A coisa é muito simples
Inês de Medeiros, que, canhestramente, o PS quis exibir como um refrescamento de si mesmo, tem revelado muito do pior que sobrevive na política portuguesa – quer a mais quer a menos afrancesada, evidentemente.
A deputada socialista por Lisboa tem sido falada em toda a parte por pretender que o Estado português lhe pague as viagens a Paris onde, afinal, reside. Algumas pessoas que ainda não perderam os rudimentos do pudor, na AR, não parecem estar pelos ajustes. Entretanto, Helena Matos escreveu um texto, no Público, exprimindo a sua opinião sobre a matéria (que subscrevo a 100%). O Corporações II fez um banzé medonho, tomando por escândalo não o propriamente dito mas sim a opinião de Helena Matos. Seguidamente, a deputada Medeiros dá indícios de querer processar Helena Matos.
Com que fundamentos? Do que percebo do caso, Helena Matos limitou-se a ter como válidos os factos que o jornal ‘i’ e a revista Sábado noticiaram. E que, julgo, a deputada Medeiros não contestou junto dessas publicações. Ou seja, a opinião de Helena Matos baseou-se em factos tornados públicos e, até aí, indisputados, logo, tidos como certos e seguros. Ainda por cima, não consta que a deputada Medeiros tenha mencionado o intento de accionar o jornal ‘i’ e a revista Sábado, as fontes que divulgaram e não desmentiram a informação que a própria acusa de ser falsa…
Querer processar criminalmente alguém nestas condições não é uma conduta agasalhada pelo Direito – trata-se de uma simples jogada política. Uma deputada cujas acções estão a envergonhar o seu próprio grupo parlamentar, tenta uma desesperada ‘fuga para a frente’ no esforço, patético, de se vitimizar de um imbróglio pelo qual só ela é responsável.
Seria bem melhor que o PS, que tanto asneou com o convite à parisiense senhora, resolvesse este problema antes de se enterrar com ele (ou com ela)…

As ajudas de custo dos parlamentares são um assunto interessante e a carecer de estudo.
Por um lado, temos uma deputada por Lisboa a pretender receber ajudas de custo a partir de Paris… porque vive em Paris.
Por outro, temos deputados que vivem em Lisboa mas recebem ajudas de custo a partir do Porto… porque são deputados por este círculo.
Para receber ajudas de custo, qualquer critério serve. O que não se percebe é para que serve o Conselho de Administração do Parlamento. Se calhar, só para receber ajudas de custo!
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os trabalhadores da fábrica de conteúdos para desmentir, solidários com a camarada helena, ameaçam com greve caso a inês avance comprocesso judicial. aguarda-se a todo o momento um comunicado do sindicato dos jornalistas e a posição oficial da intersindical sobre este violento atentado à liberdade de expressão. o psd devido à mudança de líder ainda não sabe se vai pedir mais uma comissão de inquérito ao caso.
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E há um deputado, que é do Porto, é eleito por Santarem e vive, supostamente, em Lisboa – esse deputado dá pelo nome Pacheco Pereira, ex SG do PCP (ml) e é profissional da politica
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O CAA faria bem em ir ler o regulamento de ajudas de custo aos deputados. Está na internet algures.
Nesse regulamento está claramente estipulado que qualquer deputado cuja residência seja fora do círculo eleitoral pelo qual foi eleito – e é sabido que há muitos! – tem direito a 40 cêntimos por quilómetro (de distância entre Lisboa e a residência), semanais, para ir a casa.
Logo, pelo regulamento, Inês de Medeiros tem direito a 800 euros por semana para ir a casa.
Isto é o regulamento. O CAA pode não gostar dele mas, enquanto o regulamento estiver em vigor, ele deve ser aplicado. Porque queremos estar num Estado de Direito. Não é?
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e sobre os submarimos? nicles
e sobre a pedofilia na ICAR? nicles
Valha-se Deus, esta gente anda cheia de vergonha
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Também subscrevo este seu post, Mr. CAA.
Não ficarei espantado se a deputada, ou alguém por ela (administração da AR ?) “justificar” tais viagens com a ficha de deputada preenchida por outrem, e assinada “sem ler”, tal a “confiança nas pessoas”…
Em vez de Paris, Madragoa…
…tal como a ficha de deputado de JSócrates, rasurada…
Aliás, IMedeiros afirmou algures que não “acha mal” que o PM tivesse mentido na AR…
De facto, o PS, mas também o PSD e o PP por vezes “escolhem” para deputados, pessoas sem categoria profissional, sem substância política, sem moral nem ética. Para encher o olho à populaça no período eleitoral…
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O Barroso como 1º Ministro, o País foi ao fundo com os submarinos
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Nem soube que o Portas gostava de navegar
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Maior descalabro da nossa historia 900 anos
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Mr. Paulo Morais,
Também de acordo.
