Discurso de José Pedro Aguiar-Branco, 25 Abril DE 2010
25 Abril, 2010
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BLASFÉMIAS 
Um discurso que vai ficar na memória dos portugueses.
Antes nós dizíamos : «Fascismo nun mais!».
Hoje devemos gritar bem alto : SUCIALISMO NUNCA MAIS!!!
O povo continua explorado e humilhado, e quem se safou com estes 36 abos foram os Chechés dos Santos, os Só Ares, os banqueiros, a s camarilhas partidárias e a corja dos gestores públicos que encheram os bolsos.
De facto, Sr. Dr. Aguiar-Branco, é preciso restituir ao povo português a verdadeira liberdade para viver, produzir, usufruir ou simplesmente trabalhar.
Abaixo este estado clientelar, corrupto e totalitário.
Foi preciso um militante destacado do PSD para enfiar nas trombas dos «republicanos, laicos e sucialistas» algumas verdades inconvenientes.
O meu muito obrigado, Dr. Aguiar-Branco!
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http://www.youtube.com/watch?v=_bawgJ8AaPk&feature=player_embedded
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Um grande discurso e que eclipsou toda a actual esquerda conservadora e reaccionária que se sente no hemiciclo.
A rapaziada do Bloco de Esterco até bufou pelas narinas!
O Sócrates e tada aquela cambada de mamões chuchas e exploradores do povo, ficaram boquiaberto e nervosos!
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nunca me tinha ocorrido que na EDP o sr Mexia é tão Povo como o porteiro!
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Hoe temos no actual estado sucialista e totalitário maiores diferenças sociais e salariauis do que no tempo do «fascismo».
Um novo 25 de Abril é preciso!
E enviar toda esta corja que tem andado a roubar-nos para a prisão ou para o Haiti!
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# 1
Faça o favor de não se esquecer duns quantos mais que desde 1980´s também se aproveitaram do regime.
Dias Loureiro’s, Cadilhe’s, Horta e Costa’s, Oliveira e Costa’s, Preto’s, Balsemão’s…
O discurso de JPA-Branco não foi para o país desesperado (o que está FORA DOS CORREDORES DOS PODERES, o que conta os parcos euros a meados do mês), mas sim um discurso ‘chiquérrimo’, com “fina ironia”, para ‘marcar’ diferentemente a sua presença na cerimónia. Conseguiu.
Bom, mesmo bom, foi o discurso de Paulo Rangel em 2009 ! — realista, incisivo, mas parece que hoje já esquecido…(*)
Não seria “restituído ao povo”, com PPCoelho como PM, “a verdadeira liberdade para viver, produzir, usufruir ou simplesmente trabalhar”.
Porquê ? — porque com PPCoelho, provavelmente com outras nuances, continuaríamos num “estado clientelar, corrupto e totalitário”, ao “serviço de banqueiros e das camarilhas partidárias”.
Pensa, V., Artur Fidalgo, que a manjedoura sedeada no Rato é diferente da manjedoura impaciente na Lapa ?
(*) Neste país, a opinião pública é volátil, propositadamente sem memória.
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Escutem o Aguiar que se passa
Em nome do povo
Pedindo um homem novo
Num parlamento eleito pelo povo
Escutem o Aguiar que se passa
Dizendo que todos são povo
Mandadores e mandados
Ricos e criados
Escutem o Aguiar que se passa
Vestindo do branco mais branco
Espelhando inocência que é um espanto
Na mais sincera ingenuidade
Apregoando que a igualdade surge com naturalidade
Nas guerras do liberalismo, no seio da sociedade
Escutem o Aguiar que se passa
Desenterrando Marx
Que é mais antigo que o fax
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# 1,
Adenda: Assinale-se que estes “socialistas” abusaram, e muito(!), do poder. Bastante mais do que alguns governantes social-democratas. E estão a fazer perigar não só as vidas dos desprotegidos, mas também o conceito e a prárica da Democracia.
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Ó meus amigos, mas Vcs. acreditam que uma parte da bancada na AR compreendeu verdadeiramente este brilhante discurso?
Sois optimistas. ehehehehh
anti-comuna
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Anti-Comuna,
Muita gente, no Parlamento e no país, não compreendeu este discurso. Foi só para marcar de modo diferente a sua presença. Conseguiu.
Tal como, se proferido na campanha para as Directas ou num comício para as Legislativas numa povoação “mais à esquerda”, num hotel perante banqueiros ou empresários, numa sede do PSD (a da Lapa incluída, antes e post PPCoelho), também uma considerável quantidade da assistência ficaria atónita, no mínimo.
