Mais valia ter continuado a dormir…
17 Janeiro, 2010
Tem de se ler o excelente texto de Luís Naves, “Eu hoje acordei assim…“, no Albergue Espanhol, que, sobre as putativas virtudes da adopção por casais homossexuais, desmonta a tautologia politicamente correcta e já em estado irrecuperável de uma certa Bomba cada vez menos Inteligente:
«Há mais casais adoptantes [heterossexuais] do que crianças que podem ser adoptadas. O que está aqui em causa é que estaremos a fazer experiências sociais politicamente correctas à conta das crianças vítimas, órfãs ou abandonadas, cujos interesses ninguém está a defender no parlamento.»
tu bem tentas, mas nem o portas te adoptou.
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Demonstre-se que um casal hetero pode ser melhor adoptante que um casal homo.
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1,
Não fale do que não sabe.
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2,
Julgo que a inversa (neste caso) deverá ser a verdadeira.
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o que vale é que tu sabes tudo, mas não contas a ninguém e depois a malta põe-se a adivinhar.
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pois , demonstre-se que um “casal” homo é mais estável e xpto que um hetero e assim sendo , melhor adoptante . suponho que vão ter de esperar uns bons 20 aninhos após os 1ºs casamentos gay para poder concluir seja o que for.
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Uma definição típica do Homem é a que ele é um ser biopsicossocial.
Ora, a estas mentes iluminadas do politicamente correcto falta-lhes compreender que o desenvolvimento correcto de uma criança depende de todos esses factores: os biológicos, os psicológicos e os sociais.
Acho patético que educadores de bancada e psicólogos de meia tigela venham dizer que não há qualquer problema na adopção de crianças por casais homossexuais. Eles que dissequem as obras de Piaget, Freud, Rousseau, Hume e Locke (esses sim, verdadeiros pensadores, educadores e psicólogos) e verão o quão necesssário é para uma criança a existência na sua vida de uma referência masculina e de outra feminina.
Mas estes pseudocultos do politicamente correcto acham que basta amor e uma conversa sobre homossexualidade logo aos 6 ou 7 anos para que a criancinha seja feliz.
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As mulheres sem filhos também tendem a ganhar macaquinhos no sótão e complexos demasiado parecidos com os dos homossexuais.
É apenas disto que se trata. Ela nunca foi inteligente.
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A questão não é apenas psicológica e toda a psicologia é tida por ciência desde Freud com base na formação do Eu e da identidade em processo de projecção de figuras parentais – homem e mulher.
A questão é que todas as crianças têm direito a ter pai e mãe.
E, quem perdeu um deles e está num orfanato, não é filho de um deus menor, para lhe darem uma farsa, apenas para satisfazer pseudo-direitos anteriores à existência das próprias crianças.
Adoptar não é direito- O que existe são características a preencher por quem se candidata a ser família para quem a perdeu.
E nunca quem ainda o não é, apenas por prática sexual diferente, pode reivindicar direitos sobre os terceiros que nada têm a ver com essa diferença estritamente sexual.
Se assim fosse até havia direitos parentais de acordo com o kamasutra.
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Mas esse tal de Luís Naves jacobino surpreendeu-me.
ejejhe
Boa, a inteligência e a ética nunca deviam ter trela. Este mostrou que sabe separar as coisas.
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E, verdade se diga, neste aspecto o CAA também o consegue e é genuíno.
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É pai…
se calhar isso ajuda muito ao bom-senso.
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Há mais casais hetero candidatos a adopção do que crianças para adoptar, mas não sei se o CAA sabe, há muitas crianças que nenhum casal hetero quer adoptar. Claro está que o CAA provavelmente preferiria que essas crianças que, pelo facto de serem mais velhas, de cor diferente, ou doentes não têm casais hetero que as adopte, continuem institucionalizadas. Serem adoptadas por um casal homo é que não seguramente…
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Presumo que as crianças abandonadas, não o foram por casais homossexuais, que não fazem crianças e só querem tomar conta das crianças que os heterossexuais abandonam.
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#12 – “É pai…”
também pode ser mãe e não querer que se saiba. meras hipóteses especulativas decorrentes da pensamentos enviesados.
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http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1471869
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A bicheza, se quiser ter filhos, tem de fazer um esforço e dar ao gatilho, não?
Talvez o comprimido azul resolva o problema, digo eu, não sei.
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Estas marginais de sexualidade dúbia desconhecem que a identidade de uma criança se constrói primordialmente por referência aos modelos masculino e feminino protagonizados pelo pai e pela mãe. Adoptantes gay são a garantia segura de graves e irremediáveis danos no processo de construção identitário da criança.
A natureza tem leis milenárias que não são fungíveis à descrição pelos construtores de género. Que só compreenderão isto quando “adoptantes” destes começarem a ser abatidos pelos adoptados à força, através de leis contranatura.
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Mas a burrice da bomba nem é essa.
Ela confunde prática sexual com género.
Se a sexualidade fosse condição de cidadania para dar direitos sobre terceiros, até se caía na contradição de pessoas sem condições materiais serem automaticamente um grupo “adoptante” em virtude de se compararem coisas de espécie diferente.
E depois ainda se inventava que a exclusão dessas pessoas era uma discriminação homofóbica, porque se inventou que a homossexualidade é qualquer coisa parecida com o estado angélico.
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Esta treta de se inventarem direitos é no que dá.
Responsabilidades, está quieto. Ninguém as quer.
E responsabilidades para além do umbigo, em função do Bem Comum e do que fica, para além da vida de quem altera tudo, ainda menos.
É tudo pensado à imagem e medida do euzinho e de um mero presente de capricho.
E essa pancada de parar o presente e a alterar a História, em nome de uma imagem mítica que se pretende amanhá radiante, sempre foi a marca de todas as utopias e do mundo-às-avessas que elas sempre geraram.
A bomba fala muito dos clássicos mas nunca os entendeu.
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Carla Quevedo acordou sem leite no frigorífico e ficou chateada.
Espadeirou num qualquer pesadelo.
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O Coiso já veio fazer o frete ao partido.
Brincar com a vida e o destino de crianças não me parece sensato.Muito menos convencer crianças de que levar no cú é uma opção sexual como outra qualquer.
Tenham paciência os invertidos,mas emendar o trabalho de Deus é obra!
Podem mudar as leis dos homens,as da natureza já não me parece que mudem por decreto.
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O PS conseguiu o que queria. Há meses que só se fala no casamento dos paneleiros. Este blogue é um belo exemplo.Do país real pouco ou nada se fala.
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Fala quem sabe:
Não comecei no jornalismo como paquete. Vítor Rainho foi paquete no ‘Expresso’ e é subdirector no ‘Sol’. Está pior no ‘Sol’ que no ‘Expresso’. É subdirector sem ter deixado de ser paquete. Um paquete pacóvio e mal-educado.
Emídio Rangel, Jornalista
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Fala, fala, fala 24
Emidio Rangel, o tal que de duas uma: pensa como um kuala ou faz que pensa como um kuala/morosidade para ter mais tempo de antena ?
O tal que vive, enaltece e usufrui do arco-íris rosa ?
O mesmo que só vê virtudes em Sócrates ?
O entediante ?
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De certeza que todos os que aqui têm mostrado não ter dúvidas de que a adopção por homossexuais é negativa, sabem responder às seguintes questões:
– Quantos dos actuais candidatos à adopção falam verdade sobre as suas orientações sexuais?
