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Ana Gomes dá-lhes CCC-.

29 Janeiro, 2010
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Escreve quem sabe, avalia quem compreende, nada como as palavras dos especialistas em finanças internacional e análise de risco. Título: Agências de notação de crédito …em total descrédito!:

“Por isso a regulação e supervisão financeiras são urgentes e têm de incluir a disciplina, a responsabilização e a punição desta corja mercenária de pseudo-especialistas que se armam em avaliadores da capacidade de endividamento de países. Uma corja que continua a fazer mossa, porque há comentadores politicos e economicos palermas, ignorantes ou mal-intencionados que continuam a … dar-lhes crédito!”

Toma que já levaste. Isto é um recado claro para os investidores internacionais. Quando comprarem dívida pública portuguesa, fechem os olhos ao que dizem os “especialistas”. Quem vos pode dar bons conselhos sobre risco de crédito é a Ana.

26 comentários leave one →
  1. Desconhecida's avatar
    Observador da decadência permalink
    29 Janeiro, 2010 10:09

    “Por isso a regulação e supervisão financeiras são urgentes e têm de incluir a disciplina, a responsabilização e a punição desta corja mercenária de pseudo-especialistas que se armam em avaliadores da capacidade de endividamento de países. Uma corja que continua a fazer mossa, porque há comentadores politicos e economicos palermas, ignorantes ou mal-intencionados que continuam a … dar-lhes crédito!”

    Subscrevo na íntegra

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  2. A. Ventura's avatar
    A. Ventura permalink
    29 Janeiro, 2010 10:20

    Com «Especialistas» desses vou ali e já venho…

    Ainda há pouco tempo um «60 Minutos» da CBS dedicou-se a expôr a manipulação que tais «especialistas» fazem para dirigir e orientar os mercados segundo «encomendas» muito particulares e precisas.

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  3. Amêijoa Fresca's avatar
    29 Janeiro, 2010 10:22

    No meio de tantas ficções…

    A razão socialista
    tem pernoca encurtada
    por ser tão irrealista
    a certeza enquistada.

    Com muito por explicar
    após tanta trapaça,
    se não o justificar
    fica sem carapaça.

    De tão bons samaritanos
    estamos todos atulhados,
    com seus portes lusitanos
    em casacos farfalhados.

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  4. Desconhecida's avatar
    mussulo permalink
    29 Janeiro, 2010 10:40

    O george soros está fazer-vos a cama e vocês não vêem. Quando afundarem compra-vos a dívida e põe-vos a trabalhar a sério. Vai ser melhor virem até cá, eu bem vos digo.

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  5. Desconhecida's avatar
    José permalink
    29 Janeiro, 2010 10:54

    Ela propõem-lhes o Paulo P. para primeiro-ministro. E o Ricardo Rodrigues para ministro da Justiça. O Jaime G.? Presidente da República, ora essa.

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  6. AGG's avatar
    AGG permalink
    29 Janeiro, 2010 11:00

    Isso esbarra num pequeno problema, o facto de Teixeira dos Santos, Ana Gomes, José Sócrates, todos os votantes PS, etc. não acharem moralmente aceitável e até de certa forma promiscua a categorização das agências de crédito não implica que um Alemão, antes de comprar dívida publica portuguesa, se baseie nessas agências para avaliar o juro que pretende como compensação (para quem não percebe nadinha de economia, o juro remunera o risco, mais risco, mais juro).

    Outra coisa que Ana Gomes não percebe, e possivelmente se tivesse dormido antes de escrever o texto, é que a citação de Martin Wolf vai contra o que ela defende no resto do texto.

    Martin Wolf: “É um escândalo que o modelo de pagamento para as agencias de notação de crédito não tenha sido mudado. Elas deviam ser pagas por agentes dos compradores, não dos vendedores.”

    No caso da dívida publica portuguesa, nós é que somos os vendedores e não os compradores, ou seja a afirmação defende que no máximo Portugal poderia beneficiar em seu favor os ratings e nunca o contrário.