As pessoas visivelmente prejudicadas por uma classe política normal (JPA-Branco incluído), sem nível, e por governantes castradores (JSócrates e quejandos), não ‘aprecia’ discursos “irónicos” neste momento.
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Tem razão, caro MJRB. Totalmente de acordo consigo:
“As pessoas visivelmente prejudicadas por uma classe política normal (JPA-Branco incluído), sem nível, e por governantes castradores (JSócrates e quejandos), não ‘aprecia’ discursos “irónicos” neste momento.”
Nem mais.
anti-comuna
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Caro Anti-Comuna:
Alguns castradores governantes, e detenho-me em Sócrates, têm uma “sorte” enorme: de Cavaco Silva, “O Sexto Mais Elegante do Mundo” nada temerá; entre os barões, baronetes, do PS e na Maçonaria, “O Menino de Ouro do PS” é estimado e almofadado; etc, etc,
E neste ano, vai ampará-lo ainda mais o SLBenfica campeão (é mesmo verdade que “mexe” com o país durante meses !…), mais Campeonato do Mundo de Futebol…
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Além de ser um discurso muito inteligente (usando frases de revolucionários de esquerda contra os actuais conservadores de esquerda) é um dos raríssimos discursos com traços liberais naquele hemiciclo… será que isto foi um fogacho ou terá sequelas?
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É uma pena que este país tenha trocado um parlamento por uma ópera bufa.
Será complicado para muitos perceber o significado do discurso do JPAB, mas também a nossa democracia ainda é muito jovem 😉 e ainda custa a alguns (muitos) utilizarem (devidamente ) o cérebro.
No entanto, mais do que patrioteirismos ou estafadas cartilhas partidárias, devemos refletir sobre o nosssa situação e o que o 25 de Abril na verdade poderia produzir – não o socialismo na terra – mas sim um desenvolvimento para nós todos.
Claro que me não refiro aos arrivistas, mas sim aos outros.
Mas isso tem pouco a ver com feriados.
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Julguei que do Zeca Afonso ia citar Os Vampiros – “eles comem tudo / eles comem tudo / e não deixam nada”
Devia ser “too close to the bone”.
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David Ferreira,
Foi um “fogacho” sem “sequelas” no hemiciclo, na Lapa, em qualquer outro local ou fórum.
E será só “fogacho” por isso mesmo: “fogacho” de JPA-Branco que o próprio PSD quererá fazer esquecer. Quanto antes.
Essas citações e grande parte do discurso foram como que um foguetório em dia festivo. Já passou.
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Mas foi um bom momento.Não há que escamotear.Claro que é retórica,mas não é tudo o que se diz ali?
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Lapidar…e de um incómodo visível para os preconceituosos.
Viva o 25 de Abril
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Muito bom!!!
Ficará para a hisória da politica Portuguesa pós 25 de Abril!!
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Atendendo às actuais circunstâncias o discurso de Aguiar Branco foi o mais conseguido dos discursos da AR neste dia; foi uma bofetada de luva branca nestes auto convencidos e pseudo socialistas, acomodados neste fair niente do esbulho e da mentira; cada vez mais afastados da moral, dos princípios e da ética, que são devidos a qualquer governo minimamente competente.
Resta saber se Aguiar Branco sentiu o que disse ou se não fez um mero exercício académico da palavra, para esquecer oportunamente, como tem sido apanágio dos partidos do centrão, PS/PSD, que se têm revezado no poder e, culpas por igual, do estado a que chegou o País.
Cada vez me convenço mais que isto já lá não vai com panos quentes, nem com discursos de circunstância.
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e o discurso do cavaco?
os oceanos?
o Porto?
não.
o gajo não pode falar de coisas que não lhe dizem respeito.
RÒDER HOMBRES
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Concordo com o MRJB e com anti-comuna.
Foi, sem dúvida, um bom discurso, mas absolutamente contraproducente. Para os desiludidos, zangados ou desesperados, para esses, a ironia – por muito fina que seja – é mais um escarro do que qualquer outra coisa.
Aliás, com discursos destes pode o PS bem, porque não alteram uma vírgula na decadência moral do país. Enquanto o PSD estiver a “debater ideias” (os papalvos que acreditem nisso…) o PS vai fazendo os seus negócios Taguspark tranquilamente. Enquanto a oposição estiver a discutir revisões constitucionais, o país afunda-se na bancarrota. Enquanto o discurso político da direita for este, continua a soar a orquestra do Titanic a afundar-se no oceano. É isto que alguns blasfemos como o PMF e a direita blogosférica mais uma vez não percebem. Mas enfim, vale a pena vir cá para ler o antic-comuna, o José e o MRJB.
