De facto a Madeira é o exemplo acabado do «estado social» ou do «estado presente» segundo a fraseologia socretina.
O Dr.Alberto João transformou duas ilhas (Madeira e Porto Santo) exploradas durante séculos por uma elite que bebia chá às cinco na baixa de Lisboa ou andavam em Lisboa a viver das colonias pagas arduamente pelo então explorado povo madeirense.
O Dr. Alberto João acabou com essa exploração medieval e também com a exploração capitalista das famílias inglesas.
De facto o Dr.Alberto João foi o único politico pós-25 de Abril que fez uma «reforma agrária» e que implantou na sua Região um verdadeiro «estado social».
Honra seja feita ao Dr.Alberto João.
Enquanto o Dr.Alberto João na Madeira defendia e defende com todas as armas ao seu alcance o Povo Madeirense, a esquerda sucialista e caviar no Continente, roubaram e espoliaram o povo trabalhador; promoveram a corrupção a níveis africanos; insultam e humilham diariamente os mais pobres e os mais humildes.
Mas pelos vistos, uma grande fatia dos eleitores continentais são masoquistas e gostam de ser aldrabados e roubados.
Que façam bom proveito e continuem a votar na mesma trampa!
Tem sido uma grande perda para Portugal não ter tido um governante do nível e da fibra do Dr. Alberto João, que até no plano internacional, punha Portugal a marchar e andar para a frente.
Mas os continentes escolhem líderes frouxos, efeminados, mentirosos, aldrabões, incompetentes e iletrados.
É pena, pois «essa terra terra ainda podia tornar-se um império colonial»….
O presidente da AMI, Fernando Nobre, criticou hoje a posição das
associações patronais que se têm manifestado contra aumentos no salário mínimo nacional. Na sua intervenção no III Congresso Nacional de Economistas, Nobre considerou “completamente intolerável” que exista quem viva “com pensões de 300 ou menos euros por mês”, e questionou toda a plateia se “acham que algum de nós viveria com 450 euros por mês?”
Numa intervenção que arrancou aplausos aos vários economistas presentes, Fernando Nobre disse que não podia tolerar “que exista quem viva com 450 euros por mês”, apontando que se sente envergonhado com “as nossas reformas”.
“Os números dizem 18% de pobres… Não me venham com isso. Não entram nestes números quem recebe os subsídios de inserção, complementos de reforça e outros. Garanto que em Portugal temos uma pobreza estruturada acima dos 40%, é outra coisa que me envergonha…” disse ainda.
“Quando oiço o patronato a dizer que o salário mínimo não pode subir…. algum de nós viveria com 450 euros por mês? Há que redistribuir, diminuir as diferenças. Há 100 jovens licenciados a sair do país por mês, enfrentamos uma nova onda emigratória que é tabu falar. Muitos jovens perderam a esperança e estão à procura de novos horizontes… e com razão”, salientou Fernando Nobre.
O presidente da AMI, visivelmente emocionado com o apelo que tenta lançar aos economistas presentes no Funchal, pediu mesmo que “pensem mais do que dois minutos em tudo isto”. Para Fernando Nobre “não é justo que alguém chegue à sua empresa e duplique o seu próprio salário ao mesmo tempo que faz uma redução de pessoal. Nada mais vai ficar na mesma”, criticou, garantindo
que a sociedade “não vai aceitar que tudo fique na mesma”.
No final da sua intervenção, Fernando Nobre apontou baterias a uma pequena parte da plateia, composta por jovens estudantes, citando para isso Sophia de Mello Breyner. “Nada é mais triste que um ser humano mais acomodado”, citou, virando-se depois para os jovens e desafiando-os: “Não se deixem acomodar. Sejam críticos, exigentes. A vossa geração será a primeira com
menos do que os vossos pais”.
Fernando Nobre ainda atacou todos aqueles que “acumulam reformas que podem chegar aos 20 mil euros quanto outros vivem com pensões de 130, 150 ou 200 euros… Não é um Estado viável! Sejamos mais humanos, inteligentes e sensíveis”.
O Secretariado da AMI da Figueira da Foz
O jornal 24 Horas de hoje publicou uma reportagem sobre “As férias
secretas de Sócrates” ( clicar na imagem para ler).
A reportagem é deliciosa por vários motivos. Aponta os gostos
requintados de novo-rico que procura um resort de luxo, no
estrangeiro, para passar duas semanas de férias com os próximos.