    Saudações

    PS – Já agora, cada vez me revolta mais o facto da esquerda portuguesa quando atacada se escudar na pessoa/entidade e não no que é dito. Criticar Belmiro (pessoa por quem não nutro nenhuma simpatia) apenas por ser ele e não pelo que diz, ou criticar bancos por serem o diabo na terra e não pelos resultados dos seus estudos, ou até mesmo criticar agências de rating por serem empresas com fins lucrativos em vez de contradizerem os pontos da sua análise, etc.

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  7. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    29 Janeiro, 2010 11:06

    .
    Quem compra o quê com quê ‘ E o quê que compra o quê é o quê ? A história dos quês. Os quês que compram o quê não são quês. São papel impresso na rotativa. E quem resolve comprr o quê com estes quês é quem tem a maquina impressora dos quês. E os que usam o quê são o quê nos quês ? são os que têm ‘riqueza de papel’ impressa na rotativa dos quês para comprar o quê.
    .
    Simples não é ? As agências de rating são o gajo que avaliza a gramagem do papel da Tipografia dos quês. Ora os quês não são nada. São papeis impressos. Hoje é assim. E pelo meio há os que falseficam notas. Até Hitler falsificou. E tantos outros antes o fizeram. sonhos ‘alquimistas’
    .
    ´Complicado’ não é ?
    .

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  8. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2010 11:19

    Não será por estas “pequenas” coisas, das quais transcrevo um pequeno exemplo, que as agências de “Ratting” andam desconfiadas?

    “Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era
    presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e,dos que conhecem, poucos devem saber para que serve.

    Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu
    cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade
    ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego,
    fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade
    empregador, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer
    benefícios.

    Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai
    para casa com 12 mil euros por mês – ou seja, 2.400 contos – durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
    E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por
    vontade própria!».
    E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400 contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».
    Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá,
    como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de
    administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de
    acordo com o artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho
    de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo
    o que não resultar desses estatutos».

    Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
    Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração,apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

    Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, abusivo e desavergonhado abocanhar do erário público.

    Mas voltemos à nossa história. O senhor Vasconcelos recebia 18 mil
    euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de
    custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120
    contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas
    de custo.
    Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é – e para que serve – a ERSE?
    A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.
    E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não
    bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não. A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém
    através da mediação e da tentativa de conciliação das partes
    envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de
    serviço.

    Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo?
    Políticas à parte, estou em crer que perante esta e outras, só falta
    mesmo manifestarmos a nossa total indignação.”

    Esta novela acima citada é normal acontecer nestas coisas chamadas fundações, institutos, empresas públicas, parcerias publico privadas e por aí fora, tugúrios onde a rapaziada do PS faz ninho.
    Este exemplo não será o mais escandaloso mas serve muito bem para ilustrar para onde vai parte do dinheiro do deficit.
    A receita para resolver este descalabro é simples – congelar as carreiras e salários dos funcionários publicos, aumentar impostos de forma indirecta e … insultar as empresas de “ratting”.

    (Desculpe lá, JCD, o “corta e cose” de um mail que recebi há tempos mas que voltou a circular muito oportunamente por muitos mails)

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  9. Desconhecida's avatar
    Amonino permalink
    29 Janeiro, 2010 11:38

    .
    Por falar nas ‘electricidades do Senhor Vasconcelos’, projectemos para o Empobrecimento e falência do Tecido Produtivo Portguguês. As ‘electridades’, “petroleleos e gasolinas’, ‘telecomunicações, ‘supermercados’, ‘seguros’, ‘banca’ são as lombrigas do Hospedeiro TECIDO PRODUTIVO PORTUGUÊS. Vivem (ganham riqueza) parasitando quem cria Riqueza. Isto é, se o TECIDO PRODUTIVO PORTUGUÊS continuar a falir e o Emprego em queda vertiginosa as lombrigas da Riqueza Nacional rebentam com o Nacional porque tem a Banca na mão por tanto que lhe devem. Ou seja os depósitos de dinheiro real dos PME (Pequenos, Medios e Classe Media) dos que não vivem dos pagamentos do Estado farão dos BPN´s e BPP’s uns autênticos anõezinhos dos de pés de barro.
    .
    Ouro.
    .