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José Barros 22,
JPA-Branco discursou para (aquelas) “élites”(*). Compostas também por asnos, que não perceberam ou indignaram-se (Sócrates, se tivesse classe, disfarçaria o mal-estar), com as referências a Rosa Luxembourg e a Lenin, mais a fluência que é apanágio de JPA-B.
O que ficou, o que marcou a intervenção de JPA-B (nesse fórum especial) não foi um posicionamento do seu partido face ao perigoso momento do país e dos portugueses; o que ressalta (3 posts seguidos no Blasfémias, por exemplo), são as chiquérrimas referências, irónicas invectivas q.b., à “esquerda” partidária, parlamentar e governativa.
Também é verdade que se a maioria da populaça-NADA, ouvisse o discurso, não perceberia essa “fina ironia”…Pelo que acabou tudo “conforme”.
O pior, também para JPA-B e para o PSD, é que amanhã a realidade é bem outra: acabou o foguetório da palavra; a “festa” continuou a ser feita por Sócrates via comunicação social…Em Santarém e não só.
(*) Alguns, sem categoria, sem mundivivência ou estatuto algum, para ascenderem a deputados…
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Sempre achei que este gajo era Aguiar-Tinto.Aquilo do cravo veio provar que estava certo.
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Foi uma boutade dum menino da Foz. É óptimo para comentar entre chá e scones.
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Esqueceu-se de citar um outro Branco, o Zé Mário:
Cachucho não é coisa que me traga a mim
Mais novidade do que lagostim
Nariz que reconhece o cheiro do pilim
Distingue bem o mortimor do meirim
A produtividade, ora aí está, quer dizer
Há tanto nesta terra que ainda está por fazer
Entrar por aí a dentro, analisar, e então
Do meu ‘attachi-case’ sai a solução!
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Que palhaçada!
Bem arquivado em “humor” (negro e cínico).
Um diferente mas previsível conceito de “povo”.
…e a quantidade de posts a fazerem o elogio deste discurso só enoja/preocupa mais.
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O Povo não quis Poder, andou apenas à procura de um Salazar mais simpático que na mesma decidisse por ele, assim foi facilmente seduzido pela “gratuitidade” da esquerda e dos seus especuladores sociais. Quando houve a promoção aka:subsídios para entrar para um clube de ricos foi ouro sobre azul.
BANCO POPULAR DA ESQUERDA
DÊ-NOS O SEU VOTO E TERÁ:
-SAÚDE TENDENCIALMENTE GRÁTIS
-EDUCAÇÃO TENDENCIALMENTE GRÁTIS
-SALÁRIOS SEMPRE A CRESCER
letras pequeninas:
Aumenta impostos logo aumenta o poder do Estado, logo a corrupção, as corporações controlarão a educação e saúde, qualidade não garantida, gratuitidade quer dizer: impostos e dívida que fazemos em seu nome. Aumentam as probabilidades de bancarrota.
Ass: José Álvaro Anacleto PONZI(CEO)
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Este discurso é muito mais importante que todas as telenovelas patéticas transmitidas pelo canal da assembleia como inquéritos à compra da TVI.
Produzidas para provocar erecções na excelentíssima oposição.
Mas pouco mais do que isso, mais vale tomarem Viagra.
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Bom discurso e pena que não tenha sido mais contundente quanto aos preconceitos.
Ainda ontem no canal História via um a dizer que entre Junho e Novembro de 75 Portugal estava numa encruzilhada entre uma democracia REPRESENTATIVA e uma democracia PARTICIPATIVA.
Esta gente não desarma nos seus preconceitos, não obstante, vinte anos depois de se ter demonstrado a “PARTICIVIDADE” ditatorial assassina e de não desenvolvimento.
Hoje com facilidade se diz que os países (alguns) do bloco de Leste ultrapassaram Portugal no desenvolvimento, mas por preconceito não se diz que o fizeram por democracias REPRESENTATIVAS e “pior que isso”, por incorporarem o capitalismo.
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Grande discurso!
O João zinho do papá Só Ares até inchou!
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Eis o discurso que Francisco Louçã gostava de fazer.
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Brilhante discuro.