Este aparente novo-rico é primeiro-ministro de Portugal e já foi
notícia, anteriormente, por ser uma das figuras de proa e montra de uma loja de apparel americana, o Bijan em Rodeo Drive, de Los Angeles, onde um fato por medida fica por uma conta calada em que não é suficiente de todo um ordenado anual de PM português ( ou de outro lado qualquer).
Ainda este mesmo ano passou uns dias de férias no Sheraton-Pine Cliffsno Algarve, onde quatro dias de estadia ficam por cerca de dois mil euros.
Agora, o 24 Horas, deleita-se nos pormenores do menu preferido de José S. – caldeirada de lagosta a 100 euros o prato. Alvitra o redactor da reportagem que a diária no resort de Menorca fica por cerca de 1000 euros e no total, sem descontos, José S. gastou uma conta calada de mais de 14 mil euros.
Três salários mensais para umas férias de duas semanas!
Nome na montra do “Bijan”, com a indicação de que é o “prime minister of Portugal”, conforme foi amplamente comentado e nunca desmentido pelo visado, apesar de noticiado pelo jornal i.
Em férias, este ano, já gastou por conta, mais do que ganha por ano um empregado de classe média.
E isso para um indivíduo que declarou ganhar cerca de 5 mil euros por mês -e mais nada!
Daqui a dias vai encher os écrans com proclamações contra a direita e a favor da esquerda solidária e dos pobres.
Por mim apetece-me perguntar, porque este indivíduo é
primeiro-ministro do meu país, se isto não interessa nada a ninguém…
AQUI …
(In, “Porta da Loja”)
Sem querer defender AJJ … parece-me que este passa férias em Porto Santo e diverte-se no Carnaval no meio da populaça!
A Madeira é um estado socialista em essência (e não social, no sentido nórdico emprestado à palavra). É ditatorialmente governado e favorece aqueles que favorecem o ditador. O resto remedia-se ou passa fome. É tão instrumentalizado do ponto de vista governamental que é quase impossível fazer negócios sem que alguém do governo regional intervenha.
O resto de Portugal, com Sócrates para lá caminha.
O único gajo com tomates na Madeira é o deputado do relógio. Sabe ele os perigos que corre para denunciar a ditadura que todos aceitam e alguns louvam.
José Sócrates e Armando Vara revelavam uma cumplicidade extrema e uma proximidade nos objectivos.E, aliás, claro algum ascendente de Vara sobre Sócrates, chegando a mandar calar o primeiro-ministro numa das conversas escutadas pela investigação. PAra os dois era evidente que o PS iria perder a maioria absoluta nas eleições de 27 de Setembro e que teriam de criar condições para regressar à maioria absoluta num cenário de crise política que pudessem potenciar a seu favor.
Eduardo Dâmaso e Tânia Laranjo (CM) http://www.educar.wordpress.com/2010/02/06/comentar-o-que/
Socrates tem de ir para a cadeia, acompanhado pelo menos pelo Vara! S isso n acontecer significa que Portugal n passa de um imenso bananal apodrecido: neste caso qq um q consiga mobilizar os meios apropriados pode intervir, com toda a legitimidade e aplauso.
Tem sido uma grande perda para Portugal não ter tido um governante do nível e da fibra do Dr. Alberto João, que até no plano internacional, punha Portugal a marchar e andar para a frente,
Agora o que seria bom para a Madeira e, principalmente, para Portugal era a Madeira juntar-se a Marrocos.
Texto retirado de análise notável a todos os títulos de “Do Portugal Profundo”:
«A gravidade do ilícito que na essência consiste na execução de um plano governamental para controlo dos meios de comunicação social visando limitar as liberdades de expressão e informação a fim de condicionar a expressão eleitoral». (Realce meu)
Essa análise foi alegadamente reforçada pelo ponderado e resoluto juiz de instrução de Aveiro, Dr. António da Costa Gomes, publicado pelo Sol, de 5-2-2010, página 6, no despacho de autorização e validação das escutas, dos relatórios e despachos. Tal como tinha sido antes objecto da informação reflectida, no mesmo sentido, datada de 12-6-2009, do intrépido inspector Teófilo Santiago, da Polícia Judiciária de Aveiro, que coordenava a equipa policial do caso Face Oculta (ver p. 6 do Sol, de 5-2-2010).
