Descaramento
11 Março, 2010
Este vídeo é desconcertante. Deve haver umas pessoas que acham que são superiores às demais e, por isso, têm direitos especiais. Não sabia que Inês de Medeiros estava nesse grupo, mas ao vê-la insistir que o Parlamento lhe deve pagar as viagens a Paris para “ir ver os trabalhos de casa dos filhos” quando foi eleita por Lisboa e está recenseada em Lisboa, que pensar? E como compreender que não se lembre como é que a REN apareceu a patrocinar um festival que organizou? Pior do que tudo: como pode continuar na Comissão de Ética se lhe é indiferente saber se o primeiro-ministro mentiu ou não no Parlamento, já que para ela isso não seria muito grave?

“Tal pai, tal filha” !
Quanto ao papá, há uns anitos, o Augusto Manuel Seabra ‘revelou-o’ no “Público”, como um “equívoco” na cultura portuguesa…
Culpados deste descaramento: a populaça-NADA, que neles vota, de cruz, sem avaliar competências nem…éticas.
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As “justificações” hoje dadas por Teixeira dos Santos no Parlamento para não atribuir mais 5 milhões de Euros à Juntas de Freguesia, para além dum erro crasso (porque sabe-es qual a origem e o usufruto dos “jobs for the boys”…), teriam, para ele, um outro efeito: a porta de saída do governo. Que (ainda) não aconteceu, lamentar-se-á ele-mesmo…
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Quanto à baboseira do Barroso, até tem razão.
Quanto aos trabalhos de casa das crias,
que dê o lugar a um reserva a vá lavar a loiça.
Uma vergonha. E depois?
Redução dos funcionários públicos?
Aqui está uma, que valia por cinco.
Não há pachorra.
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Este MJRB deve ser especialista em natação.
Ele é o povinho-NADA, a populaça-NADA, a mulher-NADA.
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Ainda o caso da deputada: Porque demorará o Parlamento, os serviços e o presidente do mesmo, a resolver o assunto ? Pagam –pagamos !– as ajudas de custo e viagens como residente em Lisboa ou em Paris ?
E se o caso não tivesse sido denunciado nos “corredores” da ARepública, na comunicação social (e não só), passaria incólome !…como conviria às partes interessadas: bancada parlamentar do PS e, à “representante do povo”.
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Se eu fosse deputado por Funil de Baixo também ia viver para Nova Iorque e pedia viagens semanais para fazer compras e ver os filhos de vez em quando, ai que engraçado Ah!Ah!Ah!
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Mais o coiso-NADA !
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Por mim, lido isto, escrevi assim:
A senhora Inês de Medeiros tem assento na Comissão de Ética do nosso Parlamento. Foi eleita deputada pelo PS e morava em Paris. Como tem lá casa e família, foi preciso arranjar ( é a palavra certa) uma lei especial para prover às suas necessidades pessoais de deslocação. Breve, pagamos-lhe as viagens de e para Paris, onde mora.
Não havia lei que prevesse a situação pessoal, única desta deputada, mas apesar disso e apesar de todos saberem que uma das regras fundamentais das leis é serem gerais e abstractas, aprovaram uma lei ad muliere, para lhe pagar os custos das viagens.
Isto, só isto, diz muito sobre a ética. Mas há mais. Nesta entrevista em video, a atitude, a pose e o que a mesma diz, chegariam para se demitir, sair da vida política e regressar lá de onde veio. E se isto não fosse suficiente, chegaria a triste figura que tem feito naquela comissão, nas audições a propósito dos media que o governo de José S. tentou controlar.
As caretas, trejeitos, atitudes de má criação e ostensiva hostilidade para quem não lhe agrada politicamente a ali tem ido depôr, seria suficiente para tal.
Mas não é, porque esta senhora julga-se algo que nem sei quê.
Alguém sabe?
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José 8,
Sobre os seus dois últimos parágrafos:
É uma normal actriz de ‘culto’…; é filha do “maestro”; tem “nome” que ressoa na populaça-NADA; é também destas pessoas que o PS se vale em períodos eleitorais.
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É actriz? Pois é o que parece. Uma vergonha e um descaramento sem dúvida.
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#8 – e porque é que a canalha da justiça recebe subsídio de renda de casa?
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O maestro não tem culpa disto. O maestro é que devia ser deputado, para dar música no hemiciclo.
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e os aerodeputados?
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Esta senhora Inês de Medeiros (ou Almeida), se tivesse um pingo de vergonha na cara, daria o seu lugar no Parlamento a alguém que estivesse disposto a discutir os problemas que mais afligem
a sociedade portuguesa, e em particular, os desempregados e reformados com pensões escandalosamente baixas.
