E agora?
Scott Brown (Conservador) venceu a eleição para o cargo de Senador do Estado do Massachusets, fazendo campanha contra Obama, nomeadamente, contra os planos da Casa Branca de reabilitação da economia e de reforma do sistema de saúde, que Brown qualificou de “inadmissíveis interferências na vida dos americanos por um governo federal que não pára de crescer”….
Um ano e um Nobel depois, definitivamente, nos USA, parece que a Obamamania se esvaziou….
As interferências (aparentemente excessivas) do Governo/Estado na vida dos cidadãos e concomitantemente, os riscos para a liberdade individual destes, ainda são, por aqueles lados, argumentos eleitorais decisivos. E isto, mesmo a pretexto da reforma do sistema de saúde que, na sociedade norte-americana e de um modo consensual, suscita fortes preocupações….

Só por cá é que o internacionalismo com base numa poderosa máquina de propaganda é que consegue tudo o que quiser:africanização por nossa conta, casamentos paneleiros e outros comportamentos desviantes todos eles traidores da nossa tradição cistã e civilizacional…
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Tomar medidas para resolver um assuno sem ser aumento de impostos está quieto…
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Queria dedicar esta vitória dos Republicanos a José Maria Pedroto.
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A moda esquerdóide de ver a coisa a branco e preto…
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Supra, # 3. Alalil:
….e a próxima vitória eleitoral também!!
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O argumento populista das liberdades individuais é o mesmo que permite à maior parte dos estados americanos legislar sobre o que duas pessoas adultas podem fazer na cama? Estar contra a reforma da saúde (especialmente nos modos demagógicos como os republicanos apresentaram os seus argumentos (painéis da
morte)) é mais que insensato: mostra que se confunde os valores que servem de pilar a um mercado livre com aqueles que deviam ser o suporte de a sociedade evoluída. Mas há quem grite olés a isto; como nas touradas.
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É inadmissível a actual administração querer impôr contra o povo dos EUA um sistema de saúde digno dos países civilizados….
No Texas há uma velha máxima: «quem não tem saúde que reze»…
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# 6. Romão,
O seu argumento – por muito “iluminado” e/ou atendível que seja (e, apesar disso, não estou a dizer que, em concreto, o seja ou que a sua interpetação da realidade norte-americana seja rigorosa !) – esbarra com um pormenor: o suporte eleitoral/democrático.
Ainda há eleições que validam certas opções legislativas e, a menos que seja um argumento contra a lógica do próprio sistema democrático, parece-me inconsequente….
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e com essa PMF resolveu validar o caderno eleitoral do PS
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#9 – Stop:
Validar (nomedamente, pela via da decisão democrática), é uma coisa; concordar (ainda democraticamente), é outra!! O facto de não concordar (mesmo por muito “iluminado” que eu fosse…), não me leva a desconsiderar as opções eleitorais existentes!
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Caro Romão,
O que continua a ser extraordinária e salutarmente diferente é a diferença entre um congressista ou senador americano e um parlamentar europeu. Nos EUA cada caso é um caso. Na Europa, cada parlamentar é apenas, a esmagadora maioria das vezes, uma “instância” de cada grupo.
A observação que faz traduz, apenas, o que alguns opositores (e não são todos republicanos…) vêm afirmando. Há muitas outras razões apontadas de objecção ao plano Obama para a saúde. A meu ver, a mais séria, como aliás a revista “The Economist” tem sucessivamente alertado (uma vez mais nesta semana), é o problema da sustentabilidade financeira de todo o sector. Este é o aspecto que o projecto Obama ignora, ou seja, adia para um qualquer momento futuro. Quando a questão do financiamento for ainda mais difícil do que já é hoje.
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“É inadmissível a actual administração querer impôr contra o povo dos EUA um sistema de saúde digno dos países civilizados”
Precisamente. Coisa que você não parece compreender metido numa cultura europeia de ditaduras disfarçadas que votam até dizerem sim.