O «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social» consistiu numa conspiração de Estado para a tomada de controlo de media independentes – TVI (alegadamente, nas palavras de Armando Vara, uma «operação para tomar conta da TVI e limpar o gajo», que era José Eduardo Moniz), Público e Correio da Manhã (Paulo Fernandes, presidente da Cofina que detém o jornal pediu «140 milhões para começar a conversar»…), além de aumentar o controlo sobre a Impresa, através da Ongoing (SIC, Expresso, etc.) – pelos «nossos» (os acólitos do Governo do Partido Socialista) e a substituição de jornalistas hostis nesses meios de comunicação (Manuela Moura Guedes, José Eduardo Moniz e José Manuel Fernandes), através de entidades mandadas pelo Governo socialista – primeiro a PT (depois, a PT é subsrtituída pela Ongoing, de Nuno Vasconcelos). Estes meios eram os únicos meios de relevo realmente independentes da comunicação governamental: os demais ou eram propriedade directa de empresas controladas ou grupos económicos dependentes do financiamento e subsídios de entidades controladas pelo poder. O seu controlo equivalia – quase equivaleu! – à tomada, ou neutralização, pré-eleitoral, ao sufrágio de 27-9-2009, da quase totalidade dos media de relevo considerados independentes ou não favoráveis ao Partido Socialista.
Neste «plano», ou «esquema», são alegadamente referidos na investigação judicial, com diversos graus de envolvimento (não me refiro à questão criminal, mas à questão política) e contacto, de acordo com o que o Sol, de 5-2-2010, alega:
1. O primeiro-ministro, e secretário-geral do PS, José Sócrates (identificado por «o chefe» ou «chefe maior») que afirmou publicamente que não sabia de nada deste negócio – «o chefe diz que é tudo ou nada e que não pode ficar com a fama sem o proveito»; e, segundo Rui Pedro Soares, perguntou-lhe «se não era melhor correr com o Moniz antes da PT entrar»;
2. O socialista Armando Vara, segundo o Sol, administrador do BCP, um dos pivôs do «esquema»;
3. O socialista Rui Pedro Soares (licenciado pelo IPAM que aos 32 anos se torna administrador da PT, «o novo homem forte do PS na PT» cujo nome terá sido indicado por José Sócrates a Ricardo Salgado, presidente do BES para a PT), o líder operacional do plano, na alegada dependência do «chefe maior», que iria depois dirigir a TVI, apóps passar pela Prisa;
4. O socialista Paulo Penedos (filho de José Penedos, arguido do processo Face Oculta e ex-candidato à liderança do PS), assessor do administrador Rui Pedro Soares na Comissão Executiva da PT e operacional do plano; Paulo Penedos contacta outros quadros como Américo Thomati (presidente do Tagus Park, em representação da PT) e um Luís, não identificado;
5. Zeinal Bava, CEO da PT, que, segundo Paulo Penedos, não disse «que não ao Sócrates» e terá alegadamente aceite fazer «a operação» através de «engenharias participadas pelos bancos» mediante «fundos» passados «para Londres», que apareceriam «a comprar» (segundo Paulo Penedos);
6. O socialista Fernando Lopes Barreira (ex-dirigente da Fundação Prevenção e Segurança e arguido do processo Face Oculta), interlocutor do «esquema», que se refere a Manuela Ferreira Leite como «bruxa»;
7. José Penedos (presidente da REN e arguido do processo Face Oculta)
8. Empresários do Porto, não identificados;
9. José Miguel Júdice, que segundo Rui Pedro Soares, que o Sol refere, aconselha um domínio indirecto da holding da Media Capital, através da divisão do grupo mediático em fatias, compradas por várias entidades, além da PT propiramente dita, que nomeariam depois administradores para a empresa e assim assegurariam o seu controlo;