Isto de querer que o povo lhe pague as mordomias e passeios à capital francesa, é inadmissível pela sua originalidade.
Já seu pai também pensava que teríamos de lhe proporcinar para toda a vida, a estadia em Viena,
a pretexto de ser um pianista credenciado.
Quando é que esta gente se convence que não é imprescindível, e que tem de descer à terra, já que o pais tem de fazer sacrifícios, e para começar devem ser os políticos a dar o exemplo.
Teixeira dos Santos diz que tem que ser a classe média sacrificada, mas na minha opinião, deviam ser os políticos, porque são em primeira instância os maiores responsáveis da situação a que chegou o país.
Cps
S. Guimarães
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Esta malta de pseudo-esquerda(se isto virasse eles virariam numa noite as casacas todas do guarda fatos) é toda socialista desde que bem paga.E com as mordomias todas.Afinal nos dias de hoje ser de esquerda é ganhar os milhões e de direita andar na pobreza.Mas a alma não se vende ao diabo…
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#14 – e de preferência a um desocupado do psd.
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Olhem se o Salgueiro Maia fosse vivo em que catalogação ele a colocaria…
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Canalha anónimo, feito Abrantes:
Não sei responder mas sei que a canalha do governo também recebe. O dobro, no caso.
E não só a do governo. Também alguns altos funcionários, vulgo “jumentos”, da Administração Fiscal, recebem bónus para trabalhar…com que direito?
Chega-te ou queres mais?
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Dos Medeiros a parte que interessa é a das cenas lésbicas…
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José 10,
Também culpados por estas e outras criaturas mediáticas (e só por serem mediáticas e citadinas são convidadas para estes e outros cargos) ocuparem certos cargos políticos, são os militantes dos partidos do “arco do poder” que não questionam convincentemente os chefes de secção que orgamizam as listas.
Militam, pagam quotas, defendem as ‘linhas programáticas’ –quando as há– do partido A ou B, são-lhes reconhecidos méritos políticos ou profissionais, mais a sua lealdade e ética, mas deixam-se ultrapassar, não se importam por um qualquer “nome” ocupar o seu lugar…
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Afinal temos sorte desta verdadeira “artista” não ter escolhido viver no Havai.
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Isto é gente que sofre do síndrome de Siddhartha. Como nunca saíram de debaixo da redoma protectora que uma certa aristocracia artística, sabe-se lá com que critérios, os lá depôs, não fazem ideia dos limites éticos porque confundem o perímetro da ética com o perímetro do umbigo.
E isso não vai mudar porque esta gente é imune a epifanias. Se lhes dá o socialismo, é a versão “fazer o favor de guiar o povo mal agradecido” que se instala.
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O engraçado é esta gente exigir inúmeras mordomias,juntado ás que já dispõe,que não devem ser poucas,para certamente ingorvernar o País,eu pergunto-me,será que esta gente não tem um pingo de vergonha?
A prepotência e arrogância desta gente é simplesmente deliciosa,a forma como se equaciona a normalidade quando se “mente” num cargo que somente Governa o Pais.Quando se chega a este nível de imoralidade,mesmo on record, já não há muito a dizer,simplesmente a resignação á apatia.
Para concluir, também é de certa forma engraçado ver o jeito em que estes partidozecos se revezam uns nos outros,onde a agua é sacudida do capote com a desculpabilização dos seus erros com os erros dos outros,aliando tal á típica areia para os olhos das massas.
Mas andamos num País de medíocres onde se reveza quem faz o menor erro? Arre porra!
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Gosto muito de ver esta fantástica deputada a trocar segredinhos com o monumento de fineza e educação que é aquele sr manuel seabra tb deputado do ps….nunca lhe ensinaram que em público não se diz segredinhos? parvónia generalizada….e eu a pagar-lhes VALHA- ME NOSSO SENHOR
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“Chega-te ou queres mais?”
é curto porque não responde, quanto muito ilude o problema que te rende uns cobres livres de impostos e rejeito responsabilidades com problemas cardíacos inerentes à resposta, apesar do sindicato ser de opinião contrária. portantos respira fundo e toma as gotas.
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E o que diz jmf aos jornalistas que se deslocam pagos por empresas reportar eventos ligados a essas empresas? Basta escrever no fim das reportagens, em letra minúscula, que o dito foi a convite de…? O jmf nunca viajou nestas condições?
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#25:
Tá bem, chegou-te. Descansa então.
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26,
José Manuel Fernandes não precisa que eu ou alguém por ele, o defenda.