Há muitos mais casos de “ajudas” absolutamente escandalosas naquela zona de S.Bento !
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Luis,
O regulamento não obriga ninguém a receber. Há alguns deputados que não recebem as ajudas de custo a que têm direito com esse regulamento exactamente porque o acham imoral e injustificável (como eu acho). Argumentar que não se quer ser diferente dos outros é uma tolice, primeiro porque nem todos são iguais, segundo porque é uma honra ser diferente em matéria de captura do Estado pelos grupos de interesse (que para este efeito, é o que são os deputados que aprovaram o dito regulamento).
henrique pereira dos santos
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Se a legalidade fosse sinónimo de moralidade…O certo é que a moral estaria sempre a mudar, dada a “diarreia” legislativa de que padecem os nossos ilustríssimos legisladores (e escritórios de advogados associados).
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Xiça que o corporativismo já chega aos bloguers.
Explique lá qual foi o estratagema de Inês.
Xiça que o corporativismo já chegou aos bloguers.
… agora a senhora deputada quer ainda ser compensada por essa sua esperteza – HM
Acha que é uma esperteza querer aquilo a que tem direito? (regulamento das ajudas de custo da AR).
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Caro Luis Lavoura,
Obrigado pelo comentario e pelo tempo perdido para responder a quem esta manifestamente em serviço comandado, a ponto de escrever um texto manifestamente contraditorio (começa por criticar a deputada por não ter desmentido a informação para logo a seguir queixar-se que ela proteste e peça a reposição dos factos, isto so visto).
Ja agora, o que você fez, qualquer jornalista que se preze deveria fazê-lo antes de escrever, mesmo que fosse para criticar a atitude…
O Blasfémias ja não é o que foi, ou pelo menos o que tentou ser…
Quanto ao CAA, ja não me lembro o que é que ele faz na vida, mas lembro-me de o ter tido na conta de quem não é capaz de escrever um post tão indigente…
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14,
«… um texto manifestamente contraditorio (começa por criticar a deputada por não ter desmentido a informação para logo a seguir queixar-se que ela proteste e peça a reposição dos factos, isto so visto»
A crítica à deputada decorre do facto de esta não ter desmentido JUNTO DAS PUBLICAÇÕES – O ‘I’ E A SÁBADO – QUE NOTICIARAM OS FACTOS. A outra crítica procede da intenção declarada de processar quem comentou esses factos não desmentidos pela própria.
Percebeu, finalmente??!!
Para lhe servir a coisa ás colherinhas, para a próxima, tenho de lhe cobrar honorários…
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Os deputados têm direito a este tipo de “ajudas”. Certo.
CONFORME A RESIDÊNCIA CONSTANTE DA FICHA DE DEPUTADO.
No entanto, na ficha da deputada IMedeiros, a residência é a de Lisboa, Madragoa, e não a de Paris.
PAGUE-SE CONFORME.
No acto de preenchimento da ficha, a deputada não sabia quais as regras para tais ajudas ?
Enganou-se ao colocar Lisboa em vez de Paris ?
Prometeram-lhe “ajudas” especiais como contrapartida pelo nome nas listas ?
Se qualquer outro deputado, do PS ou doutro partido, também estivesse na AR sob um caso destes, os serviços administrativos já o teriam resolvido !?! — com ou sem interferência de JGama.
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#16.
Mas sabe-se que a residência que está na ficha da deputada é Lisboa? Onde é que teve acesso a essa informação?
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Solução para este “problema”:
O grupo parlamentar do PS (que até tem bastante dinheiro), que lhe pague as viagens Lisboa – Paris – Lisboa.
Livra-se de mais uma “campanha negra”, evidencia linearidade de processos e a deputada pode voltar à vida normal na Madragoa.
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Caro CAA,
Nem o dever do jornalista é satisfeito apenas com o facto de existir uma noticia não desmentida no correio de Mirandela, nem um pedido de reposição dos factos sob pena de acção judicial constitui indicio de o autor querer processar.
E, sobretudo, isto não explica porque é que vossa excelência não fez a simples verificação operada por Luis Lavoura.
Mas escusa de me responder, que eu so lhe poderia pagar honorarios correspondentes ao valor deste seu texto.
Melhor inspiração, é o que eu lhe desejo.
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17,
Fac-símile.