10. O socialista João Carlos Silva, vogal do Tagus Park e ex-presidente da RTP, nomeado por Armando Vara.
11 Fernando Soares Carneiro, outro administrador da PT, interlocutor de Armando Vara;
12. Nuno Vasconcelos, que aumenta a sua participação na Impresa («está tudo ligado», diz Penedos), nesta altura e que Rui Pedro Soares, diz, alegadamente, que vai comprar as rádios da TVI, com Luís Montez, genro de Cavaco («o preço da paz», pois assim, Cavaco «cala-se logo, fica a cuidar dos netos»); depois do negócio ter sido abortado, pela revelação nos media, Nuno Vasconcelos substitui no negócio a PT e compra uma participação na Media Capital (Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz são afastados); o Diário Económico, jornal da Ongoing de Nuno Vascoincelos noticia um suposto interesse da espanhola Telefonica na Medica Capital, uma notícia destinada a justificar o interesse da PT na empresa;
13. Manuel Polanco, administrador da Media Capital e da Prisa
14. José Luis Rodriguez Zapatero, presidente do Governo espanhol;
15. Paulo Baldaia (director da TSF, rádio da Controlinveste de Joaquim Oliveira), o escolhido pelo «plano» para director de Informação da TVI;
16. BES Investimentos (não são indicadas as pessoas envolvidas);
é o estado social dos protegidos do rei do jardim das bananas… os miseráveis que vivem na ilha devem votar à extrema direita e esquerda e devem estar muito surpreendidos com o que se passou na AR a propósito das polémicas finanças madeirences…
Assim está melhor
GostarGostar
De facto a Madeira é o exemplo acabado do «estado social» ou do «estado presente» segundo a fraseologia socretina.
O Dr.Alberto João transformou duas ilhas (Madeira e Porto Santo) exploradas durante séculos por uma elite que bebia chá às cinco na baixa de Lisboa ou andavam em Lisboa a viver das colonias pagas arduamente pelo então explorado povo madeirense.
O Dr. Alberto João acabou com essa exploração medieval e também com a exploração capitalista das famílias inglesas.
De facto o Dr.Alberto João foi o único politico pós-25 de Abril que fez uma «reforma agrária» e que implantou na sua Região um verdadeiro «estado social».
Honra seja feita ao Dr.Alberto João.
Enquanto o Dr.Alberto João na Madeira defendia e defende com todas as armas ao seu alcance o Povo Madeirense, a esquerda sucialista e caviar no Continente, roubaram e espoliaram o povo trabalhador; promoveram a corrupção a níveis africanos; insultam e humilham diariamente os mais pobres e os mais humildes.
Mas pelos vistos, uma grande fatia dos eleitores continentais são masoquistas e gostam de ser aldrabados e roubados.
Que façam bom proveito e continuem a votar na mesma trampa!
GostarGostar
Tem sido uma grande perda para Portugal não ter tido um governante do nível e da fibra do Dr. Alberto João, que até no plano internacional, punha Portugal a marchar e andar para a frente.
Mas os continentes escolhem líderes frouxos, efeminados, mentirosos, aldrabões, incompetentes e iletrados.
É pena, pois «essa terra terra ainda podia tornar-se um império colonial»….
GostarGostar
A revolta do Presidente da AMI
Dr. Fernando Nobre
“Temos 40% de pobres”
III Congresso Nacional de Economistas
O presidente da AMI, Fernando Nobre, criticou hoje a posição das
associações patronais que se têm manifestado contra aumentos no salário mínimo nacional. Na sua intervenção no III Congresso Nacional de Economistas, Nobre considerou “completamente intolerável” que exista quem viva “com pensões de 300 ou menos euros por mês”, e questionou toda a plateia se “acham que algum de nós viveria com 450 euros por mês?”
Numa intervenção que arrancou aplausos aos vários economistas presentes, Fernando Nobre disse que não podia tolerar “que exista quem viva com 450 euros por mês”, apontando que se sente envergonhado com “as nossas reformas”.
“Os números dizem 18% de pobres… Não me venham com isso. Não entram nestes números quem recebe os subsídios de inserção, complementos de reforça e outros. Garanto que em Portugal temos uma pobreza estruturada acima dos 40%, é outra coisa que me envergonha…” disse ainda.
“Quando oiço o patronato a dizer que o salário mínimo não pode subir…. algum de nós viveria com 450 euros por mês? Há que redistribuir, diminuir as diferenças. Há 100 jovens licenciados a sair do país por mês, enfrentamos uma nova onda emigratória que é tabu falar. Muitos jovens perderam a esperança e estão à procura de novos horizontes… e com razão”, salientou Fernando Nobre.