Mas não resisto: é que v. está duplamente equivocado: o “Público” é um jornal privado, e nós estamos aqui a debater um cargo político, o de uma deputada; um jornal privado vai aonde quiser, reporta o que escolher e pode ser, numa viagem de redactores, apoiado por quem o convidar. Aliás, o que é usual há muitos anos na comunicação social estrangeira e portuguesa.
Um exemplo, dentre outros: vários ministérios ou empresas comparticipadas pelo Estado, não convidam jornalistas para reportarem o avento A ou B ?
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8.José disse
11 Março, 2010 às 7:37 pm
As caretas, trejeitos, atitudes de má criação e ostensiva hostilidade para quem não lhe agrada politicamente a ali tem ido depôr, seria suficiente para tal.
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AQUELA P . . . QUE FAZIA AS MAIS DIVERSAS MACAQUICES, CONVERSAS AO OUVIDO DO CAMARADA PRÓXIMO, INCONVENIÊNCIAS, GESTOS DE ENFADO, EM TOTAL FALTA DE RESPEITO POR QUEM ESTAVA A SER OUVIDO NA COMISSÃO DE ÉTICA ERA A FAMIGERADA INÊS DE MEDEIROS ?
COMO ELA MUDOU COMPLETAMENTE DE VISUAL, NÃO ME APERCEBI QUEM ERA.
BONITA NOÇÃO DE ÉTICA DA SUPRADITA * SENHOR *, DO LOCAL ONDE SE ENCONTRAVA E, ATÉ, DE RESPEITO, TANTO PELOS SEUS COLEGAS DEPUTADOS, COMO PELA MISSÃO DE QUE FOI ENCARREGADA.
ESTÁ BONITA A MALTOSA DO P.S. ESTÁ !!!!!!!
SUPRADITA * SENHORA *********
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#7.
MJRB-NADA, é gratuito.
Quanto ao tema do post, não foi a Inês que fez a lei.
Ela (lei) foi votada num Parlamento que nos representa.
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desabafemos, faz bem, e continuemos a sustentá-los que merecem. e que nos gozem por faze-lo, porque também merecemos.
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28,
Desonrar a função é igual no privado e no público. Não tem nada a ver com quem paga.
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30
Enfim, já há muito se percebeu que v. faz parte (legitimamente, claro) da maNADA.
Assim sendo, v. continua convenientemente a confundir leis com comportamentos, no caso, duma deputada.
Um pouco mais de paciência para o informar disto: a tal “representante do povo” foi eleita pelo círculo de Lisboa, porque…está recenseada em Lisboa.
Quanto a outras “coisas” da representante deste tipo de PS no Parlamento, sintetizo uma vez mais, assim: “tal pai, tal filha” !
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32,
Um órgão de comunicação social que reporta, a convite duma empresa, estatal, semi-estatal ou privada, “desonra a profissão” dos jornalistas ? — homessa !
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Será que o Vitor não percebe que para reportar alguns eventos isso só é possível viajando com os protagonistas? Aqui, na Suécia ou nos Estados Unidos. Informar disso os leitores é um dever de transparência a que nenhuma lei obriga. E se esse transporte sai de Lisboa, por exemplo, e o jornalista mora no Porto, quem lhe paga a deslocação até Lisboa é a empresa. E é para ir trabalhar, não para ir passar o fim de semana com a família.
O problema é simples: se Inês de Medeiros não tinha dinheiro para pagar do seu bolso estas deslocações e não queira deixar de estar com a família ao fim de semana, não de candidatava a deputada. Porque não se pode ser eleito em Lisboa, votar em Lisboa, e depois querer os abonos de deslocação dos deputados da emigração.
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A esquerda é para os ricos. A esquerda enriquece roubando e não criando emprego nem empresas. A riqueza deles nunca é questionada: existe porque sim.
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O Vitor, tal como a rataria xuxa, segue o caminho de misturar assuntos e enlamear tudo e todos, a este tipo não lhe interessa discutir a chulice da deputada inês, para ele e para os restantes seres amorais defensores desta republiqueta socretina, se há alguém que roube algo, seja aqui ou na conchichina, todos os roubos e poucas vergonha feitas pela trupe deles são justificadas.
O outro mama eu também mamo, é o lema da canalha.
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até parece que os eurodeputados pagam deslocações, cama & morfes do bolso deles. convençam a malta a alterar a lei e depois falemos disso, até lá vão esfaqueando a inês, pelas costas à em nome de sá carneiro.
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Qual é o problema da senhora gastar umas massas?! Toda a gente sabe o o vencimento do continuo, da senhora dos cafézinhos e do gajo que trata do correio lá no parlamento é que prejudicam as contas do défice.
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A Comissão dos Direitos Humanos da ONU tb tem como principais representantes Cuba, Irão,Líbia, Síria etc…então qual é o problema da menina estar na Comissão de ética ?
