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Frases famosas actualizadas

21 Maio, 2010

Somos todos keynesianos, não éramos?

A primeira bolha keyneasiana durou 40 anos, desde os anos 30 até aos anos 70 (excepto em Portugal, onde durou até Maio de 2010).

A segunda bolha keyneasiana durou pouco mais de 1 ano, entre Setembro de 2008 e Dezembro de 2009.

A frase “a longo prazo estamos todos mortos” converteu-se na frase “no curto, no médio e no longo prazo estamos todos endividados”.

13 comentários leave one →
  1. 21 Maio, 2010 11:04

    Keynes está de facto morto e os vivos é que ficam com a dívida

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  2. anónimo permalink
    21 Maio, 2010 11:09

    há quem tenha nascido com a bolha e seja profissional da dita, agora na versão de sabão.

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  3. Anónimo permalink
    21 Maio, 2010 11:38

    excepto em Portugal, onde durou até Maio de 2010

    Pois bem ha de ser em Portugal. porque na Somalia tal qual alguem se relembraba no post anterior com a data de Maio de 2010 ainda ficam na espera da chegada da primeira bolha Keynesiana…

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  4. faustífero permalink
    21 Maio, 2010 12:43

    “Nesta fase de Sócrates chego a sentir compaixão pela notória desorientação mental, porque da moral já nem sequer aludo. Este homem presume-se o Mourinho da política; porém, faltam-lhe as vitórias e, sobretudo, faltam-lhe a majestade, a nobreza de carácter – para lhe sobrar a soberba sem sentido, a vaidade quase esquizofrénica, a egolatria desmesurada.

    Ele sabe que não possui armas nem trunfos para governar sozinho. Devia saber que, para estabelecer coligações (sejam elas ou não criticáveis e absurdas) tem de proceder a cedências, de realizar compromissos. Ninguém conhece o teor dos compromissos; mas alguns devem ser – e provavelmente, com maiores transigências de Sócrates do que temporizações de Passos Coelho.

    Tudo isto é muito triste porque tudo isto é muito pequeno, minúsculo, com a ausência de magnitude, desprovido de dimensão. Pode José Sócrates dizer o que disser, expor as máscaras que desejar, mas as conclusões serão dramáticas para a pessoa, para o político. Sobretudo, para o País, que tem sido posto à prova com uma violência arrepiante. Temos pago os erros, os despautérios, as malandrices, as incompetências e os disparates de uma “classe” política que nos despreza, embora seja ela que merece o nosso mais absoluto desdém.

    Claro que esta coligação entre o PS e o PSD não leva a coisíssima nenhuma. É histórico. E a circunstância de Sócrates e os seus desígnios serem objecto da execração de múltiplos sectores da sociedade portuguesa, indicam que as coisas não são e não serão tão bondosas como seria desejável.

    b.bastos@netcabo.pt

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  5. 21 Maio, 2010 13:29

    “no curto, no médio e no longo prazo estamos todos endividados”

    é o preço a pagar para manter artificialmente o crescimento, já que o investimento privado, passou, do investimento na economia real que criava riqueza e postos de trabalho, nas duas últimas décadas, a investir em bolhas!

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  6. Anónimo por modéstia permalink
    21 Maio, 2010 14:03

    Nem mais, amigo Faustífero.

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  7. INRI permalink
    21 Maio, 2010 14:24

    Marx , morreu…!
    Cristo também !!
    E eu, já não me sinto nada bem !

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  8. Nightwish permalink
    21 Maio, 2010 14:28

    Nem mais, E-ko.
    Foi pena o Keynes não ter dito nada sobre investimentos inúteis, assim só nos saem TGVs e bailouts.

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  9. 21 Maio, 2010 14:53

    Nightwish,

    pois, mas ainda o TGV ainda se vê e se pode atravessar a europa nele – as passagens serão um pouco carotas para a maioria dos tugas, mas como o pitról vai subir num futuro muito próximo e não poderemos pagar carrinhos eléctricos a 30.000 euros, vai ser útil ter comboios a circular – ao passo que os bailouts passam para as contas dos bancos e não vemos nada!…

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  10. Justiniano permalink
    21 Maio, 2010 16:14

    Caríssimo J. Miranda,
    Espero, sinceramente, que nos dias de hoje já preste atenção aos déficits da balança comercial…ou continua a ser coisa despicienda que cede perante a eficiencia da máxima racionalidade!!!

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  11. 21 Maio, 2010 16:26

    Já se deram conta que se os nossos pais e avós tivessem tomada por divisa a máxima de Lord Keynes, provavelmente nós não existiríamos e viveriamos seguramente pior hoje do que eles viveram no seu tempo?

    Aproveito para deixar uma referência biográfica de Lord Keynes da autoria de Murray Rothbard (em formato pdf) cujo título é “Keynes,the Man”. Suponho que poderá ser surpreendente para alguns. Se tiverem paciência de o ler – o que aconselho – poderão perceber a importância que venho manifestando quanto à relevância das questões de carácter relativamente aos homens públicos.

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  12. Amélia Costa permalink
    21 Maio, 2010 16:37

    Eu sou como aquele que fugiu do Governo entregou-se á CE

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  13. 21 Maio, 2010 18:29

    Errata ao comentário das 4:26 pm: onde está “e viveriamos” deveria estar “ou viveriamos”

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