Ficha de inscrição de deputada.
CÍRCULO ELEITORAL: LISBOA.
A deputada não sabe preencher fichas ? “Distraíu-se” ?
Não é o que está escrito nos registos da ARepública, o que vale, para este e outros efeitos e consequências ?
O PS não a avisou ?
O PS prometeu-lhe “ajudas” especiais ? — que as pague, através do seu grupo parlamentar !
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19,
A única coisa acertada que expeliu é que ‘escuso de lhe responder’.
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#15 – oh amorim! ganda filão, se não desmente passa a ser verdade e se desmentir a culpa é do outro que não revela a fonte. já tinhas idade para largar o bibe e assumires como homenzinho em vez de andar para aí a dizer que aqueles meninos querem bater na helena, a tadinha.
#17 – oh rometa! a especialidade da dona bmrj é fichas triplas à moda do porto, não falha uma.
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Tem o segundo link gatado, Carlos.
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Se um deputado decidir ir viver para Nova Iorque tem direito às ajudas de custo?
E se a bancada toda decidir mudar-se?
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# 20
Mas ela tem mesmo a morada de Lisboa na ficha da assembleia?
ehehehe
Eu já sabia que a sujeita tem QI negativo mas que ainda berrasse por ser estúpida é demais.
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Mas ficava-lhe lindo ir a tribunal contra a HM a cantar o hino do Partido- de pé famélicos da terra!
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21,
Bom, lendo o seu comentario, eu diria que foi a unica em que NAO acertei. Mas adiante…
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Se isto fosse com uma santaneta era lindo- descabelavam-se todos. Como é com uma proletária do partido do socialismo, é chic.
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Miss Zazie 25,
ELEITA PELO CÍRCULO ELEITORAL DE LISBOA.
O PS, ou o grupo parlamentar, que lhe pague as viagens !
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“Com que fundamentos? Do que percebo do caso, Helena Matos limitou-se a ter como válidos os factos que o jornal ‘i’ e a revista Sábado noticiaram. E que, julgo, a deputada Medeiros não contestou junto dessas publicações. Ou seja, a opinião de Helena Matos baseou-se em factos tornados públicos e, até aí, indisputados, logo, tidos como certos e seguros. Ainda por cima, não consta que a deputada Medeiros tenha mencionado o intento de accionar o jornal ‘i’ e a revista Sábado, as fontes que divulgaram e não desmentiram a informação que a própria acusa de ser falsa…”
Senhor Professor, é isso que ensina aos seus alunos: Um cidadão não desmenta o que por aí se escreve e o que por aí se escreve torna-se verdade? Eu sei que o Senhor Professor andou pelo Correio da Manha mas não o esperava com tão manhosa argumentação.
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# 29
Sim, mas, pelos vistos, essa treta dos círculos é mais quadrada. Lisboa é como o Natal, acontece onde um homem quer.
Neste caso, onde apetece a uma xuxa de passerelle.
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Mas acho o máximo que esta cambada ainda defenda isto- é da maneira que se enterram mais.
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E pagava para a HM ir a tribunal por uma anormalidade destas.
As malucas agora até já chamam pasquim ao i e a imbecil diz que nunca disse aquela frase. Por acaso ainda disse pior e pode-se ver e ouvir num video.
Assim como se pode ver os cochichos e risinhos betolas na assembleia, armada em defensora da moral proletária do amigo do Carlão.
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A Socretinagem que desde 6ª feira da semana passada anda com um bocado de azia, agarrou a história dos submarinos, em que o PS tambem está metido até ao pescoço, e záz: já foram todos (os da direita entenda-se)julgados, e condenados. O governo, cheio de pressa, até demitiu o consul em Munique sem lhe comunicar.
Mas por cá a coisa fia mais fino: o Vara dos robalos, o Penedos, o Rui Soares, o Sócrates himself, e os outros todos, que são tantos que não cabem aqui, são sempre inocentes até, sabe-se lá quando, forem considerados culpados.
É esta a tão propalada ética républicana: os outros são todos bandidos, mas eles, os do PS e os amigos são sempre inocentes.
Mas este estado de espirito tão tipico dos socialistas tem uma razão de ser: eles habituaram-se a ver grandes figuras do partido deles roubarem milhões, e nunca lhes aconteceu nada. Aqui em Portugal e em Macau. Menos o Melancia, que se distraiu, e foi caçado.
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# 30
Claro, imbecilóide. Aquilo foi publicado muito tempo antes. A estúpida nunca aproveitou sequer os blogues destas fufas amigas para fazer nenhum desmentido. E veio tudo escarrapachado, usando até a expressão em grandes paragonas para título.