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Um vómito.
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Esta ainda com o conhecimento profundo das deslocações acaba em ministra dos transportes. Para assessor traz um sobrinho que na área legal panas faz comparações justificativas.
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ficaste fodido por a gaja se rir das tretas que foste para lá debitar e pior ficarás quando te chamarem de novo por teres mentido. leva dodot dupla extra absorvente.
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não conseguiste vender a história ao parlamento e agora vingas-te da moça, podias ter-lhe dito isso na comissão de cosmética, mas como és cobarde vens para aqui com merdices popularuchas para animar a claque, tipo miss(a) matos.
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Isso mesmo, descaramento, que em hebreu diz-se “chutzpah”, a “qualidade” de que mais de orgulham os aldrabões nazi-sionistas, quando mentem com quantos dentes têm…
Claro que todos sabem que o Inês só entrou para o Parlamento pela quota das “fufas”, também chamada “quota Câncio”, sim, aquela que diz que é a “madrinha dos gays” e que andava a amadrinhar, perdão, namorar o Sócrates…
O PS precisava de uma force de frappe arco-iris para preparar e defender o projecto de lei do “casamento” gay. Vale de Almeida e Galamba avançaram logo para preencher a quota larilas, mas era preciso uma “gazon” (vulgo sapatão, camionista)… Tal como os bébés teve também que vir de Paris…que lá são mais descaradas, e é claro que não pode ficar longe das suas amiguinhas…não seria justo tanto sacrifício. Logo, o Zé Pagante terá que alombar com mais 500 euros por semana para a viagem coquine da Inês.
Só ainda não percebi o que é que ela faz concretamente em S. Bento. Se até para a imprensa tiveram que contratar duas actrizes não-fufas para fazerem nos noticiarios TV de todo o mundo de fufas lusas exuberantes com a liberdade trazida enfim pela nova lei…Então a Inês não podia ter prestado esse serviço agarrada à Margarida do Abraço ? Ai estas fufas…
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se os outros todos comem à gamela do poder, pourquoi non, dites, moi, aussi? Ou la la, pardon!
E se mentir é criativo, depois que o mais fácil é o óbvio, por que não mentiria o nosso líder, se o povo, aí está, gosta de artistas e vota no mais aldrabão?
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O cara de cão das Finanças,hoje ficou amarelo,apesar de ser um sem-vergonha.
Com a habitual arrogância do bando de malfeitores,lançou a frase de “dinheiro para os boys”.De seguida ouviu o que não esperava.Todos lhe atiraram com a colossal fortuna que o PS deu ao R.P. Soares,através da PT.
Até quando????????????????????????????????????????????????????????????
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“Pior do que tudo: como pode continuar na Comissão de Ética se lhe é indiferente saber se o primeiro-ministro mentiu ou não no Parlamento, já que para ela isso não seria muito grave?”
INACREDITÁVELLLLLLLLLLLL.
Após estas declarações públicas, se existisse o mínimo de dignidade na AR deveria pura e simplesmente ser substituída por outro deputado. O presidente da comissão devia impô-lo. De imediato.
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Inês de Medeiros é vácuo.
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Valises Sáficas en Carton
Sou liberalíssimo em coisas que metam sexo, porque acho que já percorri, e fiz, muitas porcarias ao longo da vida, incluindo sexo com animais, já que tinha uma cadela, encantadora, que adorava ser estimulada na pachachinha com a ponta de um guarda-chuva, e como ela gostava, eu ia-a massajando, enquanto, à mesa, se falava de Fílon de Alexandria, e das minúcias da Cristologia e da estética do Cristo pendurado na Cruz.
Bons tempos.
Desde aí, decaímos muitíssimo, e vou já direitinho ao assunto: os bochechos que ouvi, de Moura Guedes, naquela coisa que se chama “Comissão de Ética”, valeu uns bons Solnados dos tempos épicos, os melhores momentos da Maria Rueff e a Monchica, nos dias de génio.
O grave é aquilo ser uma autópsia do País, e a prova provada de que estamos na mão de um Psicopata de Estado, tal como a Rússia, em tempos, esteve, com Estaline, e a Alemanha, com Hitler. Pode ter muitos efeitos especiais, muitas virtualidades, muitas bandas largas, muitos José “Magalhães”, mas a essência paranóide lá está, e está eleita por 4 anos, a menos que lhe ponham uma moção de censura, muito rapidamente, e a Democracia seja restabelecida, bem como a separação dos Poderes, e a Liberdade de Pensamento e Expressão.
Eu sei que é muito, mas, neste momento, é o mínimo dos mínimos.