Começo a acreditar que o PSD vai “descolar” do passado, “rescindir” com as clientelas, “desenganar” os bóis e começar realmente a mudar o sistema de que atá aqui era peça importante.
Aguardo desenvolvimentos com esperança e ansiedade.
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‘Agua mole’ em ‘cabeças duras’ tanto bate até que muda:
“LIBERALISMO AVANÇADO COM DIREITOS CIVILIZACIONAIS INTOCAVEIS (universalidade da Saúde, Educação e Idade de Reforma;
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Hayek ‘Austrian School’, Von Mises, Schiff, Keynes, Friedman ‘Chicago Boys’, Laffer etc (click no link)
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Rockwell explains the actual lure of Keynesian economics: “Most economists are interested in working for the government and therefore they are not in free markets, but in running your life. They would never put it that way, because they are ‘helping’ you.” Rockwell adds that government economists have an interest in enriching the power of the state while at the same time preventing the total destruction of the private sector. “
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Arguing that big-government arguments for intervention in the marketplace would not really replace laissez-faire chaos, von Mises’ logical critique of state planning was withering against socialism and fascism/Keynesianism.
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Von Mises wrote in Human Action, “The alternative is not plan or no plan. The question is whose planning? Should each member of society plan for himself, or should a benevolent government alone plan for them all? The issue is freedom versus government omnipotence.” Von Mises explains that “laissez faire does not mean: Let soulless mechanical forces operate. It means: Let each individual choose how he wants to cooperate in the social division of labor; let the consumers determine what the entrepreneurs should produce. Planning means: Let the government alone choose and enforce its rulings by the apparatus of coercion and compulsion.”
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Von Mises championed the laissez-faire theory that government should not interfere in the economy because it is not competent to make the people happier or more prosperous than the people can do for themselves by making their own economic decisions. “Government is in the last resort the employment of armed men, of policemen, gendarmes, soldiers, prison guards, and hangmen,” von Mises noted. “The essential feature of government is the enforcement of its decrees by beating, killing, and imprisoning. Those who are asking for more government interference are asking ultimately for more compulsion and less freedom.”
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Peter Schiff, who argued recently: “What the government is going to do is to turn this into an inflationary depression which is going to be much, much worse….
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E COMO OS PAÍSES E O MUNDO GIRAM NA VIDA,
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“The ideas of economists and political philosophers, both when they are right and when they are wrong, are more powerful than is commonly understood. Indeed the world is ruled by little else. Practical men, who believe themselves to be quite exempt from any intellectual influence, are usually the slaves of some defunct economist.”
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É a autentica ‘terceira via’ quando expurgada de filo-religio-esoterismos faz do Hoje, futuro. Nem que seja preciso avançar com o que tem o Fuuturo na mão, o Movimento dos Liberais. Inteligentes ao ponto de esperarem para oportunidade dos Partidos instalados se absorverem nele. Ultimtaum: observemos até ao proximo ‘solsesticio’ de Verão. Ao funciona ou arrnacamos nós ‘à buldozzer’
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Apenas por bondade se podem usar expressões ‘estamos a caminho da falência’, ‘tenhamos esperança’,’o dever é prometer a confiança’ etc.
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Temos de usar escrita e fala simples que todos percebam. Em vez de vaidades ninfomaníacas do ‘Politiquês’, ‘Economês’, ‘Tribunalês ou LegaloAdvoguês’ ou Chinês. A retórica ‘ante-muro de berlim’ ou ‘guerra-fria’ já fez o seu Tempo. O Passado. Lá teve os seus méritos mas, como tudo, nem eternos nem persistentes. Sequer ninfomaniacos.
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Escrever e falar directo. Eficácia e Eficiência da palavra e da letra. São outra INOVAÇÃO para a REFORMA de Portugal em Democracia.
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Só há 2 formas. Ou no âmbito das FINANÇAS ou reduzir despesas do Estado ou aumentar receitas do Estado. Ou no âmbito da ECONOMIA produzir mais.
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O plano B embora bem intencionado, não passa dum ‘plano maquilhagem’ aspirando-se alternativa ao PEC, inserido na utopia que a Crise Portuguesa se resolve via FINANÇAS, ou reduz Despesas Publicas ou aumenta Receitas Fiscais ou faz um ‘mix’ de ambos. É um plano muito frouxo, muito fradinho. Apenas adia o sonho paradisíaco, por muito pouco tempo, dos interesses da nomenklatura e do appartnik que se hospedou para viver à conta do Estado.