O presidente da AMI, visivelmente emocionado com o apelo que tenta lançar aos economistas presentes no Funchal, pediu mesmo que “pensem mais do que dois minutos em tudo isto”. Para Fernando Nobre “não é justo que alguém chegue à sua empresa e duplique o seu próprio salário ao mesmo tempo que faz uma redução de pessoal. Nada mais vai ficar na mesma”, criticou, garantindo
que a sociedade “não vai aceitar que tudo fique na mesma”.
No final da sua intervenção, Fernando Nobre apontou baterias a uma pequena parte da plateia, composta por jovens estudantes, citando para isso Sophia de Mello Breyner. “Nada é mais triste que um ser humano mais acomodado”, citou, virando-se depois para os jovens e desafiando-os: “Não se deixem acomodar. Sejam críticos, exigentes. A vossa geração será a primeira com
menos do que os vossos pais”.
Fernando Nobre ainda atacou todos aqueles que “acumulam reformas que podem chegar aos 20 mil euros quanto outros vivem com pensões de 130, 150 ou 200 euros… Não é um Estado viável! Sejamos mais humanos, inteligentes e sensíveis”.
O Secretariado da AMI da Figueira da Foz
GostarGostar
Estilo José S.
O jornal 24 Horas de hoje publicou uma reportagem sobre “As férias
secretas de Sócrates” ( clicar na imagem para ler).
A reportagem é deliciosa por vários motivos. Aponta os gostos
requintados de novo-rico que procura um resort de luxo, no
estrangeiro, para passar duas semanas de férias com os próximos.
Este aparente novo-rico é primeiro-ministro de Portugal e já foi
notícia, anteriormente, por ser uma das figuras de proa e montra de uma loja de apparel americana, o Bijan em Rodeo Drive, de Los Angeles, onde um fato por medida fica por uma conta calada em que não é suficiente de todo um ordenado anual de PM português ( ou de outro lado qualquer).
Ainda este mesmo ano passou uns dias de férias no Sheraton-Pine Cliffsno Algarve, onde quatro dias de estadia ficam por cerca de dois mil euros.
Agora, o 24 Horas, deleita-se nos pormenores do menu preferido de José S. – caldeirada de lagosta a 100 euros o prato. Alvitra o redactor da reportagem que a diária no resort de Menorca fica por cerca de 1000 euros e no total, sem descontos, José S. gastou uma conta calada de mais de 14 mil euros.
Três salários mensais para umas férias de duas semanas!
Nome na montra do “Bijan”, com a indicação de que é o “prime minister of Portugal”, conforme foi amplamente comentado e nunca desmentido pelo visado, apesar de noticiado pelo jornal i.
Em férias, este ano, já gastou por conta, mais do que ganha por ano um empregado de classe média.
E isso para um indivíduo que declarou ganhar cerca de 5 mil euros por mês -e mais nada!
Daqui a dias vai encher os écrans com proclamações contra a direita e a favor da esquerda solidária e dos pobres.
Por mim apetece-me perguntar, porque este indivíduo é
primeiro-ministro do meu país, se isto não interessa nada a ninguém…
AQUI …

(In, “Porta da Loja”)
Sem querer defender AJJ … parece-me que este passa férias em Porto Santo e diverte-se no Carnaval no meio da populaça!
GostarGostar
A Madeira é um estado socialista em essência (e não social, no sentido nórdico emprestado à palavra). É ditatorialmente governado e favorece aqueles que favorecem o ditador. O resto remedia-se ou passa fome. É tão instrumentalizado do ponto de vista governamental que é quase impossível fazer negócios sem que alguém do governo regional intervenha.
O resto de Portugal, com Sócrates para lá caminha.
O único gajo com tomates na Madeira é o deputado do relógio. Sabe ele os perigos que corre para denunciar a ditadura que todos aceitam e alguns louvam.
GostarGostar
A Madeira é um estado socialista em essência e não social, no sentido nórdico emprestado à palavra.
GostarGostar
José Sócrates e Armando Vara revelavam uma cumplicidade extrema e uma proximidade nos objectivos.E, aliás, claro algum ascendente de Vara sobre Sócrates, chegando a mandar calar o primeiro-ministro numa das conversas escutadas pela investigação. PAra os dois era evidente que o PS iria perder a maioria absoluta nas eleições de 27 de Setembro e que teriam de criar condições para regressar à maioria absoluta num cenário de crise política que pudessem potenciar a seu favor.