Feita a crítica na generalidade, vamos à crítica na especialidade, e vai direitinha para um apêndice, chamado Inês de Medeiros, que intentou Filosofia, na UNL, de onde saiu com o carimbo de “a mulher mais estúpida que por lá tinha passado”, e passaram muitas, e bem estúpidas.
Como se pode imaginar, o momento seguinte foi vê-la, pelo Princípio de Peter, nas Listas do PS, onde, aliás, não se deve destacar muito, pela negativa, de diversos outros casos patológicos que por lá vegetam.
A novidade, e é aqui que entra o Sexo, é que me chegou que a gaja é fufa, o que é encantador, e, portanto, vai ao cobrimento das quotas, uma bicha assumida, o Vale de Almeida, uma fufa, ela, as tais mulheres, como a Senhora de Mota Amaral, e uns homens, cada vez mais raros, que não vou enunciar aqui, para não serem imeditamente assediados, por gente esfomeada.
Como disse, sou liberalíssimo em sexo, como em quase tudo, exceto em violações deontológicas, camaradagens com gente de baixo nível, e cumplicidades em cestos de robalos. Odeio robalos, e tenho como regra de vida que os robalos são para gastar, TODINHOS, mal nos chegam às mãos, e sempre em coisas que nos dão prazer. É o meu confucionismo, e toda a minha vida se rege por ele, mas já me estou a desviar do assunto, e volto já a ele: como é público, essa nódoa, Inês de Medeiros, fraca atriz e fraca atrás, parece que recebe um subsídio semanal para vir fazer papel de estúpida a Lisboa, e voltar a Paris, para lhe passarem a rata a pano de chão. Nada contra o pano de chãp, porque a fufa feliz é a fufa bem lambida, agora, de cada vez que, nessa Comissão de “Ética”, semana após semana, a câmara inevitavelmente cai no focinho da criatura, eu, cidadão português, intelectual, artista, maior e vacinado, sinto que estou a ser insultado. Por definição — emendem-me, se estou a pensar mal — uma Comissão de Ética não deveria integrar, em caso algum, gente que é publcamente tida como gente sem moral.
Não há quem consiga tirar aquele emplastro dali?…
Leia e faça o favor de passar.
Arrebenta
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Gigi 51,
Óptimo !
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jmf, cortou-me o sonho de vir a ser deputado: não tenho dinheiro para suportar as viagens entre a luminosa capital e a minha humilde aldeia no longínquo sotavento algarvio. Juntar-me a essa inefável assembleia seria a minha realização.É pena, mas alguma coisa se há de arranjar.
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MJRB
Beba um bocadinho de chá, que bem precisa, pois não precisa de insultar, já que o insulto para si se vira.
Trate-se.
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54,
Conselhos seus ? — v. aparvalhou, ou quê ?
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É curioso como os que pretendem ser arautos da ética, da moral e dos bons costumes, desbobinam insultos e soezes diatribes, porque sim, porque é doutra cor.
Até ao maestro Vitorino de Almeida atiram lama.
Arautos de quê?
De NADA.
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56,
Enfim, aparvalhou.
v. já fez uma análise ao que tem escrito no Blasfémias ? Aos seus insultos, sobretudo a outros comentadores ? Já notou a quantidade de comentadores que o insultam, e a quem v. não dá conselhos ?
“O insulto” pode “virar-se” contra mim, porquê ? E por quem ? Por si ?
O Vitorino de Almeida é intocável ? — tadinho, que ingénuo…
v. não sabe que há uma populaça-NADA ? E que há uns quantos que conseguem viver à custa da ignorância da populaça-NADA ?
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#57.
Vá chamar parvo aos da sua laia.
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58 ,
Cá vai: Hó pá, vai chamar parvo aos da tua laia !
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Vitorino de Almeida,para lá dos seus méritos como musicólogo,é um parasita.Sempre foi um parasita!
Ensinou parasitagem às suas crias.
Esta tipa nunca poderia estar na AR,nunca! É uma bosta.
Não tem moral nem vergonha.
Mas,na realidade as pessoas não estão atentas.Muitos canalhas lá estão e estiveram.
Temos 230 deputados,sendo que nem 90 trabalham,segundo M.Grilo.
Não convém à pseudo-esquerda a reduçaõ de parasitas.
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60,
Se V. multiplicar 230 deputados por X assessores, funcionários dos partidos, mais amantes, afilhados partidários, filhos (!), etc, etc, compreende-se que não queiram aceitar uma crítica, um reparo…e muito menos a redução da quantidade da espécie…
Depois, se multiplicarmos 230 deputados por Y dependentes nos círculos eleitorais…
Etc, etc…
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E é verdade: muitas dezenas de deputados não fazem “a ponta dum corno” na ARepública durante 1 legislatura !
