A próxima vez…
6 Março, 2010
…que alguém falar do ruído poético da chuva a cair (não é, Helena?), adormeço embalado pelo ruído das nascentes.
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…que alguém falar do ruído poético da chuva a cair (não é, Helena?), adormeço embalado pelo ruído das nascentes.
É sim José.
Antes de adormeceres chama-me.
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Poema do meu filho de 7 anos.
“O Inverno é uma maçada
Lá fora chove, cá dentro não se passa nada.
Mas também é bom para regar as plantas
É bom ouvir a chuva quando estou debaixo das mantas”
(Poema afixado na escola)
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Ao ler o Gol(Pada), lembro-me algumas das crianças que, por cá também gostavam de ouvir a chuva, amparadas nas suas mantas, nas suas casas. A essas, nada as protegeu da força terrível da chuva, apenas o desejo de sobrevivência.
À queda de chuva, derramam lágrimas de medo. Para elas, o som da chuva, permanece um pesadelo.
6ª Feira, Março 2010, numa escola do Funchal
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“Antes de adormerceres chama-me.”
Andam finos, andam…
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“adormeço embalado pelo ruído das nascentes”
e eu mijo-me a rir com estas trocas de fluídos.
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bem, eu não sei se conseguiria adormecer, mas que mais belo som haverá do que aquele da chuva a cair num telhado de zinco?
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dois esqueletos a fornicar nesse telhado.
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OS GRANDES BRANQUEADORES/ARQUIVADORES DA CORRUPÇÃO EM PORTUGAL.
CÂNDIDA
NORONHA
MONTEIRO
OS PAPAGAIOS DE SERVIÇO DOS GRANDES CORRUPTOS:
CONTROLINVESTE DO OLIVEIRINHA:
TSF-BALDAIA-ANA CRISTINA HENRIQUES
DN-MARCELINO
JN-LEITES
MEIOS DO ESTADO PAGOS PELOS NOSSOS IMPOSTOS.
LUSA
RTP
rdp em ponto pequeno
GRANDES EMPRESAS: GALP/F.GOMES-PT/BOYZINHOS-REN/PENEDOS-REFER-CP-TAP-ANA………………………..
PALHAÇO DO REGIME
MARINHO PINTO
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DO PORTUGAL PROFUNDO:
Prelúdio e fuga
Da TVI24, assinada pelo jornalista Carlos Enes, em 5-3-2010, uma notícia sobre a publicação do excerto do despacho sobre as certidões extraídas do processo Face Oculta para investigação do crime de atentado contra o Estado de direito do procurador-geral da República, datado de 18-11-2009, publicado no JN, DN e CM, em 18 e 19 de Fevereiro de 2010. Sem comentários.
«Segredo de Justiça: Procuradoria sob suspeita
Despacho que iliba Sócrates chegou às redacções antes de ser assinado
Por: Redacção / Carlos Enes | 05-03-2010 20: 45
O despacho do procurador-geral da República que iliba José Sócrates de suspeitas de crime de atentado ao Estado de direito chegou a várias redacções ainda antes de ser assinado.
A eventual violação do segredo de justiça pode, por isso, ter tido origem na própria Procuradoria-Geral da República, antes de Fernando Pinto Monteiro ter remetido o seu despacho para o Tribunal de Aveiro.
Ou seja, a ser assim, a fuga ao segredo de justiça teria tido origem no gabinete do próprio Pinto Monteiro, ou de terceiras pessoas a quem tivesse dado prévio conhecimento das suas conclusões jurídicas.
Confrontado pela TVI, Pinto Monteiro refere apenas que «uma coisa é o projecto de despacho, outra é o despacho propriamente dito, que pode ter alterações».
Por outro lado, o jornal «Correio da Manhã refere que o procurador-geral da República fez assinaturas diferentes nas cópias do seu despacho que remeteu, formalmente, a outros actores judiciais, com o alegado objectivo de despistar a origem de eventuais fugas ao segredo de justiça.
Ora, nos termos do seu despacho, Pinto Monteiro remeteu cópias ao procurador-distrital de Coimbra, Braga Themido, e ao próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha do Nascimento.
A TVI perguntou a Pinto Monteiro se, de facto, assinou essas cópias de forma diferente por desconfiar de posteriores violações ao segredo de justiça. «A notícia do Correio da Manhã, tal como está escrita, não corresponde à verdade», foi a resposta do procurador-geral da República.
Perguntas enviadas pela TVI
1) Confirma que, como hoje noticia o Correio da Manhã, fez assinaturas diferentes na versão original desse despacho, remetido ao processo conhecido como “Face Oculta” e nas cópias enviadas ao Procurador-Geral Distrital de Coimbra e ao Presidente do Supremo Tribunal de Justiça?
2) As diferentes assinaturas tiveram por objectivo marcar eventuais e ulteriores violações do Segredo de Justiça?
3) Enviou a alguma entidade uma versão do despacho antes de a assinar?
4) Tem alguma explicação para o facto de alguns órgãos de comunicação social terem recebido o referido despacho numa versão sem assinatura?
Resposta da Procuradoria
Uma coisa é o projecto de despacho, outra é o despacho propriamente dito, que pode ter alterações.
A notícia do Correio da Manhã, tal como está escrita, não corresponde à verdade.»
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http://www.youtube.com/watch?v=RuoCMKt6xKc
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