– Quantas pessoas se candidatam, individualmente, a adoptantes e quantas delas são homossexuais?
Talvez valha a pena tentar responder a isto para sabermos se estamos mesmo a defender uma posição consistente, ou apenas um “faz de conta”. Aquela velha história das “públicas virtudes, vícios privados” (sem que aqui haja vícios e virtudes, entenda-se).
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#24
Sempre pensei que o Pinto de Sousa lhe arranjaria um tachinho neste último governo. Foi injusto para consigo. Continue a tentar.
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fala 24
Essa, sobre Vítor Rainho vem a propósito de quê ?
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Esse Emídio é o tal que usufruíu de 150 mil contos quando foi posto fora da RTP ?
O tal do berbequim-e-pontapé-na-porta para resolver um caso numa rádio ?
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#26,alguns até mentem quando dizem que são engenheiros!
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Essa pergunta do 33 é mais outra monguice.
Agora andava-se a fazer bancos de dados das práticas sexuais de meio mundo e colocava-se isso no BI para depois se legitimar que tinham direito a entrega de filhos ao domicílio, sem sequer precisarem de os fazer.
Esta gente está louca. Isto é o simulacro pós-moderno que o Baudrillard devia ter usado para o exemplificar.
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Logo que se chegasse à maioridade vinha o carimbo das preferências sexuais e jogos de cama, para atribuir direitos.
E, quem não fodesse nem era gente, já agora. Para votar idem, lugares de prioridade a gay para combater a homofobia.
Como gozava o Dragão, não tarda muito até exigem prioridade de lugar nos transportes públicos e lugares reservados no parque de estacionamento.
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Miss Zazie,
Oh !, JBaudrillard e a sua Alfama…
(Eles não quereriam ouvi-lo…e Sócrates não o perceberia, nem tem estaleca para isso).
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O que é negativo é um gajo com barbas chamar-se mulher e esposa e mãe.
Entendes? O que é negativo é crianças a chamarem pai a uma gaja por lhes terem privado a dualidade natural que permite que todos existamos.
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…E se fôr uma gaja mal acordada que já não se satisfaz com o tal aspirador, dá uma lambada no puto, aponta a porta de saída e diz: “vai chamar pai a outro !”
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Eu tenho pena que os teóricos dos simulacros; do pós-modernismo e da hiper-realidade nunca tenham chegado aqui.
Ficou tudo pelas distopias totalitárias do 1984 e Admirável Mundo Novo, mas a verdadeira distopia nem é fascista e nacionalista- é liberal e socialista em geminalidade democrática.
Ninguém pensou isto. Até o Eco se enganou.
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Todos pensaram que era preciso um poder unitário para o monstro se instalar.
E ele está a instalar-se precisamente pela disseminação da Ordem.
O caos entra por anomia e por falta de identidade e sentido de tudo.
A virtualidade já cá está instaurada. E também não é apenas fruto de apagamento de palavras- é fruto de invenção de realidades inexistentes por elas.
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essas que mandam chamar pai a outro já existem lá fora. Basta acabar a brincadeira das casinhas que gente que tudo teve por acharem que lhes deviam favores e direitos, não tem sentido de responsabilidades.
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As monstruosidades estão instaladas (e readapatadas às culturas, costumes, sociedades, economias, políticas, religiões) desde há séculos e em todos os continentes.
Umas, ‘vibram’ mais do que outras, conforme os periódicos atrasos civilizacionais, dos quais se alimentam.
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Mas aqui nunca se tinha chegado.
O mais parecido eram os filhos do Estado das sociedades comunistas e dos Kibutz.
Esta loucura é única desde que o mundo é mundo.
Bastava isto para se pensar que nem existe exemplo para se comparar as consequências.
Mas eles estão-se pouco lixando para as consequências.
Porque esta trampa é fruto de agendas e de hábitos egoístas e hedonistas onde o “outro” e o futuro é apenas visto como utopia urgente a realizar contra toda a tradição e estabilidade.
E eles são os “revolucionários possíveis” em causas de choco, agora que tudo é capitalista e burgués.
A ideia totalitária é que não muda, O lema não é “liberdade para se se ser diferente“.
O lema totalitário é sempre político- “é obrigatório ser-se igual “
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Há sempre quem goste de ser igual.
Por exemplo, o Piscoiso é igual ao litro.
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Miss Zazie,
São, de facto, mais do que “modas”, “modismos”.
A civilização move-se por ciclos, experiências e por necessidades.
Sabe que não é eterna, por tal quer sempre mais e impôr-se como diferente.
Desgasta-se e recupera. Esvai-se e reconstrói-se…até ao Juízo Final — que ainda está longe mas à espera.
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São uma variante de milenarismo proselitista.
Há fenómenos destes na natureza.
São como pulgas sem cão. Quanto menos alimento têm mais fornicam e mais querem reproduzir-se.
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Assim, o sucesso do Islão está garantido até ao final deste século na Europa. Com a hibernação do cristianismo e o caos anómico total que grassa, este ambiente de decadência imparável conduz-nos directa e inexoravelmente a uma nova ordem, ao retorno do Sagrado, à submissão ao Todo-Poderoso.
No islão também há, como em todo o lado, homossexuais e estes levam a vida que querem, sem escândalos. O que não se permite, a eles e a todos, é contestar a organização normativa da família e a instituição casamento, base da existência e da subsistência da sociedade, que por aqui é emporcalhada e ridicularizada todos os dias… Venha a ordem a esta Sodoma !
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Mas, neste caso a patologia é maior.
Ninguem conhece todos esses milhares e milhares de pares homo a precisarem urgentemente de perpetuarem com filhos dos outros ou por laboratório.
A única coisa que se conhece são as tais pulgas com necessidade de mais hospedeiro.
E esses reproduzem-se assim- por partido e predação dos tachos e lobbies.
E fazem querer que é para outros. Por mera caridade para com desprotegidos e crianças abandonadas.
Uma até me dizia que os chavalecos à nascença nem deviam vir com pai no papel porque isso é uma imposição da sociedade.
Essa até defende que se tenha filhos sem haver sequer atribuição de paternidade. E chamam nomes satíricos aos bébés.
Com aquele tom de desprezo e vómito de quem tem trauma por os não ter.
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Esta gaja, a Zazie, é mesmo muito ordinária, não acham?
Isto digo eu não a lendo. O que não seria se a lesse…
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Também não gostei nadinha de ver uma foto no Público no dia seguinte à aprovação na ARepública, duma foto de duas lésbicas com um boneco apalhaçado num carrinho de bebé. Talvez sintomático de muita coisa….
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Certo-certo : quem pugna, faz mover e aprovar esta/s lei/s são pessoas das classes média e média-alta.
Quem usufruirá dessa permissividade são pessoas “bem instaladas”.
Sintomático.
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Este Dasse é rabeta mal-fodido, não é?
Eu também consigo adivinhar isso sem precisar de muito.
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Achas? Vem cá que eu te mostro.
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Digam o que disserem, que impacto terá na formação de uma criança que é educada a ver 2 gajos ou duas gajas que se dizem seus pais aos chupos na boca ou em manidfestação de outras formas “amorosas”??!
O casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma birra de paneleiros, gente que se auto descrimina e que sente alguma insegurança quando apresenta o BI e lá consta solteiro. Isso depois dos 30 é uma neura.
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Mostras os estragos traseiros?
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Como Zazie provou (embora sem o saber), não é possível responder às perguntas que fiz. Isso quer dizer que ninguém sabe a orientação sexual dos adoptantes. Logo, essa treta de proibir a adopção aos homossexuais (que tivessem a coragem de assumir), não faz qualquer sentido.
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Pois é.
Falta esforçares-te um pouco e ver que não se trata de direitos de casório para família alternativa mas de direitos de crianças.
E as crianças têm direito a pai e máe. Ninguém tem o direito de as impedir disso, em nome de sexualidade diferente.
Percebeste ou é preciso fazer um desenho?
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Não se trata de desorientação de adoptantes.
Já que ninguém se orienta para ser às avessas. Trata-se de direitos das crianças que nunca poderão ser ultrapassados em nome daquilo que não é.
Dois homens não são um pai e uma mãe, duas mullheres, idem.
E isto é tão básico que, até precisariam de amas para os marmanjos lhes darem de mamar.
Mas v.s a única família que conhecem é a dos bobós e das fressurices e depois já nem sabem o que é ser pai e mãe.
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Tu és tosco e papagueias palavras mas nem pensas.
Que raio de anormalidade podia ser essa chamada monogâmica onde os filhos provinham de doadores que nem têm direitos nesse casório
A ver se entram os links que já tentei largar de novo.
————-
PMA para lésbicas:
««The ‘need for a father’
The present legal requirement upon fertility clinics to consider the ‘need for a father’ before granting treatment routinely encourages lesbians to make informal arrangements outside the safety and protection of formal healthcare. Soon, clinics will instead be required to consider the need for ‘supportive parenting’. This will ensure lesbian couples are not unfairly discriminated against.
Legal parenthood
The new legislation will mean that same-sex couples, including civil partners, are legally recognised as parents of children conceived during their relationship, from the moment of conception. Currently, same-sex partners must formally apply to adopt any child born in a relationship, in order to become a parent.»
Inseminação artificial em Inglaterra, para grupos LGBT
Fertility Institutes- Programas de filhos para gays
filhos de transgenders
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ILGA – «
«É grave que apenas um partido se lembre da existência de múltiplas formas de família que deveriam ser igualmente válidas perante a lei – e é grave que esse partido não actue em conformidade com este princípio.
É particularmente grave que nenhum partido tenha tomado em consideração a relevância da PMA para casais de lésbicas e para mulheres lésbicas. »
Ilga- uniões de facto- o que queremos
«Adopção: o direito à adopção continua consignado apenas para as uniões de facto entre pessoas de sexo diferente.
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ILGA- PMA-
«Os países europeus em que a Procriação Medicamente Assistida (PMA) está disponível para lésbicas incluem a Dinamarca, a Holanda, a Finlândia, a Suécia, a Rússia, o Reino Unido, a Irlanda e Espanha. Desde 1988 que estas técnicas estão disponíveis em Espanha para qualquer mulher maior, em bom estado de saúde psico-física, que, uma vez tendo sido prévia e devidamente informada, aceite recorrer à PMA de forma livre e consciente.
e mais direitos de adopção.
Um testemunho LGBT:
Cerca de 1 milhão de pessoas constituem famílias com base em casais ou pessoas homossexuais e seus filhos só nos EUA; em Espanha já há 10 anos que se fala do baby boom lésbico; em França, que não é pêra doce nestas questões, a APGL (associação de pais e mães G e L) é um caso de sucesso, com milhares de associados. Até em Pt, de há uns poucos de anos para cá, nós andamos a reproduzir-nos, na falta do direito de adoptar casais.
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Os psico, a família alternativa e a educação sexual do futuro:
Educação sexual- Coulson: «Em Novembro de 2004, estive em Portu¬gal a estudar os materiais de educação sexual enviados para as escolas em 2000. Fiquei aterrado. Talvez não ha¬ja em todo o mundo um currículo mais influenciado pelas ideias que eu e Carl Rogers testámos nos anos 60. Escrevo, pois, esta carta como um apelo. Eu sei o que vai acontecer às crianças de Portugal caso se apliquem nas escolas actividades baseadas nos jogos de clarificação de valores. Estou certo de que vocês gostam muito dos vossos filhos. Por isso (e se me é permitido falar com emoção): retirem das escolas esse modelo de educa¬ção sexual. Amanhã será tarde demais. Eu ajudei a criar o monstro. Por favor, ajudem-me a matá-lo.»
Chega?
Há mais e com consequências bem discriminatórias de quem fornece esta “família alternativa” e nem nome tem nela como escravo ou abelha mãe.
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O lobby internacional, infiltrado por todo o lado
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Talvez não ha¬ja educa¬ção sexual em Portu¬gal.
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Há é doutrina obrigatória a partir do ciclo e para vender esta trampa.
E foi legislada antes do casório. É o mundo do Wall dos pink Floyd a ser imposto por estas avantesmas.
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A ver se entra que os links para o Cocanha andam bloqueados
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Não entra.
ehehe
Entra tudo em nome da blasfémia menos as minhas blasfémias anti-bovinas
“:O)))))
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Como foi um post bastanto citado na blogosfera, troca-se as voltas e entra link para ele.
São os factos que se metem debaixo do tapete enquanto se faz a rábula das “discriminações”.
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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Lei n.º 60/2009 de 6 de Agosto
Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.º
Objecto e âmbito
1 — A presente lei estabelece a aplicação da educação sexual nos estabelecimentos do ensino básico e do ensino secundário.
2 — A presente lei aplica -se a todos os estabelecimentos da rede pública, bem como aos estabelecimentos da rede privada e cooperativa com contrato de associação, de todo o território nacional
Conteúdos curriculares
Compete ao Governo definir as orientações curriculares adequadas para os diferentes ciclos de ensino.
Artigo 5.º
Carga horária
A carga horária dedicada à educação sexual deve ser adaptada a cada nível de ensino e a cada turma, não devendo ser inferior a seis horas para o 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, nem inferior a doze horas para o 3.º ciclo do ensino básico e secundário, distribuídas de forma equilibrada pelos diversos períodos do ano lectivo.
Finalidades
Constituem finalidades da educação sexual:
a) A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa;
b) O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade;
c) A melhoria dos relacionamentos afectivo –sexuais dos jovens;
d) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis;
e) A capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abuso sexuais;
f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais;
g) A valorização de uma sexualidade responsável e informada;
h) A promoção da igualdade entre os sexos;
i) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde;
j) A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos reprodutivos;
l) A eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual.
Consultar PDF: Lei
O artigo 7 já estava assegurado há muito.