Não justificam de modo algum a sua eleição !
Porque são imberbes, porque não sabem escrever(também há por lá!), porque de política pouco sabem, porque incultos, porque estão eleitos só porque foram metidos pelos papás ou pelos padrinhos nas listas… E até há uns quantos que foram para a política “para comer gajas” !…
Ao que a choldra chegou !
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Um anónimo que vem chamar bosta a uma deputada, só pode ser um cobarde.
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Há uns 10, 11 anos, a bancada parlamentar do PS chegou ao desplante de propôr a aquisição, pelo Estado, de automóveis (+ chauffeur, claro !) para cada deputado…
Seria uma cortejo motivante (duzentos e muitos popós) para a populaça-NADA apreciar, invejar e ao mesmo tempo dizer “adeus com beijinhos” aos utentes… Aos seus “representantes”…
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63.Rainha disse
12 Março, 2010 às 1:52 am
«Um anónimo que vem chamar bosta a uma deputada, só pode ser um cobarde.»
Este filho da puta a apelidar-se a si próprio de “Raínha” é a declaração de que está a querer denegrir alguém. Ou seja, o cabrão insulta-se a ele próprio, à mãe e a outras putas da sua família.
O sacana que chama a n-ao sei quem de cobarde não podia dar melhor exemplo de cobardia – a do próprio.
É esta classe de gente que o socialismo e a esquerdalhda estão a fazer.
Um cidadão contribuinte
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Marocas Assis
Meu humano enriquecido
Rico, deixe-me adivinhar os seus pensamentos ao abrir esta carta: -“esta só com uma providência cautelar é que se cala”, – ah,ah,ah…
Não é bem assim, amor, mas já sabe que eu não resisto a uma provocaçãozinha… ora, os seus inumérrimos aparecimentos na tv, os joguinhos do “despede não despede”, e principalmente o seu ar trágico-marítimo, fazem do meu salão de refeições, que a minha sopeirinha continua a chamar de cozinha grande, um espaço de tertúlia permanente.
Fazendo fé na minha assessora de imprensa, – a-tal-que-veio-dos-paises-que-o-António-não-gostava, – por causa desse seu divertimentozeco, só há uma coisa que na NET ainda ninguém lhe chamou: boa pessoa!!! Ah, ah, ah…
A sopeirinha só diz que, uma empresa que pretende fazer uma remodelação e despede alguns dos melhores empregados, traz água no bico!… Foi então que eu puxando do meu “savoir faire”, da minha experiência e principalmente do conhecimento das manhas do rico, lhe disse:
– Ó criatura, veja se acompanha os meus neurónios: se eu tiver um jardim muito bonito que é cuidado por dois jardineiros e quiser que o dito jardim se vá degradando, qual deles devo despedir, o bom ou o mau?
Bem, rico, não sei se ela acompanhou a velocidade dos meus neurónios, mas com aquela carinha de pão ázimo que Deus lhe deu, avançou:
– Sendo assim, o seu amigo, – referia-se a si – apesar de toda a fanfarronice, não passa dum mau jardineiro, que o dono do jardim pretende manter a todo custo!…
– Credo, criatura, vire para lá essa boca, – disse eu tentando manter algum respeito.
-… então, o “jardim” está cada vez mais degradado, as ervas daninhas são as plantas mais cuidadas, mais acarinhadas, as de que mais mordomias usufruem…
– A colega tem razão, tia, – volve agora a Natacha, – bom jardineiro, passe o eufemismo, é o que sabe afastar as ervas más. No Casino Estoril, para, como dizem os portugueses, chamarmos os bois pelos nomes, isso é tarefa impensável, com a agravante de, e aqui penso que até os deuses terão dificuldade em entender porquê, só proliferar a mediocridade e o compadrio! É voz corrente, que alguns empregados postos na lista de despedimentos, são profissionais de primeiríssima qualidade…
– Pronto, meus amores, acabou o recreio. A Maria vai fazer um arrozinho de carqueja para o jantar e a Natacha vai… vai… olhe vá ler um livrinho do Júlio Dinis porque a NET anda a pô-la stressadérrima, q’rida.
Puxa, rico, estas criaturas… parecem você nos bons velhos tempos… dá-se-lhe um pé… e em vez de pedirem a mão… querem é afastá-lo o mais possível do outro! Ah, ah, ah!
E isto não é nada, q’rido. Às vezes deixo-as sós… e ponho-me a escutá-las, pois se toda a gente escuta, tá a ver… O engraçado é que minha avó costumava dizer: – “Quem muito escuta, mal de si ouve”, – e agora vejo que é verdade, porque eu tenho ouvido dizer mal de si, ah, ah, ah! Não acha chiqérrimo?