Portanto, quem cita uma coisa que não foi negada limita-se a repetir o que a própria deixou que fosse tomado por suas palavras.
E isto é que são factos. O resto é palavra contra palavra fora de tempo.
Até tinha era de agradecer à HM ter-lhe lembrado que tinha deixado passar um escândalo que a traz nas bocas do mundo.
E, se agora foi à agência pagar os bilhetes que também não negou no vídeo que deixou lá para a malta pagar, melhor. Quer dizer que alguém no PS a mandou pagar e ainda bem que a HM provocou este imbróglio sem querer.
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Miss Zazie 32,
Tratamento de choque, é o que muita gentinha e gentalha precisa: seja pelas economias precárias ou já inexistentes, seja pela mentira institucionalizada e alarvemente aceite, seja pela bancarrota, seja por o que fôr, tratamento de choque !
São enganados, espoliados, e, como idiotas úteis, sentem-se bem e alegretes…
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Tenho uma ideia melhor: A ILGA que lhe pague as deslocações a Paris, já que a sua nomeação se ficou exclusivamente a dever à “necessidade” pós-modernaça de preencher a quota “fufas” da AR, com vista à aprovação do Ersatz gay do casamento. Aliás, temdo a sua única missão já sido cumprida, podiam recambiar o “homenzinho” para França.. de camião se possível. Ela tem carta…
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um tipo aqui a gastar banda larga e os neo-liberais do Blasfémias nunca mais nos oferecem uns … Submarinos!
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Quer dizer que isto é de esquerda, não é?
Um partido que ainda tem como hino a Internacional dos famélicos da terra, o mais que precisa é de betolas com nome de família e zero de currículo pelos pobrezinhos para defenderem os famélicos tugas na assembleia.
Ao fim de semana, os famélicos tugas que a elegeram, pagam-lhe a ida a Paris para fazer as compras e limpar a casa.
Acho bem. Não podiam ter escolhido melhor representante dos ideias de “Esquerda”.
É esta e a outra que tem descascadora de caroços.
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Primos, amigos, camaradas, futebolistas e actrizes. Tudo arde no PS socrático.
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#20.
MJRB,
Não pode fazer-nos o favor de colocar aí um link da coisa digitalizada – salvo seja? Aí posso sem reservas soltar as gargalhadas que tenho vindo a conter desde o início desta versão da valise de carton.
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É um bom teste para quem ganha votos à custa de jogos de palavras.
Chamam direita a gente igual a v.s e depois acontecem estas brutas hipocrisias.
A tipa é uma nulidade. Foi girinha, mais nada. Mas tudo o que teve na vida sempre foi à conta do apelido.
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A versão valise de carton é mais dieta para manter a linha que famélica.
ahahaha
Esta idiota arranjou um imbróglio por ser uma tolinha que nem talento tem para mais nada.
E meteu-se à boleia depois de ter andado a fazer de vendedora europeia do outro.
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O caso releva da mais completa falta de vergonha na cara.
Não surpreende, portanto, que o PS socretino ainda não tenha vindo demarcar-se das pretensões da srª Almeida.
Embora já se saiba que comem todos da mesma panela, o despudor tem limites, não?
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#39.
A que tinha desde sempre votado PS nas legislativas com 17 anos? A moça era tão estúpida que se tornava interessante.
Qualquer dia mudo de ramo e faço de spin-doctor nos dias pares e escrevo biografias para cretinos nos restantes. Descanso ao Domingo, como o Senhor.
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Mas é bem-feita. Os idiotas que votam nisto por ainda dizerem que é a esquerda defensora dos pobrezinhos merecem que lhes comam as papas na cabeça.
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# 45
Por acaso essa aí ainda tem bom currículo académico. Esta é que é mesmo um zero à esquerda em tudo. Até como exemplo familiar é uma vergonha.
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41,
Ria-se !, ria-se á-vontade !
(Os indigentes, os vígaros, os usurários da “coisa” pública, os despudorados, agradecem-lhe).
A si, nenhum link, nenhum fac-símile da ficha, o convenceria.
(No entanto, consulte os registos na AR. Via net, por exemplo. ELEITA PELO CÍRCULO ELEITORAL DE LISBOA !)
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Se há coisa que sempre gostei de morder são os betolas erquerdalhos.
Fazem da ideologia o brasão de família que gostavam de ter.
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#13, Piscoiso
“aquilo a que tem direito”
O problema é que não tem direito. Ou quer um desenho?