O Estado tem na maioria do Ocidente uma configuração do Séc.XIX tão gordo e tão ineficiente que é insustentável. O choque económico e cultural entre quem arrisca para formar um empresa e fazer a sua a vida e esse Estado será cada vez maior.
Ou o Estado muda ou chegará a pobreza.
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#10. PMF
É exactamente essa a minha posição sobre a política nos USA ou em qualquer país democrático.
Porque discordar não é sinónimo de desrespeitar.
Mas isso para a claque trauliteira é incompreensível.
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#8.
O argumento do suporte democrático é o mesmo que pôs Hitler e Chávez no poder. No entanto este blog é profícuo em sublinhar – e bem – as enormidades que o Chávez produz de cada vez que se aproxima de um microfone. Segundo o “argumento democrático” não deveríamos curvar-nos em religioso silêncio perante a vontade popular?
O que eu pretendia pôr em relevo é a forma como a campanha pelo não tem sido veiculada pelo sector republicano, que se arregimenta sem pudor de qualquer argumento populista e demagógico para instilar medo no eleitorado para conseguir o seu propósito. E não é, de facto, uma táctica nova (o fearmongering das “liberdades individuais”, que serve tanto para a reforma da saúde como para a indústria das armas de fogo). A espinha dorsal tem aparentemente mais sensibilidade que o cérebro.
Os EUA têm uma oportunidade histórica para mudar o estado das coisas. Ao invés de reconhecer a necessidade dessa mudança e dirimir as diferenças que separam ambos os partidos relativamente à sua implementação, os republicanos preferem enterrar a reforma, os americanos não cobertos pelos seguros de saúde e um presidente. Chapeau.
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#10.
O que fez com sua tirada sobre a democracia é basicamente dizer que só vale a pena falar daquilo que o povo sufragou positivamente. Numa penada retira a razão deste blog, só para começar.
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#11.
Caro Eduardo,
O problema da sustentabilidade financeira é universal em qualquer sistema de saúde universal – nem por isso leva a que este seja extinto nos países em que existe. Ou seja, já é uma dificuldade esperada e o que havia a falar sobre a reforma americana, se os republicanos estivessem de boa-fé, é COMO pagar a factura. Porque já sabemos que ela vai aparecer e que não é simpática.
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“As interferências (aparentemente excessivas) do Governo/Estado na vida dos cidadãos”, quer dizer, dos cidadãos ricos, que quem não for rico que morra por falta de assistência, ou que se lixe, de qualquer modo.
É assim neste mundo de cowboys, em que que morre quem não conseguir disparar primeiro.
É é isto que estes blasfemos preconizam?
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#11.
Pode de ser-se honesto e dizer: “NÃO QUERO PAGAR A FACTURA”. Mas aí perde-se o espaço cinzento no qual se pode manobrar o eleitorado com argumentos laterais ao verdadeiro teor da conversa.
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Em bem dizia que este presidente iria ser uma grande decepcao para muita gente que acredita em novos Messias!
Até ver a sua actuacao nao me surpreende, vem com aquele ar de bonifácio discursar para enganar papalvos enquanto por tras aumenta o contingente militar nos paises ocupados pela forca….
E consegue ganhar o prémio nóbel da paz… Hilariante! Há muito papalvo por aí pelos vistos…
Quando chegar ao fim do mandato chegar-se-á á conclusao que só mudou a embalagem, pois quem manda nao é o Presidente, mas sim os monstros económicos que financiam as campanhas circenses com montantes obscenos..
Depois no poder é altura de retribuir o favor… A democracia nao é a ditadura da maioria como costumam dizer..
Quem ve um pouco mais alem do obvio, diz que é a ditadura de uma minoria eleita pela maioria….
Na realidade, é a ditadura de uma elite que puxa os cordelinhos de uma minoria que convence a populaca que eles sao a solucao.
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“Os EUA têm uma oportunidade histórica para mudar o estado das coisas. Ao invés de reconhecer a necessidade dessa mudança e dirimir as diferenças que separam ambos os partidos relativamente à sua implementação, os republicanos preferem enterrar a reforma, os americanos não cobertos pelos seguros de saúde e um presidente. Chapeau.”