A sopeirinha então é de mais, como é prima daquele seu empregado que-a-coisa-mais-moderna-que-tem-em-casa-é-o-contador-da-água, e que ao que me consta também está para ir na “sua cheia”, (ela diz que ele se ofereceu!) só não diz que o rico é santo. Até diz que, “o rico está para o jogo, como o espeto de pau está para o ferreiro”, ih, ih, ih… Mas dizia mais: -“Até desconfio que o amiguinho da patroa deve ser filho de algum “pato-bravo”. É o chefão de um casino e só pensa em obras. Palpita-me que do que custa cem, apresenta facturas de duzentos; como o Estado paga metade… cala-te boca, que a inspecção faz de “Dona Isabel” mas as escutas andam por aí…”
– “Ai Maria, dizia a Natacha, se calhar estás a exagerar…”
– “Era bom que estivesse. O que tu lês nos jornais é só o que eles querem que se saiba. Por exemplo, quanto é que o Estado pagou por aquela parte da sala de jogos do Casino Estoril, que agora é uma discoteca alugada a uma amiguinha do presumivel “mau jardineiro”, pelo preço da uva mijona?”
Amor, não leve a mal mas, às vezes é melhor que ir ao teatro; deliro com aquelas expressões chiqérrimas da “santa terrinha” Só lhe conto isto porque aqui, sei que fica entre nós. Pelo telefone, rico, vade rectro Satanás, não me atrevia, porque o SOL… tá a ver… tem ouvidos de tísico, ah, ah,ah… Se calhar também só ouve o que lhe convém, porque daquela rixa no seu mais que tudo (leia-se Casino de Lisboa) em que alguém até voou lá do alto para o rés-do-chão, ou como diria um parceirinho da velha guarda, arrufos da aristocracia, fez-se um silêncio ensurdecedor!…
Ainda dizem que o Primeiro-ministro controla a comunicação social! Comparado com o q’rido, Marocas não passa de um anjinho, ih,ih,ih…
E agora riqueza, num rigoroso exclusivo para si: (ainda está em segredo de justiça) como constou que o rico colecciona todo e qualquer “Santo António” que lhe apareça, é intenção da malta despedida, mandar fazer nas Caldas e oferecer-lhe, um daqueles que ao puxar um cordel, levanta… uma providência cautelar!
O rico tem tanta sorte! A mim ninguém me envia uma “providência” dessas. É um verdadeiro humano enriquecido!
Tchauzinho, amor
Catorreira da sua
Jezabel Kanecas
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“jmf, cortou-me o sonho de vir a ser deputado: não tenho dinheiro para suportar as viagens entre a luminosa capital e a minha humilde aldeia no longínquo sotavento algarvio. Juntar-me a essa inefável assembleia seria a minha realização.É pena, mas alguma coisa se há de arranjar.”
Fé… Nunca vi tanta fé.
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Ricardo Rodrigues vice-presidente da bancada socialista
Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues, jurista de profissão, ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia da República. É membro do Conselho Superior do Ministério Público eleito pela AR e membro da Comissão Parlamentar Permanente. Pertence à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, integrando a Comissão de Inquérito sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária Inerente. É ainda presidente da Subcomissão de Justiça e Assuntos Prisionais. Coordena vários grupos de trabalho, entre os quais se destacam o da protecção de vítimas de violência doméstica, o do regime jurídico de inventário, o dos dados do sistema judicial, o do código de execução de penas e o da lei do cibercrime
Em Novembro de 2003, era Ricardo Rodrigues secretário regional da Agricultura e Pescas do governo de Carlos César, rebenta o escândalo de pedofilia nos Açores, conhecido também por «caso garagem do Farfalha». Várias figuras conhecidas de Ponta Delgada vêem o seu nome enredado no escândalo, entre elas um conhecido médico e um procurador-adjunto, (convenientemente transferido para o Tribunal de Contas do Funchal)
Ricardo Rodrigues vê, também, o seu nome implicado e, antes que a coisa atinja outras proporções, demite-se do Governo Regional. Porém, apesar do falatório, o agora deputado nunca foi constituído arguido no processo.
No início de Janeiro de 2004, são conhecidas ligações de Ricardo Rodrigues a um outro escândalo, neste caso financeiro, que envolvia uma burla tendo por alvo a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, S. Miguel, a poucos quilómetros de Ponta Delgada.
A comunicação social passou a denunciar o que se segredava à boca pequena e, «indignado», o responsável socialista resolveu processar um jornalista que, não só referiu este caso, como também o malfadado escândalo de pedofilia. Cinco anos depois, o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão e, espanta-se, no acórdão, por o deputado não ter sido investigado nem ter ido a julgamento, no processo de Vila Franca do Campo.