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  10. Hawk's avatar
    Hawk permalink
    29 Janeiro, 2010 11:42

    # 8 É por essas e por outras que a classe política – qualquer que seja o rótulo (CDS, PSD,PS,PC, BE, etc.) – se desprestigia cada vez mais aos olhos da população…

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  11. Atoleiro's avatar
    Atoleiro permalink
    29 Janeiro, 2010 11:54

    O que a Aninhas histérica está a fazer é tentar enganar o povinho mais uma vez.
    Estão todos a “pedir” para que as agências de rating (mais uma vez) fechem os olhos ao possível incumprimento de certos Lemanns Brothers (Portugal Grécia etc) para depois voltar a colocar-lhes o anátema anterior.
    Isto só serve para o saloio português das “esquerdas” “direitas” iluminadas pelas conquistas dos direitos de abril se entreter.
    Continuem assim até que um tal de SOROS CHINÊS de chicote na mão vos porá a trabalhar pelo menos 14h/dia com 15 euros de remuneração mensal.
    O Belmiro já tenta com as 60 h semanais mas todos sabem que que isso não chega pois tem muitas compensações posteriores.
    Continuem assim e acabamos todos pedreiros no Dubai.

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  12. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    29 Janeiro, 2010 12:03

    Alguém sabe quais são os planos do desgoverno para baixar o défice?

    Esse é o principal problema desta corja mercenária de pseudo-especialistas que se armam em avaliadores da capacidade de gerir dos governos . lolololololol

    São os estrangeiros que chamam incomptentes, vigaristas e mentirosos ao nosso governo. E estas corja não gosta.

    Quem anda a vender dívida pública portuguesa não são as agências de rating. São os investidores que não acreditam na porcaria de desgoverno que temos.

    “Habituem-se!” ehehhhehhe

    anti-comuna

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  13. Desconhecida's avatar
    anti-comuna permalink
    29 Janeiro, 2010 12:15

    Esta está bem apanhada:

    “Quando ouço José Sócrates falar da sua governação fabulosa, cheia de atributos, que deve encher de orgulho os portugueses, e comparo as projecções do nosso Primeiro-Ministro com as dos bancos internacionais e das agências de rating (que nos empurram em termos de performance para o fundo do pelotão do Euro, só superados pela Grécia), não sei porquê, lembro-me sempre daquele anúncio de jornal:

    http://4.bp.blogspot.com/_7Slb_7X-chc/R1K-LKJXMzI/AAAAAAAAAY8/wrrvTBqX8Xg/s1600-R/Talentosa.jpg

    RAF in http://oinsurgente.org/

    lolololol

    Estes gajos agora ainda não compreenderam que agora estão a governar para os credores. Pensavam que iam continuar a brincar com o dinheiro alheio? Pois. Quem empresta não se pode dar ao luxo de ser enganado duas vezes.

    Eles espumam-se, mas quem é gastador e doidivanas é que tem de mostrar ser capaz de mudar de vida. Assim…

    No entanto é melhor os banqueiros portugueses deitarem abaixo esta dupla desacreditada nos mercados internacionais. É que quem vai para o galheiro, primeiro, são os nossos bancos. Depois as empresas e os particulares. Estes que lá estão conseguirão sempre abonar-se com algum tacho pago pelo contribuinte. Os banqueiros portugueses que não se mexam, não. E vão ver onde é que isto vai parar. A bolsa portuguesa está a dar preciosos sinais do que aí pode vir.