Pois é mas em internacionalismo por conta dos contribuintes americanos é que os republicanos não irão aceitar.Para uma minoria de americanos sem seguros de saude existem milhões de ilagais nas mesmas condições.E o SS será mais um factor de atracção de imigração ilegal à que mesmo sem isso se faz sentir.Muito já perderam os trabalhadores americanos a “dividir” para uma concorrência assustadora
Cá o contribuinte anda todo satisfeito de se gastar no SS cerca de 200 milhões anuais a tratar sidosos.A maioria dos quais nada tem a ver com Portugal…
Os trabalhadores indígenas esses cerram fileiras com o SOS, o BE e o PS pois que para eles trabalhador não tem pátria.Uns masoquistas!
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#20.
Pois. Esses milhões para tratar doenças é um escândalo. Assim como a noção de solidariedade social. O melhor era já pulverizar o Estado (essa abstracção ridícula) e cada um tomava conta de si.
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#20.
Melhor ainda: tratar só aqueles que apresentarem um pedigree genético dentro de um intervalo regulamentado por uma qualquer Comissão de Pureza da Raça e Pátria. O caricato dava-se quando essa comissão começasse a desembrulhar o ADN luso e concluísse que para salvaguardar a raça ter-se-ia que exterminar 90% da população e por os restantes a procriar aceleradamente para repor stock; talvez até ao lado da reserva de linces ibéricos, para dar um tom eco-etnológico.
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é assustador ver como se miscigenam teorias liberais aparentemente inócuas com o eugenismo mais deplorável
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tava a falar disto obviamente
“Cá o contribuinte anda todo satisfeito de se gastar no SS cerca de 200 milhões anuais a tratar sidosos.A maioria dos quais nada tem a ver com Portugal…”
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O STOP e o Romão são ou não 2 internacionalistas solidários?Se calhar em tempos era nem mais um soldado para as colónis, a áfrica para os africanos, o sol da terra está em Moscovo…
Hoje os chineses que não recebem imigrantes colonizam aquilo que era “colónia”, fabricam sem direitos aquilo que aqui se fabricava mas os chicos espertos que devem viver por conta aí numa junta de freguesia ou empresa pública acham que TODOS os que se apresentem e com as portas escancaradas têm direito aos meus impostos…
Assim ricos filhos o melhor mesmo é acabar com o estado sim.Ao menos não fica na mão de traidores que escravizam e africanizam os seus concidadãos…e como no geral foram desertores e pacifistas levam no focinho se levantarem a voz…
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E escusam de vir com as merdas habituais de racismo e xenofobia.O que eu não soui é traidor ao meu povo perceberam?Em primeiro lugar os indígenas Portugueses.Ao contrário do que querem…
Temos fronteiras.Cá mandam os Portugueses!E como sou dos pouquinhos que pagam impostos quero mesmo que vão receber do vosso trabalhinho e não andarem a trair como o têm feito nos últimos 35 aninhos…A Europa para os Europeus, a áfrica para os africanso tal como queriam ou não era?
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Isso de andar a “dividir” com um milhão que cá não pertence são vExas que o pagam?Pagam-no quem paga efectivamente impostos(muito pouquinhos) e os trabalhadores indígenas que vExas africanizam…
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#26.
Eu não tenho a fronha da direita ou da esquerda a tapar-me a cara ou a fazer de bandeira. Numas coisas sou de esquerda, noutras de direita e mudo de opiniões porque – ainda não – fossilizei. Estou certo que o meu amigo monocórdico não poderá dizer o mesmo.