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# 44
Isto vive de clãs. Os tipos dizem mal da monarquia mas são clãs endogâmicos.
Como Portugal foi saqueado por estes clãs que por lá andam há mais de 30 anos, agora já se apanha com os filhinhos e priminhos mais novos das choças.
E, em faltando descendência nas jotas, vão buscá-las por nome de famelgas.
Esta entrou por dar no cinema e ser filha do maestro. Que por acaso nem merecia tamanha vergonha.
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#48.
MJRB,
Estou sinceramente a pedir-lhe, já que teve ou diz ter acesso a esse documento, que o transmita. Porque, como qualquer piada, vale mais a pena rir em uníssono. E não há piada sem punch line. E não é difícil de adivinhar qual o punch line desta piada em particular.
Eu sei qual o círculo pelo qual foi eleita. Isso é desinteressante e não importa para o caso em apreço. O que importa é a morada que deu.
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hoje temos fressura à trois com a zaida, rometa e facada. acompanhamento concertina opus 33 é já a seguir.
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E, como um mal nunca vem só, também dão quotas a invertidos. Todo o clã com fufas e gays na famelga tem prioridade para representar os espoliados e famélicos da terra.
Só o PCP é que ainda tem a mania dos operários e camponeses, se bem que a revolução possível também já se tenha ficado pelo cu.
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O fóssil do ferreira, tadinho, bem queria representante com tautagem
“Guiné/amor de mãe 69/ Avante 75/ PS amor de Carlão- 2010”- mas não há nada para ele.
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Quase sexta-feira mas CAA já sobe ao Calvário ajoujado ao peso da independência e equidistância. INRI.
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ainda temos o rometa a dizer que só comentou baseado na dona bmrj e que esta lhe recusa o boné da prova. a zaida já emborcou 33 copus de avanço à concertina. vai ser um ganda campeonato de carica.
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Proponho que o “castigo” da senhora Almeida seja metê-la entre lençóis com o Carlão do falso engenheiro. Dava cá um filme… Prémio certo no Festival de Carnes…
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#57.
Com tanta pornografia ao alcance dos dedos tens de fantasiar com o cocó, ranheta, e facada da tua imaginação. Isso às vezes tem cura mas na tua idade já não vais a tempo.
Só para que conste: tenho cabelo escuro. Detesto quando me fantasiam como louro.
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Romão, # 52.
Que ingenuidade, meu caro, boatar a boatice é próprio do boateiro.
Cumprimentos.
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Que os políticos nunca têm restrições em nada que lhes dificulte a vidinha já todos nós sabemos.Mas no caso da Medeiros o que é escandaloso é não a terem incluido nos eleitos pela europa.Foi por Lisboa.Pelo que se presume ter que residir em Portugal.Também sabemos que mais de metade dos deputados são verbos de encher e caras mediáticas que nada riscam e só obedecem a ordens.Caso da Sra Medeiros certamente.Os democratas estão a explorar o zé povinho que dizem defender.A explorar e até a africanizar.Portanto a comportar-se como sobas.Fazendo dos outros todos pretos!
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Pá o Carlão até pode dar uma perninha solidária…
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#60.
Isso acontece quando os dedos são mais rápidos que o cérebro. Leia o post, restantes comentários e amanhã pela manhã repita ao espelho, enquanto rapa a penugem da adolescência cerebral: “não devo escrever sem ler”. Vinte vezes chega.
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Portanto temos que arranjar uma agenda de trabalhos para o Carlão.Na ausência do patrão deve aviar os e as restantes membros da corte!
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Sinergias socialistas para o bem estar dos socialistas!
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Caríssimo Romão, o meu comentário referia-se ao pedido por si feito no #41, tá?
Assim, das duas uma, ou o meu teclado é tartamudo ou o seu ecrã é disléxico.
Cumprimentos renovados.
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Essa deputada , para além de ignorante, não tem vergonha na cara.
Ainda hoje o fisco penhorou o ordenado dum modesto trabalhador por não ter pago o IMI do ano passado ( cento e tal euros) e o Estado paga mordomias e ajudas de custo a gente que vive fora do país e só em cá para mamar e não fazer nenhum.
Istro tem que acabar!
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#66.
Ou há uma fina e subtilíssma ironia que o meu humor de rinoceronte não alcança ou estamos desalinhados nas opiniões. Eu pedia (sem sucesso) a(o) MJRB que disponibilizasse aquilo que, pelos comentários da(o) mesma(o), fazia fé documentada da cretinice da Sra. Medeiros.