    Quem avisa, amigo é.

    anti-comuna

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  14. Lusitânea's avatar
    Lusitânea permalink
    29 Janeiro, 2010 12:22

    A Aninhas está a disfarçar por não ir para o aeroporto gritar “nem mais um soldado para o afeganistão” que como se sabe é a nossa fronteira…

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  15. Desconhecida's avatar
    Anónimo permalink
    29 Janeiro, 2010 12:52

    Meia dúzia de economistas, perdão “especialistas” sem emprego decidiram juntar-se e criar uma agência de “Rating”. Pagos por quem? Ninguém sabe ao certo. E agora querem substuir-se a governos democraticamente eleito, fazer e desfazer países a seu bel prazer, mandar no mundo e impôr a sua agenda neoliberal a tudo a que mexe na terra. O maravilhoso mundo novo da dictadura planetária. E os remédiados desta tasca continuam a acreditar que vão ficar ricos a engraxar os sapatos daquela corja.

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  16. tina's avatar
    tina permalink
    29 Janeiro, 2010 12:56

    A Gomes deve saber alguma coisa que nenhum de nós, nem as agências de rating sabem: como é que Portugal vai conseguir pagar a dívida se já representa tanto da riqueza produzida e o nosso PIB é tão baixo. São pessoas inconscientes como ela que apoiaram políticas que nos trouxeram a este estado. Agora não lhe resta mais nada senão vociferar e insultar, como é típico daqueles que não usam a razão.

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  17. C. Medina Ribeiro's avatar
    29 Janeiro, 2010 12:59

    Apesar de frequente, a cena do avaliado travestido de avaliador é sempre penosa – mais ainda quando (como é o caso) a grosseria se associa ao dislate.

    É “o mundo de pernas para o ar”, como frequentemente se vê, à saída dos tribunais, os condenados a condenarem os juízes…

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  18. AL's avatar
    29 Janeiro, 2010 13:02

    Por estas e por outros é que a “dívida pública” está no valor que está.

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  19. jcd's avatar
    29 Janeiro, 2010 13:06

    Meia dúzia de economistas, perdão “especialistas” sem emprego decidiram juntar-se e criar uma agência de “Rating”.

    Acredita mesmo que é assim que se faz uma agenda de notação?

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  20. tina's avatar
    tina permalink
    29 Janeiro, 2010 13:08

    Mas quem não se sentiria preocupado por emprestar dinheiro a um país que está constantemente a descer lugares nas tabelas de riqueza. Entre 2008 e 2010 passou do 32ª lugar para 40ª em PIB per capita. Na tabela dos países da OCDE passou de 18º para 33º. Ainda por cima, Portugal não dá sérios sinais de estar preocupado. É como emprestar dinheiro a uma pessoa pobre que não apresenta nenhum colateral.

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  21. Desconhecida's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    29 Janeiro, 2010 13:19

    Alguns Liberais-Fundamentalistas, simultaneamente defensores da chamada livre iniciativa e da mão invisível, defendem que, para fazer face às instituições de controlo – tipo Banco Central, devem existir organizações PRIVADAS que combatam o papel destas organizações PÚBLICAS.
    Nada de novo a oeste do capitalismo.

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  22. Desconhecida's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    29 Janeiro, 2010 15:25

    CONTRA O RATING MARCHAR … MARCHAR !!!!

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  23. A. R's avatar
    A. R permalink
    29 Janeiro, 2010 21:35

    Tudo baseado em contas que a Ana fez à hora de almoço, na praia do Meco em cima da coxinha esquerda.

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  24. Desconhecida's avatar
    Ibn Erriq permalink
    29 Janeiro, 2010 21:50

    Esperá lá, não foram estes especialistas que não viram o subprime à frente dos olhos? e que o Madoff ingrupiu? Sim senhor vale mesmo a pena acreditar neles e dar-lhes “crédito”.

    Só mesmo gente séria, esta-se mesmo a ver!

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  25. Maroo's avatar
    Maroo permalink
    30 Janeiro, 2010 21:17

    nao gosto da ana gomes … apresenta-se sempre como uma fanatica das suas causas … os outros são todos mais burros que ela … ela deve pensar que deveria governar o planeta terra ! falta-lhe serenidade, compromisso e capacidade para ouvir …

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