Eduardo Dâmaso e Tânia Laranjo (CM)
http://www.educar.wordpress.com/2010/02/06/comentar-o-que/
GostarGostar
num só dia, o ps gasta mais com a ren do penedos, a refer e a tap, do que com a madeira em 2 anos.
tudo isto é nojento.
estamos entregues a maçons amaricados e mafiosos.
GostarGostar
Socrates tem de ir para a cadeia, acompanhado pelo menos pelo Vara! S isso n acontecer significa que Portugal n passa de um imenso bananal apodrecido: neste caso qq um q consiga mobilizar os meios apropriados pode intervir, com toda a legitimidade e aplauso.
GostarGostar
Tem sido uma grande perda para Portugal não ter tido um governante do nível e da fibra do Dr. Alberto João, que até no plano internacional, punha Portugal a marchar e andar para a frente,
Agora o que seria bom para a Madeira e, principalmente, para Portugal era a Madeira juntar-se a Marrocos.
GostarGostar
AH! os betinhos do arrastão!!!!!!!!
deviam ser ARRASTADOS para CUBA, IRÃO ou LÍBIA
ou FAIXA DE GAZA (onde podiam arranjar noivas de oito anos, por encomenda do HAMAS, que tanto admiram, e resolver as frustraçõezinhas de que padecem)
MAS NÃO!
GOZAM AS DELÍCIAS CAPITALISTAS EM VIAGENS PARA A MADEIRA
onde o défice democrático do AJJ os deixa passear à vontade.
que fazer com estes coitadinhos?
GostarGostar
Para quem quer ver a Turquia na UE:
http://www.persecution.org/suffering/newsdetail.php?newscode=11693&PHPSESSID=1e025293ed46edbe01d2caec38413abc
RAPARIGA DE 16 ANOS QUEIMADA VIVA POR FALAR COM RAPAZES!
SELVAJARIA!
MONSTRUOSIDADE
PIOR QUE ANIMALESCO!
OUVIRAM OU LERAM NAS NOTÍCIAS LUSAS???
MAS OS AMIGOS DESTAS PODRES BARBARIDADES QUEREM A TURQUIA À FORÇA NA UE!
SÓ SE FOR PARA SE CIVILIZAREM.
GostarGostar
ler à pressa é o k dá.
Não foi queimada (burned) mas enterrada (buried)
de qqer modo, a monstruosidade não desapareceu
GostarGostar
Texto retirado de análise notável a todos os títulos de “Do Portugal Profundo”:
«A gravidade do ilícito que na essência consiste na execução de um plano governamental para controlo dos meios de comunicação social visando limitar as liberdades de expressão e informação a fim de condicionar a expressão eleitoral». (Realce meu)
Essa análise foi alegadamente reforçada pelo ponderado e resoluto juiz de instrução de Aveiro, Dr. António da Costa Gomes, publicado pelo Sol, de 5-2-2010, página 6, no despacho de autorização e validação das escutas, dos relatórios e despachos. Tal como tinha sido antes objecto da informação reflectida, no mesmo sentido, datada de 12-6-2009, do intrépido inspector Teófilo Santiago, da Polícia Judiciária de Aveiro, que coordenava a equipa policial do caso Face Oculta (ver p. 6 do Sol, de 5-2-2010).
O «plano governamental para controlo dos meios de comunicação social» consistiu numa conspiração de Estado para a tomada de controlo de media independentes – TVI (alegadamente, nas palavras de Armando Vara, uma «operação para tomar conta da TVI e limpar o gajo», que era José Eduardo Moniz), Público e Correio da Manhã (Paulo Fernandes, presidente da Cofina que detém o jornal pediu «140 milhões para começar a conversar»…), além de aumentar o controlo sobre a Impresa, através da Ongoing (SIC, Expresso, etc.) – pelos «nossos» (os acólitos do Governo do Partido Socialista) e a substituição de jornalistas hostis nesses meios de comunicação (Manuela Moura Guedes, José Eduardo Moniz e José Manuel Fernandes), através de entidades mandadas pelo Governo socialista – primeiro a PT (depois, a PT é subsrtituída pela Ongoing, de Nuno Vasconcelos). Estes meios eram os únicos meios de relevo realmente independentes da comunicação governamental: os demais ou eram propriedade directa de empresas controladas ou grupos económicos dependentes do financiamento e subsídios de entidades controladas pelo poder. O seu controlo equivalia – quase equivaleu! – à tomada, ou neutralização, pré-eleitoral, ao sufrágio de 27-9-2009, da quase totalidade dos media de relevo considerados independentes ou não favoráveis ao Partido Socialista.