Ora ou eu percebi mal (o que não é nem inédito nem espectacular) ou V. Exa. achava a minha conduta própria de um boateiro, quando eu pretendia com ela o inverso.
Se percebi mal, as minhas desculpas.
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oh rometa! tu és tão nabo que divulgas boatos fundamentados nas provas que reconheces não existirem. vendo aparadeiras para afiar cornos de rinoceronte.
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#69.
Daqui a bocado Ferreira, entretanto continua a roer o ossinho e ambas as mãos em cima da mesa. Não por baixo. Em cima.
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#70 – tá bém, eu espero se confirmares a encomenda, mas vê lá se te resolves. estás a ficar muito subtil, vê lá se te fazes explodir na retrete.
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Em primeiro lugar queria deixar aqui registada a minha solidariedade para com Helena Matos que está a ser, ela sim, objecto de um ataque desproporcionado e injusto.
Em segundo lugar não parece ser consensual que a mencionada deputada tenha direito a ser ressarcida de eventuais deslocações ao seu putativo domicílio. Isto a fazer fé nas opiniões de Juristas que foram contactados por um dos jornais em causa (http://www.ionline.pt/conteudo/53332-parlamento-lei-nao-permite-pagar-viagens-ines-paris).
Em terceiro lugar, parece-me completamente absurdo que se exerça o direito de resposta e se ameace processar a autora do artigo de opinião (esta só para rir) e não se faça exactamente o mesmo para a notícia antes publicada e onde se expunham os factos (verdadeiros ou não) que originaram o referido artigo de opinião. Excepto se realmente se pediu o direito de resposta e se ameaçou processar o “i” e tal não foi publicitado pela alminha caridosa de serviço. Numa ou na outra situação compreende-se que o objectivo não é apurar a equidade do noticiado, não é pedir responsabilidades aos jornais, não é realmente investir contra quem acha esta questão das deslocações uma fantochada, mas tão só atacar Helena Matos. Porquê?
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Quatro questões:
1. Se a senhora residia (e reside) em Paris, como é que estava (e está) recenseada como eleitora numa freguesia de Lisboa?
2. Se era (e é) eleitora em Lisboa e foi eleita por Lisboa, como é que vem agora reclamar o direito a viagens aéreas semanais a Paris?
3. Quem é que, ao convidá-la para deputada, lhe disse que teria o direito que ora reclama?
4. Se infringiu a lei ao residir em Paris e manter-se recenseada em Lisboa, por que motivo não é responsabilizada por isso?
Sem respostas a estas questões, nada feito. E não insistam, por favor, em lançar-nos areia para os olhos.
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Romão 68,
Num seu comentário, v. afirma saber que a deputada está eleita pelo Círculo de Lisboa.
Isso mesmo: por Lisboa, e não pelo Círculo Eleitoral da Europa.
COMO CONSTA NO REGISTO DA AREPÚBLICA.
V. consegue explicar a alguém, porque é que um deputado eleito por Lisboa recebe um apoio para deslocações a Paris ? E, obviamente, para as viagens DE REGRESSO à Madragoa ?
Porquê eleita por Lisboa, se “residente” em Paris ?
A deputada enganou-se no preenchimento da ficha ? Alguém a preencheu, e ela assinou-a sem a ler ?
O PS ter-lhe-á feito a proposta de suportar as viagens ? — neste caso (que é o mais perceptível…), o grupo parlamentar que lhe pague as deslocações !
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Romão,
Responda sff ao primeiro parágrafo do comentário 73, de Tiago P.Lima.
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Senhor PROFESSOR, NÃO ME DIGA QUE A zAZIE É SUA ALUNA…
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A coisa é muito simples, mas para a Helena matos e para o CAA parece que não é.
Vá lá uma ajudinha. Tirada do regulamento do pagamento das viagens e das ajudas de custo dos deputados.
“4 – A importância global para despesas de transporte dos deputados residentes fora do seu
círculo eleitoral é igual ao produto da distância, em quilómetros, entre a residência efectiva e a
Assembleia da República, calculado nos termos dos números anteriores, acrescido do valor
correspondente a duas viagens mensais de ida e volta entre a capital do distrito do círculo
eleitoral de origem e a residência efectiva”.
Para que não façam mais confusões infantis, onde se lê “o seu círculo eleitoral” significa o círculo eleitoral pelo qual são deputados.
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Anormaizinhos vários que por aqui pululam, aprendam, que eu não duro sempre:
A morada de residência não está relacionada, de forma nenhuma, com o recenseamento eleitoral e muito menos com os círculos eleitorais pelos quais se é eleito, ok? Tomem tino nessas cabecitas ridículas e diminutas!
