rezam as suas sábias e optimistas declarações durante a cimeira da Figueira da Foz: um aumento em 2,8 por cento do PIB e criando cerca 91.500 postos de trabalho.
Tal como do seu empenho no progresso e futuro do País, reza bem a última edição do Expresso, quando relata a forma como preparou o seu exílio dourado em Bruxelas – elevado sentido de Estado.
Transferido Durão Barroso para Bruxelas, passado o interregno de Santana Lopes, o PS de José Sócrates no seu melhor: emprego, desenvolvimento e progresso assegurados, com um troço de TGV até Badajoz.
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Não estamos já a ver, com a retoma citada pelo PM na sua mensagem de Natal, Alqueva como outro Algarve, o Beja International Airport a descarregar um milhão de passageiros ano, meio milhão para Norte (Alqueva) e meio milhão para Sul (Faro)? O quase pronto aeroporto de Beja, em vias de servir para parqueamento de aviões imobilizados noutros aeroportos, à falta de perspectivas de circulação aérea? Segundo o PM José Sócrates em 2007 «um baixo investimento para um grande benefício».
TGV, estudos & estudos. Pagos como e por quem? Para quê? Têm os ministros das Obras Públicas e das Finanças, algo a ver com isto? Tem o senhor PM algo a ver com isto? E porque não um troço a Norte, para Bragança?
Vale, que Portugal é grande e o Bloco Central o seu profeta.
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“Durão Barroso, que falava no Porto, indicou que o projecto permitirá gerar um valor acrescentado bruto de 14.500 milhões e que cerca de 90 por cento será da responsabilidade da indústria portuguesa.”
É natural que tanto dinheiro investido se reflicta num aumento da actividade económica. Mas isso será um efeito temporário, assim como a criação de emprego. O que vai sobrar depois da construção do TGV é uma dívida enorme para pagar que se reflectirá no défice. Sócrates já endividou o país q.b. e deixou o défice disparar. Estamos muito pior agora do que em 2004 e o TGV só vai agravar estes aspectos por gerações vindouros.
Não há dúvida que MFL falou bem quando disse que Sócrates seria o coveiro de Portugal. A indiferença de Sócrates pelos destinos de Portugal demonstra que tudo o que lhe interessa é o poder.
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Realmente tudo isto é asqueroso,começamos por uma União Europeia que cada vez mais perde os seus valores democráticos,se é que alguma vez os possuiu,para uma pós democracia patente.Muitas politicas económicas idioticas são impulsionadas em forma de directivas pela U.E.,que literalmente dissecam sistemas de produção,alienado a tais directivas bastante castradoras,teremos a divida externa de Portugal e a constante forma nojenta de governação ao longo de tantos anos,o constante incentivo a uma menor produção,acabando com sectores essenciais e claro,a aquaplanagem de dinheiros para politiquices,ou para bolsos alheios. O TGV é simplesmente mais um exemplo da falta de rigor e honestidade na governação,enterrar de vez o pais,com tanta coincidência começo a cheirar o esturro.
Depois, os problemas são resolvidos de forma partidária,quase como que discussões de café,onde tomam muitos por tolos,”entretém” com assuntos menores quando os essenciais são colocados numa gaveta a par dos inconvenientes.
Mas o mais estranho é o constante atirar de tartes á cara das massas e estas ainda dão alguma credibilidade a quem não a merece, e certamente muitos com verdades á tona seriam certamente linchados por alminhass mais exaltadas.O que vale é que estão muito bem engavetadas e ninguém as sabe.
Portugal entra no ano 2010 de atrelado quase em descarrilamento.
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Não sei o que o Anónimo #44 pretenderia quando sugeriu a leitura da biografia do Fontes Pereira e Melo da autoria de Filomena Mónica. Será que queria assinalar que, então como agora, se tratava de atribuir como 1ª prioridade assegurar “a ligação à Europa”? Sim, é verdade. A primeira linha completa – Lisboa a Elvas(Fronteira) – foi a linha do Leste em 24.09.1863. Registe-se que a linha do Norte (Lisboa a Porto-Campanhã) só ficaria completa, com a construção da ponte Maria Pia, em 5.11.1877, ou seja, 14 anos depois da famosíssima “ligação à Europa”.
Cerca de 150 anos depois, assistimos a um “filme” semelhante: a imperiosa “necessidade de ligação à Europa”, para combatermos a nossa condição periférica, para tirarmos partido dos fundos comnitários disponíveis, para fomentar o emprego, para a criação de um “cluster”, a bem da Modernidade, pa-ta-ti-pa-ta-ta. Ou, nas palavras de João César das Neves «Temos pois uma razão estúpida [a necessidade de Portugal se ligar às redes transeuropeias] para resolver um problema inexistente a custos astronómicos. Depois do Complexo de Sines, do Alqueva e do Euro 2004, a isso estamos já habituados».
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Os governos de Espanha e França acordaram adiar a ligação Barcelona-Marselha para 2020.
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Mas qual ligação à Europa? Alguém acredita que se irá de TGV de Portugal para, digamos, Bruxelas de TGV? Isto no que diz respeito o transporte de passageiros, pois as mercadorias ficaram de fora do projecto. Estamos perante o habitual ciclo de crescimento fictício mantido à custa de obras públicas. Mas um dias estas já não serão necessárias…
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“Muitas politicas económicas idioticas são impulsionadas em forma de directivas pela U.E.,que literalmente dissecam sistemas de produção,”
Concordo. Há muita irresponsabilidade por parte da UE, estimulando projectos através de subsídios sem fazer uma análise cuidada do tipo de investimento, se será rentável, se é necessário, se o país pode comportar os pagamentos…
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A existenci dum socrates, depois de 5 anos! podia acontecer pior?
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