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-A Crise Portuguesa, Desemprego-Encerramento de Empresas-Empobrecimento do Poder de Compra, apenas se resolve com a revolução ‘TECIDO ECONOMICO PORTUGUÊS LUCRATIVO’.
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Lucrativo para Empregados e para Empregadores.
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-LUCRATIVO PARA EMPREGADOS por forçar mais oferta de Emprego e mais Salário = aumento do Poder de compra do Mercado Interno (em moeda única, Euro, isto deveria ser entendido como Europeu, integração Europeia mas ainda não é),
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-LUCRATIVO PARA EMPREGADORES por forçar mais Investimento e mais Competitividade dos PREÇOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PRODUZIDOS PELOS PORTUGUESES o que força a SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES por mais e/ou novos Produtos e Serviços Portugueses e o AUMENTO ACELERADO DAS EXPORTAÇÕES do produzido e realizado em Portugal.
É impossível conseguir isto, ou seja RESOLVER A CRISE DE PORTUGAL, pela REDUÇÃO DE SALARIOS ou pelo AUMENTO DO DESEMPREGO. Resta unicamente ou CONTINUAR A PEDIR DINHEIRO EMPRESTADO AO ESTRANGEIRO para a hiper-falência técnica do País, consequentemente JUROS CADA VEZ MAIS CAROS até à bancarrota,
ou a FAZER ENERGICAMENTE DE PORTUGAL UM TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO
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O colete de forças da União Europeia só deixa uma alternativa para RESOLVER PORTUGAL e a vida dos Cidadãos, Famílias e Empresas em Portugal,
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a redução acelerada da carga fiscal conjugada com uma redução acelerada das Despesas Publicas e com uma Amnistia Fiscal completa. Tudo perspectivado para imediatamente a seguir se fazer a ‘revolução fiscal’ pela colecta SÓ no CONSUMO de todos os impostos, num ‘all-in-one’, – o IMPOSTO NACIONAL ÚNICO -, eliminando a cobrança nos RENDIMENTO (IRS, IRC e IVA), e o resto dos Impostos. Aumento imediato da disponibilidade financeira mensal na carteira dos Empregados e nas Tesourarias das Empresas.
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Quem quiser consumir reforça as Vendas de Produtos e Serviços das Empresas Portuguesas. Quem não quiser consumir aumenta a POUPANÇA NACIONAL forçando menos pedidos de Empréstimos ao estrangeiro.
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A colecta de Impostos só sobre o Consumo ACABA DUMA VEZ POR TODAS COM O ALICIAMENTO DA FUGA DE CAPITAIS para os Estrangeiro e para os ‘OFF-SHORES’.
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É o que designa por LIBERALISMO AVANÇADO em contraposição ao Neo-Liberalismo, Conservadorismo e Marxismo.
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Nada disto pode ser implementado sem que os DIREITOS CIVILIZACIONAIS da universalidade na Saúde, Educação, Pensões e Idade de Reforma sejam INTOCAVEIS,
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onde a Segurança Social e ADSE não está ameaçada pelos ditos argumentos da ‘baixa natalidade relativamente ao século passado’ mas ESTRUTURALMENTE pelo mecanismo em falência do financiamento através da contribuição dos Empregados e Empregadores. Ou seja, a redução entre o Salário Bruto do Posto de Trabalho e o Salário Liquido que o Empregado recebe ao fim do mês, ‘aliviado de cerca’ de pelo menos 40-45% (imposto S Social e retenção IRS),
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não há SAÍDA SUSTENTADA a não ser pela eliminação da actual Contribuição dos Empregados e Empregadores passando a financiar a S SOCIAL e a ADSE com a criação da ‘CONTRIBUIÇÃO SOCIAL UNICA’ a cobrar sobre o Consumo, tudo o facturado dentro de Portugal.
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Até ao momento não há soluções na elite Política estagnada ou no espectro Partidário bloqueado. É o drama de Portugal e dos Portugueses. A ditadura duma classe Política fechada sobre si própria e contra o NOVO não de idade.
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A ditadura de Partidos fechados sobre eles próprios contra a REFORMA e RENOVAÇÃO DE PORTUGAL. Naturalmente, como tudo na História, vai ser, está-se a deixar, ultrapassar. O Passado não interessa. O Presente é que importa.
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Realmente…Um paìs(em democracia), o seu povo, é medido/avaliado pelos seus governantes, pelos seus deputados eleitos em representação da vontade da maioria.
Este discurso !!!??? Palha demagógica !!!…E AINDA ELOGIAM !!!