Tomem como exemplo Paulo Portas, eleito por Aveiro há vários anos.
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#74.
Ouça. Por onde se está eleito não tem grande coisa que ver com nada, dado que o nosso sistema eleitoral permite que uma criatura de Viana se candidate por Lisboa e vice-versa (o João de Deus Pinheiro, o Deputado-flash, não se candidatou pelo Algarve?)
A MJRB é que disse ter visto uma ficha/fotocópia/fac-símile onde a morada de residência da criatura em questão seria Lisboa. O que poria certamente cobro à dúvida que toda a gente parece manter acerca da legalidade da situação. Porque uma coisa é candidatar-se por Lisboa; outra é dar a morada de Lisboa e exigir ajudas de custo para Paris.
Até agora ninguém parece estar em posso dos elementos indispensáveis para fazer um juízo definitivo – talvez o Público, dado que a criatura diz ter remetido tudo quanto seria necessário para clarificar de vez a situação como anexo da carta em que escolhe a HM como alvo mediático. Aparece V. Exa. a dizer que viu um Fac-símile. Eu pedi-lhe que partilhasse porque pensei que V. Exa. estaria a par do facto de este não ser um problema ético (relativamente ao qual todos concordaremos, com algumas reservas secundárias) mas jurídico. Se me está sempre a reenviar para o mesmo caminho é porque não percebeu. E assim ambos perdemos tempo.
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#75.
Comente antes o #78.
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#77.
É tão simples que o Conselho de Administração da AR e o Jaime Gama não conseguiram explica-la e tiveram que recorrer aos serviços da consultoria jurídica.
Mande-lhes um email a ver se o assunto se resolve. Pode ser copy-paste dessa clareza meridiana que aqui expôs.
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A coisa é simples, mas parece que para alguns não é. Vá lá uma ajudinha para os que têm mais dificuldades.
1-O círculo eleitoral do recenseamento deve, em princípio, corresponder ao do círculo eleitoral da residência habitual do eleitor. Quando assim não acontece, não existe qualquer sanção legal. Existem, como é natural, contratempos para quem queira exercer o seu direito de voto, que terá de deslocar-se até às assembleias de voto do círculo eleitoral pelo qual se encontra recenseado. É desnecessário apontar exemplos de cidadãos e de políticos residentes num círculo e que votam em círculo distinto, onde se encontram recenseados, tantos eles são. Julgo, então, que podemos eliminar, por irrelevante, o facto da senhora deputada Inês de Medeiros se encontrar recenseada no círculo eleitoral de Lisboa e residir fora desse círculo eleitoral;
2-A candidatura por um qualquer círculo eleitoral é independente do círculo eleitoral da residência do candidato, quer esta seja no território nacional, quer seja fora dele. Basta que seja cidadão nacional dispondo de capacidade eleitoral. Tanto assim é que há deputados eleitos por círculos eleitorais diferentes dos círculos da sua residência. Para esses casos foi previsto o pagamento de viagens e de ajudas de custo, por exemplo, entre a residência e a Assembleia da República. Também é desnecessário apontar exemplos de deputados nessa situação, tantos são;
3-O pagamento das viagens e das ajudas de custo encontra-se regulamentado. Eis o ponto que importa:
“4 – A importância global para despesas de transporte dos deputados residentes fora do seu
círculo eleitoral é igual ao produto da distância, em quilómetros, entre a residência efectiva e a
Assembleia da República, calculado nos termos dos números anteriores, acrescido do valor
correspondente a duas viagens mensais de ida e volta entre a capital do distrito do círculo
eleitoral de origem e a residência efectiva”.
4-A senhora deputada Inês de Medeiros reside fora do seu círculo eleitoral (círculo eleitoral pelo qual é deputada, Lisboa) e, além disso, fora do território nacional. A lei ou regulamento não prevê qualquer distinção entre residência no território nacional e residência no estrangeiro. É uma lacuna? Talvez. Onde a lei ou o regulamento não prevêem, não é lícito ao intérprete sobrepor-se ao legislador. A lei ou o regulamento podem ser revistos, mas para efeitos futuros.
5-Muita gente é contra o pagamento de viagens e de ajudas de custo aos deputados. Está no seu direito. Estes contestatários legítimos deveriam, portanto, contestar aqueles direitos que os deputados se atribuíram. Escusam, na vigência de tais direitos, de cair no ridículo de pretenderem negá-los a quem pretende legitimamente usufruir deles. Conseguem ver a imoralidade de tais direitos, mas não conseguem enxergar a invalidade do seu raciocínio.