Neste «plano», ou «esquema», são alegadamente referidos na investigação judicial, com diversos graus de envolvimento (não me refiro à questão criminal, mas à questão política) e contacto, de acordo com o que o Sol, de 5-2-2010, alega:
1. O primeiro-ministro, e secretário-geral do PS, José Sócrates (identificado por «o chefe» ou «chefe maior») que afirmou publicamente que não sabia de nada deste negócio – «o chefe diz que é tudo ou nada e que não pode ficar com a fama sem o proveito»; e, segundo Rui Pedro Soares, perguntou-lhe «se não era melhor correr com o Moniz antes da PT entrar»;
2. O socialista Armando Vara, segundo o Sol, administrador do BCP, um dos pivôs do «esquema»;
3. O socialista Rui Pedro Soares (licenciado pelo IPAM que aos 32 anos se torna administrador da PT, «o novo homem forte do PS na PT» cujo nome terá sido indicado por José Sócrates a Ricardo Salgado, presidente do BES para a PT), o líder operacional do plano, na alegada dependência do «chefe maior», que iria depois dirigir a TVI, apóps passar pela Prisa;
4. O socialista Paulo Penedos (filho de José Penedos, arguido do processo Face Oculta e ex-candidato à liderança do PS), assessor do administrador Rui Pedro Soares na Comissão Executiva da PT e operacional do plano; Paulo Penedos contacta outros quadros como Américo Thomati (presidente do Tagus Park, em representação da PT) e um Luís, não identificado;
5. Zeinal Bava, CEO da PT, que, segundo Paulo Penedos, não disse «que não ao Sócrates» e terá alegadamente aceite fazer «a operação» através de «engenharias participadas pelos bancos» mediante «fundos» passados «para Londres», que apareceriam «a comprar» (segundo Paulo Penedos);
6. O socialista Fernando Lopes Barreira (ex-dirigente da Fundação Prevenção e Segurança e arguido do processo Face Oculta), interlocutor do «esquema», que se refere a Manuela Ferreira Leite como «bruxa»;
7. José Penedos (presidente da REN e arguido do processo Face Oculta)
8. Empresários do Porto, não identificados;
9. José Miguel Júdice, que segundo Rui Pedro Soares, que o Sol refere, aconselha um domínio indirecto da holding da Media Capital, através da divisão do grupo mediático em fatias, compradas por várias entidades, além da PT propiramente dita, que nomeariam depois administradores para a empresa e assim assegurariam o seu controlo;
10. O socialista João Carlos Silva, vogal do Tagus Park e ex-presidente da RTP, nomeado por Armando Vara.
11 Fernando Soares Carneiro, outro administrador da PT, interlocutor de Armando Vara;
12. Nuno Vasconcelos, que aumenta a sua participação na Impresa («está tudo ligado», diz Penedos), nesta altura e que Rui Pedro Soares, diz, alegadamente, que vai comprar as rádios da TVI, com Luís Montez, genro de Cavaco («o preço da paz», pois assim, Cavaco «cala-se logo, fica a cuidar dos netos»); depois do negócio ter sido abortado, pela revelação nos media, Nuno Vasconcelos substitui no negócio a PT e compra uma participação na Media Capital (Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz são afastados); o Diário Económico, jornal da Ongoing de Nuno Vascoincelos noticia um suposto interesse da espanhola Telefonica na Medica Capital, uma notícia destinada a justificar o interesse da PT na empresa;
13. Manuel Polanco, administrador da Media Capital e da Prisa
14. José Luis Rodriguez Zapatero, presidente do Governo espanhol;
15. Paulo Baldaia (director da TSF, rádio da Controlinveste de Joaquim Oliveira), o escolhido pelo «plano» para director de Informação da TVI;
16. BES Investimentos (não são indicadas as pessoas envolvidas);
GostarGostar
é o estado social dos protegidos do rei do jardim das bananas… os miseráveis que vivem na ilha devem votar à extrema direita e esquerda e devem estar muito surpreendidos com o que se passou na AR a propósito das polémicas finanças madeirences…
GostarGostar