Tristeza !!! Criticam o Sócretino (com toda a razão) e veêm Luz, iluminismos, superioridade, ironias sublimes, carácter nas palavras de gente igual, SÓ E APENAS SÓ POR TER OUTRO CORANTE!!!
Isto vai tudo abaixo!!!
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FALSIFICAR AS CONTAS DO ESTADO…
http://www.ionline.pt/conteudo/56906-empresa-publica-endivida-se-comprar-imoveis-ao-estado
Empresa pública endivida-se para comprar imóveis ao Estado
por Ana Suspiro, Publicado em 26 de Abril de 2010 | Actualizado há 5 horas
Parpública terá de recorrer a financiamentos externos para garantir o encaixe de 300 milhões ao Estado em 2010
O grupo estatal Parpública está a recorrer a financiamentos externos para pagar, pelo menos em parte, o património imobiliário que tem vindo a comprar ao Estado. A Parpública, através da Sagestamo, tem sido a principal compradora dos imóveis que os vários serviços públicos tem colocado à venda nos últimos anos, e em que estão incluídos hospitais, quartéis e repartições de finanças, entre outros. Só no ano passado, esta holding foi responsável pela esmagadora maioria – mais de 90% – das receitas de 300 milhões de euros que o Estado encaixou na alienação de património. E o cenário deverá repetir-se este ano.
É a própria Parpública que o assume, no relatórios e contas de 2009. “No ano de 2010 prevêem-se também novas aquisições de imóveis ao Estado e a outros entes públicos num montante superior a 300 milhões de euros. Para o efeito, a Sagestamo recorrerá, tal como já fez em 2009, a financiamentos no mercado”.
A dívida da Parpública ascendia a 3,7 mil milhões de euros em 2009.”
3,7 mil milhões de Euros de dívida que não fazem parte das estatísticas.
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Pois ainda bem que somos todos Povo , porque assim somos Povos mas todos muito diferentes e a pensar de maneiras diversas.Cá por mim não fiquei em estado de admiração e aplauso bem antes pelo contrário, se aquilo foi um discurso inteligente lool vou ali e já venho.Agora lá que meteu umas músicas bem giras lá isso meteu é pena é que não sejam dele 😉
http://bit.ly/8XfFVd
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«A Lénine o que é de Lénine, a Aguiar Branco o que é do Citador»:
http://ocastendo.blogs.sapo.pt/911417.html
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Foi um grande discurso do JPAB que confirma aquilo que escrevi. Os festejos do 25 de Abril são uma farsa
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As observações estão muito pertinentes
A ala esquerda baniu a palavra Patria Ala direita baniu a palavra Povo
A ala esquerda parece recear a afirmação do sentido de nação. A ala direita parece temer o sentido do uso do cravo vermelho (ver video de 1:23 a 1:28 da ala direita e ver as lapelas)
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O sócrates deve ter logo perguntado à sua camarilha quem era a Rosa Luxemburgo, e se havia possibilidades dela o apoiar em futuras eleições (a troco de um pagamento chorudo ou de um lugarzito de deputada com viagens pagas)
http://www.mindjaking.wordpress.com
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Caro Deputado, Dr. J.P.Aguiar Branco:
“Uma nação vale aquilo que vale a sua opinião pública”.F.Pessoa
Seria importante reflectir sobre a actualidade e sentido desta afirmação.
Foi a opinião pública que me levou a ler o discurso e, posteriormente ouvi-lo na A. da Reública. É a primeira vez que o faço.A vossa intervenção foi fabulosa, no conteúdo e, na brilhante intervenção.
Sobretudo em período de crise, quando estão ameaçadas as coisas que mais amamos, os homens, são tentados, quase irresistilvelmente, a a abandonar os hábitos de tolerância.Recordemos que o preço da LIBERDADE é uma eterna vigilância.
Quero confiar nos representantes do POVO!
Até amanã! Até sempre!
Júlia Príncipe
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fónix, que GRANDE, GRANDE discurso. Mas onde é que este gajo andou até estar ali nesta tribuna.
É o melhor discurso de um deputado do psd dos ultimos dez ou mais anos e de uma, maravilhosa, eficácia comunicacional. Vejam como todos, todos, ali do lado esquerdo perceberam que são eles os visados.
p
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Pela primeira vez e desde há 36 anos, vejo um discurso não demagógico sobre a pátria, povo e liberdade a ser proferido na AR…
Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, Clap, etc…
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Pela voziaria que anda por ali, vê-se os bem educados que eles são.
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