Recordando os mentores doutrinários:
* Esta Cena dava um filme
* “De onde venho” e “Por quem me apaixonarei”
* “Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género”
* “Manual de Coordenadores de Grupos de Jovens LGBT”
* “Kit Pedagógico Sem Fronteiras” (desenvolvido ao abrigo da IC EQUAL)
* “TAX BEM! – o jogo da educação fiscal”
* perguntas e respostas
* guia para professores
* Exemplos práticos para a cidadania e formação do Homem Novo
* “Considera-se necessário:
* a)Promover a integração plena e a visibilidade social de lésbicas, gays, bissexuais e trangéneros;
* (…)
* Medidas:
* (…)
* 4.Educação:
* Introduzir a temática LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) na programação dos espaços da rede pública;
* Promover referências positivas e a visibilidade da homossexualidade e da transsexualidade;
* 5. Cultura:
* (…)
* Promover, divulgar e fomentar a produção cultural de espectáculos infantis e juvenis sobre a realidade LGBT, nomeadamente, através de espectáculos, reuniões infantis, juvenis, contos, teatro, marionetas, jogos e ateliers;
* Promover a aquisição de livros sobre a temática LGBT nas bibliotecas municipais (…)
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Gostava que a Zazie esclarecesse se é contra adopções por pessoas singulares.
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Eu só gostava de saber onde andam os posts sobre futebol.
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Se soubesses ler tinhas a resposta.
Eu apenas defendo que uma relação sexual não deve implicar direitos sobre terceiros em nome de uma diferença sexual.
A lei permite a adopção apenas por um. Mas nada disso pode ser transformado em direito de pessoa solteira, sobre crianças.
Mas eles enrolaram-se nisto porque primeiro tentaram ir por aí ao destruírem o casamento e quererem incluir estes “direitos” nas uniões de facto.
O Cavaco chumbou e a armadilha continuou com este buraco casuístico que não pode criar uma figura legal com direitos diferentes.
Como estou farta de dizer, o erro jurídico é facilmente rebatido.
Não existe o mesmo referente com o mesmo significado. Só existe um casal que é feito por 2 pessoas de género diferente.
Como eles se aproveitaram da casuística jacobina, tentaram criar o imbróglio que agora querem levar às últimas consequências para fazerem passar o que sempre esteve em causa na causa do lobby- a dita “família alternativa”.
É um caso praticamente raro porque nem nos outros países isto passou. Nem em Inglaterra isto existe e nos nórdicos apenas na Suécia.
O pacote zapatero já trazia o mesmo mas lá acabaram por apenas permitir a adopção a filhos pré-existentes de ambos.
Sem terceiros e sem órfãos para fornecerem esta trampa.
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De qualquer modo o que foi pertinente no post do Naves foi contrariar a patranha que existem mais crianças para adoptar que adoptantes.
Portanto, nem em ficção seria preciso recorrer a solteiros, quanto mais a pares homo que nunca poderão nem deverão servir de família de segunda para quem já perdeu pai ou mãe.
Só por este aspecto cruel me repugna quem o defende.
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Esta treta ia dar o mesmo que o famoso direito aos homo poderem infectar pessoas com sida por causa do capricho de querem dizer que não são grupo de risco em dadores de sangue.
E, era lindo ver-se uma escolha entre um casal normal e um parzinho gay a disputar por carcanhol a escolha de quem ficava com a criança.
Mas o mais nojento são as PMAs e o negócio das barrigas de aluguer.
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Ó Zig Zag que tudo sabes: Neste momento, a adopção pode ser feita por uma só pessoa. Tu que emprenhas pelos ouvidos, desconheces que ter “pai e mãe” não garante que uma criança seja amada, bem tratada,protegida, esses sim, direitos das crianças. Se a adopção pode ser feita por uma só pessoa, isso quer dizer que todo este folclore em torno dos homossexuais é pura hipocrisia; areia para os olhos do cidadão. Percebes, ou queres que te faça um desenho?
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CAA,
não é obviamente um homem das ciências ou da filosofia.
Então o que é a existência senão experiência, erro0, tentativa0, erro1, tentativa1, …?
Ou pensa que nos podemos subtrair a tal contingência pela mágica admissão axiomática de uma singularidade designada por «deus»?…
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ò 33, tenta dialogar com um gorila e vais ver que a impossibilidade de se dialogar contigo é da mesma ordem.
Tu tens um problema mas é no QI. E esse não tem cura.
Tenta repetir o que disseste com a mudança para par do mesmo género a ver o que se altera na anormalidade.
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pois é zaida, mas o teu problema é o casamento e o imbróglio dos putos é adereço argumentativo. liberais da treta acabem com o casamento e o mercado trata do resto.
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tu ainda não percebeste que quem adopta é um pai ou uma mãe e não vai ter responsabilidades sobre uma criança pelas habilidades que faz na cama?
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Ou tu foste educado a ver o que o teu pai e a tua máe faziam na cama e a isso é que chamas pai e mãe?
Explica-te. Mamaste num gajo ainda em criança, quando nem sabias o que fazias?
Foi com a figura materna e paterna que ficaste estúpido ou a estupidez é um problema hereditário que não se alterava se fosses filho do padeiro e da criada, sem saberes? E educado por um pai e mais outro pai e sem saberes qual deles era a mãe?
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esta treta é tão imbecil que nem no século passado com o direito de pernada do senhor da casa e as amas para amamentarem os filhos dos outros por necessidade de sobrevivência.
E é assim porque o grande empurrão foi esta trampa desnaturada da globalização.
E as Esmeraldas, filhas de brasileiras que compram nacionalidade assim, são multiplicadas neste novo mercado de castas homo.
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Ó Zazie, vê se aprendes a ler o que os outros escrevem antes de opinares. Andas para aí a saltar de argumento em argumento, fugindo à questão inicial: faz ou não sentido proibir a adopção a homossexuais, quando hoje não há qualquer garantia de que os adoptantes o sejam? Só que tu não queres debater coisa alguma, nem tens bases para o fazer. Apenas queres afirmar as tuas verdades que mais não são do que preconceitos. Sim, como dizes, tu ainda estás na fase do QI…
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Pois tens razão ao ferreira.
Esta trampa é fruto do liberalismo. E é o mercado a funcionar.
O azar é que quem aderiu a este mundo de mercado de tudo foram os grandes revolucionários e democacas da bandeira da igualdade.
Porque será?
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E a doutrina totalitária logo de pequeninos, seja a escola do Estado ou particular.
É marca liberal ou é toda vossa- do eterno totalitarismo da esquerda?
E a falácia da igualdade? de quem é?
isto é liberalismo de capricho egoísta à Ayn Rand mais socialismo de causa do politicamente correcto que terraplana tudo à sua imagem e torna obrigatório o que é ditado pela lei.
E acabar com o casório é anormalidade anarquista porque nenhuma sociedade moderna reconhece autoridade a outra figura que catalise os costumes.
E, por aí também náo entrava o afrodisíaco do IRS e cenas testamentárias que eles invocam.
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ó imbecil- só agora se lembraram de proibir a adopção a pares homo.
E isso aconteceu pelo facto dos pares homo acharem que podiam ser um casal sem o ser.
Não entra?
Tenta explicar a um papagaio que ele é capaz de atingir mais depressa que tu.
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Gostava que a Zazie respondesse, de forma objectiva, à pergunta que lhe fiz: é ou não contra algo que entre nós vigora há anos a esta parte: a adopção por pessoas singulares.
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tu só consegues distinguir a tua avó e o teu avô pela garantia que o que fazem na cama não é do mesmo género?
E chamas avõ, avõ, tio, tia, primo, prima e por aí fora, depois de inspeccionares que a atribuição de parentesco era feita com sexo conservador?
Explica lá a diferença entre chamares mãe a quem pode ser máe e não chamares mãe a um homem,
Tenta a rábula da Loretta a ver se entra o tal capricho da luta simbólica do gajo que quer ser mãe sem ter trompas por ser uma discriminação de género.