Ligações perigosas
Ricardo Rodrigues apareceu ao lado de uma loira espampanante que se apresentou nos Açores como uma milionária que estava disposta a fazer avultados investimentos na Região.
Emigrante no Canadá, dizia-se possuidora de uma considerável fortuna e teve direito a imensas atenções da comunicação social local. A seu lado lá estava Ricardo Rodrigues, como advogado e procurador da senhora. À conta disso, passeou pelo mundo. As coisas correram mal e a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo meteu um processo à senhora por uma burla de muitos milhões de euros.
O inquérito policial que investigou Ricardo Rodrigues por crimes de «viciação de cartas de crédito e branqueamento de capitais» remonta a 1997 (nº 433/97.8JAPDL), sendo que relatórios da PJ enfatizam a sua estreita ligação à principal arguida, Débora Maria Cabral Raposo, entretanto detida e em cumprimento de pena, depois de vários anos com mandados de captura internacionais, e classificada pela polícia como «burlona e traficante de estupefacientes».
Rodrigues foi sócio e advogado de Débora, sendo que com ela frequentou os melhores hotéis e utilizou os serviços das mais conceituadas agências de viagens, tendo deixado um considerável rasto de «calotes»…
(…)O estratagema encontrado para lesar a Caixa Geral de Depósitos foi arquitectado por Débora, ex-bancária e apontada como «cérebro da operação». Esta e o gerente da CGD, Duarte Borges, (primo de Carlos César e irmão de um conhecido magistrado judicial) engendraram um esquema de acesso a empréstimos fraudulentos servindo-se de um singular expediente. Como Borges usufruía de capacidade para conceder empréstimos até 2.500 contos, apenas com a finalidade de «adquirir novilhas para recria», angariavam supostos agricultores para acederem ao crédito, a troco de algumas dezenas de contos.
Denunciado em acareação
As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países».
Este expediente, permitiu à «associação criminosa» prejudicar o banco do Estado num valor aproximado de 1 milhão e meio de contos, utilizados em operações de «engenharia financeira» muito duvidosas e, segundo a PJ, com ligações a redes internacionais de tráfico de droga, com quem Débora Raposo teria estreitas relações. Um dos tentáculos destas operações era o Colégio Internacional, no Funchal, cujos sócios eram Débora , Ricardo Rodrigues e a sociedade offshore Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, no Reino Unido.
http://www.alertaconstante.blogspot.com/2009/12/ricardo-rodrigues-vice-presidente-da.html
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O desempenho desta Medeiros na Comissão e no Parlamento, è tão mau
que me interrogo, quem do PS, a propoz para deputada do mesmo!
Não conseguindo ter uma postura de deputada e menos de mulher, que pretende ter um passado intelectual, em pouco tempo, conseguiu
ser notada por aquilo que acima dito.
Achando que lhe assistia o direito de ter viajas pagas semanalmente, a Paris ou Viena, è vergonhoso que surja a duvida do
direito que lhe assiste, quando a qualquer outro deputado do parlamento não è feito esse tipo de liquidação! O senhor Presidente da Assembleia, pessoa que se mostra correcta durante as
sessões, se deixe embrulhar, em algo que não dignifica um parlamento1
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#66:
Esse inquérito ficou muito mal esclarecido e parece que ninguém se preocupou muito com isso.
Por outro lado, o tal Ricardo Rodrigues mexe-se muito bem nos meandros do PS tendo sido uma figura-chave da alteração do processo penal em 2007. De tal modo que consta ter sido o autor da modificação do artº 30 do código penal no sentido de permitir a condenação por um único crime quando há continuação criminosa em crimes contra as pessoas e quando se trata da mesma vítima. Ou seja, cai que nem luva no crime de pedofilia continuado em que o ofendido é sempre o mesmo…
Este Ricardo Rodrigues é porventura a figura mais sinistra do Parlamento português. Na minha opinião.
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Foi (é) nítido a gaja tentar (tal como os seus Camaradas) AVACALHAR a Comissão.
Contudo * UMA ANDORINHA* não faz a Primavera . . . (se bem me entendem).
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que contributo é que uma tipa com este perfil, qualidade intelectual,curriculum profissional, experiencia de vida ,sem militancia ou intervenção politica, pode dar no sentido de ajudar a resolver os problemas reais com que se debate o povo português? Só a ESQUERDA festiva e gastrónoma que come marisco e pratos franceses de nomes compridíssimos saberá.
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________filet-mignon
________bacalhau cozido com batatas e grelos.
________ pernil de porco assado no forno com batatas a murro.
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