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Romão.
Se tiver dificuldades em entender, faz favor de apontar qual o ponto da sequência lógica que não compreendeu. Terei todo o gosto em esclarecê-lo.
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o rometa neste momento está mais interessado em apagar a pegada asinina e endossar para a dona rbmj, a verdadeira culpada de ele andar a fazer figura de morena com os rolos de cabelo de uma loira. uma espécie de lena de matos a cantar oh-tempo-volta-pra-trás-que-a-culpa-é-do-i.
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O que vale é que agora levantam-se processos com uma palpável facilidade, muitas vezes o carácter,esse não interessa, interessa é denotar a face do politicamente correcto em detrimento da rugosa e desadequada face moralista.
Estupfacto ando eu por observar em redor e reparar no constante clamar com tal esplendor sobre as virtudes de cada um e a ávida defesa a criticas ultrajantes e inverosímeis, estupefacto ando eu por denotar um país de camélias puras, camélias essas que em pleno pântano subsistem intactas com o seu inocente explendor, diria mesmo,estou mesmo estupefacto.
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CL, #82 e 83
Pura falácia, aliás mal engendrada. Além de ser juridicamente insustentável, a pretensão da senhora deputada é pura e simplesmente imoral.
De resto, o tema não é para qualquer incipiente leitor da sebenta de Introdução ao Direito.
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Prof.
Faria melhor se apontasse onde reside a falácia nos meus argumentos e em que é que eles são juridicamente insustentáveis. Assim, misturando legalidade com moralidade, não vamos a lado nenhum.
Concordo que o tema não seja para leitores de sebentas de introdução ao direito, nem para muitos juristas encartados, como parece ser o caso do CAA. Para compreender o que está em causa bastam alguma serenidade e dois dedos de testa.
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“De resto, o tema não é para qualquer incipiente leitor da sebenta de Introdução ao Direito.”
logo vi que isto não era acessível ao comum dos mortais e que era matéria para apóstulos da moral ungidos pelo sindicato, cuja resolução acarreta um mínimo de 10 viagens a paris para averiguar das condições a bordo e do rating dos aeroportos.
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#88 – é mais após-tolos
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CAA
Concordo com todo o post excepto no seguinte;
O PS não se deve preocupar muito em “enterrar-se”, pois mais do que já está vai ser muito dificil.
Se fossem uns simples submarinos como no caso do CDS ou um BPN e um Preto como no do PSD, ai sim o PS poderia temer enterrar-se ainda mais, depois de tudo que temos assistido vais ser dificil.
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# 3
Há muitos anos que Pacheco Pereira reside na Marmeleira – Santarém
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.
CAA: «Seria bem melhor que o PS, que tanto asneou com o convite à parisiense senhora,…»
Estamos a exagerar, a brincar com coisas sérias, ou quê? Há quem prefira dizer “les filles qui font le trotoir” e possivelmente estaria mais certo.
anti-liberal
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Para os “juristas” Luis Lavoura e joão viegas:
Juristas dizem que não há fundamento legal para o Estado suportar a despesa
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ó sr cca a tecnica é sempre a mesma faz-se publicar uma noticia e depois mesmo que quem se quer atingir não a ler «há jornais que eu não leio»e depois já se pode vilipendear à vontade porque não foi desmentida «quando foi a sexualidade do socrates foi num jornal brasileiro não foi?» não queira fazer dos outros parvos.
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E é mentira, o Carlão?
Qual é a sexualidade de Sócrates a não ser uma série de tabus?
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Se a maluca parasita decidisse viver em Marte,teríamos que pagar as deslocações?!
Que vá para o raio que a parta.
Viva honestamente do trabalho!
Deixe em paz a carteira dos pobres e miseráveis,que por causa de escória como ela nem dinheiro para as coisas mais essenciais têm.
É de esquerda?
Só se gama com a esquerda.
Nojenta e arrogante,é o que ela é.
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“A esquerda é para os ricos”, Jimenez Losantos
Ela que devolva as ajudas que já lhe pagaram.
Já agora os deputados pelos círculos da emigração também lhe pagam uma volta ao Mundo em balão cada fim-de-semana?
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É filha de maestro e sabe muita música. Na hipótese das suas deslocações entre Paris e Lisboa não venham a ser pagas por todos nós, quer que a Helena Matos o faça (com o dinheiro de uma eventual indemnização)
http://www.mindjacking.wordpress.com
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Quando a violência entra na sala de aula
http://www.sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+Especial/2010/3/quando-a-violencia-entra-na-sala-de-aula31-03-2010-21511.htm
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