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esta gaja não entende metade das coisas que lê e faz reprodução formatada, se tirasses as palas talvez conseguisses fazer curvas.
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Eu não gosto de jacobinices e sempre defendi a tradição contra a força da lei.
Se a lei existe nunca seria feita por mim.
Do mesmo modo existem barrigas de aluguer para hetero e é coisa que defendo que devia ser proibida.
O mesmo para PMAs. nunca defenderia PMAs para quem não tem mesmo real problema de engravidar e apenas as usasse a dois com a semente e óvulos do casal.
Mas a questão de base é que nunca em nome da família se pode retirar direitos a crianças que já existem.
O texto da Savater é claro e é disso que se trata. Não há aqui caridade de ninguém quando se começa por “direitos de adultos” e só depois se pensam os das crianças.
E as crianças sãos os mais fracos desta treta. Portanto, é preciso largar a bandeira da esquerda para se defender este capricho irresponsável.
E isto não é coisa cuja responsabilidade apenas diga respeito a dois adultos nem sequer a uns políticos agora.
è questão com consequências que ficam para além da própria vida de quem as altera.
Esta treta é da mesma ordem ecológica da defesa da natureza.
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ó ferreira, largo o tailleur e enfia as pantufas que andas aqui a fazer uma figurinha triste de ex-comuna reformado, armado em jovem alternativo.
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E não te esqueças do silício e de te chicoteares e teres feito o PREC sem nunca te lembrares dos direitos de choco dos maricas e fufas.
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cilício.
A menos que a cabeleira postiça já tenha tido uso à socapa, quando o partido chamava a estas merdas desvios pequeno burgueses.
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Era uma pergunta tão simples e a Zazie, na sua verborreia torrencial, não consegue responder-lhe.
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Para o Oliveira.
Essa adopção sem ser por casal diz apenas respeito a casos em que existem parentes que podem adoptar uma criança filha de outro parente que morreu ou sem posses para a sustentar.
Toda a lógica da adopção tem este sentido- dar uma família. E é sempre em nome da família (a única viável- a biológica) que até a Constituição diz que o Estado tem obrigação de a proteger.
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òh zaida, aqui é mais luis naves. o savater é dois postes acima. já estás a confundir master piece com piss of master.
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Dar uma família Oliveira-
é simples, a verborreia é sua, que não entende a diferença entre dar uma família a uma criança e dar crianças a homossexuais
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Estás completamente enganada, ou antes, mal informada. Em Portugal (pacificamente desde há anos) uma pessoa singular pode adoptar crianças que não tenham com elas qualquer tipo de laço familiar.
És contra?
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Está satisfeito com a resposta a bold ou quer continuar o interrogatório sem precisar de dizer v. o que quer?
Está dito- dar uma família a uma criança- O beneficiado com direito a isso é a criança.
Esse benefício não tem fundamentação de práticas na cama, mas de família que tem por base um pai e uma mãe.
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Sou.
Se assim é, sou contra. Do mesmo modo que já disse que sou contra o negócio aviltante das barrigas de aluguer.
Do mesmo modo que seria sempre contra PMAs apenas para uma mulher sem haver casal.
Do mesmo modo que não é por o mundo às avessas já existir sem lei que tenho de defender a bondade de o legalizar e aumentar.
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OK. Não queres responder directamente à questão, mas aparentemente, és contra algo que em há muito se faz por cá e com bons resultados. Não sabias que era assim, mas é, eu informo-te.
Então posso concluir que, na tua opinião, uma criança que não tem candidatos casais a adopção, no teu entender, deveria continuar institucionalizada. É isso?
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A lei ou é moral ou é manha casuistica como a que derivou da Revolução Francesa.
Quem anda sempre com a lei na boca é quem se caga para ela se aí houver ética e a usa se aí houver destruição de uma ordem moral de onde ela deriva e deve derivar em tudo o que está para lá do mero código da estrada ou coisa taxa televisiva.
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Exacto. Eu sou contra muita trampa que já se faz.
Mas sei desmontar que é trampa.
E v.s que defendem a trampa não conseguem explicar que é coisa boa e que é por ser boa que tem de passar a obrigatória.
A diferença é que v.s estão do lado do Poder com a força da lei e eu estou do lado da sociedade contra a prepotência e abuso de meia dúzia de gatos pingados que querem impor agendas à sociedade sem ninguém lhes ter passado procuração.
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Tem calma. Não é preciso irritares-te. Deixa ver se eu consigo perceber. Para ti, uma criança que não tem casais candidatos a adopção ser adoptada por uma mulher que vive sozinha e não tem filhos é uma trampa? Essa criança deve continuar institucionalizada?
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«A lei ou é moral ou (…)»
Leia-se:
«A lei ou tem moralina ou (…)»
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Vai fazer demagogia à JM com outra que eu não tenho pachorra para joguinhos casuísticos.
O que estão a exigir são direitos sobre crianças e terceiros em nome de um casamento monogâmico que é um falso casamento monogâmico se for levado às ultimas consequèncias do Admirável Mundo Novo que o sustenta.
O resto é treta para desviar. Nem sequer é coisa real face ao universo de adopção e nem sequer isto apareceu a propósito de crianças abandonadas.
Isto só tem uma única agenda que é a do proselitismo dos lobbys e o mundo às avessas não é feito com detalhes de adopção legalmente permitida a uma pessoa solteira, mas por se querer fazer crer aos próprios que são iguais ao que é diferente.
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Mas, precisamente por eu saber que as cabeças jacobinas usam a lei e o que é aprovado por lei para fazerem passar os seus interesses, também já andava há anos a mostrar que era aqui que queriam chegar e nunca apenas à equiparação social dos homo emparelhados.
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Zazie, a falar a sério. Tu achas mesmo que a questão que te pus não é do mundo real? Achas que situações como a que te coloquei não acontecem todos os dias? Esquece a porcaria da ideologia que isso para mim aqui nunca foi a questão. Tu achas mesmo que o caso que te pus é demagógico e da quinta dimensão? Achas?
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bastava perguntar-lhes, no caso da criança abandonada ter pai ou mãe quais eram os benefícios matrimoniais neste falso casamento a dois e família feita ad hoc sem incluir os que fizeram os bebés.
E em barrigas de aluguer o mesmo. Qual é o papel da brasileira ou ucraniana que vai para choco para o satisfazer o choco de dois gajos casadinhos de papel passado e cheios de reconhecimento social e benefícios em nome da família.
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oh zaida! cheira-me a maricas encravado
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Já respondi.
É por acontecerem e não serem uma ficção que existem pessoas que apenas desmontam essa marcha contra-natura.
Com a diferença de que, os que assim pensam, apenas tèm estes micro megafones e ninguém do Estado os sustenta e nem recebem benefícios de lobbies.
Este lugar agora é o do contra poder. E tem piada serem os conservadores a terem de enfrentar (de novo) o poder totalitários das esquerdas das minorias e coitadinhos e indefesos e do tão proclamado Bem Comum, que agora é como tu dizes-
Coisa de euzinho egoísta.
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Porra agora estou confuso.
Qual a verdadeira: esta – Nem sequer é coisa real face ao universo de adopção e nem sequer isto apareceu a propósito de crianças abandonadas
ou esta – É por acontecerem e não serem uma ficção que existem pessoas que apenas desmontam essa marcha contra-natura.