A ladainha do Portugal aos portugueses conhece-se em todas as declinações internacionais e épocas históricas e está na origem de mais de uma guerra. E labora em inúmeros equívocos de base: uma pseudo-ciência cuja tarefa é determinar a “raça original”, através da técnica mais à mão e mais na moda: frenologia, genética, antropologia, etc. Depois instaura-se uma linha de pensamento único, transversal a todos ramos de saber que, destituídos do compromisso com a verdade, servem a ideologia do Estado. Exponenciam-se os feitos gloriosos do povo eleito, mitigam-se os desaires e reescreve-se o passado para que o presente seja visto como o desembocar natural de uma narrativa de carácter inspirado; não raras vezes a coisa acaba por adquirir contornos de messianismo (o querido Líder é um bom exemplo, mas não faltam exemplares, mesmo entre os pagão e ateus).
O Portugal dos portugueses é essa drenagem de diferença até que com a água do banho se perca a família toda. Instala-se a mesmice e a pasmaceira de que o Estado Novo se pode orgulhar. É uma espécie de suspensão do tempo e da história para quem não os tem para viver o presente.
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#27.
Muda o disco e toca o mesmo. O problema da imigração não é um problema de direitos, é um problema de DEVERES.
O problema da descolonização é outro inteiramente diverso e este país de vergonhas caseiras ainda não fez essa catarse. Mas o meu amigo está a bom tempo de antecipar-se à pátria: o que não falta por aí é psicólogo e grupos de apoio.
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Ó Romãozinho internacionalista cuja cor não consigo ver mas adivinho:Portugal NÃO PRECISA de imigrantes!E muito menos de mecanismo automáticos de nacionalização da pobreza alheia!às dezenas de milhar por ano!Temos 1000000 de desempregados/assistidos porquê termos outro milhão por conta?Mas Portugal é uma grande Casa Pia ou quê?
Medem é a merda da Lei da nacionalidade e da imigração antes que se arrependam…popis que quando o zé der mesmo conta de que andou a ser traido fica bravo… e olha que eu já vi do que ele é capaz…
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E quem tem que se curar são os traidores ao Povo Português.Não sou eu percebes?Nunca andei às ordens de potências e interesses estrangeiros a PREJUDICAR os meus concidadãos.A AFRICANIZÁ-LOS!Nos seus direitos evidentemente.Porque os internacionalistas traidores querem dividir com o mundo quando o dito NÃO DÁ NADA em troca…
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O que se recebe é assaltos, marteladas na cabeça, exportação de bens roubados, chulice no que é dos Portugueses,burlas etc, como demostram os gajos presos fora os que por aí andam sem controlo a pagar o MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO que não tarda nada a rebentar com Portugal pois este é ÚNICO imobilizado em medidas restritivas e que vai apanhando as sobras dos outros na Europa fora os que chegam todos os dias…
Juizo tenham os internacionalistas traidores que colocaram os Portugueses na bancarrota!
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#32.
Não se preocupe. Cada vez vêm menos imigrantes. E ao contrário que pensa, isso não bom sinal.
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Cada vez vêm menos?Outra mentira internacionalista.Vai visitar as escolas da ex-cintura industrial muralha de aço , agora negra e verás que nalgumas escolas quase 50% dos alunos são ILEGAIS que ao fim de 6 anos são “portugueses” mesmo que entretanto tenham 3 de cadeia…
Percebes porque os indígenas andam a ser caçados?
Todos os anos aumental DEZENAS de MILHAR de “novos portugueses” a engrossar a multiculturalidade sem emprego…
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Eu acho que devem é ser expulsos todos os criminosos, retirar a nacionalidade a quem sempre andou em vida criminosa e PARAR de NACIONALIZAR o estrangeiro.Sempre POBRE!
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E se houver dúvidas acerca do assunto só com CONSULTA POPULAR é
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36.Lusitânea disse
20 Janeiro, 2010 às 5:10 pm
E se houver dúvidas acerca do assunto só com CONSULTA POPULAR é que me calarão!Vamos a referendo!Na imigração/cacionalização e no casamento gay…
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Na holanda, país civilizado, quem não tem seguro de saúde tá feito ao bife. Estar não está, mas recebe a gorda da facturinha..
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Falha obama… falha obama …falha obama.
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