Margem de erro
Ao que parece o governo pretende que o acordo ortográfico comece a ser aplicado em 2010. Mas, felizmente, o governo não tem capacidade para impor um acordo ortográfico. Poderia impô-lo através do ensino, o que demoraria décadas, mas para isso o ensino público teria que ter capacidade para ensinar a escrever sem erros ortográficos. Dado que o acordo ortográfico envolve pouco mais do que 1% das palavras usadas na língua portuguesa, o ensino público teria que ter capacidade para ensinar os seus alunos a escrever com muito menos que 1% de erros ortográficos, digamos, 0.1%. Caso contrário, o acordo seria irrelevante. O que são algumas palavras com consoantes duplas num texto com erros ortográficos bem mais graves? É mais que evidente que o ensino público não tem capacidade para ensinar os alunos a escrever sem erros de acordo com uma norma, seja ela qual for. Os portugueses continuarão a escrever como bem entenderem.
PS – O Público não vai adoptar o acordo ortográfico. Boas notícias. É uma dissidência saudável numa sociedade que se pretende livre.

vamos ver se não muda de ideias quando se abrir uma janela de oportunidade para exportação dos excedentes para limpeza de vidros nos países acordados.
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o socialismo em portugal é um caso de policia
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Já que JM escreve sem erros ortográficos, deduzo que esteve no ensino privado. Parabéns.
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diz bem: a começar pelo Sócrates
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3, as coisas mudam sabe? Às vezes para melhor, muitas para pior. Pergunte aos professores do Superior (se puder, evite os do dito “Politécnico”, que frequentemente têm um discurso ao nível do preparatório) o que acham da “matéria” que lhes chega do secundário, nos últimos anos…
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Cada um come o que lhe apetecer. Há quem coma pudim e quem como algo com uma consistencia análoga chamada m-rda. É só escolher.
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Eu acho que a Norte do Douro deviamos adoptar o Portucalense outra vez pelas seguintes razoes:
– nesta altura houve grande riqueza literaria,
– muito mais facil de escrever e temos a vantagem de o nosso sotaque encaixar na perfeicao (bastava-nos quase escrever como se le)
– o Galego (dialecto dos nossos vizinhos) é em tudo semelhante (o que facilitaria uma futura reunificacao).
Só Mouriscos abixanados se lembrariam de transformar oum em ~ao; aim em ~ae; oim em ~oe.
E ter uma letra que se pode ler de 6 maneiras diferentes: X –> ex, eis, z, cs, s, ch…
Quem foi a abécula que importou os tils??? Depois admiram-se que o Portugues seja dificil de aprender…
Há mais excepcoes que regras!
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Pelo que li, o Público só está à espera de novos correctores ortográficos para evitar fazer má figura.
Nota: onde se lê “correctores” leia-se “corretores”.
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Tretas.
Para que é que servem os correctores ornitográficos?
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Bem, se pensarmos no casamento gay, as contas devem ser semelhantes. É só coisas importantes…
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Sem pés nem cabeça…coisas do JMiranda
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Absolutamente contra esse “acordo ortográfico” !
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Nada contra, mas julgo que é inútil.
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Portugal no poletão da frente
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O Jorge Nuno diz que não há petroleo no Porto, noticia toda a CS em manchestes
Não sabia que a refinaria de Matosinhos já fornece o Porto.
Porque será, não pagam?
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Quando a Justiça quer, os cestos sobem os rios, os peixes cantam nas nuvens e os passaros fazem o ninho no fundo do rio
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as más previsões das cheias da noite passada, coisa que não se vereficou, é tudo culpa dos Socratinos
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udo isto é o que parece a Mirande.
Entre o parecer e o ser vai um abismo de especulação mirandeira.
Por outro lsdo o Público não vai ser a excepção- serãa regra.
Segundo PARECE só o Sol adotará imediatamente o acordo
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Sou globalmente contra o Acordo. Há, porém, coisas nele que vão ao encontro da minha própria intuição e prática de escrita e a essas subscrevo-as. Refiro-me ao novo regime das palavras justapostas e aglutinadas. Nem tudo é ofensivamente revisivo no plano da rasura da vestigialidade greco-latina no intacto dos étimos.
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Como bom e típico português, não sou a favor nem contra, antes pelo contrário.
Para além do inglês de praia, e do espanhol de rua que ando a aprender, não preciso saber mais nada. essas duas línguas chegam para me fazer entender em qualquer parte do mundo.
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A pouco e pouco o português vai ficando estropiado. Só nos resta o mirandês.
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Grande “sarkastico” mai nada!
Não somos uma nação à toa! ou será TOUA ehehe aqui ha uma identidade fortíssima!
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Correccao: Nom suomos uma naçom à toua!
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“Nota: onde se lê “correctores” leia-se “corretores”.”
Que tipo de “Corretores”? Os de tinta branca ou os que transaccionam na bolsa?
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A propósito da revisão ortográfica em curso, na revisão do vocabulário que está a ser feita pelo ILTEC, é afirmado pela respectiva responsável que “quando a referência é a pronúncia optou-se por seguir a da região de Lisboa”.
Pelos vistos a revisão ortográfica não visa apenas a uniformização da ortografia entre países, visa também a imposição administrativa do falar de Lisboa como referência – substituindo e atropelando a tradição e o entendimento da Academia de considerar o falar de Coimbra como o verdadeiro português-padrão.
Não é tolerável a Lisboa que o português padrão seja o falado noutra cidade. Por isso, pretende mais uma vez ganhar na secretaria a quem com mérito (Coimbra) lhe faz sombra.
Da minha parte, e porque a língua pertence ao povo e não ao Estado (sendo o contrário sintomático de países totalitários ou colonialistas), não pretendo aderir ao novo acordo ortográfico. Enquanto me for possível, irei ler livros e jornais no português actual.
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O João Miranda ainda está no tempo da Pharmácia? Se não está, porque se opõe à unificação da língua portuguesa?
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Ainda recordo quando aprendi a escrever o meu espanto por se dizer “ação” e se escrever “acção”. Ou dizer-se “ótimo” e escrever-se “óptimo”.
Se calhar quando era miúdo, era brasileiro.
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Recuso-me a escrever “brasileirês”.
Prefiro dar calinadas em Português.
S.G.
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O Acordo Ortográfico é a tentativa de criar uma norma ortográfica única, destacando a fonética, e procurando igualar a língua escrita à língua falada.
Como noutros ramos do saber, sempre houve, há e haverá, Velhos do Restelo, retrógados e imobilistas, a quererem emperrar a mudança. Tenho dito!
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____Corrector ( o que corrige)
____Corretor ( medianeiro de compras. . . )
Está a compreede sr. Hyde que o cêzinho é indispensável para que estas duas palavras não se tornem homógrafas . E também para que se pronunciem a 1ª com`*e* aberto , a 2ª
fechado?
A IGNORÂNCIA É SEMPRE ATREVIDA!
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