Estás a ficar confusa.
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O que v.s precisam é de sustentar com coerência que isto é uma bandeira da igualdade e apenas para evitar mais discriminações sociais e defender os mais fracos.
E isso náo o conseguirão nunca.-
E por não conseguirem agarram-se à unica tábua – a da inevitabilidade que a trampa aconteça e do facto da lei até levar a essa consequência processual.
E isso depois é tão neutro e a-moral, como o género neutro que querem criar para tudo poder ser “igual”.
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Pois. Tu sabes ler e queres joguinho de computa à JM ou à Valupi mas eu topovo-os à distância.
Já disse o que tinha a dizer.,
Cabe-te agora explicar se a causa é igualitária ou apenas consequência da lei a que toda a sociedade tem de obedecer e respeitar como se fosse coisa divina.
E tens de clarificar onde estão os discriminados e a desigualdade infame e quem pediu a mudança.
Isto só se vende com paleio liberal.
Assim á cordão sanitário- dizendo que se estão pouco lixando para terceiros e que cada um que trate de si e se marimbe nas consequências sociais.
Explicando, a la Ayn Rand, que o motor do progresso e da felicidade é o egoísmo e que não existe sequer Bem Comum.
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Isto só se vende de 2 maneiras- ou com cinismo, apostando na anomia social ou com engano da agenda às pinguinhas. Para irem aprovando mudança a mudança, destruição a destruição, sem apresentarem o pacote inteiro e jogando com os encadeados casuísticos que o Código tem.
Nada de novo que o Terror Revolucionário não conheça e nada de novo em que o jacobinismo tuga não tenha tarimba.
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Vais-me desculpar, mas tu é que estás ideologicamente intoxicada.
O meu ponto nesta discussão, e a tua intoxicação é de tal ordem que nem isso percebeste, é este: antes de se tomar uma posição sobre determinado assunto, convém conhnecer a realidade a que o mesmo respeita.
Ora, tu estás claramente desinformada e por paradoxal que pareça, a última pessoa com que estás preocupada é com a criança que vai ser adoptada.
Não sabes que tipo de crianças estão nas nossas instituições à espera de ser adoptadas. Não sabes o que é crescer numa instituição. Não sabes quem pode e quem não pode adoptar em Portugal. Não sabes que há muitos e muitos casais candidatos à adopção em Portugal, mas que a larga maioria deles não quer adoptar crianças maiores de 3 anos, ou pretas, ou com deficiências físicas, ou mentais.
Zazie, nesse aspecto, tu, como muitos dos que para aí andam a perorar e a arrotar sentenças definitivas sobre tudo e todos, não sabe nada de nada. Importante é mandar umas bocas e enxovalhar a paneleiragem ou dizer umas cenas filosófico/toniturantes.
Para lá disso tudo, minha querida, há o mundo real.
Queres um conselho? Vai visitar um Centro de Acolhimento Temporário de crianças em risco e depois volta a escrever sobre o assunto.
Até lá, porta-te bem que eu vou dormir.
Beijos
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Mas conta lá. Agora vais dizer que a famelga homo foi feita para resolver problemas de adopção?
E quando não querem adoptar porque preferem ter tudo feito de início e vão dizer que são doentinhas e com esperma infértil para depois as inseminarem?
E quando preferem comprá-los a barrigas de aluguer?
Como é? isto é coisa de gente que apenas está sozinha, e vai adoptar criancinhas por a cauda LGBT lhe ter despertado a consciência para os abandonados?
Isto nada tem a ver com os famosos direitos dos homossexuais?
Agora até já lhes retiras a sexualidade para abrir porta sem ela e fingir que é para bem de terceros e satisfação de carências paternas de homens e mulheres apenas sós?
Explica-te antes de vires com merdas de processos de intenção para cima de mim.
Eu de ti apenas digo que me cheira a cínico. E tudo o queres fazer é deviar a agulha da causa igualitária e dos direitos de género.
Mostra lá que é bom para as crianças que ainda nem existem e podem fabricar e para o mundo, esta mudança.
Mostra lá onde está o famoso Bem Comum.
E mostra lá onde estão os lobbies e ONGS a militarem por crianças. que a única coisa que é factual é que até já militaram pela legalização da pederastia e ainda militam em outros formatos de genealogias de RAMBLA.
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também tá tem medo da “pederastia”? ao menos podia apresentar uma falácia com alguma piada ou sofisticação.
imaginemos há 100 crianças em situação de serem adoptadas, 900 casais hetero e 100 casais homo candidatos. se 5 casais homo reunirem, de acordo com a avaliação dos técnicos, condições para adoptar uma criança, e melhores condições que 850 casais hetero, mas menos que 50 casais hetero também com “sinal verde”, teríamos 50 crianças adoptadas por casais hetero, 5 por homo, e 45 ainda no estado.
percebeu ou quer que explique novamente, CAA?
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também tá tem medo da “pederastia”? ao menos podia apresentar uma falácia com alguma piada ou, não conseguindo, sofisticação
imaginemos há 100 crianças em situação de serem adoptadas, 900 casais hetero e 100 casais homo candidatos. se 5 casais homo reunirem, de acordo com a avaliação dos técnicos, condições para adoptar uma criança, e melhores condições que 850 casais hetero, mas menos que 50 casais hetero também com “sinal verde”, teríamos 50 crianças adoptadas por casais hetero, 5 por homo, e 45 ainda no estado.
percebeu ou quer que explique novamente, CAA?
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Conta lá e explica lá o que pode ser uma motivação de quem se diz militante da “pansexualidade” e depois quer provar que é por isso que tem direito a lhe darem crianças.
Mostra lá o fundamento de bancos de esperma para filhos de trangenders.
O que é isso de haver transgenders com fornecimento de filhos?
E a treta a que te queres agarrar para atirar poeira para os olhos de se ser solteiro e poder adoptar crianças, quando há centenas de casais á frente para o mesmo.
Que raio de benefício se pretende mostrar que num mundo onde mesmo a 2 a vida já é difícil, a um e com filho adoptado´é fácil
Qual é a aferição? é a conta bancária?
Quais são os exemplos?
Quantos milionarios sozinhos andam a adoptar crianças em Portugal?
Fazem parte da Ilga ou são mais Opus Gay e Panteras Cor de Rosa?
(errata em cima.: NAmbla-
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A condição melhor que v.s precisavam era de uma cajadadas no lombo para ver se baixavam a bola.
Palavra que nunca na vida imaginei vir a ter nojo de maricas e fufas à conta desta trampa de lobby e caprichos de merda.
E sei bem que os que fazem isto são apenas militantes ao tacho.
O exemplo das outras a beijarem-se, fingindo que eram e a aproveitarem para prometerem espectáculo de teatro é a verdadeira dimensão desta anormalidade, cá.
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palhaçada feita por um partido de corruptos, liderado por um trafulha e com uns oportunistas à ilharga que ainda têm no programa a tomada do poder pelas armas e por hino a Internacional.
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Já tomou as gotas?
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Este Oliveira queria agora inventar a condição social de se ser solteiro.
Era mais outro grupo a competir com a condição de ser homo.
E faltou ele explicar se o BE e a Ilga já abriu delegação para estes seres sem sexualidade conhecida mas apenas desejo de serem pais enquanto forem sozinhos.
ejhehe
Tínhamos mais um “instantâneo celibatário” transformado em prioridade e bondade de género
“:O))))
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Está aqui a legislação da adopção plena e restrita.
O Oliveira é um manhoso trafulha. É mentira o que ele disse.
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Procuram justificar esta anormalidade com um monte de aldrabices em nome da liberdade.
Um par de anormais a brincar aos papás e mamãs.
Isto só se tornou possível por termos um partido de pedófilos e maricas no poder.
Até convém para ir entretendo o pagode e não se voltarem para o desastre governativo.
Quanto aos que aqui vêem defender a adopção dos pederastas,é uma questão canina,defendem o que o dono diz.Os trogloditas nem têm opinião própria.Basta ver que em todas as outras questões alinham pelo mesmo.Desistiram de usar o cérebro e desataram a piscoisar.
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E o CAA deve ser um grande … chefe!
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A Bomba Inteligente passa boa música…mas é reaccionária à quinta potência.Voltem para o século XX!
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Deve ser por ser reaccionária que defendeu o mesmo que o BE.
Ou então há para aí uma reaccionarice de esquerda que também devia voltar para outro século.
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E os lobbies já se infiltraram para fabricarem falsos estudos.
«According to the recent quantitative analysis on same-sex parenting by Lerner and Nagai, 49 American studies, which advocate homosexual parenting, have fatal flaws, rendering them statistically invalid (non-representative samples, imprecise hypotheses, confused political objectives, etc.). The researchers concluded that the studies repeatedly referred to by American, European and Canadian homosexual lobbies should not be used to influence the politics of their respective governments. This conclusion was also expressed by Professor Stephen L. Nock, Professor of Sociology, University of Virginia, who, in an affidavit submitted by the federal Attorney General in the Ontario Court of Appeal same-sex marriage case, evaluated statistics on same-sex parenting and concluded that the studies were flawed in either design or execution, which rendered them totally invalid.
According to a paper published by Professor Bradley P. Hayton, there are serious concerns about the effects of a homosexual lifestyle on children.
A comunada do 5 Dias já ficou histérica com esta caixinha de comentários.
Ainda bem. A ideia é essa. “Linkem” para cá e usem os jornais para isso que o contraditório agradece.
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A Bomba foi burra e a burrice não é de esquerda nem de direita.
Foi burra por que escreveu disparates sem lógica e chama isso argumentos.
Ela limitou-se a dizer esta patacoada, que o Luís Naves (que nem sabia que era mais um “representante da direita”) desmontou.
»se a educação de uma criança depende de situações ditas ideais, os primeiros responsáveis pelo colapso da família são os casais heterossexuais»
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Zazie, Zazie, a ignorância é tão atrevida…
A sério, antes de vires acusar os outros de mentirosos trafulhas e o Diabo a 4, vai informar-te. Há uma coisa chamada Código Civil em Portugal. Vai lá ver o artº 1979º nº 2 e depois falas comigo, OK.
Entretanto, tem calma, toma os comprimidos e fica com um beijo deste teu admirador confesso.
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Aliás, Zazie, caralho, agora vejo: ATÉ O LINK QUE TU PUSESTE TEM A RESPOSTA: “também pode adoptar, a título singular, plenamente quem tiver mais de 30 anos ou, se o adoptando for filho do cônjuge do adoptante, mais de 25”.
Escusas de ir à procura do Código Civil rapariga. Podes-te ficar pelo teu próprio link.
E vai mais um beijo.
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Olha uma coisa- já criaram a família de nascimento espontâneo?
É a única pergunta que tenho a fazer-te.
O resto não é nada. Podia perguntar-te que tem tudo isso a ver com o caso dos direitos dos homossexuais a terem filhos, ou então se já adoptaste alguma criança, na condição de pessoa só e sem sexualidade.
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Terias mesmo de me explicar quem defende os direitos das pessoas sós sem sexualidade e que querem permanecer nessa situação para poderem ser família.
Será lobby das Panteras que ficaram para tias; ou Opus Melancolicus de Gays frustrados?
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E esclareço que não retribuo beijinhos porque tu sabes quem eu sou e eu não sei quem és.
Disfarçaste-te de um Oliveira qualquer, que não conheço de parte alguma nem real nem virtual.
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Há-de fazer parte da marca de toda esta agenda- coisa de prestidigitadores-
tiram “famílias alternativas” da cartola como quem tira coelhos e pombinhas.
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Agora fiquei magoado contigo. Estava a pensar que me ias pedir desculpa por aquela coisa do trafulha mais não sei o quê.
Quanto às perguntas que me fazes: tem a ver com o que já te disse mas tu não acreditas: em Portugal, graças a Deus há anos e anos que miulhares de pessoas singulares adoptam. Graças a isso, muitas crianças que não tinham aquilo que se convencionou chamar “adoptabilidade”, saíram de instituições.
Graças a certas funções que desempenho conheço muitas situações destas. Uma delas, todavia, porque diz respeito a uma amiga minha, conheço ainda mais de perto: eram duas irmãs vítimas de maus tratos dos pais. Uma tenha nove anos e praticamente já cuidava da que tinha um e meio. Foram retiradas aos pais num estado que só visto. Passado ano e meio foi decretada a adopção mas, como é normal nestes casos, não tinham candidatos. Eram duas. A mais velha já tinha para cima de dez anos. A minha amiga candidatou-se a adopção singular e hoje em dia, não duvides, é a mãe delas, ponto final. Vivem as três e as miúdas são genuinamente felizes. Como este caso há muitos.
Já percebeste?
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E Zazie, amiga, tu não sabes quem eu sou, mas eu, lamentavelmente, também não sei quem és… Mas isso resolve-se, não?
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O que é isso de “pessoas singulares” e que ligação as “pessoas singulares”- coisa sujeita ao tempo e reversível; tem a ver com uma condição sexual não reversível ou com direito a ter pai e mãe?
Essas adopções têm por base retirar a possibilidade de uma criança ter pai e mãe, ou até podem ser o inverso, em sendo apenas adopções restritas e não plenas?
E, mais uma vez, onde está a universalidade da condição, para além do caso a caso específico que não é um direito natural mas uma condição para poder fazer algo?
Alguém por estar sózinho- temporaria ou definitivamente, no caso de ter a castidade como uma sujeição, é alguém a quem se atribuiu a compensação lógica de ter direito a ser “pai ou mãe” de crianças abandonadas?
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Como é que consegues o número de Circo Chen em equiparar em direitos e argumentos do que está em causa e foi aprovado pelo parlamento- uma situação de “viver sozinho”, com a de ter a “opção de homossexualidade” com direitos de género que são definitivos?
Em que é que alguém a viver sozinho é família alternativa a exigir direitos iguais, ou pessoa a alegar ser vítima de discriminação para se propagar?
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De um pai adoptante para a zazie: estás completamente a leste. Não conhecer a realidade da adopção, não conheces a lei, pouco sabes, dás-te até o luxo de pensar e dizer, que será caso raro haver crianças q
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Por acaso estava mas tu és adoptante em causa homo?
Acerca da adopção, que nada tem a ver com a questão em jogo no casório homo, vi isto:
Nºs tirados daqui
Apenas 800 crianças reúnem condições para adopção
Apesar de haver 10.800 menores em instituições sociais em Portugal.
Apenas 800 das 10.800 crianças que se encontram em acolhimento institucional e familiar em Portugal poderão um dia ser adoptadas, revelou à Agência Lusa a responsável pela área social do Instituto de Segurança Social (IPS).
Segundo Maria Joaquina Madeira, este número resultou de um levantamento realizado em 2004 pelo IPS às crianças que se encontram acolhidas em instituições da rede solidária, Segurança Social, Casa do Gaiato e Santa Casa da Misericórdia.
Apesar de inicialmente se estimar a existência de 16 mil crianças em acolhimento institucional ou familiar, este estudo apenas conseguiu identificar 10.800, com idades compreendidas entre os zero e os 21 anos.
No entanto, apenas 800 destas crianças estão em condições de ter um projecto de adopção, segundo Maria Joaquina Madeira.
A esmagadora maioria das crianças que se encontram actualmente em acolhimento institucional e familiar nunca serão adoptadas e uma percentagem significativa tem família e deverá voltar para esta.
«Cerca de oito por cento das crianças que estão em acolhimento institucional e familiar tem família, à qual deverão regressar, estando os técnicos a trabalhar para isso», explicou a responsável pela área social do IPS.
Segundo Maria Joaquina Madeira, «existe uma desproporção enorme entre a procura [muitos candidatos] e o número de crianças em condições de ser adoptadas».
Paula blablabla Clix.pt: Sozinha, tenta PMA, quer adoptar, mas preferia comprar por agência, apesar de ainda ser caro: 40 mil euros
Sandra Torres panta-se como pessoas que vivem da noite conseguem adoptar mais depressa:
O que me “espanta”, é como certas pessoas que vivem da noite conseguem adoptar uma criança tão rápido, cerca de 1 anos e muitas delas nem isso, quais os critérios?Porque têm dinheiro?Mas depois nem estão com elas apenas fazem 1 semana de férias num local paradisiaco!
Desculpem-me mas começo a pensar que é por cunhas!E será que essas pessoas têm condições de terem uma criança?
Ou colocam empregas a fazer tudo?
Desculpem mas sinto um pouco de revolta, não é justo.
No mesmo site,
A Helena Macedo fala no tirar crianças a quem as fez- é daí que vem a “família afectiva, anti-biológica”:
«prioridade aos casais, pelo que, efectivamente, é muito mais morosa a adopção de uma pessoa singular do que um casal.
A Segurança Social considera de grande importância a existência de uma figura paterna no desenvolvimento da criança.
Não contesto isso mas a verdade é que mesmo no caso dos casais a figura paterna é, na grande maioria das vezes, ausente, principalmente após o divorcio, que, hoje em dia, é o desfecho normal de um casamento.
Ou seja, parece-me que o modelo de sociedade e, consequentemente, de família se alterou e, provavelmente a figura paterna deixou de ter a importância que já teve no crescimento da criança.
Relativamente ao tempo demasiado prolongado do processo de adopção, por aquilo que me tenho apercebido, parece-me que a culpa é não só da própria lei, que ainda continua a privilegiar de forma exagerada a família biológica, como também dos tribunais e da Segurança Social que não têm coragem para retirar a tempo as crianças das famílias biológicas.»
A Turandot, no mesmo site, era teen e já queria adoptar por causa do Demis Rosso e da Família Beneton. «A minha fonte de inspiração, na altura, foi o cantor Demis Rosso – os rapazes e as raparigas da minha idade lembrarão-se-iam concerteza de quem se trata. Achava piada à ideia de ter uma família benetton que era o caso deste cantor deste senhor.»
Mas, tem o bom-senso de se interrogar e perguntar isto: «o facto de eu adoptar uma criança sozinha ela apesar de ter referências masculinas a quem poderá transferir os afectos que teria com um pai – e isto significa que a figura paterna poderá ser qualquer pessoa, o avô, o tio, um amigo da mãe, etc. mas de facto essa criança não terá um nome de pai nos seus documentos. antes havia a figura de pai incógnito. hoje deixou de existir. no caso das crianças adoptadas não sei como se resolve essa situação. na verdade a criança perante si mesma e perante os outros terá uma mãe que a ama muito de certeza que substitui a mãe biológica. ela poderá dizer aos outros meninos aquela senhora é a minha mãe ainda que saiba que essa mãe é uma mãe de afectos. isto de facto é que é importante para a criança. concordo. mas em relação ao pai não há uma figura de substituição. a quem ela poderá chamar pai e dizer aos outros meninos aquele senhor é o meu pai. não pensem que estou a pôr em causa a adopção pelas pessoas singulares, pelo contrário sou uma candidata a desempenhar esse papel. a única coisa que lamento é não me ter decidido fazê-lo há mais tempo…mas ainda não é tarde…
gostava apenas de saber como os pais singulares, mãe ou pai, resolveram esta situação.»
E nenhuma destas pessoas o faz por direitos de “orientação homossexual”.
…………………….
Repito a pergunta: Em que é que alguém a viver sozinho é família alternativa a exigir direitos iguais, ou pessoa a alegar ser vítima de discriminação para se propagar?
…………………….
Recoloco a questão- a adopção e triagem para ela existe em função dos direitos das crianças e não de direitos de terceiros e muito menos em nome de rábulas de castas em vitimizações de “homofogias”
…………….
Acrescento- as reinvindicações da agenda do casório homo coloca em pé de igualdade o dito direito à adopção, com o das barrigas de aluguer e as PMAs.
Portanto, existe em função de uma agenda LGBT e não em função de caridade para com abandonados. E, apenas tem como privilégio outras leis que já lhes garantem estatuto intocável em nome do combate à “discriminação de género”
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errata: reivindicações.
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Quanto à burrice da lógica do descalabro da família está aqui patente: cada vez mais gente só. E cada vez mais gente a servirem-se dos desfavorecidos para os usarem como dadores do que lhes falta.
E isto é Admirável Mundo Novo por casta. E é engenharia social num mundo que se quer cada vez mais desnaturado.
A lógica podia ser aplicada com a charge do Jonathan Swift na Proposta Modesta. Aí os ricos comiam os filhos que os pobres não podiam sustentar.
Agora há negócio para satisfação de caprichos e uma casta de activistas da homossexualidade a comandarem este mundo às avessas em nome exclusivo de proselitismos de género e com o poder da lei e dos partidos, para o alcançarem.
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errata: a servir-se
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Existem 15.000 crianças para adotar!
Porque os ministros da justiça (burros) vão e vem e não alteram esta situação com a facilidade responsavel de mais adocões?
Poupava-se imenso dinheiro (libertam-se ladroes) e faziam felezis adotantes e adotados, o pessoal das instituições acompanharia ambos e controlando o que se passava!
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Esses números estão insufladíssimos e tende-se a misturar famílias de apoio, com crianças provisoriamente entregues a instituições de acolhimento e a voltarem para a família.
Ver aqui
O pensamento ISCTE é que tudo tem feito para tirar crianças aos pais com este mito das engenharias de “afectos”.
E, se existem cada vez mais famílias desfeitas, tal se deve a sociedades também o propiciarem e disso retirarem até vantagens.
Chamar para aqui a culpa dos heterossexuais é o mesmo que dizer que estão vivos por partogénese ideológica.
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Alguém adopte a Zazie, please.
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Eu bem queria, mas ela não deixa.
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Por ser pessoa singular, aposto.
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